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1 palestra como_sera_sua_proxima_loja_ (2)

30 de Mar de 2012
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  5. Que mudanças ocorreram? . Auto-serviço . Carrinho de compras . Check outs . Mix de produtos . Perecíveis . Precificação . Meios de pagamento www.revistadovarejista.com.br
  6. O varejo permanecerá igual? Como será o varejo daqui a 10/20 anos? Será igual ou diferente? www.revistadovarejista.com.br
  7. O que vai mudar? . Apresentação de loja . Layout . Categorização . Exposição de produtos . Gerenciamento de espaço www.revistadovarejista.com.br
  8. Apresentação de loja . Amplas e confortáveis . Corredores largos . Ambiente aromatizado . Som ambiente agradável . Excelente iluminação . Decoração sazonal ou tematizada . Equipamentos de exposição customizados . Pisos diferenciados . Uniformes promocionais e tematizados . Comunicação visual flexível . Mobiliário 100% móvel . Climatização total www.revistadovarejista.com.br
  9. Layout de loja Flexível: possibilitando mudanças constantes, visando o conforto, a comodidade e a conveniência dos clientes. Equipamentos: customizados de acordo com o tamanho do espaço total de área de vendas, encaixáveis e modulares na altura dos olhos dos clientes. www.revistadovarejista.com.br
  10. Layout de loja Disposição: todos os equipamentos secos ou refrigerados serão dispostos com base na solução de consumo mais ampla possível de uma categoria de produtos. Equipamentos secos e refrigerados: não haverá a velha e tradicional distinção de distribuir os equipamentos secos e refrigerados de forma separada. www.revistadovarejista.com.br
  11. Layout de loja Exemplo de disposição de equipamentos combinados secos e refrigerados: Entre o balcão seco de auto-serviço de pães embalados, poderá ter um balcão expositor refrigerado de margarinas, requeijão, sucos prontos, refrigerantes gelados, entre outros. www.revistadovarejista.com.br
  12. Layout de loja Equipamentos de apoio das áreas de serviço como açougue, padaria, confeitaria e rotisseria: serão dispostos de forma que o cliente possa acompanhar todo o processo de preparação, embalamento e corte dos produtos. Atendentes: ficarão de frente para os clientes que estão atendendo por ocasião da manipulação de algum produto solicitado. www.revistadovarejista.com.br
  13. Layout de loja Formatos de layouts: o cliente não identificará o inicio, o meio e o fim da loja. Será tudo uma coisa só na sua visão. Os layouts tradicionais quadrados ou retangulares de corredores paralelos, darão lugar a uma disposição de equipamentos aparentemente aleatória com corredores circulares ou semi-circulares. www.revistadovarejista.com.br
  14. Categorização Categorização/agrupamento de produtos: Essa será sem dúvida, a maior mudança que ocorrerá no varejo do futuro. O varejista deve esquecer de uma vez por todas a velha e ultrapassada forma de agrupar os produtos. Como o “balcão” atravessado nas lojas dos antigos armazéns, que foi deixado para trás, num passado bem distante, assim será com a velha forma de agrupar os produtos. www.revistadovarejista.com.br
  15. Categorização Acredite! Nenhum consumidor compra macarrão. Nenhum consumidor compra palmito. Nenhum consumidor compra biscoito. Nenhum consumidor compra café. Todos sem exceção, inclusive nós, compramos uma solução de consumo. www.revistadovarejista.com.br
  16. Categorização Não venda um pacote de macarrão! Venda uma macarronada Pois é exatamente isso, que o cliente vai buscar na sua loja. Venda para ele, o molho ou o extrato de tomate, o queijo ralado, a azeitona preta, o azeite, o atum, o champion, o molho branco, o pegador de macarrão, a travessa para servir o macarrão, a carne moída e outros produtos que poderão ser utilizados por ele, na preparação de sua macarronada. www.revistadovarejista.com.br
  17. Categorização Não venda um simples pacote de fraldas. Venda mais. Venda tudo aquilo que está relacionado com a necessidade de cuidar de um filho pequeno. Venda chupetas, mamadeiras, fitas adesivas, lenços umedecidos, mordedores, brinquedinhos, papinhas, leites especiais, amidos, cereais infantis, shampoos, condicionadores, protetores de pele, talcos, cotonetes, algodão, curativos, chás infantis, sandálinhas, papeiros, copinhos decorados e mais um monte de outros produtos existentes na loja, que são de uso ou consumo desse público e que por uma razão totalmente sem lógica e bom senso, estão todos espalhados, fazendo parte de inúmeras categorias distintas. www.revistadovarejista.com.br
  18. Categorização Para que isso aconteça o que é preciso? Recategorizar toda loja Agrupar os produtos de acordo com a visão de consumo dos clientes. www.revistadovarejista.com.br
  19. Categorização Árvore de decisão de compras do consumidor Categoria Sub-categoria Segmento Sub-segmento Lavar Saponáceos Sabão em pó Sabão em barra Amaciantes Lavagem de Roupa Alvejantes Sabão líquido Passar Tira manchas Branqueadores Secar A categoria lavagem de roupa é uma solução ampla de consumo. Guardar www.revistadovarejista.com.br
  20. Categorização A lógica é agrupar os produtos que fazem parte de uma mesma solução de consumo e que essa solução seja concebida com a maior amplitude possível, inclusive com a inclusão de produtos que a loja nem trabalha e a exclusão por ventura de produtos que não vendem, por não fazerem parte de nenhuma solução de consumo dos clientes da loja. www.revistadovarejista.com.br
  21. Categorização Se um cliente entrar na sua loja com objetivo de comprar os produtos para fazer uma macarronada, como encontrará organizados/expostos os produtos dessa solução de consumo? Não tem segredo recategorizar o mix de produtos de uma loja, basta se colocar no lugar do cliente e imaginar como uma determinada solução de consumo, pode ser concebida, ampla, conveniente e prática para ser adquirida. www.revistadovarejista.com.br
  22. Categorização O supermercado do futuro exigirá mudanças radicais na forma de apresentar um agrupamento de produtos aos clientes. Não podemos mais ver a loja como um monte de grupos de produtos distintos, separados de acordo com o seu tipo. A loja deve ser pensada e organizada em áreas de solução de consumo. www.revistadovarejista.com.br
  23. Categorização O lógica desse posicionamento é: ser um especialista com uma loja massificada O varejista precisa entender que o caminho estratégico é atender o maior número de necessidades dos clientes e que por isso, precisa transformar sua grande loja em inúmeras pequenas lojas dentro dela, para viabilizar essa estratégia. www.revistadovarejista.com.br
  24. Gerenciamento de espaço O gerenciamento de espaço em qualquer loja é um fator crítico de resultado e sucesso. Uma das grandes preocupações das lojas do futuro será com a otimização e maximização dos espaços de áreas de vendas. www.revistadovarejista.com.br
  25. Gerenciamento de espaço Qual o maior problema de gerenciar o espaço de área de vendas da loja? A incapacidade do varejista de adequar os espaços das diversas categorias de produtos ao seu volume de vendas. Gerenciar o espaço de área de vendas da loja gera vantagem competitiva. www.revistadovarejista.com.br
  26. Gerenciamento de espaço Por que? Por um motivo muito simples: a indústria lança anualmente uma quantidade de produtos que é impossível acomodar na loja. O gerenciamento de espaço permite maximizar a área de vendas da loja e minimizar as distorções de espaço/venda, comuns no varejo. Isso leva a diferenciação da loja e uma melhor percepção por parte dos clientes. www.revistadovarejista.com.br
  27. Exposição de produtos A exposição do futuro deve levar em conta duas variáveis importantes: a decisão de compra dos consumidores e a rentabilidade do produto dentro da categoria. A exposição de qualquer produto específico deve levar em conta, qual atributo dele é responsável por grande parte da decisão de compra do cliente. www.revistadovarejista.com.br
  28. Exposição de produtos Um bom abastecimento e uma excelente exposição de produtos será cada vez mais importante para o sucesso de uma loja. Uma das coisas mais negativas na percepção dos consumidores em relação a uma loja é a apresentação e exposição dos produtos ou a falta deles nas gôndolas. www.revistadovarejista.com.br
  29. Exposição de produtos Exemplo da categoria biscoito O que vende mais, biscoito doce ou biscoito salgado? Dentro de cada uma das duas sub-categorias, quem vende mais e quem possui maior margem de contribuição? Quem são os consumidores de cada tipo de biscoito dessas sub-categorias? Qual o atributo mais importante na decisão de compra desses produtos pelo seu público-alvo? As respostas dessas perguntas, Dizem exatamente a forma de exposição dos produtos e o gerenciamento dessa categoria. www.revistadovarejista.com.br
  30. Exposição de produtos Eis as respostas: Entre o biscoito salgado e o doce, o último vende mais, algo como 60/40 ou 70/30. O que já define o espaço de área de vendas de cada uma das sub-categorias. Nas duas sub-categorias doce e salgado, os itens de maior volume são respectivamente, biscoito recheado e crean cracker. O que já define o espaço de área de vendas de cada grupo. Em função do giro, a rentabilidade dos recheados abaixo de 200 grs é maior. Nos crean craker, ocorre o contrário, os produtos acima de 400 grs giram mais, além de terem maior valor agregado. Os consumidores dos produtos recheados são na maioria crianças, enquanto que nos crean craker são os adultos. www.revistadovarejista.com.br
  31. Exposição de produtos As repostas dessas perguntas define o espaço e a posição de cada produto na gôndola. O mesmo conceito do exercício feito com os biscoitos serve para qualquer categoria dentro da loja. É com base nessas questões que a loja do futuro definirá a exposição dos produtos e espaço que cada um deles ocupará na área de vendas. www.revistadovarejista.com.br
  32. Variedade e sortimento de produtos A definição sobre a variedade e sortimento de produtos da loja do futuro deve ser feita com base no perfil de consumo dos clientes da loja. Nada poderá mudar isso, nem mesmo, o nível de relação com os fornecedores. A relação com os fornecedores passará de uma parceria de cadastro do seu mix de marcas, por outra, de mix de produtos. www.revistadovarejista.com.br
  33. Variedade e sortimento de produtos Exemplificando, se o fornecedor tiver no seu mix dez marcas, o varejista comprará dele somente determinados itens de cada marca. Se o fornecedor tiver uma marca de macarrão, o varejista poderá cadastrar somente um item dessa marca e assim por diante. Infelizmente os objetivos dos varejistas e dos fornecedores são diferentes, Fornecedor: maximizar as vendas de suas marcas e mix de produtos. Varejista: maximizar as vendas das categorias de produtos e da loja como um todo. www.revistadovarejista.com.br
  34. Resumindo... A sua próxima loja deve ser totalmente diferente da atual. www.revistadovarejista.com.br
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