O documento discute as normas de segurança NBR 16200 e NR-18 que regulamentam equipamentos de elevação no Brasil. Também fornece detalhes sobre a Rack Elevadores, incluindo seu número de funcionários, produção mensal, engenharia, aplicações de seus produtos e processos de instalação e manutenção.
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200 Empregados:
05 Engenheiros | Técnicos
70 em produção
30 em montagem e manutenção
40 em operação dos equipamentos
25 em logística (depósito, expedição e etc)
30 em setores administrativos
1
Produção mensal:
40 Cabines
20 Guinchos de Pequeno Porte
05 Gruas 101005 Gruas 1010
01 Plataforma Cremalheira
2
Engenharia:
Execução de Projetos em 3D
Análise Estrutural por Elementos Finitos
3
A Rack Elevadores
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Chaminés
Para monitorar a
emissão de gases,
acesso dos operários,
checar iluminação ou
inspecionar corrosões
ou danos estruturais.
Silos
Mullticâmaras, cal,
cimento, cinzas,
carvão. Ambientes
agressivos onde
acesso ao topo é de
vital importância para
manter sistemas
condutores.
Caldeiras
Para transportar
trabalhadores, bem
como ferramentas
para manutenção ou
reparo com troca de
peças durante as
paradas de fábrica.
Plantas
Em qualquer área que
necessite transporte
de materiais e
equipes: digestores ,
fornos, monitorar o
processo produtivo e
etc.
Energia
Não importa a fonte
de energia, seja
nuclear, hidroelétrico,
eólico, queima de gás
ou ciclos combinados,
proporcionam acesso
seguro e fácil, onde
seja necessário.
Aplicações – Área Industrial
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Infra-estrutura
Aplicações onde são requeridas grande
capacidade de carga e equipamento
para uso contínuo: UHE, PCH,
Estações de Tratamento de Água e
Esgoto, Pontes e Viadutos, entre
outras.
Predial
Para transporte de materiais e
trabalhadores, com dimensões de
cabine adequadas para transporte de
pallets com tijolos, concreto, drywall
e etc.
Aplicações – Construção Civil
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Gravidade da lesão
S1: Lesão leve, geralmente reversível
S2: Grave, geralmente irreversível, de
uma ou mais pessoas e morte
Frequência e/ou tempo na
área de perigo
F1: De raramente a nunca
F2: De frequentemente a continuamente
Possibilidade de se evitar o dano
P1: Possível sobre certas condições
P2: Praticamente impossível
Gravidadedalesão
S1
S2
Freq./tempodeexposiçãoaoperigo
F1
F2
Possibilidadedeevitarodano
P1
P2
P1
P2
B 1 2 3 4
Ponto de partida
Categoria de
RISCO
ABNT NBR 14153
Fonte: Universidade Schmersal
Categoria de Risco
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O que muda?
1 Inversor de Frequência Impede o pico de partida
2 Célula de Carga Impede a partida com Sobrecarga
3 Dispositivo de Ruptura Positiva Dificulta a Burla
4 Relês de Monitoramento de
Segurança
Monitora os dispositivos de
segurança, portas e cancelas
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Inversor e Celula de Carga 21
Inversores de Frequência
Derruba a corrente elétrica de
partida do equipamento
Partida e parada suave
Célula de Carga
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Ruptura Positiva (ou Abertura Positiva)
Um interruptor tem ruptura positiva quando
todos os elementos do contato normalmente
fechado (NF) podem ser levados à posição de
Abertura
Ruptura Positiva 3
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Principais informações de um projeto de instalação:
• Esforços máximos nas gravatas em serviço;
• Esforços máximos nas gravatas fora de serviço;
• Esforços máximos na base;
• Planta de apoio;
• Planta tipo;
• Gravatas;
• Recuos;
• Dados elétricos;
Projetos
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1. Projeto Executivo
Layout
Dimensionamento dos Esforços
Base | Gravatas
Equipes de Montagem
Documentação:
Livro de Registro do Equipamento
Projeto Executivo ou Manuais de Montagem
Manual de Operação
Termo de Entrega Técnica
Laudo de Teste de Freio
Check List Diário do Operador
Check List de Manutenção
Cronograma de Manutenção
Instalação
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Atividades Mensais Atividades Bimestrais Atividades Trimestrais Atividades Anuais
•Deslocamento da cabine na torre;
•Funcionamento e estado físico das portas da cabine e
pisos;
•Funcionamento e estado físico das intertravas
mecânicas e elétricas;
•Funcionamento e estado físico da estação de
operação (botoeira da cabine);
•Funcionamento e estado físico do botão de parada de
emergência e alarme (se aplicável);
•Leitura das voltagens principais e secundárias, no
circuito de potência e comando;
•Nível do óleo e vazamentos nas caixas redutoras;
• Estado físico e leitura do desgaste das pastilhas de
freio;
•Estado físico e ajuste dos discos porta pastilhas, fixos
e móveis;
•Funcionamento das unidades de freios;
•Funcionamento da bobina de freio e tomada de
leituras;
•Estado físico e ajuste dos guarda freios;
•Estado físico e ajuste do motor e transmissão;
•Estado físico e limpeza dos filtros de ar;
•Verificar estado da placa de especificações dos
motores;
•Estado físico dos ganchos de segurança da cabine;
•Estado físico e leitura do desgaste dos roletes guias;
•Posição do braço do suporte com respeito ao cabo de
potência;
•Estado físico e lubrificação do suporte do cabo e guias;
•Estado físico do cabo de potência e guias;
•Estado físico do cabo de controle e guias;
•Estado físico do contra-peso (se aplicável);
•Estado físico e ajuste das portas e segurança;
•Funcionamento e ajustes das rampas de fim de curso
e aberturas;
•Funcionamento das chamadas dos andares e luzes (se
aplicável);
•Funcionamento da chave de parada do alçapão (se
aplicável);
•Estado físico do cesto de cabo de energia (se
aplicável);
•Estado físico do trolley (se aplicável);
•Lubrificação dos pinhões e das cremalheiras;
•Estado físico, ajuste e lubrificação do dispositivo de
proteção do percurso (se aplicável).
Funcionamento e duração do dispositivo de segurança;
Estado físico e leitura do desgaste dos pinhões e
cremalheiras;
Estado físico, colocação e funcionamento das molas;
Lubrificação dos roletes guias;
Lubrificação das portas da cabine e do piso;
Lubrificação das portas e dispositivos de segurança.
Funcionamento, ajuste e limpeza dos contatores;
Ajuste da distância entre o trolley e a base;
Lubrificação das transmissões;
Prova de queda livre pela botoeira de comando;
Estado físico e ajuste dos sensores de torre e
içamento.
Estado físico e ajuste do acoplamento do motor sem-
fim;
Estado físico dos rolamentos;
Estado físico e ajuste dos sensores de torre e
içamento.
Manutenção