SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Baixar para ler offline
Lev Manovich
Alessa Oliveira, Beatriz Navarro, Nínive Luara, Sérgio Oliveira e Tálison Felipe
O AUTOR
Fonte:googleimagens
• Lev Manovich Moscou, 1960 é crítico de
cinema e professor universitário;
• Atualmente atua como professor e
coordenador do Centro de Pós-Graduação
em Humanidades Digitais de Nova York;
• Uma das suas principais obras é: “The
Language of New Media” que foi
considerada como “a mais sugestiva e
ampla história da mídia desde Marshall
McLuhan.
O QUE É MÍDIA DIGITAL?
• Internet, Web sites, videogames, realidade virtual;
• Programas de TV filmados em câmeras digitais e
editados em computadores;
• Filmes animados em 3D;
• Imagens e textos criados em computadores e
impressos em papel.
Fonte:googleimagens
REVOLUÇÃO DA MÍDIA DIGITAL
• Mudança da cultura para formas mediadas por
computadores;
• Influencia todos os estágios da comunicação;
• Transição de toda a mídia para dados numéricos
(binário);
• Como chegamos até aqui?
Fonte:googleimagensFonte:googleimagens
COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL
• Daguerreótipo (1839);
• Fotografias capturadas sem negativo;
• Captação feita através de exposição manual
(+/- 25 min.);
• Início do frenesi da mídia.
Fonte:googleimagens
COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL
• Engenho Analítico (1833);
• Precursor dos computadores
modernos;
• Utilização de cartões perfurados;
• Apenas uma unidade produzida.
Fonte:googleimagens
COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL
• Edison’s Black Maria Studio (1893);
• Primeiro estúdio cinematográfico;
• Filmes de até 20 segundos;
• Cinetoscópio;
• Cinematógrafo dos Lumiére (1895)
Fonte:googleimagens
COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL
• Tabulador elétrico de Holerith (1890);
• Ampla adoção por empresas e governo;
• Surgimento da IBM (1914).
Fonte:googleimagens
COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL
• Máquina Universal de Turing (1936);
• Capaz de realizar qualquer cálculo;
• Utilizava fita para ler e armazenar dados;
• Mídia reduzida ao estado de veículo de informação;
• Fusão: mídia convertida em dados numéricos
Fonte:googleimagens
COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL
• Computador: muito mais que uma
calculadora ou dispositivo de comunicação;
• Computador como processador de mídia;
• Sintetizador e manipulador de mídia.
Fonte:googleimagens
PRINCÍPIOS DA MÍDIA DIGITAL
1. Representação numérica
2. Modularidade
3. Automação
4. Variabilidade
5. Transcodificação
REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA
• Objetos compostos por código digital:
 Podem ser descritos matematicamente, com funções etc;
 A mídia torna-se “programável”, podendo ser manipulada
por algoritmos.
Fonte:googleimagens
MODULARIDADE
• Estrutura fractal da mídia digital;
• Elementos em pequena escala que se unem
para formar um objeto;
AUTOMAÇÃO
• Operações de criação, manipulação e acesso de mídia
automatizados;
 Intervenção humana subtraída desses processos;
• Automação de baixo nível;
• Automação de alto nível;
• Desenvolvimento de meios de armazenamento e busca
adequados para guardar e encontrar todo tipo de mídia.
Fonte:googlecapturadetela.
VARIABILIDADE
• Os objetos da mídia digital podem
existir em diferentes e infinitas
versões;
 Cópias criadas/modificadas
automaticamente por
computadores.
• Forte relação com a “Indústria
Cultural” de Theodor Adorno;
Fonte:googleimagens
VARIABILIDADE
• Reflexo de como mudanças tecnológicas estão relacionadas com as
mudanças sociais;
 Sociedade de massas: todos usufruem do mesmo bem e
compartilham as mesmas crenças;
 Sociedade pós-industrial: cada um pode desenvolver seu estilo de
vida e “escolher” sua ideologia a partir de várias escolhas.
• Utopia: sociedade composta por indivíduos únicos, cujas escolhas
são asseguradas pelos objetos da mídia digital.
TRANSCODIFICAÇÃO
• As mídias computadorizadas têm de seguir as convenções
estabelecidas de organização de dados do computador;
• Divisão da mídia digital em duas camadas distintas:
 Camada cultural: enciclopédias, histórias e como elas
são organizadas;
 Camada computacional: processos, pacotes de dados,
funções, variáveis, linguagem de programação.
• Forte influência da camada computacional sobre a cultural,
apesar de ambas se influenciarem;
• Para compreender a mídia digital em sua plenitude, precisa-
se entender a ciência da computação e a mídia que se
tornou “programável”
Fonte:googleimagens
O QUE A NOVA MÍDIA NÃO É
• MÍDIA ANALÓGICA: é aquela que precisa de
um contato/suporte para mostrar alguma
informação;
• MÍDIA DIGITAL: é superficial, criada pelo
computador e pela mente humana.
Fonte:googleimagens
Fonte:googleimagens
DIFERENÇAS ENTRE AS NOVAS E VELHAS MÍDIAS
 A nova mídia é uma mídia analógica convertida em uma representação digital. Enquanto que a mídia analógica
é contínua, a nova é discreta;
 Toda a mídia digital é composta pelos mesmos códigos. O computador age como um dispositivo multimídia
(imagens, textos, espaços 3D, áudio;
 O computador é fonte de uma pesquisa de fácil acesso aos dados;
 A nova mídia é composta por um amontoado de informações;
 A cópia através da digitalização faz com que o conteúdo não tenha degradação;
 A nova mídia é interativa, podemos interagir com ela. Podemos definir as ferramentas usadas e como serão
usadas;
 Aparato de Thomas Edison.
CINEMA COMO NOVA MÍDIA
 A nova mídia é uma mídia analógica convertida em uma
representação digital. Enquanto que a mídia analógica é contínua, a
nova é discreta;
 Toda a mídia digital é composta pelos mesmos códigos. O
computador age como um dispositivo multimídia (imagens, textos,
espaços 3D, áudio;
 O computador é fonte de uma pesquisa de fácil acesso aos dados;
 Aparato de Thomas Edison.
O MITO DO DIGITAL
A representação do digital se em:
1 - Conversão do analógico para o digital;
2- Presença de um código de representação;
3 - Representação Numérica.
Fonte:googleimagens
O MITO DO DIGITAL
4 – “Digitalização inevitavelmente implica em
perda de informação. Em contraste com a
representação analógica, a digitalização vai ter
uma quantidade específica de informação”.
Fonte:googleimagens
O MITO DO DIGITAL
5 – “Em contraste com a mídia analógica onde sucessivas
cópias resultam na perda de qualidade, as mídias digitais
podem ser copiadas sem que ocorram nenhuma degradação”.
Fonte:googleimagens
O MITO DO DIGITAL
6 – “A nova mídia é interativa. Em contraste com a
antiga, onde a ordem de apresentação era fixa,
agora, o usuário pode interagir com ela. Nesse
processo de interação, o usuário pode escolher
quais elementos da tela interagir”.
Fonte:googleimagens
TEORIA NA PRÁTICA
• Análise do artigo: OS CONCETOS DE LEV MANOVICH E A LINGUAGEM MULTIMIDIA:
CONTRIBUIÇÕES PARA O JORNALISMO;
• STURZA, Catarine Moscato. OS CONCETOS DE LEV MANOVICH E A LINGUAGEM
MULTIMIDIA: CONTRIBUIÇÕES PARA O JORNALISMO. ANAIS DO 4º SIMPÓSIO DE
CIBERJORNALISMO, Campo Grande: UFMS, 2013, 10 pp.
TEORIA NA PRÁTICA
 Alguns conceitos de cibercultura
• O espaço das relações interpessoais passou a ser o cibermeio, criando novas
comunidades e uma nova cultura, a cibercultura;
• “A cultura contemporânea marcada pelas tecnologias digitais”. (LEMOS,
2003, p. 11-23);
• Para Machado (2002) a novidade introduzida pela informática está na
possibilidade de fundir num único meio e num único suporte todos os
outros meios.
TEORIA NA PRÁTICA
 Definição e história do termo multimídia
• “multi”= vários; “mídia”, do latim “media”= meios,
maneiras, formas;
• Para Manovich (2005) o computador introduz uma outra
forma de expressão: o banco de dados;
• Tecnologias como interfaces multisensoriais;
Fonte:googleimagens
TEORIA NA PRÁTICA
 Definição e história do termo multimídia
• “A cibercultura concentra no social e na rede; as
novas mídias concentram no cultural e na
computação”. (MANOVICH, 2005, p. 27)
• As novas mídias são um mix das antigas
convenções culturais de representação.
Fonte:googleimagens
TEORIA NA PRÁTICA
 Jornalista: um ser multimídia
• Importância das teorias de Lev Manovich na sociedade
moderna;
• O Jornalismo em contato com as Novas Tecnologias de
Comunicação e Informação;
• Ciberjornalismo: multimidialidade/convergência,
interatividade, hipertextualidade, personalização e
memória.
Fonte:googleimagens
TEORIA NA PRÁTICA
 Jornalista: um ser multimídia
• Nova postura do individuo: leitura não-linear;
“usuário-consumidor” ou “co-autor”;
• “Jornalismo cidadão”: “Assim, como a mensagem
muda de natureza, o emissor muda de papel”;
• “Jornalismo multimídia”: Para Martín (2000) esses
profissionais são “pessoas com uma mistura de
aptidões tradicionais e futuristas, que conseguem
trabalhar com imaginação tanto em textos como
fotos, áudio e vídeo”.
Fonte:googleimagens
TEORIA NA PRÁTICA
 Jornalista: um ser multimídia
• Jornalismo tradicional X Jornalismo multimídia:
 Visão vertical e horizontal
TEORIA NA PRÁTICA
 Considerações Finais
• Dificuldades enfrentadas quanto à incorporação das novas
tecnologias;
• É preciso preparar o leitor para a imersão nesse universo
de novas mídias;
• O profissional jornalista ‘multitarefa’, ‘super jornalista’.
O VÍDEO
Seminário Teoria da Comunicação - Lev Manovich e as Novas Mídias

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Abordagem Empírica De Campo Efeitos Limitados
Abordagem Empírica De Campo Efeitos LimitadosAbordagem Empírica De Campo Efeitos Limitados
Abordagem Empírica De Campo Efeitos LimitadosValéria da Costa
 
Cultura da convergência e da participação
Cultura da convergência e da participaçãoCultura da convergência e da participação
Cultura da convergência e da participaçãoAline Corso
 
Teoria da Agenda Setting - Jeffcoult
Teoria da Agenda Setting  - JeffcoultTeoria da Agenda Setting  - Jeffcoult
Teoria da Agenda Setting - JeffcoultJefferson Sampaio
 
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dadosAula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dadosElizeu Nascimento Silva
 
Cultura de Convergência
Cultura de ConvergênciaCultura de Convergência
Cultura de ConvergênciaCarmem Júlia
 
7 Principios para analisar e construir Narrativas Transmídia
7 Principios para analisar e construir Narrativas Transmídia7 Principios para analisar e construir Narrativas Transmídia
7 Principios para analisar e construir Narrativas TransmídiaRodrigo Freese Gonzatto
 
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livroCibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livroCarlos Nepomuceno (Nepô)
 
Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)
Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)
Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)Tarcízio Silva
 
Ecologia da comunicação e iconofagia
Ecologia da comunicação e iconofagiaEcologia da comunicação e iconofagia
Ecologia da comunicação e iconofagiaLaércio Góes
 
A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa
A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensaA era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa
A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensaBarbara Ferragini
 
A teoria culturológica - abordagem de Edgar Morin
A teoria culturológica - abordagem de Edgar MorinA teoria culturológica - abordagem de Edgar Morin
A teoria culturológica - abordagem de Edgar MorinAline Lisboa
 
Direção de Arte
Direção de ArteDireção de Arte
Direção de ArteYu Amaral
 
Apresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko Lorenz
Apresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko LorenzApresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko Lorenz
Apresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko LorenzAlysson neves
 
AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO
AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICOAULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO
AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICOaulasdejornalismo
 
Introdução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de DadosIntrodução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de DadosIuri Lammel
 
Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...
Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...
Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...Pedro Cordier
 
O que é cibercultura e ciberespaço?
O que é cibercultura e ciberespaço?O que é cibercultura e ciberespaço?
O que é cibercultura e ciberespaço?Aline Corso
 

Mais procurados (20)

Abordagem Empírica De Campo Efeitos Limitados
Abordagem Empírica De Campo Efeitos LimitadosAbordagem Empírica De Campo Efeitos Limitados
Abordagem Empírica De Campo Efeitos Limitados
 
Cultura da convergência e da participação
Cultura da convergência e da participaçãoCultura da convergência e da participação
Cultura da convergência e da participação
 
Aula 5 midias sociais
Aula 5   midias sociaisAula 5   midias sociais
Aula 5 midias sociais
 
Teoria da Agenda Setting - Jeffcoult
Teoria da Agenda Setting  - JeffcoultTeoria da Agenda Setting  - Jeffcoult
Teoria da Agenda Setting - Jeffcoult
 
Oficina: Jornalismo cultural
Oficina: Jornalismo culturalOficina: Jornalismo cultural
Oficina: Jornalismo cultural
 
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dadosAula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
 
Cultura de Convergência
Cultura de ConvergênciaCultura de Convergência
Cultura de Convergência
 
7 Principios para analisar e construir Narrativas Transmídia
7 Principios para analisar e construir Narrativas Transmídia7 Principios para analisar e construir Narrativas Transmídia
7 Principios para analisar e construir Narrativas Transmídia
 
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livroCibercultura -   Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
Cibercultura - Pierre LÉvy - Decupando e comentando o livro
 
Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)
Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)
Métricas em Mídias Sociais - MBA Gestão Estratégica de Mídias Sociais (aula 01)
 
Ecologia da comunicação e iconofagia
Ecologia da comunicação e iconofagiaEcologia da comunicação e iconofagia
Ecologia da comunicação e iconofagia
 
A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa
A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensaA era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa
A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa
 
A teoria culturológica - abordagem de Edgar Morin
A teoria culturológica - abordagem de Edgar MorinA teoria culturológica - abordagem de Edgar Morin
A teoria culturológica - abordagem de Edgar Morin
 
Direção de Arte
Direção de ArteDireção de Arte
Direção de Arte
 
Apresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko Lorenz
Apresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko LorenzApresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko Lorenz
Apresentação - Personalização. Análise aos 6 graus, de Mirko Lorenz
 
TC ESCOLA FRANCESA
TC ESCOLA FRANCESATC ESCOLA FRANCESA
TC ESCOLA FRANCESA
 
AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO
AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICOAULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO
AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO
 
Introdução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de DadosIntrodução ao Jornalismo de Dados
Introdução ao Jornalismo de Dados
 
Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...
Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...
Aula 5 - Mobile Marketing e Suas Estratégias - Disciplina Planejamento Estrat...
 
O que é cibercultura e ciberespaço?
O que é cibercultura e ciberespaço?O que é cibercultura e ciberespaço?
O que é cibercultura e ciberespaço?
 

Semelhante a Seminário Teoria da Comunicação - Lev Manovich e as Novas Mídias

Aula2 dos novos meios às hipermediações
Aula2 dos novos meios às hipermediaçõesAula2 dos novos meios às hipermediações
Aula2 dos novos meios às hipermediaçõeslilianedb
 
PA 4 - Aula 1 - NT e Inov
PA 4 - Aula 1 - NT e InovPA 4 - Aula 1 - NT e Inov
PA 4 - Aula 1 - NT e InovGustavo Fischer
 
Ai ad aula 1
Ai ad aula 1Ai ad aula 1
Ai ad aula 1aiadufmg
 
Módulo 1 cultura digital
Módulo 1   cultura digitalMódulo 1   cultura digital
Módulo 1 cultura digitalThiago Skárnio
 
Internet e sociedade em rede
Internet e sociedade em redeInternet e sociedade em rede
Internet e sociedade em redeLaércio Góes
 
Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7
Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7
Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7Gustavo Fischer
 
Narrativas Transmidia e Publicidade Digital
Narrativas Transmidia e Publicidade DigitalNarrativas Transmidia e Publicidade Digital
Narrativas Transmidia e Publicidade DigitalPaperCliQ Comunicação
 
Apresentação levy lemos-wolton
Apresentação levy lemos-woltonApresentação levy lemos-wolton
Apresentação levy lemos-woltonJose Mendes
 
01 Aulamurrayemanovich
01 Aulamurrayemanovich01 Aulamurrayemanovich
01 AulamurrayemanovichArtur Araujo
 
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas Midias
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas MidiasComunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas Midias
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas MidiasGoverno de Sergipe
 
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digitalNovas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digitalPaulo Milreu
 

Semelhante a Seminário Teoria da Comunicação - Lev Manovich e as Novas Mídias (20)

Aula2 dos novos meios às hipermediações
Aula2 dos novos meios às hipermediaçõesAula2 dos novos meios às hipermediações
Aula2 dos novos meios às hipermediações
 
Cultura Digital
Cultura DigitalCultura Digital
Cultura Digital
 
Concurso do Senado
Concurso do SenadoConcurso do Senado
Concurso do Senado
 
PA 4 - Aula 1 - NT e Inov
PA 4 - Aula 1 - NT e InovPA 4 - Aula 1 - NT e Inov
PA 4 - Aula 1 - NT e Inov
 
Trabalho De So2
Trabalho De So2Trabalho De So2
Trabalho De So2
 
Aula1 2012-1
Aula1   2012-1Aula1   2012-1
Aula1 2012-1
 
Ai ad aula 1
Ai ad aula 1Ai ad aula 1
Ai ad aula 1
 
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracaoAula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
 
Cultura digital
Cultura digitalCultura digital
Cultura digital
 
Módulo 1 cultura digital
Módulo 1   cultura digitalMódulo 1   cultura digital
Módulo 1 cultura digital
 
Internet e sociedade em rede
Internet e sociedade em redeInternet e sociedade em rede
Internet e sociedade em rede
 
Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7
Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7
Aula Gestão para Inovação e Liderança Unisinos - 2011 - PA7
 
Aula1 2012-2
Aula1   2012-2Aula1   2012-2
Aula1 2012-2
 
Aula45
Aula45Aula45
Aula45
 
Narrativas Transmidia e Publicidade Digital
Narrativas Transmidia e Publicidade DigitalNarrativas Transmidia e Publicidade Digital
Narrativas Transmidia e Publicidade Digital
 
Apresentação levy lemos-wolton
Apresentação levy lemos-woltonApresentação levy lemos-wolton
Apresentação levy lemos-wolton
 
01 Aulamurrayemanovich
01 Aulamurrayemanovich01 Aulamurrayemanovich
01 Aulamurrayemanovich
 
Aula 2 - Pa4 Design
Aula 2 - Pa4 DesignAula 2 - Pa4 Design
Aula 2 - Pa4 Design
 
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas Midias
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas MidiasComunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas Midias
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas Midias
 
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digitalNovas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
Novas Mídias: A tecnologia como plataforma da comunicação digital
 

Último

Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptx
Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptxDoutrina Deus filho e Espírito Santo.pptx
Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptxThye Oliver
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 

Último (20)

Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptx
Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptxDoutrina Deus filho e Espírito Santo.pptx
Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 

Seminário Teoria da Comunicação - Lev Manovich e as Novas Mídias

  • 1. Lev Manovich Alessa Oliveira, Beatriz Navarro, Nínive Luara, Sérgio Oliveira e Tálison Felipe
  • 2. O AUTOR Fonte:googleimagens • Lev Manovich Moscou, 1960 é crítico de cinema e professor universitário; • Atualmente atua como professor e coordenador do Centro de Pós-Graduação em Humanidades Digitais de Nova York; • Uma das suas principais obras é: “The Language of New Media” que foi considerada como “a mais sugestiva e ampla história da mídia desde Marshall McLuhan.
  • 3. O QUE É MÍDIA DIGITAL? • Internet, Web sites, videogames, realidade virtual; • Programas de TV filmados em câmeras digitais e editados em computadores; • Filmes animados em 3D; • Imagens e textos criados em computadores e impressos em papel. Fonte:googleimagens
  • 4. REVOLUÇÃO DA MÍDIA DIGITAL • Mudança da cultura para formas mediadas por computadores; • Influencia todos os estágios da comunicação; • Transição de toda a mídia para dados numéricos (binário); • Como chegamos até aqui? Fonte:googleimagensFonte:googleimagens
  • 5. COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL • Daguerreótipo (1839); • Fotografias capturadas sem negativo; • Captação feita através de exposição manual (+/- 25 min.); • Início do frenesi da mídia. Fonte:googleimagens
  • 6. COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL • Engenho Analítico (1833); • Precursor dos computadores modernos; • Utilização de cartões perfurados; • Apenas uma unidade produzida. Fonte:googleimagens
  • 7. COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL • Edison’s Black Maria Studio (1893); • Primeiro estúdio cinematográfico; • Filmes de até 20 segundos; • Cinetoscópio; • Cinematógrafo dos Lumiére (1895) Fonte:googleimagens
  • 8. COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL • Tabulador elétrico de Holerith (1890); • Ampla adoção por empresas e governo; • Surgimento da IBM (1914). Fonte:googleimagens
  • 9. COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL • Máquina Universal de Turing (1936); • Capaz de realizar qualquer cálculo; • Utilizava fita para ler e armazenar dados; • Mídia reduzida ao estado de veículo de informação; • Fusão: mídia convertida em dados numéricos Fonte:googleimagens
  • 10. COMO SURGIU A MÍDIA DIGITAL • Computador: muito mais que uma calculadora ou dispositivo de comunicação; • Computador como processador de mídia; • Sintetizador e manipulador de mídia. Fonte:googleimagens
  • 11. PRINCÍPIOS DA MÍDIA DIGITAL 1. Representação numérica 2. Modularidade 3. Automação 4. Variabilidade 5. Transcodificação
  • 12. REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA • Objetos compostos por código digital:  Podem ser descritos matematicamente, com funções etc;  A mídia torna-se “programável”, podendo ser manipulada por algoritmos. Fonte:googleimagens
  • 13. MODULARIDADE • Estrutura fractal da mídia digital; • Elementos em pequena escala que se unem para formar um objeto;
  • 14. AUTOMAÇÃO • Operações de criação, manipulação e acesso de mídia automatizados;  Intervenção humana subtraída desses processos; • Automação de baixo nível; • Automação de alto nível; • Desenvolvimento de meios de armazenamento e busca adequados para guardar e encontrar todo tipo de mídia. Fonte:googlecapturadetela.
  • 15. VARIABILIDADE • Os objetos da mídia digital podem existir em diferentes e infinitas versões;  Cópias criadas/modificadas automaticamente por computadores. • Forte relação com a “Indústria Cultural” de Theodor Adorno; Fonte:googleimagens
  • 16. VARIABILIDADE • Reflexo de como mudanças tecnológicas estão relacionadas com as mudanças sociais;  Sociedade de massas: todos usufruem do mesmo bem e compartilham as mesmas crenças;  Sociedade pós-industrial: cada um pode desenvolver seu estilo de vida e “escolher” sua ideologia a partir de várias escolhas. • Utopia: sociedade composta por indivíduos únicos, cujas escolhas são asseguradas pelos objetos da mídia digital.
  • 17. TRANSCODIFICAÇÃO • As mídias computadorizadas têm de seguir as convenções estabelecidas de organização de dados do computador; • Divisão da mídia digital em duas camadas distintas:  Camada cultural: enciclopédias, histórias e como elas são organizadas;  Camada computacional: processos, pacotes de dados, funções, variáveis, linguagem de programação. • Forte influência da camada computacional sobre a cultural, apesar de ambas se influenciarem; • Para compreender a mídia digital em sua plenitude, precisa- se entender a ciência da computação e a mídia que se tornou “programável” Fonte:googleimagens
  • 18. O QUE A NOVA MÍDIA NÃO É • MÍDIA ANALÓGICA: é aquela que precisa de um contato/suporte para mostrar alguma informação; • MÍDIA DIGITAL: é superficial, criada pelo computador e pela mente humana. Fonte:googleimagens Fonte:googleimagens
  • 19. DIFERENÇAS ENTRE AS NOVAS E VELHAS MÍDIAS  A nova mídia é uma mídia analógica convertida em uma representação digital. Enquanto que a mídia analógica é contínua, a nova é discreta;  Toda a mídia digital é composta pelos mesmos códigos. O computador age como um dispositivo multimídia (imagens, textos, espaços 3D, áudio;  O computador é fonte de uma pesquisa de fácil acesso aos dados;  A nova mídia é composta por um amontoado de informações;  A cópia através da digitalização faz com que o conteúdo não tenha degradação;  A nova mídia é interativa, podemos interagir com ela. Podemos definir as ferramentas usadas e como serão usadas;  Aparato de Thomas Edison.
  • 20. CINEMA COMO NOVA MÍDIA  A nova mídia é uma mídia analógica convertida em uma representação digital. Enquanto que a mídia analógica é contínua, a nova é discreta;  Toda a mídia digital é composta pelos mesmos códigos. O computador age como um dispositivo multimídia (imagens, textos, espaços 3D, áudio;  O computador é fonte de uma pesquisa de fácil acesso aos dados;  Aparato de Thomas Edison.
  • 21. O MITO DO DIGITAL A representação do digital se em: 1 - Conversão do analógico para o digital; 2- Presença de um código de representação; 3 - Representação Numérica. Fonte:googleimagens
  • 22. O MITO DO DIGITAL 4 – “Digitalização inevitavelmente implica em perda de informação. Em contraste com a representação analógica, a digitalização vai ter uma quantidade específica de informação”. Fonte:googleimagens
  • 23. O MITO DO DIGITAL 5 – “Em contraste com a mídia analógica onde sucessivas cópias resultam na perda de qualidade, as mídias digitais podem ser copiadas sem que ocorram nenhuma degradação”. Fonte:googleimagens
  • 24. O MITO DO DIGITAL 6 – “A nova mídia é interativa. Em contraste com a antiga, onde a ordem de apresentação era fixa, agora, o usuário pode interagir com ela. Nesse processo de interação, o usuário pode escolher quais elementos da tela interagir”. Fonte:googleimagens
  • 25. TEORIA NA PRÁTICA • Análise do artigo: OS CONCETOS DE LEV MANOVICH E A LINGUAGEM MULTIMIDIA: CONTRIBUIÇÕES PARA O JORNALISMO; • STURZA, Catarine Moscato. OS CONCETOS DE LEV MANOVICH E A LINGUAGEM MULTIMIDIA: CONTRIBUIÇÕES PARA O JORNALISMO. ANAIS DO 4º SIMPÓSIO DE CIBERJORNALISMO, Campo Grande: UFMS, 2013, 10 pp.
  • 26. TEORIA NA PRÁTICA  Alguns conceitos de cibercultura • O espaço das relações interpessoais passou a ser o cibermeio, criando novas comunidades e uma nova cultura, a cibercultura; • “A cultura contemporânea marcada pelas tecnologias digitais”. (LEMOS, 2003, p. 11-23); • Para Machado (2002) a novidade introduzida pela informática está na possibilidade de fundir num único meio e num único suporte todos os outros meios.
  • 27. TEORIA NA PRÁTICA  Definição e história do termo multimídia • “multi”= vários; “mídia”, do latim “media”= meios, maneiras, formas; • Para Manovich (2005) o computador introduz uma outra forma de expressão: o banco de dados; • Tecnologias como interfaces multisensoriais; Fonte:googleimagens
  • 28. TEORIA NA PRÁTICA  Definição e história do termo multimídia • “A cibercultura concentra no social e na rede; as novas mídias concentram no cultural e na computação”. (MANOVICH, 2005, p. 27) • As novas mídias são um mix das antigas convenções culturais de representação. Fonte:googleimagens
  • 29. TEORIA NA PRÁTICA  Jornalista: um ser multimídia • Importância das teorias de Lev Manovich na sociedade moderna; • O Jornalismo em contato com as Novas Tecnologias de Comunicação e Informação; • Ciberjornalismo: multimidialidade/convergência, interatividade, hipertextualidade, personalização e memória. Fonte:googleimagens
  • 30. TEORIA NA PRÁTICA  Jornalista: um ser multimídia • Nova postura do individuo: leitura não-linear; “usuário-consumidor” ou “co-autor”; • “Jornalismo cidadão”: “Assim, como a mensagem muda de natureza, o emissor muda de papel”; • “Jornalismo multimídia”: Para Martín (2000) esses profissionais são “pessoas com uma mistura de aptidões tradicionais e futuristas, que conseguem trabalhar com imaginação tanto em textos como fotos, áudio e vídeo”. Fonte:googleimagens
  • 31. TEORIA NA PRÁTICA  Jornalista: um ser multimídia • Jornalismo tradicional X Jornalismo multimídia:  Visão vertical e horizontal
  • 32. TEORIA NA PRÁTICA  Considerações Finais • Dificuldades enfrentadas quanto à incorporação das novas tecnologias; • É preciso preparar o leitor para a imersão nesse universo de novas mídias; • O profissional jornalista ‘multitarefa’, ‘super jornalista’.