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Poliferos e Cnidários.pptx

  1. Poríferos e Cnidários ESCOLA ESTADUAL 19 DE DEZEMBRO DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFESSOR: RONALDO A. ALVES QUERÊNCIA - MT
  2. Poríferos 2
  3.  O Filo Porífera contém as mais simples criaturas do reino animal;  São conhecidos também como esponjas e vivem presos em algum substrato (animais sésseis);  Eles não possuem órgãos especializados e seu corpo é revestido por poros, fato este que originou o nome do grupo; 3 O que são poríferos?
  4.  Acredita-se que os primeiros animais que surgiram na face da Terra tenham sido os poríferos;  Todas as esponjas são fixas na fase adulta e coloniais, vivendo em meio aquático (água doce ou salgada), geralmente da linha da maré baixa até profundidades que atingem os 5500 metros. 4 O que são poríferos?
  5. Características 5  Portadores de POROS;  Animais Pluricelulares;  Não formam tecidos verdadeiros;  Na maioria são marinhos;  São exclusivamente aquáticos;  Aneurismáticos (sem sistema nervoso e muscular);
  6. 6  Não possui sistema nervoso;  Não possuem boca nem ânus;  Possuem simetria radial ou são assimétricos;  São animais filtradores ( retiram da água os nutrientes necessários à sua sobrevivência);  Respiração e excreção por difusão;  Digestão intracelular. Características
  7. Classificação dos Poríferos  Classe Calcarea: A maioria apresenta espículas de carbonato de cálcio como elemento de sustentação esquelética, a maioria das esponjas dessa classe, possuem tamanho pequeno.  Classe desmospondiae: Seus representantes apresentam espículas silicosas, fibras de espongina ou ambas como elementos de sustentação esquelética, a maioria é leuconóide.  Classe hexactinellidae: Crescem eretas e muitos possuem forma cilíndrica, seus elementos de sustentação são espículas silicosas.Um casal de camarão do gêneroEupletella ainda jovens, penetram pelo ósculo da esponja e passa a viver na espongiocela, onde obtêm abrigo e alimento. Ao crescer, os camarões não conseguem mais sair do átrio e permanecem ali até o final de suas vidas. Os filhos do casal, abandonam a ''casa'' dos pais e vão colonizar outra esponja. • 7
  8.  O corpo dos poríferos é perfurado por poros, por onde entra a água.  Possuem uma grande cavidade, onde se sai a água.  A água entra rica em Oxigênio e Alimento.  E sai com os restos da digestão e o gás carbônico. 8 Estrutura
  9.  Ósculo: abertura onde sai a água contendo resíduos, espermatozoides e outros.  Átrio ou espongiocele: cavidade interna, por onde circulam os nutrientes e os gases respiratórios.  Poros (óstios): Possibilitam o fluxo de água para o interior do átrio.  Sustentação: Espiculas de calcárias (inorgânicas). O esqueleto é produzido pelos amebócitos.  Coanócitos: provoca um continuo fluxo de água do ambiente para o átrio animal.  Amebócitos: Célula totiponente, ou seja, capaz de diferenciar em qualquer tipo celular. 9 Estrutura
  10. Estrutura 10
  11. Tipos Morfológicos • Ascon: - Maior espongiocele - Menor número de coanócitos - Menor tipo morfológico • Sycon: - Espongiocele intermediária - Número de coanócitos intermediário - Tamanha intermediário • Leucon: - Espongiocele muito reduzida - Maior número de coanócitos - Maior tamanho
  12. Tipos anatômicos 12
  13. Digestão Intracelular  Os coanócitos são células exclusivas dos poríferos, que realizam a captura e a digestão de nutrientes. Apresentam um flagelo que se movimenta e provoca um fluxo de água do ambiente para o átrio do animal. 13
  14. Reprodução 14 A reprodução desses animais pode se dar de duas formas: assexuada e sexuada.  Assexuada: A reprodução assexuada é a principal forma de multiplicação dos poríferos. Ocorre sob a forma de brotamento regeneração e ainda um último tipo denominado gemulação que ocorre quase exclusivamente em esponja de água doce.
  15.  Sexuada: A maior parte das esponjas é hermafrodita. Os gametas são formados em células chamadas gonócitos, que são derivadas dos amebócitos;  Os espermatozoides saem da esponja pelo ósculo e penetram em outra esponja pelos poros, junto com a corrente de água. São captados pelos coanócitos e transferidos até os óvulos, que ficam na mesogléia, e promovem a fecundação;  A maioria das esponjas é vivípara, depois da fertilização o zigoto é retido e recebe nutrientes da esponja parental até que uma larva flagelada seja liberada, que nada até se fixar em um substrato e dar origem a um novo indivíduo.
  16. Assexuada  O broto é formado por amebócitos e surge na parede do corpo da esponja podendo saltar-se e da origem a um individuo ou permanecer preso, aumentando a colônia. Ou seja, formam-se brotos, que podem se separar do corpo do animal e dar origem a novas esponjas. 16
  17.  Generação: fragmentos de uma esponja, por menores que sejam, podem originar novas esponjas, devido ao seu alto poder de regeneração. 17
  18.  Gemulação: Ocorre somente em espécies de água doce. As gêmulas são constituídas de muitas células indiferenciadas (amebócitos) protegidas por um envoltório rígido com espiculas. Essas estruturas tem função de sobreviver a períodos de seca. 18
  19. Sexuada  As esponjas podem ser dioicas (sexos separados) ou monoicas (hermafroditas), apresentando fecundação interna e desenvolvimento indireto. 19
  20.  Respiração Os poríferos não apresentam um sistema respiratório, cujas trocas gasosas acontecem por meio de difusão. Excreção A excreção dos poríferos se dá por meio de difusão, assim como sua respiração. Circulação Basicamente a circulação dos poríferos é de água, alimento e espermatozoides. O percurso se inicia nos poros, por onde entram, e termina no ósculo, por onde saem por meio da movimentação dos flagelos dos coanócitos. 20
  21. Como todo animal os poríferos também sofrem ameaças e se defendem. 21  Muitas espécies de poríferos, que ficam totalmente expostos aos predadores, apresentam mecanismos de defesa contra a predação excessiva.  O principal mecanismo é de natureza química, e ocorre deste modo: algumas esponjas produzem uma substância tóxica e outras produzem substâncias com atividade anti-microbiana.
  22. Curiosidades Os poríferos são encontrados desde a linha do mar até seis mil metros de profundidade. 22
  23. O esqueleto das esponjas são usados como buchas nos banhos. As esponjas demoram muito para crescer, por isso, algumas destas esponjas de banho podem ter 50 anos. 23
  24. Antes da invenção de esponjas sintéticas, as esponjas naturais eram muito usadas pelas pessoas para tomar banho e na limpeza domestica, para esfregar panelas e copos. 24
  25. 24 Qual sua importância? Servem de habitat para as algas e diversos animais São fonte de alimento para diversos peixes
  26. Cnidários 26
  27. O que são Cnidários? 27  Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem uma cavidade digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado, destacando a importância evolutiva dessa estrutura, que foi mantida nos demais animais;  A presença de uma cavidade digestiva permitiu aos animais ingerirem porções maiores de alimento, pois nela o alimento pode ser digerido e reduzido a pedaços menores, antes de ser absorvido pelas células.
  28.  Está representado pelas hidras, medusas ou água- vivas, corais e anêmonas-do-mar. 28
  29. Características 29  São animais urticantes. (causam coceira, queimaduras);  São um pouco mais desenvolvidos que os poríferos;  São todos aquáticos, sendo a maioria de habitat marinho;  Apresentam duas formas: pólipos e medusas;
  30. 30  Reprodução Sexuada e Assexuada;  Troca gasosas e Excreção por difusão ;  Sistema Nervo composto por redes difusas;  As anêmonas e os corais vivem fixados e as aguas vivas vivem nadando; Características
  31. 31  São os primeiros animais apresentar uma cavidade digestiva no corpo (tubo digestivo incompleto (sem ânus);  Apresentam simetria radial;  São os primeiros animais na escala evolutiva a apresentar tecido verdadeiro. Características
  32. Polimorfismo – Pólipos e Medusa
  33. Pólipos Formato de um tubo cheios de tentáculos. Podem viver fixos como as anêmonas-do-mar e os corais, ou móveis, como as hidras. 33
  34. Medusas  Corpo em forma guarda-chuva, abertura correspondente à boca na parte inferior do animal.  Tem vida livre, flutuam na água, como é o caso da água- viva 34
  35. Anatomia  Cavidade Gastrovascular: Auxilia digestão e o transporte de nutrientes para todo o corpo do animal.  Ectoderme: camada exterior de um embrião em desenvolvimento.  Mesogleia: matriz extracelular gelatinosa  Gastroderme: camada de revestimento interno 35
  36. Digestão  Carnívoros – peixes e zooplâncton – sist. Digestório incompleto= só possui boca  Digestão extra e intracelular presa > tentáculos > boca > cavidade gastrovascular > digestão parcial por ação enzimática > término da digestão dentro das células que revestem a cavidade;  Endossimbiose = cnidário + algas verdes. 36
  37. Locomoção  Sésseis: Vivem presos (pólipos, anêmonasdo-mar, corais).  Flutuação – pneumatóforo (caravela).  Jato propulsão: impulsionando o animal em sentido contrário. (medusas).  Deslizamento ou por ‘cambalhotas’ (hidra)= esticar – contrair – fixação temporária dos tentáculos no substrato. 37
  38. Reprodução 38
  39. Assexuada 39 A reprodução assexuada em hidras pardas ou verdes é, em geral, feita por brotamento. Brotos laterais, em várias fases de crescimento, são comumente vistos ligados à hidra-mãe e dela logo se destacam. Esse processo de multiplicação, em que não ocorre variabilidade genética, é propício nos ambientes estáveis e em épocas favoráveis do ano, em que as hidras estão bem alimentadas.
  40. Reprodução Assexuada
  41. Assexuada • Brotamento: Hidras e anêmonas-do-mar. 41
  42. Sexuada 42  O único óvulo produzido é retirado do ovário. Os espermatozóides são liberados na água e vão a procura do óvulo. A fecundação ocorre no corpo da hidra.  O zigoto formado é circundado por uma espessa camada quitinosa (de consistência semelhante ao esqueleto de quitina dos insetos) e, após certo tempo de desenvolvimento, o embrião, envolto pela casca protetora, destaca-se do corpo da hidra e permanece dentro da casca durante toda a época desfavorável.  Com a chegada da estação favorável, rompe-se a casca e emerge uma pequena hidra que cresce até atingir a fase adulta. Não há larva. O desenvolvimento é direto. •
  43. Reprodução Sexuada
  44. Sexuada 41 Medusas, reprodução sexuada
  45. Alternância de Gerações
  46. Alternância de Gerações
  47. Classificação  Hydrozoa – (Hidrozoários) - Hidra e caravela  Scyphozoa – (Cifozoários) - Águas-Vivas  Antrozoa – (Antozoários) - Anêmonas e corais  Cubozoa – (Cubozoários)
  48. Classe Hydrozoa Hidra  Representado pelas Hidras e hidromedusa  Podem ser docículas ou marinhas  Suas formas são polipóide e medusóide.
  49.  Caracteristicas:  Presença de cavidade gastrovascular, sem faringe e sem mesentério.  Gônadas de origem ectodérmica.  Sistema de vida em colônias.  Funções específicas dentro da colônia.  Presença de cnidoblastos (células urticantes) somente na epiderme. Classe Hydrozoa
  50.  Reprodução Assexuada ou sexuada Assexuada: Por brotamento (Hidras): Brotamento lateral se desprendendo ao atingir um determinado originando assim um novo ser. Sexuada: Presente em algumas espécies de hidrozoários. Neste caso, os espermatozóides e óvulos podem ser produzidos por um mesmo ser ou por seres diferentes. Classe Hydrozoa
  51.  Forma de locomoção  Incurvatura corporal: “Cambalhotas”  Deslizamento basal dos pseudópodes Classe Hydrozoa
  52.  Hidromedusa: Forma medusóide:  Forma de umbrela  Mesogléia mais espessa do que na foram pólipo  Manúbrio em forma piramidal com boca extrema no centro.(prolongamento da epiderme onde está a boca).  Presença de um “Véu” como característica morfológica.  Presença de estatocistos: Função de equilíbrio. Classe Hydrozoa
  53.  Reprodução:  Assexuada: brotamento – Brotamento lateral, tamanho ideal o broto cai formando um novo indivíduo.  Sexuada: Espermatozóide liberado na água, encontra o Óvulo fecundando–o. Classe Hydrozoa
  54. Classes Scyphozoa  Representadas pelas medusas, Cassiopea e água – vivas.  Características:  Cerca de 200 espécies-Maioria compostas por medusas.  Há uma grande variedade de tamanho e morfologia entre as espécies – de 2 cm podendo chegar a 2m de diâmetro.
  55.  Característica  Pólipo reduzido ou ausente em poucos casos  Ausência de esqueleto sólido.  Semelhante a medusas- ausência do véu  Manúbio reduzido  Presença de gônadas gastrodérmicas - bolsas gástricas  Locomoção por contração de fibras contráteis na umbrela (propulsão) Classes Scyphozoa
  56.  Nutrição:  Algumas espécies são filtradoras - obtém alimento (nutrientes) através do processo de filtragem da água marinha.  Predação - se alimentam de outros animais marinhos. Classes Scyphozoa
  57.  Reprodução  Alternância de gerações.  Assexuada - estrobilação: ocorre nos pólipos através de brotamento.  Sexuada: Fecundação de gametas Alternância de gerações Classes Scyphozoa
  58. Classes Anthozoa  Representada por corais verdadeiros(coloniais), anêmonas(mais solitárias)  Formas pólipo – ausência da forma medusóide. Coral Cérebro Anêmona
  59.  Caraciteristicas:  Ausência de opérculo(tampa) e cnidocpilio(gatilho)  Cavidade gástrica dividida por septos Classes Anthozoa
  60.  Reprodução  Ausência da fase metagênese  Assexuada – mais freqüente: brotamento, dilasseração ou fragmentação.  Sexuada: fusão de gametas. Classes Anthozoa
  61.  Nutrição  Carnívoros: digestão e absorção ocorrem nos filamentos septais(gônadas gastrodérmicas). Classes Anthozoa
  62.  Comensalismo:  Anêmonas e peixe - palhaço Classes Anthozoa
  63. • Também tem como fase predominante a medusóide; • São relativamente compactas e lembram um sino em forma cúbica. • Um exemplo de cubomedusa é a Chiropsalmos quadrumanus, que vive na costa brasileira. Cubozoa – (Cubozoários)
  64. RESPIRAÇÃO Aeróbia. Troca de gases por difusão. 64  CIRCULAÇÃO Nutrientes e gases respiratórios distribuídos por difusão entre as células.  EXCREÇÃO Excreção celular, cavidade gastrovascular, boca.
  65. Sistema nervoso Possui um sistema nervoso difuso; Seus neurônios podem transmitir os impulsos nas duas direções (dendrito – axônio; axônio – dendríto); Possuem uma condução mais lenta e órgãos sensoriais os ropálios – ocelos = captação da luz. 65
  66. Curiosidades • Existem medusas que podem medir de doze milímetros até dois metros de diâmetro, como as do gênero Cyanea, que vivem no oceano Ártico e possuem tentáculos de até trinta metros de comprimento. 46 A pequena água-viva tem apenas 1 cm de comprimento, mas é uma das mais venenosas do mundo. Água – viva, juba de leão
  67. No oceano Índico e Pacífico existem medusas chamadas vespas-do-mar que são capazes de matar um ser humano, nas águas brasileiras as medusas não são muito perigosas. Vespas-do-mar encontrada na Austrália. 67
  68. As medusas comem bastante. A Aurelia, por exemplo, uma medusa que é comum em todo mundo, mede cerca de 25 centímetros de diâmetro e é capaz de matar dez filhotes de salmão por hora. 68
  69. Queimaduras de água-viva 69
  70. O cnidócito é uma célula que contém um filamento que ao ser tocado é lançado para fora, sua ponta penetra na pele do ser vivo que o tocou e injeta uma substância tóxica que pode provocar a paralização ou a morte 70 humano toca as águas-vivas ocorre de pequenos seres vivos. Quando um ser esse mesmo processo, não provoca a morte, mas provoca queimaduras.
  71. 71
  72. Importância dos cnidários  Uma importância dos cnidários a ecológica pois eles formam barreiras de corais, tais barreiras são grandes indicadores de ataque ao meio ambiente, indicando anomalias que a primeira vista poderia ser invisivel.  Importância econômica em joalherias e arte decorativa.  Fora que os cnidários comem alguns seres que podem se tornar pragas no ambiente marinho. Os cnidários que formam os corais, fornecem abrigos para muitas espécies marinhas, como peixes de pequeno porte, protegendo-os contra muitos predadores. 72
  73. OBRIGADO! 73
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