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Estrutura do aparelho vulcânico

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Estrutura do aparelho vulcânico

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Estrutura do aparelho vulcânico

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Estrutura do aparelho vulcânico
• Cone Vulcânico
  – Estrutura resultante
    da acumulação de
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    pelo vulcão.
  – Esta estrutura é por
    vezes atravessada
    por condutas de
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    correspondem a
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    laterais.

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                         • Estruturas
                           vulcânicas que
                           resultam da
                           solidificação de
                           uma lava muito
                           viscosa no
                           interior da
                           chaminé
                           vulcânica.
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Domos Vulcânicos
• Estruturas vulcânicas
  que se formam em
  vulcões cuja lava
  muito viscosa não
  escoa a grande
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  formando um relevo
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                   Prof. Catarina Soares   14
Nuvens Ardentes

• Piroclastos de diversas
  dimensões, envolvidos
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• As nuvens ardentes
  deslocam-se a grandes
  velocidades

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Tipos de Atividade Vulcânica




          Prof. Catarina Soares   16
Atividade Vulcânica Efusiva
• Emissões calmas de lava de baixa viscosidade, baixo
  teor de gases e elevado teor de água;
• Podem constituir-se pequenos repuxos de lava;
• Na cratera, forma-se lagos de lava que podem
  transbordar, formando rios ou torrentes de lava;
• As emissões de piroclastos são raras;
• Os cones resultantes são baixos e de vertentes
  suaves.


                     Prof. Catarina Soares         17
Atividade Vulcânica Explosiva
• Emissões violentas de piroclastos;
• Formação de nuvens ardentes que se deslocam a alta
  velocidade e temperatura o que torna a sua passagem
  altamente destruidora;
• A lava por ser muito viscosa pode consolidar na chaminé
  formando domos ou agulhas vulcânicas que impedem a
  libertação de gases, o que pode provocar explosões de grande
  violência;
• Os cones resultantes são altos e de vertentes muito
  inclinadas.


                         Prof. Catarina Soares              18
Atividade Vulcânica Mista
• Ocorrência de pequenas explosões com
  libertação de piroclastos que alternam com
  emissões de lava de viscosidade moderada.




                 Prof. Catarina Soares     19
Principais características dos diferentes
     tipos de erupções vulcânicas




                Prof. Catarina Soares       20
Formação de uma caldeira
• Com o decorrer da atividade vulcânica pode
  ocorrer um esvaziamento da câmara magmática;
• Esse esvaziamento da câmara magmática
  ocasiona perda de apoio do aparelho vulcânico,
  com a consequente incapacidade de suportar o
  próprio peso;
• Pode suceder-se o abatimento da parte central
  do vulcão, originando-se, assim, uma caldeira;
• Após a formação das caldeiras, e com o passar
  dos anos, estas vão-se enchendo com água
  proveniente das chuvas ou de ribeiros que nela
  confluem, dando origem a lagoas.

                          Prof. Catarina Soares    21
Vulcanismo Secundário ou Residual
• Vulcanismo que se manifesta em zonas
  vulcânicas, após ter terminado a última
  erupção vulcânica.




                Prof. Catarina Soares   22
Formas de Vulcanismo Residual
• Nascentes termais
  – Água que após terem circulado pelo
    subsolo ainda quente, brotam à
    superfície a elevadas temperaturas
    e geralmente enriquecidas em
    minerais.


• Fumarolas
  – Emissão de gases de origem
    vulcânica que se escapam através
    de fissuras no terreno.



                           Prof. Catarina Soares   23
Formas de Vulcanismo Residual
• Géiseres
  – Jatos intermitentes de água muito
    quente e vapor, provenientes do
    aquecimento de águas subterrâneas.




                         Prof. Catarina Soares   24
Riscos da Atividade Vulcânica
•   Perda de vidas humanas;
•   Destruição de bens materiais;
•   Tsunamis;
•   Alterações climáticas.




                     Prof. Catarina Soares   25
Benefícios da Atividade Vulcânica
•   Aumento da fertilidade do solo;
•   Geotermia – produção elétrica;
•   Extração de enxofre;
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•   Turismo.




                     Prof. Catarina Soares   26
Minimizar as consequências da
        atividade vulcânica
• Monitorização dos vulcões através da
  instalação de sismógrafos;
• Medição da inclinação do cone;
• Análise dos gases emitidos;
• Medição da variação de temperatura das
  águas mais próximas e do solo;
• Monitorização dos solos, para detetar
  possíveis subidas de magma.
                Prof. Catarina Soares   27
Localização dos vulcões
• Ao analisarmos a distribuição dos vulcões ativos e inativos podemos
  constatar que existem três zonas onde os vulcões estão mais
  concentrados:
   – Dorsais médio-oceânicas – ao longo dos riftes oceânicos regista-se muita
     atividade vulcânica, que é essencialmente submarina.
   – Cintura mediterrânica – no mar Mediterrâneo encontram-se vulcões e
     numerosas ilhas de origem vulcânica;
   – Anel de fogo do Pacífico – em torno do oceano Pacífico localiza-se a maioria
     dos vulcões ativos do planeta.




                               Prof. Catarina Soares                           28
Como se pode conhecer o interior da
              Terra?
• Métodos diretos
  – Observação de afloramentos;
  – Sondagens;
  – Exploração de minas.




                    Prof. Catarina Soares   29
Como se pode conhecer o interior da
              Terra?
• Métodos indiretos
  – Estudo dos meteoritos;
  – Vulcanologia;
  – Sismologia;
  – Geotermia.




                    Prof. Catarina Soares   30
Atividade Prática 1
Erupção Efusiva
   – Material:                                       – Procedimento:
       •   Tabuleiro                                      • Coloca a areia no tabuleiro até
                                                            cerca de metade da sua
       •   Areia                                            capacidade;
       •   Cadinho de porcelana                           • Enterra o cadinho de porcelana,
       •   Bicarbonato de sódio                             de modo a ficar com a abertura
                                                            ao nível da areia;
       •   Corante alimentar
                                                          • Colocar o bicarbonato de sódio,
       •   Vinagre                                          o detergente e os corantes no
       •   Espátula                                         interior    do     cadinho   de
                                                            porcelana;
       •   Detergente
                                                          • Em seguinda, adiciona o vinagre;
                                                          • Regista os resultados.




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Atividade Prática 2
Erupção Explosiva
   – Material:                                     – Procedimento:
       •   Tabuleiro                                    • Coloca a areia no tabuleiro até
                                                          cerca de metade da sua
       •   Areia                                          capacidade;
       •   Cadinho de porcelana                         • Enterra o cadinho de porcelana,
       •   Cabeças de fósforo com                         de modo a ficar com a abertura
           cerca de 1 cm de pé                            ao nível da areia;
                                                        • Com uma espátula, coloca no
       •   6 fósforos intactos                            cadinho o dicromato de amónio,
       •   Açúcar                                         6 cabelas de fósforo, enxofre e
       •   Espátula                                       açúcar;
       •   Enxofre                                      • No fim, espeta 6 fósforos de
                                                          modo que as cabeças fiquem de
       •   Dicromato de Amónio                            fora;
                                                        • Acende os fósforos que estão à
                                                          superfície     e   regista   os
                                                          resultados.


                                Prof. Catarina Soares                                  32
Atividade Prática 1 e 2
• Discussão/Conclusão
     1. Compara as simulações dos dois tipos de erupções,
        indicando semelhanças e diferenças;
               Viscosidade do magma;
               Tipo de cone vulcânico;
               Materiais sólidos emitidos;
               Materiais gasosos emitidos.




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Atividade vulcânica

  • 1. Consequências da dinâmica interna da Terra Atividade Vulcânica Prof. Catarina Soares 1
  • 2. Vulcanologia • Ramo das ciências que se ocupa do estudo da formação, distribuição e classificação dos fenómenos vulcânicos. Prof. Catarina Soares 2
  • 3. De onde provêm os materiais expelidos pelos vulcões? • Os materiais provêm geralmente de magmas que se encontram em profundidade, em reservatórios denominados câmaras magmáticas. Prof. Catarina Soares 3
  • 4. Vulcão • Os vulcões são aberturas naturais na crusta terrestre que põem em comunicação com a superfície uma grande diversidade de materiais. Prof. Catarina Soares 4
  • 5. Vulcanismo • Caracteriza-se pela ocorrência de erupções vulcânicas. Prof. Catarina Soares 5
  • 6. Vulcanismo • Tipos principais de manifestações de vulcanismo: – Vulcanismo central – Vulcanismo fissural Prof. Catarina Soares 6
  • 7. Estrutura do aparelho vulcânico • Câmara Magmática – Local onde estão armazenados os materiais em fusão. Prof. Catarina Soares 7
  • 8. Estrutura do aparelho vulcânico • Chaminé Vulcânica – Conduta aproximadamente vertical, através da qual se dá a ascensão do magma. Prof. Catarina Soares 8
  • 9. Estrutura do aparelho vulcânico • Cratera – Concavidade, mais ou menos circular, que corresponde ao alargamento da chaminé vulcânica. Prof. Catarina Soares 9
  • 10. Estrutura do aparelho vulcânico • Cone Vulcânico – Estrutura resultante da acumulação de materiais emitidos pelo vulcão. – Esta estrutura é por vezes atravessada por condutas de menor dimensão que correspondem a chaminés vulcânicas laterais. Prof. Catarina Soares 10
  • 11. Materiais expelidos pelos vulcões Prof. Catarina Soares 11
  • 12. Materiais expelidos pelos vulcões Prof. Catarina Soares 12
  • 13. Agulhas Vulcânicas • Estruturas vulcânicas que resultam da solidificação de uma lava muito viscosa no interior da chaminé vulcânica. Prof. Catarina Soares 13
  • 14. Domos Vulcânicos • Estruturas vulcânicas que se formam em vulcões cuja lava muito viscosa não escoa a grande distância da cratera, formando um relevo que esconde a chaminé. Prof. Catarina Soares 14
  • 15. Nuvens Ardentes • Piroclastos de diversas dimensões, envolvidos em gases a altíssimas temperaturas. • As nuvens ardentes deslocam-se a grandes velocidades Prof. Catarina Soares 15
  • 16. Tipos de Atividade Vulcânica Prof. Catarina Soares 16
  • 17. Atividade Vulcânica Efusiva • Emissões calmas de lava de baixa viscosidade, baixo teor de gases e elevado teor de água; • Podem constituir-se pequenos repuxos de lava; • Na cratera, forma-se lagos de lava que podem transbordar, formando rios ou torrentes de lava; • As emissões de piroclastos são raras; • Os cones resultantes são baixos e de vertentes suaves. Prof. Catarina Soares 17
  • 18. Atividade Vulcânica Explosiva • Emissões violentas de piroclastos; • Formação de nuvens ardentes que se deslocam a alta velocidade e temperatura o que torna a sua passagem altamente destruidora; • A lava por ser muito viscosa pode consolidar na chaminé formando domos ou agulhas vulcânicas que impedem a libertação de gases, o que pode provocar explosões de grande violência; • Os cones resultantes são altos e de vertentes muito inclinadas. Prof. Catarina Soares 18
  • 19. Atividade Vulcânica Mista • Ocorrência de pequenas explosões com libertação de piroclastos que alternam com emissões de lava de viscosidade moderada. Prof. Catarina Soares 19
  • 20. Principais características dos diferentes tipos de erupções vulcânicas Prof. Catarina Soares 20
  • 21. Formação de uma caldeira • Com o decorrer da atividade vulcânica pode ocorrer um esvaziamento da câmara magmática; • Esse esvaziamento da câmara magmática ocasiona perda de apoio do aparelho vulcânico, com a consequente incapacidade de suportar o próprio peso; • Pode suceder-se o abatimento da parte central do vulcão, originando-se, assim, uma caldeira; • Após a formação das caldeiras, e com o passar dos anos, estas vão-se enchendo com água proveniente das chuvas ou de ribeiros que nela confluem, dando origem a lagoas. Prof. Catarina Soares 21
  • 22. Vulcanismo Secundário ou Residual • Vulcanismo que se manifesta em zonas vulcânicas, após ter terminado a última erupção vulcânica. Prof. Catarina Soares 22
  • 23. Formas de Vulcanismo Residual • Nascentes termais – Água que após terem circulado pelo subsolo ainda quente, brotam à superfície a elevadas temperaturas e geralmente enriquecidas em minerais. • Fumarolas – Emissão de gases de origem vulcânica que se escapam através de fissuras no terreno. Prof. Catarina Soares 23
  • 24. Formas de Vulcanismo Residual • Géiseres – Jatos intermitentes de água muito quente e vapor, provenientes do aquecimento de águas subterrâneas. Prof. Catarina Soares 24
  • 25. Riscos da Atividade Vulcânica • Perda de vidas humanas; • Destruição de bens materiais; • Tsunamis; • Alterações climáticas. Prof. Catarina Soares 25
  • 26. Benefícios da Atividade Vulcânica • Aumento da fertilidade do solo; • Geotermia – produção elétrica; • Extração de enxofre; • Saúde; • Turismo. Prof. Catarina Soares 26
  • 27. Minimizar as consequências da atividade vulcânica • Monitorização dos vulcões através da instalação de sismógrafos; • Medição da inclinação do cone; • Análise dos gases emitidos; • Medição da variação de temperatura das águas mais próximas e do solo; • Monitorização dos solos, para detetar possíveis subidas de magma. Prof. Catarina Soares 27
  • 28. Localização dos vulcões • Ao analisarmos a distribuição dos vulcões ativos e inativos podemos constatar que existem três zonas onde os vulcões estão mais concentrados: – Dorsais médio-oceânicas – ao longo dos riftes oceânicos regista-se muita atividade vulcânica, que é essencialmente submarina. – Cintura mediterrânica – no mar Mediterrâneo encontram-se vulcões e numerosas ilhas de origem vulcânica; – Anel de fogo do Pacífico – em torno do oceano Pacífico localiza-se a maioria dos vulcões ativos do planeta. Prof. Catarina Soares 28
  • 29. Como se pode conhecer o interior da Terra? • Métodos diretos – Observação de afloramentos; – Sondagens; – Exploração de minas. Prof. Catarina Soares 29
  • 30. Como se pode conhecer o interior da Terra? • Métodos indiretos – Estudo dos meteoritos; – Vulcanologia; – Sismologia; – Geotermia. Prof. Catarina Soares 30
  • 31. Atividade Prática 1 Erupção Efusiva – Material: – Procedimento: • Tabuleiro • Coloca a areia no tabuleiro até cerca de metade da sua • Areia capacidade; • Cadinho de porcelana • Enterra o cadinho de porcelana, • Bicarbonato de sódio de modo a ficar com a abertura ao nível da areia; • Corante alimentar • Colocar o bicarbonato de sódio, • Vinagre o detergente e os corantes no • Espátula interior do cadinho de porcelana; • Detergente • Em seguinda, adiciona o vinagre; • Regista os resultados. Prof. Catarina Soares 31
  • 32. Atividade Prática 2 Erupção Explosiva – Material: – Procedimento: • Tabuleiro • Coloca a areia no tabuleiro até cerca de metade da sua • Areia capacidade; • Cadinho de porcelana • Enterra o cadinho de porcelana, • Cabeças de fósforo com de modo a ficar com a abertura cerca de 1 cm de pé ao nível da areia; • Com uma espátula, coloca no • 6 fósforos intactos cadinho o dicromato de amónio, • Açúcar 6 cabelas de fósforo, enxofre e • Espátula açúcar; • Enxofre • No fim, espeta 6 fósforos de modo que as cabeças fiquem de • Dicromato de Amónio fora; • Acende os fósforos que estão à superfície e regista os resultados. Prof. Catarina Soares 32
  • 33. Atividade Prática 1 e 2 • Discussão/Conclusão 1. Compara as simulações dos dois tipos de erupções, indicando semelhanças e diferenças;  Viscosidade do magma;  Tipo de cone vulcânico;  Materiais sólidos emitidos;  Materiais gasosos emitidos. Prof. Catarina Soares 33