O documento discute as mudanças físicas e psicológicas associadas ao envelhecimento, como rugas e diminuição de capacidades, mas também aspectos positivos como experiência e amadurecimento. Argumenta que a velhice não deve ser vista apenas como declínio, e sim como uma fase da vida em que as pessoas adotam novos papéis apesar de adaptações físicas. Defende que é preciso vencer os preconceitos contra a velhice mantendo a mente ativa, tendo vontade de viver e participando da comunidade.