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Bacias Hidrográficas

9 de Mar de 2013
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Bacias Hidrográficas

  1. BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASIL
  2. Partes do rio 1 1 2 2 3 1 – Vertente 2 – Margem 3 – Talvegue-Leito
  3. Bacias hidrográficas Corresponde à área drenada por um rio principal e uma rede de afluentes 1. Nascente 1 1 2. Rio Principal 1 4 3. Afluente 9 4. Subafluente 2 3 5. Foz ou 6. Margem desembocad 6 esquerda 3 ura 7 7. Margem 1 direita 8. Jusante 5 8 9. Montante
  4. Bacia hidrográfica
  5. Importância dos rios  Fornecimento de água potável  Produção de energia  Vias de acesso (transporte)  Produção de alimentos  Exploração mineral  Turismo ecológico  Equilíbrio do ciclo hidrológico
  6. Classificação de rios  Perenes = Mantém suas águas durante todo o ano  Intermitentes = Secam durante o período de escassez de chuva  Planaltos = mantém seu curso na região de planalto  Planícies = mantém seu curso na região de planícies  Exorréicos = deságuam diretamente no mar  Endorréico = deságuam dentro do continente, formando lagos ou lençóis freáticos  Criptorréicos = rios subterrâneos  Arréicos = áreas que contem todas as partes do rio, exceto água.
  7. Tipos de regime dos rios  Pluvial = necessitam das chuvas para manter suas águas  Glacial ou Nival = depende do derretimento do gelo das montanhas  Misto = quando utiliza de mais de uma forma de regime
  8. Características gerais dos rios brasileiros  Exorréicose Perenes  Predomínios de regimes pluviais  Predomínio de rios de planaltos OBS: No sertão nordestino, predominam os rios intermitentes, de regime pluvial. Nele também encontramos muitas bacias arréicas.
  9. DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO MUNDO
  10. CENTROS DISPERSSORES DE ÁGUAS DO BRASIL  a Cordilheira dos Andes, onde nascem os formadores do rio Amazonas;  o Planalto das Guianas, que dá origem aos rios da margem esquerda da bacia Amazônica;  o Planalto Central Brasileiro, de onde se originam os rios das mais importantes bacias brasileiras: a Amazônica (rios da margem direita), a Platina, e a do São Francisco.
  11. CARACTERÍSTICAS DOS RIOS  1) a mais extensa bacia fluvial do mundo em torno do mais caudaloso rio, o Amazonas;  2) predomínio de rios planálticos, que em decorrência do relevo apresentam em seu leito rupturas de declive e vales encaixados que lhes conferem grande potencial hidrelétrico.  .As duas grandes bacias planálticas são a Platina e a do São Francisco, onde se destacam várias quedas d'água .  3) predomínio do regime pluvial - Como a maior parte do país se localiza na zona tropical, seus rios apresentam cheias no verão e estiagens no inverno, excetuando-se o rio Amazonas, com regime complexo, o Uruguai (cheias de primavera) e os rios do Nordeste (Piranhas, Jaguaribe, Paraíba e Capibaribe), cujas cheias são de outono/inverno;
  12. RIOS DO BRASIL  4) prevalência de rios perenes - a principal exceção acha-se no sertão nordestino semi-árido, onde existem diversos cursos fluviais temporários  5) presença de fozes estuarinas — e só excepcionalmente em forma de delta (rio Parnaíba, entre Maranhão e Piauí) ou foz mista (rio Amazonas).  6) pobreza de lagos - que podem ser agrupados em três categorias:  costeiros, formados pelo fechamento de uma restinga ou cordão arenoso (caso das lagoas dos Patos, Mirim e Mangueira, no Rio Grande do Sul; Araruama e Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro);  fluviais ou de transbordamento, originados pelo transbordamentos de cursos fluviais (como o Manacapuru, no Amazonas; Mandioré e Cáceres, em Mato Grosso)  e lagos mistos (Lagoa Feia, no Rio de Janeiro e Manguaba em Alagoas);
  13. BACIA AMAZÔNICA
  14. Características da Bacia Amazônica A B. Amazônica dispõe do maior potencial hidroelétrico do Brasil Cerca de 105,5 milhões de KW No entanto somente 0,4% desse potencial é aproveitado, por apenas três usinas: Balbina – Rio Uatumã – Amazonas Curuá-Una – Rio Curua-Una – Pará Samuel – Rio Jamari - Rondônia StºAntônio e Jirau em construção no rio Madeira Porto Belo em construção –rio Xingu ]
  15. A navegação  Suas águas são constantemente navegadas por navios de alto mar, numa distância de 3.700 km (desde a embocadura até a cidade de Iqijitos).  Entre a enorme quantidade de afluentes que recebe, os mais importantes da margem direita são: Ucayali (Peru); Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu (Brasil).  Através de sua margem esquerda recebe: Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e Jari (Brasil).
  16. Os fenômenos  Este importante rio possui muitos fenômenos naturais, como, por exemplo, a conhecida pororoca (que é o encontro violento das águas do rio com as do mar).  As terras caídas, são a erosão das margens, em função da força e da quantidade de águas.
  17. POROROCA 
  18. TERRAS CAÍDAS
  19. BACIA DO SÃO FRANCISCO  NASCE NA SERRA DA CANASTRA EM MINAS GERAIS  CORRE DO SUL PARA NORTE E ATRAVESSA A BAHIA, SEPARA A BAHIA DE PERNAMBUCO E ALAGOAS E SEPARA ALAGOAS DE SERGIPE.
  20. A bacia do rio São Francisco tem uma área aproximada de 640.000 km², onde existem 420 municípios (97 em suas margens), nos quais residem cerca de 14 milhões de pessoas; - O maior afluente do São Francisco é o rio Paracatú com vazão média de 400 m³/s;
  21. BACIA DO SÃO FRANCISCO 1. Segunda maior bacia hidrográfica, totalmente brasileira. 2. Apresenta grande potencial hidroelétrico, cerca de 19,7 milhões de KW (4º maior potencial do Brasil). 3. Hidroelétricas de Três Marias , Sobradinho, Paulo Afonso, Itaparica e Xingó
  22. BACIA DO SÃO FRANCISCO
  23. A TRANSPOSIÇÃO  A grosso modo, recalque, também chamado de adução, significa o simples transporte de água de um determinado ponto a outro (geralmente para um local mais elevado) utilizando-se, para tanto, um sistema de bombeamento d’água, também chamado de sistema adutor.  Já o termo transposição consiste, além do transporte de água explicitado anteriormente (realizado normalmente entre bacias hidrográficas), em considerar as características do ambiente natural no qual está localizada a fonte hídrica supridora.
  24. POLUIÇÃO  O rio das Velhas e o Paraopeba, importantes afluentes do São Francisco, recebem boa parte dos esgotos da região metropolitana da grande Belo Horizonte.  Estima-se que 30% desses esgotos caem nos rios das Velhas e Arruda, juntamente com os de outras 400 cidades, poluindo o rio São Francisco com coliformes fecais, ferro, manganês, fenóis, óleos, graxas e até arsênico e mercúrio, subprodutos da extração do ouro e outros minerais;  - Para o saneamento da área, são estimados gastos da ordem de US$ 2,2 bilhões. 
  25. DESMATAMENTO    - As siderúrgicas mineiras consomem, anualmente, milhões de toneladas de  carvão vegetal, dos quais 40% são provenientes das derrubadas de matas  - O oeste baiano tornou-se pólo agrícola na década de 80.Nessas regiões, onde são  plantados soja e café irrigados, a expansão das lavouras tem contribuído para o  aumento dos desmatamentos criminosos, principalmente os efetuados próximos as  nascentes;  Na região de Correntina, no sudoeste da Bahia, já foram constatadas extinções dos  rios Capão, Sucuriú e Cabeceira Grande.   Essa região no sudoeste baiano, é possuidora de malha fluvial extremamente rica,  a qual contribui para a manutenção das vazões de importantes afluentes do São  Francisco naquele pedaço da Bahia
  26. Irrigação em Juazeiro
  27. IRRIGAÇÃO  Segundo dados da CODEVASF a área irrigada da bacia do São Francisco  é de aproximadamente 340 mil ha, podendo chegar, com a vazão  disponível no rio, a uma área de 800 mil ha.   Com os usos múltiplos do rio e respeitando as vazões ditas ecológicas  (infiltrações evaporação e consumo pelas plantas) a citada companhia  estima que o rio só dispõe de uma vazão aproximada de 240 m³/s, da qual  a transposição irá subtrair cerca de 127 m³/s;  O pólo de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) não ocupa nem a metade do seu  potencial disponível para irrigação (100 mil ha frente a uma área irrigável  de 230 mil ha).   O pólo é gerador de 55 mil empregos, 700 mil toneladas de frutas por ano  e 45 milhões de dólares em exportações;
  28. Para a CHESF, a transposição vai levar 1,5% do volume  disponível para gerar energia. Esse volume eqüivale que foi  para o atendimento de 325 mil famílias de consumo médio  por ano.   - O São Francisco tem uma vazão média de aproximadamente  2.860 m³/s. Para a geração de energia, estão reservados 75%  dessa vazão (» 2.100 m³/s) . Outros 520 m³/s formam a vazão  utilizada na irrigação e a vazão ecológica mínima, sem a qual  a enfermidade do rio pode resvalar para o coma.   Portanto, vão levar com a transposição, cerca de 127 dos 240  m³/s restantes ao fornecimento ao semi-árido setentrional.
  29. TRANSPOSIÇÃO
  30. TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
  31. BACIA PLATINA
  32. BACIA PLATINA  A Bacia Platina está entre as maiores do mundo, com cerca  de 3,1 milhões de quilômetros quadrados de superfície, quase  metade em território brasileiro (1,4 milhão de quilômetros  quadrados).   Está situada na região mais habitada e de maior  desenvolvimento econômico.   Produz a maior parte da energia consumida no Brasil e tende  a transformar-se em importante meio de comunicação e de  transporte entre os outros países do Mercosul, que dividem as  suas águas. 
  33. As nascentes dos principais rios pertencem ao  Brasil.   Aqui,  três bacias compõem a Bacia Platina: Paraguai,   Uruguai   e Paraná.   Os nomes das bacias correspondem aos três  principais rios que a formam 
  34. BACIA DO PARAGUAI  A Bacia do Paraguai corre pelas terras planas no  Pantanal.   É navegável e tem como destaque o porto de  Corumbá, no Mato Grosso do Sul que, combinado a  outros meios de transporte, leva ferro e manganês  explorado no Maciço de Urucum e é porta de entrada  de outros produtos dos demais países da bacia  platina.   No entanto, o principal porto é o de Assunção,  situado no Paraguai. 
  35. BACIA DO URUGUAI  Bacia do Uruguai tem importância para os Estados de Santa  Catarina e Rio Grande do Sul. Corre por áreas elevadas, mas  é navegável no trecho entre as cidades de São Borja, no  Brasil, e Salto, no Uruguai.  Em Salto funciona a hidrelétrica uruguaio-argentina de Salto  Grande.  Várias cidades brasileiras dessa bacia estão situadas em  fronteiras internacionais demarcadas pelo Rio Uruguai, como  São Borja, Uruguaiana e Itaqui, que mantêm intensas relações  com cidades do outro lado da margem, na Argentina.
  36. BACIA DO PARANÁ  . Situa-se em áreas do sudeste e sul do Brasil e foi  intensamente transformada para a construção de hidrelétricas  e para a navegação.   Destacam-se, além do rio Paraná, os vários afluentes pela  geração de energia e pelo recente desenvolvimento das  hidrovias.   A segunda maior usina do mundo, Itaipu, encontra-se nessa  bacia.  Entre os seus rios encontra-se o Rio Tietê, o maior símbolo  de poluição das águas no Brasil, que atravessa quase todo o  estado de São Paulo e a sua capital..
  37. As Hidrovias  A hidrovia Tietê-Paraná está entre os grandes  projetos da Bacia do Paraná.   A partir de Conchas, situada cerca de 100 km da  cidade de São Paulo (rio Tietê), o percurso  navegável é de 2.400 km até a barragem de Itaipu,  no Estado do Paraná, na fronteira com o Paraguai.   A ligação deste sistema com as via navegável do rio  Paraguai forma a hidrovia do Mercosul, com cerca  de 8 mil km de extensão, incluindo os trechos da  Argentina e Paraguai.
  38. Quedas do Iguaçu
  39. Aquífero Guaraní
  40. BACIA ARAGUAIA-TOCANTINS  RIO TOCANTINS  RIO ARAGUAIA  Nessa bacia foi construída a  destaque a paisagem natural da usina de Tucuruí, no rio ilha do Bananal (Estado do Tocantins, Estado do Pará. Tocantins), maior ilha fluvial do Gigantesca represa com mais mundo, no curso do rio 2.800 km2, a maior hidrelétrica Araguaia. totalmente brasileira. A energia gerada nessa usina, subsidiada por dinheiro público, alimenta os grandes projetos minerais situados no Pará, como o Carajás e, principalmente, as grandes indústrias de processamento de alumínio.
  41. Delta do Parnaíba
  42. Delta do Parnaíba
  43. Bacia do Meio Norte  Rios perenes do Maranhão e Piauí  Cortam áreas da Mata dos Cocais  Destaque para o Parnaíba com o delta e a hidroelétrica de Boa Esperança.
  44. BACIA DO NORDESTE  Rios intermitentes
  45. HIDROGRAFIA da BAHIA
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