1.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO DAS CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE CURSO SUPERIOR DE GESTÃO HOSPITALAR EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ENFª. CRISTIANE LIMA DE MORAES

2.
POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE Processos de discussão e construção coletiva de conceitos fundamentais Conferências Nacionais e Internacionais de Saúde – trajetória das políticas públicas

3.
REDE DE MEGAPAÍSES DECL. DE SUNDSWALL 1978 2007 1988 1998 1986 1980 1991 1992 1997 2000 2003 DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA REL. DE SIR DOUGLAS BLACK CARTA DE OTTAWA VIII CONF. NAC. DE SAÚDE DECL. SANTAFÉ DE BOGOTÁ DECLARAÇÃO DE JACARTA DECLARAÇÃO DO MÉXICO XII CONF. NAC. DE SAÚDE XIII CONF. NAC. DE SAÚDE POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE PACTO PELA SAÚDE 2006

4.
<ul><li>[...] ao Ministério da Saúde e às secretarias estaduais e municipais de saúde a implementação articulada de uma política e de programas de educação permanente, com ênfase nos princípios da intersetorialidade e com equipes multiprofissionais para romper a formação fragmentada e reafirmar os princípios do SUS [...] ampliar e implementar os Pólos de Educação Permanente em Saúde em todos os estados (BRASIL, 2004, p. 124 e 126). </li></ul>POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE

5.
PNEPS TRANSFORMAÇÃO MOTIVAÇÃO AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO ESTRATÉGIAS PROCESSO DE GESTÃO EM SAÚDE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE (RE) FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NEGOCIAÇÃO PACTUAÇÃO ARTICULAÇÃO FORMAÇÃO PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE

6.
Educação Permanente em Saúde (EPS): Uma estratégia para formação e desenvolvimento profissional no SUS Política Nacional de EPS CIES Portaria GM/MS N° 1.996/2007 A EPS e a Metodologia Problematizadora sob o olhar de Paulo Freire A EPS e o Trabalho em Equipe Multiprofissional

7.
PNEPS HISTÓRICO PRINCIPAIS ATORES METODOLOGIA PROBLEMATIZADORA PROCESSO EDUCATIVO TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS REORIENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS CONSOLIDAÇÃO DO SUS POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

8.
 CIES CONCEITO CONSTITUIÇÃO PERSPECTIVA PRESSUPOSTO CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO REGRAS E DIRETRIZES DINÃMICA DA RODA

9.
 ATORES REPRESENTANTES DAS CIES CIES MACRO-REGIÃO SUL ESTUDANTES E TRABALHADORES DA ÁREA DA SAÚDE GESTORES ESTADUAIS E MUNICIPAIS ESCOLAS TÉCNICAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESCOLAS DE SAÚDE PÚBLICA HOSPITAIS DE ENSINO CONSELHOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS

10.
Papel das Comissões de integração Ensino e Serviços Figura N° 1 – Mendes, 2007. cies EDUCAÇÃO CONTROLE SOCIAL ATENÇÃO GESTÃO APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA METODOLOGIA PROBLEMATIZADORA CONSTRUIR ESTRATÉGIAS QUE PROMOVAM A ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA EPS POTENCIALIZAR E (RE) ORGANIZAR A REDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRESTADOS AOS USUÁRIOS DO SUS MOTIVAR OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE NA TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS E PROCESSOS DE TRABALHO FOMENTAR E PROMOVER A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

11.
 PORTARIA GM/MS N° 1.996/2007 OBJETIVO NOVAS DIRETRIZES PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PNEPS

12.
Metodologia Problematizadora Aprendizagem Significativa Transformação da Realidade Social Conscientização e Mudança Reflexão Crítica e Dialógica Educação Permanente em Saúde MULTICULTURAL ÉTICA TRANSFORMADORA LIBERTADORA Paulo Freire EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

13.
<ul><li>É definida como a educação no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho nos diferentes serviços de saúde, com o intuito de promover uma melhora significativa na qualidade de vida e saúde de indivíduos e coletividades. Essa proposta considera os profissionais como sujeitos de um processo de (re) construção social de saberes e práticas, a partir dos seus conhecimentos e práticas de trabalho. Pressupõe que este processo educativo deve se estender ao longo de toda a sua vida (BRASIL, 2004). </li></ul>EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

14.
<ul><li>Também concebida como um processo de aprendizagem no trabalho a partir da utilização de metodologias pedagógicas como estratégias de intervenção, que promovam a capacitação técnica, a apreensão de novos conhecimentos e o desenvolvimento de conceitos e atitudes sobre o processo de trabalho individual e coletivo. Desta forma, os profissionais desenvolvem uma reflexão crítica que lhes permite modificar o trabalho a partir da construção de melhores práticas na prestação dos serviços (ISAACS et al., 2001; MOTTA, 2002; MEDEIROS, 2007). </li></ul>EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

15.
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE A EPS parte de um pressuposto pedagógico, onde as práticas são definidas por múltiplos fatores que englobam o conhecimento, os valores pessoais e profissionais de cada ator envolvido nos serviços de saúde, a organização do trabalho, entre outros; a aprendizagem destes atores requer que se opere com elementos que “façam sentido” para os sujeitos envolvidos, ou seja, uma aprendizagem significativa no trabalho.

16.
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE [...] uma proposta nacional de formação e desenvolvimento para o conjunto dos profissionais de saúde, capaz de tratar de Educação e Trabalho, promover mudanças nas Práticas de Formação e nas Práticas de Saúde, promover articulação entre Ensino, Gestão, Atenção e Controle e criar Pólos de Educação Permanente em Saúde (BRASIL, 2004, p. 39).

17.
CONTROLE SOCIAL TRABALHO EDUCAÇÃO ATENÇÃO GESTÃO EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PRÁTICAS SOCIAIS Articulação entre as Instituições de Ensino Superior e os Serviços de Saúde

18.
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE [...] produção de subjetividade, produção de habilidades técnicas e de pensamento e o adequado conhecimento do SUS. [...] deveria ter como objetivos a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho, e estruturar-se a partir da problematização do processo de trabalho e sua capacidade de dar acolhimento e cuidado às várias dimensões e necessidades de saúde das pessoas, dos coletivos e das populações (CECCIM, 2005, p. 167).

19.
 A EPS E O TRABALHO EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL [...] é necessária uma política de saúde que permita superar as causas que colocam o SUS numa situação de inviabilidade, e neste contexto, inserir o profissional da saúde participando, através da equipe multiprofissional com uma visão geral que contemple a realidade e acompanhe as mudanças do mercado nacional e internacional, junto ao desenvolvimento científico (SILVA, 2006, P. 67).

20.
<ul><li>Quadro 1: Ação Gerencial do Enfermeiro no Contexto dos Serviços de Saúde do SUS </li></ul>NECESSIDADE DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE PROMOVER A ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE ASSISTENCIAL GERENCIAL OBJETO DE TRABALHO Qualificação e desenvolvimento Organização do Trabalho em Saúde Condições adequadas de atenção e Promoção da saúde Fonte: Felli, Peduzzi, 2005 adaptado por Mendes, 2007

21.
REFERENCIAL CECCIM, Ricardo Burg. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface – Comunicação, saúde, educação 9(16): 161-168, 2005. ____________________. Educação Permanente em Saúde: descentralização e disseminação da capacidade pedagógica na saúde. Ciência & Saúde Coletiva 10(4): 973-999, 2005. CECCIM, R. B. e FEUERWERKER, L.C.M. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Rev. de Saúde Coletiva , Rio de Janeiro, 14(1): 41-65, 2004.

22.
<ul><li>[...] um caminho é só um caminho. </li></ul><ul><li>Não é desrespeito a si ou aos outros abandoná-lo, se é isso que o coração nos diz. Devemos examinar cada caminho com muito cuidado e deliberação, tentar várias vezes, tantas quantas julgarmos necessárias. </li></ul><ul><li>Então, perguntar para si mesmo: </li></ul><ul><li>“ Esse caminho tem coração? </li></ul><ul><li>Se tem, o caminho é bom, se não tem, o caminho não me serve. </li></ul><ul><li>Um caminho é só um caminho”. </li></ul><ul><li> </li></ul><ul><li>Carlos Castañeda (1968) </li></ul>