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1
Enquadrando-se nas orientações expressas de S. Exa. o Presidente da
República, Titular do poder Executivo, no Programa do Governo e no
Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2013-2017, o PROFIR –
PROGRAMA DE FOMENTO DA PEQUENA INDÚSTRIA RURAL constitui
uma das componentes do Programa de Industrialização de Angola
2013-2017 e, a esse título, reunirá um conjunto de medidas e um
Plano de Acção que, de forma articulada com outros programas em
curso, a nível local, concorrem para o fomento da micro e pequena
indústria rural.
2
Trata-se de um Programa que visa mobilizar e valorizar as capacidades
empreendedoras que as comunidades rurais, nas Comunas, Municípios
e Províncias detêm e, promover o empreendedorismo e a geração de
rendimentos através do fomento de micro e pequenas empresas
industriais familiares.
Tendo como foco o meio rural, nos Municípios, nas Comunas e junto dos
actores locais, articula-se com outros programas de igual índole,
nomeadamente os Programas Municipal Integrado de Desenvolvimento
Rural e de Combate à Pobreza, o de Reabilitação das Vias Secundárias e
Terciárias e outros de apoio ao comércio e ao desenvolvimento agrário.
3
A execução do PROFIR é da responsabilidade do Ministério da
Indústria, ao qual compete, em todas as suas fases:
a) coordenar, b) promover, c) articular,
d) relatar, e) implementar f) acompanhar.
À Comissão para a Economia Real, do Conselho de Ministros cabe o
acompanhamento sistemático do PROFIR e fazer recomendações.
4
Ao Titular do Poder Executivo cabe apreciar os Relatórios de
Progresso que, trimestralmente, o Ministério da Indústria elaborará.
5
Aumento do emprego e a geração
de rendimentos a nível local
6
GERAIS
Aumento do emprego e a geração
de rendimentos a nível local
Redução da pobreza no meio rural
e das assimetrias regionais
7
GERAIS
Aumento do emprego e a geração
de rendimentos a nível local
Redução da pobreza no meio rural
e das assimetrias regionais
Diversificação da Economia
8
GERAIS
Aumento do emprego e a geração
de rendimentos a nível local
Redução da pobreza no meio rural
e das assimetrias regionais
Diversificação da Economia
Integração das Unidades Industriais
no mercado formal
9
GERAIS
ACTUAÇÃO: O PROFIR é um
instrumento operacional ao
serviço dos pequenos produtores e
das comunidades rurais.
10
ESPECÍFICOS
ACTUAÇÃO: O PROFIR é um
instrumento operacional ao
serviço dos pequenos produtores e
das comunidades rurais.
HORIZONTE TEMPORAL: 2015/2017
(1ª fase)
11
ESPECÍFICOS
ACTUAÇÃO: O PROFIR é um
instrumento operacional ao
serviço dos pequenos produtores e
das comunidades rurais.
ÂMBITO TERRITORIAL: Totalidade
do território nacional (18 Províncias)
12
ESPECÍFICOS
HORIZONTE TEMPORAL: 2015/2017
(1ª fase)
Priorizar a instalação de micro e
pequenas indústrias nos locais onde
existam condições mínimas de
fornecimento de energia, água e outras.
Incrementar o número de unidades
micro-industriais a instalar na zona
periférica da Província de Luanda,
tendo em conta a sua extensão
territorial e densidade demográfica.
13
ESPECÍFICOS
14
ESPECÍFICOS
Assegurar às Unidades Industriais:
Assistência Técnica
Certificação de Qualidade
Assistência pós-Produção
FACTORES DE SELECÇÃO
BENEFÍCIOS
15
Factores de selecção
Necessidades locais de consumo
Existência de matéria prima
Sinais de empreendedorismo real e/ou potencial
Exequibilidade de substituição de importações internas e/ou externas
Potencial de desenvolvimento na cadeia de valor dos produtos ou das
actividades
16
Redução da
Pobreza e das
Assimetrias
Regionais
• Aumento de emprego
• Geração de rendimento
• Absorção dos produtos
locais para
industrialização
Impacto na
Actividade
Económica e
Produtiva
• Diversificação de
actividades e de produtos
• Incremento da
comercialização
• Acesso a novos mercados
Melhoria da
Qualidade de
Vida
• Aumento da qualidade dos
produtos consumidos
• Melhoria das infra-
estruturas
• Qualificação profissional
• Cumprimento de normas
sanitárias e de qualidade
BENEFÍCIOS
PARA AS
COMUNIDADES
17
BENEFÍCIOS
18
DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA)
ASSISTÊNCIA
TÉCNICA
CERTIFICAÇÃO
DE QUALIDADE
ASSISTÊNCIA
PÓS-PRODUÇÃO
 Execução de projectos
e legalização das UI’s
 Contratualização e
financiamento
 Instalação dos
equipamentos
 Formação teórica e
on job
 Assistência técnica aos
equipamentos e instalações
 Assistência Técnica à
Gestão e à Contabilidade
19
DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA)
ASSISTÊNCIA
TÉCNICA
CERTIFICAÇÃO
DE QUALIDADE
ASSISTÊNCIA
PÓS-PRODUÇÃO
Observação das normas de
qualidade e sanitárias, nos seguintes
processos:
 PRODUÇÃO
 CONSERVAÇÃO
 APRESENTAÇÃO
 EMBALAGEM
 DISTRIBUIÇÃO 20
DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA)
ASSISTÊNCIA
TÉCNICA
CERTIFICAÇÃO
DE QUALIDADE
ASSISTÊNCIA
PÓS-PRODUÇÃO
 Instituição de Cartão de
Industrial Local
 Organização de eventos e feiras
da pequena produção local
 Criação e divulgação da Marca
PROFIR
 Promoção da comercialização de
produtos com a marca PROFIR
21
Visão global do Processo:
Promotores
NOVOS
Espontâneos
Necessidades
locais
A REQUALIFICAR
Identificados pelo
CIANG
22
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Acções das Assistentes Técnicas junto dos PROMOTORES:
Identificação Legalização
Elaboração do
Plano de Negócios
Formação Acompanhamento
23
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
1ª. Fase - IDENTIFICAÇÃO:
Hipótese A:
Candidatos NOVOS ESPONTÂNEOS
Hipótese B:
Candidatos NECESSIDADES LOCAIS
Hipótese C:
Candidatos A REQUALIFICAR
• Detectar sintomas de exequibilidade
• Analisar experiência na actividade
• Obtenção de informações credíveis
• Se VALIDADO, iniciar o Processo
• Analisar com o Candidato o seu
interesse em ser requalificado
• Detectar sintomas de exequibilidade
• Analisar experiência na actividade
• Obtenção de informações credíveis
• Se VALIDADO, iniciar o Processo
24
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
1ª. Fase – IDENTIFICAÇÃO – o Processo:
http://profir.simind.org/
O processo burocrático do PROFIR é executado via web
para além dos Contratos a subscrever entre o
Ministério da Indústria e os Beneficiários
25
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
2626
2727
1ª. Fase – IDENTIFICAÇÃO:
Após a conclusão da 1ª Fase, IDENTIFICAÇÃO do Promotor (com as observações da AT), o
Gabinete Técnico de Implementação do PROFIR (GTI-PROFIR) validará o Processo.
28
Sempre que uma das fases é VALIDADA, na Ficha de Adesão surge o APROVADO e,
automaticamente, é enviado um email à AT.
Estando esta fase validada, a AT pode avançar para a 2ª Fase – LEGALIZAÇÃO, ou seja,
ajudar a tratar junto do BUE municipal, de todos os documentos do Promotor e,
preencher o resto da Ficha, anexando-os para que o Processo possa continuar.
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
29
29
3030
2ª. Fase – LEGALIZAÇÃO:
1. A inclusão dos documentos pode ser feita, digitalizando-os em scanner ou,
simplesmente, usando a câmara do tablet e fotografando-os. Serão aceites
desde que perfeitamente legíveis.
2. As fotos e a localização da futura, ou actual (no caso das requalificações) UI,
serão obtidas pelo tablet, que estará habilitado a executar todas as funções
necessárias, mesmo sem acesso à Internet (offline).
3. Nesta situação, mal volte a local com rede, a informação será enviada.
4. Tal como na fase anterior, após a conclusão desta, o GTI-PROFIR fará a
análise do Processo e, validando-o, informará a AT que poderá avançar para a
3ª Fase – Plano de Negócios.
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
31
3ª. Fase – PLANO DE NEGÓCIOS:
De forma a facilitar todas as acções de análise, na tentativa de se imprimir um
ritmo elevado na execução dos Processos e na sua conclusão, o sistema montado
no PROFIR normalizou, também, os Planos de Negócios a apresentar pelas AT’s e
disponibiliza-os para donwload, igualmente no seu site.
No menú horizontal, no topo das páginas, encontra-se em “Anexos”.
32
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
3333
3434
3ª. Fase – PLANO DE NEGÓCIOS:
As AT’s, tal como nas fases anteriores, deverão expressar e justificar o seu Parecer
sobre o Promotor. Não serão apenas os números demonstrados no Plano de
Negócios a decidir a aprovação do Projecto apresentado.
A informação da VALIDAÇÃO/APROVAÇÃO é executada como nas fases anteriores.
35
Com a aprovação desta 3ª fase, a AT fica em condições de iniciar a Formação em
Gestão e Contabilidade Simplificada aos Promotores que, a partir desta fase
passarão a ser denominados de BENEFICIÁRIOS.
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
4ª. Fase – FORMAÇÃO:
Competirá às AT’s a formação básica dos Beneficiários, nas
vertentes de Gestão do Negócio e de Contabilidade
Simplificada.
36
Esta Formação deverá ter lugar entre o momento da
aprovação do projecto e a montagem das instalações e
equipamentos, altura em que se iniciará a Formação Técnica,
da responsabilidade dos fornecedores dos mesmos.
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
37
A Formação em Gestão do
Negócio e de Contabilidade
Simplificada terá por base
manuais a serem editados pelo
GTI-PROFIR e entregues em
acções de formação para
formadores, que entretanto se
realizarão em Luanda.
Estas acções locais de formação,
deverão ter um programa
aprovado pelo GTI-PROFIR, um
número mínimo de horas e,
compete às AT’s definirem os
locais e a forma como serão
efectuadas .
A necessidade de formação pode
variar de Beneficiário para
Beneficiário.
37
4ª. Fase – ASSISTÊNCIA TÉCNICA:
As AT’s deverão acompanhar os trabalhos de instalação das Unidades e a
montagem dos equipamentos.
38
Com o arranque das Unidades, inicia-se a 4ª Fase, ASSISTÊNCIA TÉCNICA,
que integrará as seguintes acções obrigatórias:
Acompanhamento Aconselhamento Apoio contabilístico
Orientação financeira Relatório Estatístico Relatório ao GT-PROFIR
A assistência técnica terá a duração mínima de 12 meses.
OPERACIONALIZAÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
39
Acompanhamento
É possível que grande parte das UI’s
poderão ter a geri-las, pessoas sem
qualquer experiência nesta área. No
primeiro ano um acompanhamento
especializado motivá-las-à evitando
que morram nos primeiros passos.
A admissão de pessoal, a constituição
de preços, as questões relacionadas
com a aquisição de serviços de
terceiros (água, energia, combustível...)
são acções a desenvolver, entre outras.
O contacto permanente com as
instituições, também constitui factor
decisivo no êxito dos Projectos.
A ligação às Administrações Comunais e
Municipais, é fundamental e será feita
através de um Ponto Focal nomeado
pelos respectivos Governadores. 39
Os gestores das UI’s a implementar no
âmbito do PROFIR, terão toda a
autonomia para gerirem as suas
empresas. No entanto, consideramos
que um aconselhamento técnico
especializado, não só os beneficiará
como evidenciará a especificidade do
Programa.
Aconselhamento na aquisição de
matérias primas, na escolha de
fornecedores, na exigência da
manutenção dos equipamentos
disponibilizados, são factores que,
certamente, contribuirão para uma
melhor empresa.
Igualmente a venda dos produtos
fabricados, onde se inclui a procura e a
diversificação de mercados, as
embalagens e o marketing, serão
preponderantes no resultado final.
Aconselhamento
40
41
A existência de controlo
contabilístico é fundamental. Se este
existir desde o início, é uma
vantagem acrescida para a gestão da
Unidade. O sistema a implementar é
simples mas eficaz.
Em termos de fuga à informalidade,
a legalização obrigatória das UI’s
(sem a qual o Processo nem sequer
avançará) e a existência de uma
Contabilidade Simplificada, trará
para a legalidade muitas Unidades e
proporcionará arrecadação de
impostos, por mais baixos que
sejam. A intenção é criar hábitos de
cumprimento da Lei.
Apoio contabilístico
41
Nesta área pretende-se criar hábitos
de poupança, de previsão, de
utilização dos instrumentos
financeiros existentes (conta bancária
em vez de guardar as notas no
garrafão) e até de utilização de meios
de pagamento expeditos como o
Multicaixa.
As compras e vendas a crédito, o
financiamento à actividade produtiva,
as reservas necessárias para o
pagamento de rendas, impostos,
salários e outros, são orientações
indispensáveis a quem começa uma
actividade empresarial.
Orientação financeira
42
43
É fundamental que, não só o GTI-PROFIR
como e, principalmente, o Gabinete de
Estatística do Ministério da Indústria,
tenham a noção dos resultados das UI’s
em laboração no âmbito do PROFIR.
A informação a prestar através da
aplicação PPIAM – Pesquisa da Produção
Industrial de Angola – Mensal
(igualmente via web) é fundamental e
OBRIGATÓRIA.
A AT deverá providenciá-la, ensinando o
gestor da UI nos procedimentos,
extremamente simples e eficazes.
Relatório Estatístico
Conta-se, que até ao final do corrente
ano, seja incluída na PPIAM, uma solução
de fornecimento dos dados estatísticos,
via telemóvel.
43
As UI’s criadas no âmbito do PROFIR,
deverão ter controlo permanente.
A Assistência Técnica, depois do
arranque das mesmas, é responsável
pelos Relatórios Mensais a
apresentar ao GTI-PROFIR e a ensinar
os gestores a fazê-los, após a sua
saída.
Serão estes Relatórios Mensais que,
consolidados, incoporarão a
informação a S. Exa. o Presidente da
República.
Relatório ao GTI-PROFIR
Deles dependem as correcções aos
desvios detectados, a continuidade do
Programa e o êxito das comunidades
rurais.
44
45
O Programa de Fomento da Pequena
Indústria Rural – PROFIR, tem sobre ele, os
olhos postos da comunidade e do
Executivo, pelo que tem responsabilidades
acrescidas.
O facto do Ministério da Indústria ter
proposto a contratação de Assistentes
Técnicos ao nível Municipal, tem
igualmente a ver com a necessidade de
profissionalisar e especializar os
intervenientes do Programa, daí que sejam
exijidos, às AT’s intervenientes,
competência e rigor.
Recordemos as diversas fases do Programa: 45
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou
a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
46
Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores,
recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou
a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
47
Validado o processo nas fases anteriores, na 3ª a AT prepara o
Plano de Negócios e, se aprovado, avança para a Formação de
Gestão do Negócio e Contabilidade Simplificada (4ª fase)
Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores,
recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou
a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
48
Instalada a Unidade e os seus equipamentos e tendo o respectivo
fornecedor feita a Formação Técnica on job, inicia-se a 5ª fase –
Assistência Técnica ao Beneficiário, por, no mínimo, 12 meses
Validado o processo nas fases anteriores, na 3ª a AT prepara o
Plano de Negócios e, se aprovado, avança para a Formação de
Gestão do Negócio e Contabilidade Simplificada (4ª fase)
Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores,
recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade
Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou
a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR
49
50
Contactos:
GABINETE TÉCNICO DO PROFIR
Rua Cerqueira Lukoki, 112 – 1º Dtº
Telefone: 928 18 18 19 - Email: gti.profir@simind.org
L U A N D A
“Temos de ir mais longe do que temos feito,
intensificando o desenvolvimento rural
e melhorando as condições de vida
e de bem estar das famílias
e das comunidades rurais”
José Eduardo dos Santos
Presidente da República
51
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  • 1. 1
  • 2. Enquadrando-se nas orientações expressas de S. Exa. o Presidente da República, Titular do poder Executivo, no Programa do Governo e no Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2013-2017, o PROFIR – PROGRAMA DE FOMENTO DA PEQUENA INDÚSTRIA RURAL constitui uma das componentes do Programa de Industrialização de Angola 2013-2017 e, a esse título, reunirá um conjunto de medidas e um Plano de Acção que, de forma articulada com outros programas em curso, a nível local, concorrem para o fomento da micro e pequena indústria rural. 2
  • 3. Trata-se de um Programa que visa mobilizar e valorizar as capacidades empreendedoras que as comunidades rurais, nas Comunas, Municípios e Províncias detêm e, promover o empreendedorismo e a geração de rendimentos através do fomento de micro e pequenas empresas industriais familiares. Tendo como foco o meio rural, nos Municípios, nas Comunas e junto dos actores locais, articula-se com outros programas de igual índole, nomeadamente os Programas Municipal Integrado de Desenvolvimento Rural e de Combate à Pobreza, o de Reabilitação das Vias Secundárias e Terciárias e outros de apoio ao comércio e ao desenvolvimento agrário. 3
  • 4. A execução do PROFIR é da responsabilidade do Ministério da Indústria, ao qual compete, em todas as suas fases: a) coordenar, b) promover, c) articular, d) relatar, e) implementar f) acompanhar. À Comissão para a Economia Real, do Conselho de Ministros cabe o acompanhamento sistemático do PROFIR e fazer recomendações. 4 Ao Titular do Poder Executivo cabe apreciar os Relatórios de Progresso que, trimestralmente, o Ministério da Indústria elaborará.
  • 5. 5
  • 6. Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local 6 GERAIS
  • 7. Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local Redução da pobreza no meio rural e das assimetrias regionais 7 GERAIS
  • 8. Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local Redução da pobreza no meio rural e das assimetrias regionais Diversificação da Economia 8 GERAIS
  • 9. Aumento do emprego e a geração de rendimentos a nível local Redução da pobreza no meio rural e das assimetrias regionais Diversificação da Economia Integração das Unidades Industriais no mercado formal 9 GERAIS
  • 10. ACTUAÇÃO: O PROFIR é um instrumento operacional ao serviço dos pequenos produtores e das comunidades rurais. 10 ESPECÍFICOS
  • 11. ACTUAÇÃO: O PROFIR é um instrumento operacional ao serviço dos pequenos produtores e das comunidades rurais. HORIZONTE TEMPORAL: 2015/2017 (1ª fase) 11 ESPECÍFICOS
  • 12. ACTUAÇÃO: O PROFIR é um instrumento operacional ao serviço dos pequenos produtores e das comunidades rurais. ÂMBITO TERRITORIAL: Totalidade do território nacional (18 Províncias) 12 ESPECÍFICOS HORIZONTE TEMPORAL: 2015/2017 (1ª fase)
  • 13. Priorizar a instalação de micro e pequenas indústrias nos locais onde existam condições mínimas de fornecimento de energia, água e outras. Incrementar o número de unidades micro-industriais a instalar na zona periférica da Província de Luanda, tendo em conta a sua extensão territorial e densidade demográfica. 13 ESPECÍFICOS
  • 14. 14 ESPECÍFICOS Assegurar às Unidades Industriais: Assistência Técnica Certificação de Qualidade Assistência pós-Produção
  • 16. Factores de selecção Necessidades locais de consumo Existência de matéria prima Sinais de empreendedorismo real e/ou potencial Exequibilidade de substituição de importações internas e/ou externas Potencial de desenvolvimento na cadeia de valor dos produtos ou das actividades 16
  • 17. Redução da Pobreza e das Assimetrias Regionais • Aumento de emprego • Geração de rendimento • Absorção dos produtos locais para industrialização Impacto na Actividade Económica e Produtiva • Diversificação de actividades e de produtos • Incremento da comercialização • Acesso a novos mercados Melhoria da Qualidade de Vida • Aumento da qualidade dos produtos consumidos • Melhoria das infra- estruturas • Qualificação profissional • Cumprimento de normas sanitárias e de qualidade BENEFÍCIOS PARA AS COMUNIDADES 17 BENEFÍCIOS
  • 18. 18
  • 19. DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA) ASSISTÊNCIA TÉCNICA CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE ASSISTÊNCIA PÓS-PRODUÇÃO  Execução de projectos e legalização das UI’s  Contratualização e financiamento  Instalação dos equipamentos  Formação teórica e on job  Assistência técnica aos equipamentos e instalações  Assistência Técnica à Gestão e à Contabilidade 19
  • 20. DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA) ASSISTÊNCIA TÉCNICA CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE ASSISTÊNCIA PÓS-PRODUÇÃO Observação das normas de qualidade e sanitárias, nos seguintes processos:  PRODUÇÃO  CONSERVAÇÃO  APRESENTAÇÃO  EMBALAGEM  DISTRIBUIÇÃO 20
  • 21. DEGRAUS(OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA) ASSISTÊNCIA TÉCNICA CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE ASSISTÊNCIA PÓS-PRODUÇÃO  Instituição de Cartão de Industrial Local  Organização de eventos e feiras da pequena produção local  Criação e divulgação da Marca PROFIR  Promoção da comercialização de produtos com a marca PROFIR 21
  • 22. Visão global do Processo: Promotores NOVOS Espontâneos Necessidades locais A REQUALIFICAR Identificados pelo CIANG 22 OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 23. Acções das Assistentes Técnicas junto dos PROMOTORES: Identificação Legalização Elaboração do Plano de Negócios Formação Acompanhamento 23 OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 24. 1ª. Fase - IDENTIFICAÇÃO: Hipótese A: Candidatos NOVOS ESPONTÂNEOS Hipótese B: Candidatos NECESSIDADES LOCAIS Hipótese C: Candidatos A REQUALIFICAR • Detectar sintomas de exequibilidade • Analisar experiência na actividade • Obtenção de informações credíveis • Se VALIDADO, iniciar o Processo • Analisar com o Candidato o seu interesse em ser requalificado • Detectar sintomas de exequibilidade • Analisar experiência na actividade • Obtenção de informações credíveis • Se VALIDADO, iniciar o Processo 24 OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 25. 1ª. Fase – IDENTIFICAÇÃO – o Processo: http://profir.simind.org/ O processo burocrático do PROFIR é executado via web para além dos Contratos a subscrever entre o Ministério da Indústria e os Beneficiários 25 OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 26. 2626
  • 27. 2727
  • 28. 1ª. Fase – IDENTIFICAÇÃO: Após a conclusão da 1ª Fase, IDENTIFICAÇÃO do Promotor (com as observações da AT), o Gabinete Técnico de Implementação do PROFIR (GTI-PROFIR) validará o Processo. 28 Sempre que uma das fases é VALIDADA, na Ficha de Adesão surge o APROVADO e, automaticamente, é enviado um email à AT. Estando esta fase validada, a AT pode avançar para a 2ª Fase – LEGALIZAÇÃO, ou seja, ajudar a tratar junto do BUE municipal, de todos os documentos do Promotor e, preencher o resto da Ficha, anexando-os para que o Processo possa continuar. OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 29. 29 29
  • 30. 3030
  • 31. 2ª. Fase – LEGALIZAÇÃO: 1. A inclusão dos documentos pode ser feita, digitalizando-os em scanner ou, simplesmente, usando a câmara do tablet e fotografando-os. Serão aceites desde que perfeitamente legíveis. 2. As fotos e a localização da futura, ou actual (no caso das requalificações) UI, serão obtidas pelo tablet, que estará habilitado a executar todas as funções necessárias, mesmo sem acesso à Internet (offline). 3. Nesta situação, mal volte a local com rede, a informação será enviada. 4. Tal como na fase anterior, após a conclusão desta, o GTI-PROFIR fará a análise do Processo e, validando-o, informará a AT que poderá avançar para a 3ª Fase – Plano de Negócios. OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA 31
  • 32. 3ª. Fase – PLANO DE NEGÓCIOS: De forma a facilitar todas as acções de análise, na tentativa de se imprimir um ritmo elevado na execução dos Processos e na sua conclusão, o sistema montado no PROFIR normalizou, também, os Planos de Negócios a apresentar pelas AT’s e disponibiliza-os para donwload, igualmente no seu site. No menú horizontal, no topo das páginas, encontra-se em “Anexos”. 32 OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 33. 3333
  • 34. 3434
  • 35. 3ª. Fase – PLANO DE NEGÓCIOS: As AT’s, tal como nas fases anteriores, deverão expressar e justificar o seu Parecer sobre o Promotor. Não serão apenas os números demonstrados no Plano de Negócios a decidir a aprovação do Projecto apresentado. A informação da VALIDAÇÃO/APROVAÇÃO é executada como nas fases anteriores. 35 Com a aprovação desta 3ª fase, a AT fica em condições de iniciar a Formação em Gestão e Contabilidade Simplificada aos Promotores que, a partir desta fase passarão a ser denominados de BENEFICIÁRIOS. OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 36. 4ª. Fase – FORMAÇÃO: Competirá às AT’s a formação básica dos Beneficiários, nas vertentes de Gestão do Negócio e de Contabilidade Simplificada. 36 Esta Formação deverá ter lugar entre o momento da aprovação do projecto e a montagem das instalações e equipamentos, altura em que se iniciará a Formação Técnica, da responsabilidade dos fornecedores dos mesmos. OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 37. 37 A Formação em Gestão do Negócio e de Contabilidade Simplificada terá por base manuais a serem editados pelo GTI-PROFIR e entregues em acções de formação para formadores, que entretanto se realizarão em Luanda. Estas acções locais de formação, deverão ter um programa aprovado pelo GTI-PROFIR, um número mínimo de horas e, compete às AT’s definirem os locais e a forma como serão efectuadas . A necessidade de formação pode variar de Beneficiário para Beneficiário. 37
  • 38. 4ª. Fase – ASSISTÊNCIA TÉCNICA: As AT’s deverão acompanhar os trabalhos de instalação das Unidades e a montagem dos equipamentos. 38 Com o arranque das Unidades, inicia-se a 4ª Fase, ASSISTÊNCIA TÉCNICA, que integrará as seguintes acções obrigatórias: Acompanhamento Aconselhamento Apoio contabilístico Orientação financeira Relatório Estatístico Relatório ao GT-PROFIR A assistência técnica terá a duração mínima de 12 meses. OPERACIONALIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 39. 39 Acompanhamento É possível que grande parte das UI’s poderão ter a geri-las, pessoas sem qualquer experiência nesta área. No primeiro ano um acompanhamento especializado motivá-las-à evitando que morram nos primeiros passos. A admissão de pessoal, a constituição de preços, as questões relacionadas com a aquisição de serviços de terceiros (água, energia, combustível...) são acções a desenvolver, entre outras. O contacto permanente com as instituições, também constitui factor decisivo no êxito dos Projectos. A ligação às Administrações Comunais e Municipais, é fundamental e será feita através de um Ponto Focal nomeado pelos respectivos Governadores. 39
  • 40. Os gestores das UI’s a implementar no âmbito do PROFIR, terão toda a autonomia para gerirem as suas empresas. No entanto, consideramos que um aconselhamento técnico especializado, não só os beneficiará como evidenciará a especificidade do Programa. Aconselhamento na aquisição de matérias primas, na escolha de fornecedores, na exigência da manutenção dos equipamentos disponibilizados, são factores que, certamente, contribuirão para uma melhor empresa. Igualmente a venda dos produtos fabricados, onde se inclui a procura e a diversificação de mercados, as embalagens e o marketing, serão preponderantes no resultado final. Aconselhamento 40
  • 41. 41 A existência de controlo contabilístico é fundamental. Se este existir desde o início, é uma vantagem acrescida para a gestão da Unidade. O sistema a implementar é simples mas eficaz. Em termos de fuga à informalidade, a legalização obrigatória das UI’s (sem a qual o Processo nem sequer avançará) e a existência de uma Contabilidade Simplificada, trará para a legalidade muitas Unidades e proporcionará arrecadação de impostos, por mais baixos que sejam. A intenção é criar hábitos de cumprimento da Lei. Apoio contabilístico 41
  • 42. Nesta área pretende-se criar hábitos de poupança, de previsão, de utilização dos instrumentos financeiros existentes (conta bancária em vez de guardar as notas no garrafão) e até de utilização de meios de pagamento expeditos como o Multicaixa. As compras e vendas a crédito, o financiamento à actividade produtiva, as reservas necessárias para o pagamento de rendas, impostos, salários e outros, são orientações indispensáveis a quem começa uma actividade empresarial. Orientação financeira 42
  • 43. 43 É fundamental que, não só o GTI-PROFIR como e, principalmente, o Gabinete de Estatística do Ministério da Indústria, tenham a noção dos resultados das UI’s em laboração no âmbito do PROFIR. A informação a prestar através da aplicação PPIAM – Pesquisa da Produção Industrial de Angola – Mensal (igualmente via web) é fundamental e OBRIGATÓRIA. A AT deverá providenciá-la, ensinando o gestor da UI nos procedimentos, extremamente simples e eficazes. Relatório Estatístico Conta-se, que até ao final do corrente ano, seja incluída na PPIAM, uma solução de fornecimento dos dados estatísticos, via telemóvel. 43
  • 44. As UI’s criadas no âmbito do PROFIR, deverão ter controlo permanente. A Assistência Técnica, depois do arranque das mesmas, é responsável pelos Relatórios Mensais a apresentar ao GTI-PROFIR e a ensinar os gestores a fazê-los, após a sua saída. Serão estes Relatórios Mensais que, consolidados, incoporarão a informação a S. Exa. o Presidente da República. Relatório ao GTI-PROFIR Deles dependem as correcções aos desvios detectados, a continuidade do Programa e o êxito das comunidades rurais. 44
  • 45. 45 O Programa de Fomento da Pequena Indústria Rural – PROFIR, tem sobre ele, os olhos postos da comunidade e do Executivo, pelo que tem responsabilidades acrescidas. O facto do Ministério da Indústria ter proposto a contratação de Assistentes Técnicos ao nível Municipal, tem igualmente a ver com a necessidade de profissionalisar e especializar os intervenientes do Programa, daí que sejam exijidos, às AT’s intervenientes, competência e rigor. Recordemos as diversas fases do Programa: 45
  • 46. Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR 46
  • 47. Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores, recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR 47
  • 48. Validado o processo nas fases anteriores, na 3ª a AT prepara o Plano de Negócios e, se aprovado, avança para a Formação de Gestão do Negócio e Contabilidade Simplificada (4ª fase) Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores, recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR 48
  • 49. Instalada a Unidade e os seus equipamentos e tendo o respectivo fornecedor feita a Formação Técnica on job, inicia-se a 5ª fase – Assistência Técnica ao Beneficiário, por, no mínimo, 12 meses Validado o processo nas fases anteriores, na 3ª a AT prepara o Plano de Negócios e, se aprovado, avança para a Formação de Gestão do Negócio e Contabilidade Simplificada (4ª fase) Na 2ª fase a AT promove a LEGALIZAÇÃO dos Promotores, recorrendo aos BUE e dá Parecer de Exequibilidade Na 1ª fase serão IDENTIFICADOS os Promotores, sejam NOVOS ou a REQUALIFICAR e os Processos encaminhados para o GT-PROFIR 49
  • 50. 50 Contactos: GABINETE TÉCNICO DO PROFIR Rua Cerqueira Lukoki, 112 – 1º Dtº Telefone: 928 18 18 19 - Email: gti.profir@simind.org L U A N D A
  • 51. “Temos de ir mais longe do que temos feito, intensificando o desenvolvimento rural e melhorando as condições de vida e de bem estar das famílias e das comunidades rurais” José Eduardo dos Santos Presidente da República 51
  • 52. 52