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“[...] contanto que cumpra
com alegria a minha carreira
e o ministério que recebi do
Senhor Jesus, para dar
testemunho do
evangelho da graça
de Deus.” (At 20.24)
2
3
3.Como te roguei, quando parti para a Macedônia,
que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns
que não ensinem outra doutrina,
4.nem se de em a fábulas ou a genealogias
intermináveis, que mais produzem questões do
que edificação de Deus, que consiste na fé; assim
o faço agora.
5.Ora, o fim do mandamento é o amor de um
coração puro, e de uma boa consciência, e de
uma fé não fingida.
6.Do que desviando-se alguns, se entregaram a
vãs contendas,
4
7.querendo ser doutores da lei e não entendendo
nem o que dizem nem o que afirmam.
8.Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém
dela usa legitimamente,
9.sabendo isto: que a lei não é feita para o justo,
mas para os injustos e obstinados, para os ímpios
e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para
os parricidas e matricidas, para os homicidas,
10.Para os fornicadores, para os sodomitas, para
os roubadores de homens, para os mentirosos,
para os perjuros e para o que for contrário à sã
doutrina.
5
Ao se despedir dos anciãos de Éfeso,
Paulo expressou seu sentimento de
preocupação com o rebanho de Deus,
pois tinha receio de que na sua ausência
as ovelhas do
Senhor fossem
atacadas
(At 20.29,30).
6
Sem dúvida, foi um sentimento dado pelo Senhor,
pois sete anos depois, Paulo estava deixando
Timóteo em Éfeso, para combater os "lobos cruéis",
que queriam "devorar" o rebanho sob seus cuidados
pastorais. Nos dias
de hoje, há igrejas
que abrigam falsos
obreiros, que
pervertem a sã
doutrina matando
ou dispersando as
ovelhas.
7
É o Evangelho libertador que Cristo
trouxe ao mundo,
por bondade
de Deus,
Independente
das obras
humanas
(Ef 2.8,9).
1.O EVANGELHO DA GRAÇA.
8
Paulo se referiu a
esse Evangelho de
maneira muito
eloqüente (At 20.24).
Ele conhecia esse
Evangelho, não
apenas na teoria,
mas por experiência
própria.
1.O EVANGELHO DA GRAÇA.
9
De modo inexplicável,
o blasfemo e
perseguidor dos
cristãos, foi escolhido
para ser um dos
maiores pregadores do
Evangelho de Cristo (1
Tm 1.12-14). Será que
daríamos oportunidade
a um indivíduo com tal
histórico?
1.O EVANGELHO DA GRAÇA.
10
Os falsos mestres
seriam presbíteros,
a quem cabia a
tarefa de ministrar o
ensino à igreja
(1 Tm 5.17; 3.2).
2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3).
11
2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3).
12
No texto, não fica claro
qual o conteúdo das
"genealogias", mas, ao
lado das fábulas, eram
ensinos que traziam
especulações e
controvérsias inúteis que
não edificavam os
irmãos em nada.
2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3).
13
Timóteo foi o
mensageiro, enviado por
Paulo, para enfrentar e
combater tais ensinos.
Há igrejas evangélicas
que aceitam esse tipo de
ensino e permitem que o
emocionalismo tome
lugar do verdadeiro
avivamento espiritual.
2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3).
14
Paulo chamou a atenção
de Timóteo, seu enviado
a Éfeso, para a doutrina
de Deus e de Cristo, a
que ele resumiu no
"mandamento", e sua
finalidade (1 Tm 1.5,6).
3. O "FIM DO MANDAMENTO" E A
FINALIDADE DA LEI.
15
Em seguida, Paulo ensina
acerca do objetivo da Lei,
e para quem ela se
destinava, discriminando,
no texto, uma longa lista
de tipos de pessoas
ímpias que eram alvo dos
preceitos legais (1 Tm 1.9-
11).
3. O "FIM DO MANDAMENTO" E A
FINALIDADE DA LEI.
16
Uma das características
marcantes do caráter de Paulo
é o ser grato a Deus (Rm 7.25;
1 Co 1.4; 14.18; 2 Tm 1.3).
Nesta parte da Epístola, ele
expressa sua gratidão a Cristo
por tê-lo escolhido e posto no
ministério apostólico e pastoral,
apesar de ter sido um terrível
opositor do Evangelho de Jesus
(1 Tm 1.12,13).
1. GRATIDÃO A DEUS.
17
É mais uma demonstração do
que o "evangelho da graça de
Deus" pode fazer na vida de
um homem. Deus tem seus
santos caminhos. O evangelho
é a expressão do amor de
Deus, em Cristo Jesus, que
alcança um homem no mais
baixo nível de pecado e o faz
uma "nova criatura" (2 Co
5.17), e mais, ainda, o faz parte
da "família de Deus" (Ef 2.19).
1. GRATIDÃO A DEUS.
18
Paulo reconhece que
“[...] a graça de nosso
Senhor superabundou
com a fé e o amor que
há em Jesus Cristo" (1
Tm 1.14). Foi Jesus
quem o salvou e o
transformou mediante
sua graça.
1. GRATIDÃO A DEUS.
19
Paulo não era mais um
novo convertido ou
neófito quando
escreveu suas cartas a
Timóteo. Ele não
estava usando de falsa
modéstia quando
declarou ser o principal
pecador que Jesus veio
salvar (1 Tm 1.15).
2. HUMILDADE.
20
Paulo tinha
convicção de que
fora salvo pela graça,
e não por seus
méritos. Mesmo na
condição de salvo, o
crente deve saber
que não merecíamos
o dom (presente) da
salvação.
2. HUMILDADE.
21
Como salvos em Jesus
Cristo, não temos mais prazer
no pecado. Aquele que ainda
tem prazer no pecado, não
experimentou o novo
nascimento: "Qualquer que é
nascido de Deus não vive na
prática do pecado; porque a
sua semente permanece nele;
e não pode viver pecando,
porque é nascido de Deus"
(1 Jo 3.9).
2. HUMILDADE.
22
Depois de orientar
Timóteo sobre a difícil
missão de combater as
heresias, na igreja de
Éfeso, Paulo dá uma
palavra de ânimo,
encorajamento e
incentivo ao jovem pastor.
1. A BOA MILÍCIA.
23
Como um verdadeiro
"pai na fé", o apóstolo
diz: "Este mandamento
te dou, meu filho
Timóteo, que,
segundo as profecias
que houve acerca
de ti, milites por elas
boa milícia" (lTm 1.18).
1. A BOA MILÍCIA.
24
Paulo lembra a Timóteo que seu
ministério foi confirmado por
profecia. Deduz-se, do texto,
que as profecias
eram tão consistentes,
que Timóteo deveria militar "a
boa milícia", ou o bom combate,
com base naquilo que Deus lhe
havia falado
(1 Tm 1.18).
1. A BOA MILÍCIA.
25
(1 Tm 1.5). Quem
rejeita "a fé não fingida"
e a "boa consciência"
cristã colhe os
resultados de sua má
escolha. O resultado é
o "naufrágio na fé".
2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS
CONSEQÜÊNCIAS
26
Paulo toma como
exemplo Himeneu e
Alexandre, obreiros que
entraram por esse
caminho. Ouanto a
Himeneu, sua postura é
tão terrível que ele é
citado em 2 Timóteo 2.17.
2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS
CONSEQÜÊNCIAS
27
Seu nome deriva de Himen,
"deus do casamento", na
mitologia grega. Não se sabe
ao certo qual "doutrina"
falsa ele semeava.
Estudiosos dizem que
ambos eram representantes
do gnosticismo no meio da
igreja de Éfeso.
2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS
CONSEQÜÊNCIAS
28
Com relação a Alexandre,
aliado de Himeneu na
semeadura das falsas
doutrinas, era tão
pernicioso, que Paulo o
considera desviado ou
"naufragado" na fé.
2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS
CONSEQÜÊNCIAS
29
Sua influência era tão
maliciosa que Paulo os
entregou "a Satanás, para
que aprendam a não
blasfemar" (1 Tm 1.20). Que
o Senhor livre sua Igreja dos
falsos mestres.
2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS
CONSEQÜÊNCIAS
30
O CRISTIANISMO NASCEU DEBAIXO DE PERSEGUIÇÃO E
CONFRONTO COM HERESIAS E ENSINOS DESVIRTUADOS.
NA CONSOLIDAÇÃO DE IGREJAS ABERTAS EM SUAS VIAGENS
MISSIONÁRIAS, PAULO TEVE QUE OFERECER RESISTÊNCIA E
AÇÃO DECIDIDA CONTRA OS "LOBOS VORAZES", QUE
HAVERIAM DE SURGIR, ATÉ MESMO NO SEIO DAS IGREJAS,
COMO NO CASO DA IGREJA DE ÉFESO.
COM A GRAÇA DE DEUS E O APOIO DE HOMENS FIÉIS, COMO
TIMÓTEO E TITO, O APÓSTOLO PAULO FEZ FRENTE AOS
FALSOS MESTRES QUE SE LEVANTARAM PARA PREJUDICAR O
TRABALHO INICIADO E DESENVOLVIDO EM MUITAS IGREJAS
CRISTÃS.
31
1.SEGUNDO A LIÇÃO, O QUE É O EVANGELHO DA
GRAÇA?
É o evangelho libertador de Cristo.
2.COMO ERAM APRESENTADAS AS FALSAS
DOUTRINAS?
Eram apresentadas como fábulas ou genealogias.
3.DE ACORDO COM A LIÇÃO, CITE UMA
CARACTERÍSTICA MARCANTE DO CARÁTER DE
PAULO?
Sua gratidão a Cristo.
4.O MINISTÉRIO DE TIMÓTEO HAVIA SIDO CONFIRMADO
MEDIANTE O QUÊ?
Havia sido confirmado por profecia.
5.SEGUNDO A LIÇÃO, QUAL O RESULTADO DA
REJEIÇÃO À FÉ?
O resultado é o naufrágio na fé.
32

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Lição 2 - 12 DE julho de 2015 -

  • 1.
  • 2. “[...] contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.” (At 20.24) 2
  • 3. 3
  • 4. 3.Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, 4.nem se de em a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. 5.Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. 6.Do que desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas, 4
  • 5. 7.querendo ser doutores da lei e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam. 8.Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente, 9.sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, 10.Para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina. 5
  • 6. Ao se despedir dos anciãos de Éfeso, Paulo expressou seu sentimento de preocupação com o rebanho de Deus, pois tinha receio de que na sua ausência as ovelhas do Senhor fossem atacadas (At 20.29,30). 6
  • 7. Sem dúvida, foi um sentimento dado pelo Senhor, pois sete anos depois, Paulo estava deixando Timóteo em Éfeso, para combater os "lobos cruéis", que queriam "devorar" o rebanho sob seus cuidados pastorais. Nos dias de hoje, há igrejas que abrigam falsos obreiros, que pervertem a sã doutrina matando ou dispersando as ovelhas. 7
  • 8. É o Evangelho libertador que Cristo trouxe ao mundo, por bondade de Deus, Independente das obras humanas (Ef 2.8,9). 1.O EVANGELHO DA GRAÇA. 8
  • 9. Paulo se referiu a esse Evangelho de maneira muito eloqüente (At 20.24). Ele conhecia esse Evangelho, não apenas na teoria, mas por experiência própria. 1.O EVANGELHO DA GRAÇA. 9
  • 10. De modo inexplicável, o blasfemo e perseguidor dos cristãos, foi escolhido para ser um dos maiores pregadores do Evangelho de Cristo (1 Tm 1.12-14). Será que daríamos oportunidade a um indivíduo com tal histórico? 1.O EVANGELHO DA GRAÇA. 10
  • 11. Os falsos mestres seriam presbíteros, a quem cabia a tarefa de ministrar o ensino à igreja (1 Tm 5.17; 3.2). 2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3). 11
  • 12. 2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3). 12
  • 13. No texto, não fica claro qual o conteúdo das "genealogias", mas, ao lado das fábulas, eram ensinos que traziam especulações e controvérsias inúteis que não edificavam os irmãos em nada. 2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3). 13
  • 14. Timóteo foi o mensageiro, enviado por Paulo, para enfrentar e combater tais ensinos. Há igrejas evangélicas que aceitam esse tipo de ensino e permitem que o emocionalismo tome lugar do verdadeiro avivamento espiritual. 2. AS FALSAS DOUTRINAS (v.3). 14
  • 15. Paulo chamou a atenção de Timóteo, seu enviado a Éfeso, para a doutrina de Deus e de Cristo, a que ele resumiu no "mandamento", e sua finalidade (1 Tm 1.5,6). 3. O "FIM DO MANDAMENTO" E A FINALIDADE DA LEI. 15
  • 16. Em seguida, Paulo ensina acerca do objetivo da Lei, e para quem ela se destinava, discriminando, no texto, uma longa lista de tipos de pessoas ímpias que eram alvo dos preceitos legais (1 Tm 1.9- 11). 3. O "FIM DO MANDAMENTO" E A FINALIDADE DA LEI. 16
  • 17. Uma das características marcantes do caráter de Paulo é o ser grato a Deus (Rm 7.25; 1 Co 1.4; 14.18; 2 Tm 1.3). Nesta parte da Epístola, ele expressa sua gratidão a Cristo por tê-lo escolhido e posto no ministério apostólico e pastoral, apesar de ter sido um terrível opositor do Evangelho de Jesus (1 Tm 1.12,13). 1. GRATIDÃO A DEUS. 17
  • 18. É mais uma demonstração do que o "evangelho da graça de Deus" pode fazer na vida de um homem. Deus tem seus santos caminhos. O evangelho é a expressão do amor de Deus, em Cristo Jesus, que alcança um homem no mais baixo nível de pecado e o faz uma "nova criatura" (2 Co 5.17), e mais, ainda, o faz parte da "família de Deus" (Ef 2.19). 1. GRATIDÃO A DEUS. 18
  • 19. Paulo reconhece que “[...] a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Jesus Cristo" (1 Tm 1.14). Foi Jesus quem o salvou e o transformou mediante sua graça. 1. GRATIDÃO A DEUS. 19
  • 20. Paulo não era mais um novo convertido ou neófito quando escreveu suas cartas a Timóteo. Ele não estava usando de falsa modéstia quando declarou ser o principal pecador que Jesus veio salvar (1 Tm 1.15). 2. HUMILDADE. 20
  • 21. Paulo tinha convicção de que fora salvo pela graça, e não por seus méritos. Mesmo na condição de salvo, o crente deve saber que não merecíamos o dom (presente) da salvação. 2. HUMILDADE. 21
  • 22. Como salvos em Jesus Cristo, não temos mais prazer no pecado. Aquele que ainda tem prazer no pecado, não experimentou o novo nascimento: "Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus" (1 Jo 3.9). 2. HUMILDADE. 22
  • 23. Depois de orientar Timóteo sobre a difícil missão de combater as heresias, na igreja de Éfeso, Paulo dá uma palavra de ânimo, encorajamento e incentivo ao jovem pastor. 1. A BOA MILÍCIA. 23
  • 24. Como um verdadeiro "pai na fé", o apóstolo diz: "Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia" (lTm 1.18). 1. A BOA MILÍCIA. 24
  • 25. Paulo lembra a Timóteo que seu ministério foi confirmado por profecia. Deduz-se, do texto, que as profecias eram tão consistentes, que Timóteo deveria militar "a boa milícia", ou o bom combate, com base naquilo que Deus lhe havia falado (1 Tm 1.18). 1. A BOA MILÍCIA. 25
  • 26. (1 Tm 1.5). Quem rejeita "a fé não fingida" e a "boa consciência" cristã colhe os resultados de sua má escolha. O resultado é o "naufrágio na fé". 2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS CONSEQÜÊNCIAS 26
  • 27. Paulo toma como exemplo Himeneu e Alexandre, obreiros que entraram por esse caminho. Ouanto a Himeneu, sua postura é tão terrível que ele é citado em 2 Timóteo 2.17. 2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS CONSEQÜÊNCIAS 27
  • 28. Seu nome deriva de Himen, "deus do casamento", na mitologia grega. Não se sabe ao certo qual "doutrina" falsa ele semeava. Estudiosos dizem que ambos eram representantes do gnosticismo no meio da igreja de Éfeso. 2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS CONSEQÜÊNCIAS 28
  • 29. Com relação a Alexandre, aliado de Himeneu na semeadura das falsas doutrinas, era tão pernicioso, que Paulo o considera desviado ou "naufragado" na fé. 2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS CONSEQÜÊNCIAS 29
  • 30. Sua influência era tão maliciosa que Paulo os entregou "a Satanás, para que aprendam a não blasfemar" (1 Tm 1.20). Que o Senhor livre sua Igreja dos falsos mestres. 2. A REJEIÇÃO DA FÉ E SUAS CONSEQÜÊNCIAS 30
  • 31. O CRISTIANISMO NASCEU DEBAIXO DE PERSEGUIÇÃO E CONFRONTO COM HERESIAS E ENSINOS DESVIRTUADOS. NA CONSOLIDAÇÃO DE IGREJAS ABERTAS EM SUAS VIAGENS MISSIONÁRIAS, PAULO TEVE QUE OFERECER RESISTÊNCIA E AÇÃO DECIDIDA CONTRA OS "LOBOS VORAZES", QUE HAVERIAM DE SURGIR, ATÉ MESMO NO SEIO DAS IGREJAS, COMO NO CASO DA IGREJA DE ÉFESO. COM A GRAÇA DE DEUS E O APOIO DE HOMENS FIÉIS, COMO TIMÓTEO E TITO, O APÓSTOLO PAULO FEZ FRENTE AOS FALSOS MESTRES QUE SE LEVANTARAM PARA PREJUDICAR O TRABALHO INICIADO E DESENVOLVIDO EM MUITAS IGREJAS CRISTÃS. 31
  • 32. 1.SEGUNDO A LIÇÃO, O QUE É O EVANGELHO DA GRAÇA? É o evangelho libertador de Cristo. 2.COMO ERAM APRESENTADAS AS FALSAS DOUTRINAS? Eram apresentadas como fábulas ou genealogias. 3.DE ACORDO COM A LIÇÃO, CITE UMA CARACTERÍSTICA MARCANTE DO CARÁTER DE PAULO? Sua gratidão a Cristo. 4.O MINISTÉRIO DE TIMÓTEO HAVIA SIDO CONFIRMADO MEDIANTE O QUÊ? Havia sido confirmado por profecia. 5.SEGUNDO A LIÇÃO, QUAL O RESULTADO DA REJEIÇÃO À FÉ? O resultado é o naufrágio na fé. 32