Nas útimas semanas tenho refletido sobre o meu papel social na potencialização de ambientes mais diversos e inclusivos. Tento ter uma postura pró-ativa no meio corporativo com relação a discussão de diversidade & inclusão, tentando ao máximo me posicionar e provocar transformações no campo organizacional.
Tenho sentido, porém, que posso fazer mais e talvez pelo comodismo, afinal - por mais que já tenha sofrido preconceitos por diversos motivos - sou um privilegiado desde que nasci, sempre tive acesso a escolas, universidades, experiências culturais, cresci em uma bolha social.
Nessa semana algo diferente despertou em mim, um desejo real de agir um pouco mais. O problema do racismo, machismo, lgbtfobia e preconceitos em geral estão aí e são estruturais em nossa sociedade. No momento em que um evento de extrema violência ocorre nos EUA e explode a cabeça de todos, o que eu, vivendo em um país como Brasil, marcado pelas desigualdades sociais posso fazer de diferente? Acredito que muitos de vocês pensaram o mesmo.
Conversei com amigos, familiares e colegas de trabalho, fiquei com medo de acharem que estou fazendo marketing pessoal e no final decidi agir da forma que entendi que era possível: estarei disponibilizando até 20 horas mensais da minha agenda profissional para apoiar projetos e pessoas que pertencem a grupos em vulnerabilidade social, oferecendo o meu conhecimento para contribuir com o desenvolvimento profissional destes.
Diante disso, surge a ideia de convidar profissionais de RH, gestão, consultores, coaching e diversas outras áreas a se envolverem na causa de uma forma simples e objetiva – Liberando tempo das suas agendas para apoiar da forma que puderem pessoas e entidades relacionadas a grupos de minoriais sociais.
Buscamos um movimento orgânico, sem burocracia, apenas com pequenos orientações para mantermos a rede organizada e ativa. A ideia aqui é cada um fazer o que sabe de melhor e disponibilizar tempo dentro das suas possibilidades para ajudar o outro. Quanto mais gente envolvida mais transformação para o nosso país.
2. Como nasceu o projeto
Presentations are communication tools that can be used
as demonstrations, lectures, speeches, reports, and more.
It is mostly presented before an audience.
Nas útimas semanas tenho refletido sobre o meu papel social na potencialização de ambientes mais diversos e
inclusivos. Tento ter uma postura pró-ativa no meio corporativo com relação a discussão de diversidade &
inclusão, tentando ao máximo me posicionar e provocar transformações no campo organizacional.
Tenho sentido, porém, que posso fazer mais e talvez pelo comodismo, afinal - por mais que já tenha sofrido
preconceitos por diversos motivos - sou um privilegiado desde que nasci, sempre tive acesso a escola,
universidades, experiências culturais, cresci em uma bolha social.
Nessa semana algo diferente despertou em mim, um desejo real de agir um pouco mais. O problema do
racismo, machismo, lgbtfobia e preconceitos em geral estão aí e são estruturais em nossa sociedade. No
momento em que um evento de extrema violência ocorre nos EUA e explode a cabeça de todos, o que eu,
vivendo em um país como Brasil, marcado pelas desigualdades sociais posso fazer de diferente? Acredito que
muitos de vocês pensaram o mesmo.
3. Partindo para ação
Conversei com amigos, familiares e colegas de trabalho, fiquei com medo de acharem que estou fazendo
marketing pessoal e no final decidi agir da forma que entendi que era possível: estarei disponibilizando até 20
horas mensais da minha agenda profissional para apoiar projetos e pessoas que pertencem a grupos em
vulnerabilidade social, oferecendo o meu conhecimento para contribuir com o desenvolvimento profissional
destes.
Diante disso, surge a ideia de convidar profissionais de RH, gestão, consultores, coaching e diversas outras
áreas a se envolverem na causa de uma forma simples e objetiva – Liberando tempo das suas agendas para
apoiar da forma que puderem pessoas e entidades relacionadas a grupos de minoriais sociais.
Buscamos um movimento orgânico, sem burocracia, apenas com pequenos orientações para mantermos a rede
organizada e ativa. A ideia aqui é cada um fazer o que sabe de melhor e disponibilizar tempo dentro das suas
possibilidades para ajudar o outro. Quanto mais gente envolvida mais transformação para o nosso país.
4. Como participar?
Quem pode pedir apoio?
Pessoas de baixa renda
Negros
Mulheres
Pessoas da comunidade LGBTI+
Pessoas com deficiência.
Outros grupos em situações de
vulnerabilidade
Qualquer pessoa pertencente a um desses
grupos
Como?
É só entrar em contato diretamente
com(salimgkn@hotmail.com) ou com as
pessoas que estão fazendo os posts de
forma orgânica. Peço que preencham a
ficha no próximo slide e copiem no e-
mail:
O que estamos oferecendo?
·Palestras e aulas sobre assuntos
relacionados a carreira.
Suporte em ações de
desenvolvimento humano,
recolocação profissional,
mentoria, coaching e orientação
de carreira.
6. QUERO SER UM
AGENTE DE
TRANSFORMAÇAO
Quero ser um dos agentes de transformação - como
fazer?
Palestra e aulas sobre assuntos relacionados a carreira, gestão financeira
e empreendedorismo.
Suporte em ações de desenvolvimento humano, recolocação profissional,
mentoria, coaching e orientação de carreira.
Escolha dentre as áreas abaixo o que se sente mais à vontade para ajudar.
Organize sua agenda definindo quanto tempo você consegue disponibilizar.
Seja consciente nesse processo.
Preencha a pesquisa em anexo com seus dados – vai demorar 5 minutos.
(https://forms.gle/WCkFrDUnBhXktRKd7 ) para termos apenas um controle
dos participantes e organizarmos alguns encontros.
Faça o post nas suas redes e compartilhe com amigos (sugestão de post
abaixo).
Comece a agir.
7. QUem pode
participar
Quem pode participar:
Todos podem participar, basta ter o desejo de contribuir
com a transformação social, compartilhando o que faz de
melhor.
Não tenho tempo para me organizar porém quero
receber pessoas indicadas por vocês para apoiar, o
que fazer:
Manda um email diretamente para salimgkn@hotmail.com e
encontraremos uma forma de te apoiar.
8. Existe alguma
obrigação
Quantas pessoas e entidades você apoiou
Quanto tempo me dediquei
Quais eram os grupos vulnerabilidade social envolvidos
Quais foram as maiores questões abordadas
·
A obrigação principal é com você mesmo e com as pessoas que interagirem com você pedindo apoio.
Pedimos apenas, gentilmente, que uma vez por mês você preencha um relatório de acompanhamento (
https://forms.gle/yfR7nLfCXuKPG1Rw7 ) para contabilizarmos os impactos e mensurarmos
os resultados alcançados. Algo simples que vai tomar 5 minutos do seu tempo
·Marcaremos também reuniões virtuais de dois em dois meses com os envolvidos para trocar
experiência e compartilharmos os resultados esperados
9. Comece agora - SUGESTÃO DE POST PARA AS
SUAS REDES SOCIAIS:
Paragráfo1: Escreva como se envolveu no projeto
Paragráfo 2: Escreva como pode ajudar e quanto tempo está
disponível (se for do seu interesse)
Paragráfo 3: Como vai funcionar: Você que está lendo essa
mensagem e precisa de algum apoio manda para mim um email –
XXXXXX com o título QUERO TRANSFORMAR e eu te responderei
com um breve questionário com perguntas para entender como
posso te apoiar e aí começamos a programar o que for necessário
de acordo com a minha disponibilidade. Quer entender melhor o
projeto – clique aqui (link será disponibilizado no futuro)
Paragráfo 4: Convide seus amigos para se engajar
Use sempre a #querotransformar
Copie a imagem abaixo e faça o seu post.
10. Pontos importantes
O número de pessoas que
poderão ser apoiadas vai
depender do número de
pessoas engajadas no
movimento.
Caso não exista tempo
disponível ou profissionais
aderindo ao projeto isso será
comunicado diretamente aos
interessados para evitar
expectativas equivocadas.
O movimento busca
ser natural e
orgânico.
Não estamos criando uma
ONG, entidade ou
empresa e sim
provocando as pessoas a
agirem e apoiarem da
melhor forma possível
para elas.