O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Palestra edudopedia

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio

Confira estes a seguir

1 de 36 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (20)

Semelhante a Palestra edudopedia (20)

Anúncio

Mais recentes (20)

Palestra edudopedia

  1. 1. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO SEMANA DE CAPACITAÇÃO/2011 EDUCAÇÃO FÍSICA. Buscando a excelência pedagógica nos dias de hoje . Dimensões do Corpo na Escola Prof. Heloisa de Araujo G Alonso e-mail: helogonzalez@globo.com
  2. 2. Objetivos <ul><li>Inserir, na Educação Física escolar, a necessidade de discussão e reflexão sobre o corpo, como um conteúdo que atravessa todas as suas práticas. </li></ul><ul><li>Ampliar a visão sobre o corpo no universo escolar, compreender a sua presença, sua linguagem e sua expressão como síntese do sujeito e das relações com o mundo – SER SOCIAL </li></ul><ul><li>Apresentar princípios para prática pedagógica da educação física escolar sobre a temática do corpo em desenvolvimento e suas necessárias interfaces como: cultura, família, gênero, sexualidade, moda, consumo, ética, mídias, saúde etc </li></ul>
  3. 3. Você conhece o seu aluno/a? Por que não comparece nas aulas? O que o aluno pretende fazer além da educação básica? O que faz além das suas aulas? O que fez antes de ir pra escola?
  4. 4. Mas, afinal, de que aluno/corpo estamos falando?
  5. 5. Um Corpo que FORMATAÇÃO DE TODOS OS SLIDES, PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO. LETRAS TIPO: ARIAL TAMANHO: 32 Por favor, crie quantos slides forem necessários a partir deste. Joga Dança Luta Corre Salta
  6. 6. Desejos Medos Sexualidade Expectativas Transformações Desafios Território da experimentação, da relação, da identidade.
  7. 7. <ul><li>A importância do olhar </li></ul><ul><li>O olhar do outro na constituição da imagem corporal </li></ul><ul><li>O olhar do professor sobre o aluno – Quem é o meu aluno? </li></ul><ul><li>Que corpo é esse nas práticas corporais ? </li></ul><ul><li>Quais são os objetivos da Educação Física ? </li></ul>
  8. 8. APRENDENDO A MOVIMENTAR-SE DIMENSÕESMOTORAS DIMENSÕES COGNITIVAS DIMENSÕES SOCIOAFETIVAS APRENDENDO ATRAVÉS DO MOVIMENTO
  9. 9. OBJETIVOS PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA PROPOSTOS POR GALLAHUE
  10. 10. Objetivos da Educação Física <ul><li>Ser educado para vida (Freire, 2003); </li></ul><ul><li>Compreender o que se está vivenciando, as emoções e os sentidos das práticas das atividades físicas e esportes ; </li></ul><ul><li>Entender o corpo a partir de signos sociais, onde nele vem impresso o cotidiano de sua cultura. </li></ul><ul><li>Contribuir na formação crítica sobre a prática das atividades físicas e esportes; </li></ul><ul><li>Possibilitar ao indivíduo uma autonomia na escolha de tal prática; </li></ul>
  11. 11. <ul><li>Muitos fatores influenciam o crescimento e o desenvolvimento humano. Temos elementos que são partes integrantes das várias subculturas a que todas as crianças pertencem: como a situação sócio-econômica de sua família, seus antecedentes étnicos, sua raça, seu sexo… Negar estes fatos a respeito de uma criança deixa grandes lacunas em nosso entendim ento a seu respeito e limita nossos meios de auxiliá -la.(Alonso, 2000) </li></ul>
  12. 12. <ul><li>A Educação Física contribui na construção de um espaço na escola, onde as práticas corporais no contexto das atividades físicas e esportivas possam possibilitar ao indivíduo uma reflexão sobre os sentidos e significados dos seus corpos em movimento? </li></ul>
  13. 13. INTENCIONALIDADE PEDAGÓGICA Processo Ensino Aprendizagem da Educação Física e Esportes Questões sócio-culturais do ambiente Planejar Executar Diálogo Educador e Educando
  14. 14. <ul><li>Propiciar aos alunos que participam das aulas, o entendimento e a compreensão da ação motora numa perspectiva criativa e autônoma , lidando com as questões dos sentimentos e das relações sociais presentes no e com o grupo, indo além do simples ato motor mecanizado e possibilitando a prática corporal consciente </li></ul>
  15. 15. Consciência <ul><li>É a habilidade em avaliar as informações sensoriais, em responder a elas com pensamentos e ações críticas e em reter traços de memória de forma que traços ou ações passadas possam ser usados no futuro (Lúria, 1981) </li></ul>
  16. 16. Compreensão Humana <ul><li>“ Comporta conhecer sujeito a sujeito,..... vai além da explicação” ; </li></ul><ul><li>“ ....o outro não é visto e sim percebido com o qual nos identificamos e que identificamos conosco” . </li></ul><ul><li>(MORIN, 2003) </li></ul>
  17. 17. FUNÇÕES DO PROFESSOR ( Maturana apud Perez, 1998) <ul><li>Formação Humana </li></ul><ul><li>“… tem relação com o desenvolvimento da criança como pessoa, capaz de ser procriadora, junto com as outras, de um espaço humano de convivência social desejável” </li></ul><ul><li>Capacitação </li></ul><ul><li>“… tem a ver com a aquisição de habilidades e capacidades de ação no mundo em que vive , com recursos operacionais que a pessoa tem para realizar o que queira vivenciar.” </li></ul>
  18. 18. <ul><ul><li>Princípios para o processo ensino e aprendizagem da educação física escolar considerando o corpo em desenvolvimento e suas necessárias interfaces como: cultura, família, gênero, sexualidade, moda, consumo, ética, mídias, saúde etc. </li></ul></ul>
  19. 19. Desenvolvimento Humano Modelo Biecológico (1998) Pedagogia do Movimento Foco de Ensino e Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem PRINCÍPIOS Práticas Corporais - atividades físicas e esportivas
  20. 20. Modelo Bioecológico <ul><li>Concepção desenvolvente da pessoa no meio ambiente ecológico, e sua relação com ele, e também com a crescente capacidade da pessoa de descobrir, sustentar ou alterar suas propriedades (BRONFENBRENNER, 2004) </li></ul>
  21. 21. Modelo Bioecológico Bronfenbrenner (1998) <ul><li>O processo é o tema central deste modelo – Considera que este modelo compreende formas particulares de interação entre organismo e ambiente e operam sobre um período de tempo produzindo o desenvolvimento humano. Tais interações são chamadas de processos proximais </li></ul><ul><li>(COPPETI, P.21, 2001 e KREBS, 2003) </li></ul>
  22. 22. Modelo Bioecológico Bronfenbrenner (1998) <ul><li>Os processo proximais variam de acordo com: </li></ul><ul><li>F unção das características da pessoa em desenvolvimento (atributos das pessoas) </li></ul><ul><li>Contextos ambientais imediatos ou distantes </li></ul><ul><li>Períodos de tempo onde os processos proximais são desencadeados </li></ul>
  23. 23. PESSOA PROCESSO TEMPO CONTEXTO DISPOSIÇÕES ( GERA- TIVAS/DISRUPTIVAS ) RECURSOS ( COMPE- TÊNCIA/DISFUNÇÃO ) DEMANDAS ( POSITI- VAS/NEGATIVAS) MICROSSISTEMA MESOSSISTEMA EXOSISTEMA MACROSSISTEMA MICROTEMPO MESOTEMPO MACROTEMPO
  24. 24. Características das pessoas <ul><li>Positivas </li></ul><ul><li>Curiosidade </li></ul><ul><li>Engajar e iniciar atividades sozinhos </li></ul><ul><li>Prontidão para abrir mão de gratificação em prol de um objetivo a longo prazo </li></ul><ul><li>Negativas </li></ul><ul><li>Ativo (impulsividade, distração, inabilidade para abrir mão de gratificação em prol de um objetivo a longo prazo, prontidão pra agressão e violência) </li></ul><ul><li>Passivo (apatia, desatenção, ausência de interesse, insegurança, timidez, disposição de retirar-se da atividade ) </li></ul>Disposições
  25. 25. <ul><li>Recursos no pólo positivo </li></ul><ul><li>Competências </li></ul><ul><li>Habilidades </li></ul><ul><li>Conhecimentos </li></ul><ul><li>Destrezas </li></ul><ul><li>Experiências ao longo da vida </li></ul><ul><li>Recursos no pólo negativo </li></ul><ul><li>Disfunções </li></ul><ul><li>Defeitos congênitos </li></ul><ul><li>Baixa de peso ao nascer </li></ul><ul><li>Deficiência física </li></ul><ul><li>Doenças severas </li></ul><ul><li>Danos no cérebro (acidentes ou degenerativos) </li></ul>Características das pessoas Recursos
  26. 26. <ul><li>DEMANDA </li></ul><ul><li>São características pessoais que afetam o desenvolvimento por terem um potencial de convidar ou desencorajar reações de pessoas em ambiente em que a pessoa em desenvolvimento se encontra. </li></ul><ul><li>Atração ou rejeição podem fomentar ou romper processo de desenvolvimento </li></ul><ul><li>alunos nervosos x alunos felizes </li></ul><ul><li>passividade x hiperatividade </li></ul><ul><li>aparência física atrativa x sem graça </li></ul>Características das pessoas
  27. 27. Espaço de aula como um microssistema PADRÃO DE ATIVIDADES PAPÉIS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
  28. 28. RELAÇÕES INTERPESSOAIS <ul><li>Reciprocidade – é a forma pela qual os participantes se interagem na relação, podendo gerar motivação para continuar na atividade. </li></ul><ul><li>Equilíbrio de poder - é significativo para o desenvolvimento social da criança quando esta recebe uma crescente oportunidade de exercer o controle da situação ( p. 47) </li></ul><ul><li>Relações afetivas – quando as pessoas envolvidas em uma díade desenvolvem sentimentos em relação um ao outro ( sentimentos positivos e negativos) </li></ul>
  29. 29. <ul><li>“ A PROBLEMATIZAÇÃO pode fomentar um processo permanente de criação e descoberta”, a partir das buscas de soluções, em que o aluno “vivencia um agir de forma independente, uma cooperação e uma comunicação com o grupo e com o professor”, possibilitando “um saber, experiências e conhecimentos de maior relevância para sua emancipação”. (KUNZ,2001) </li></ul>Foco de Ensino e Avaliação do processo ensino e aprendizagem
  30. 30. <ul><li>A tividade/tarefa ou atividade/problematizadora </li></ul><ul><li>considerada atividade de “natureza molar”; </li></ul><ul><li>C ompreensão d o significado dos movimentos e da complexidade na execução </li></ul><ul><li>E xploração de novos conhecimentos- segurança afetiva para ir além das respostas convencionais; </li></ul><ul><li>F avorecer a auto-avaliação; </li></ul>Foco de Ensino e Avaliação do processo ensino e aprendizagem
  31. 31. Foco de Ensino e Avaliação do processo ensino e aprendizagem <ul><li>F avorecer o processo criativo; </li></ul><ul><li>A ção pedagógica não depende da ação motora da professor(a); </li></ul><ul><li>U tilização da atividade/tarefa como meio de avaliação diferente dos testes padrões; </li></ul><ul><li>P ropicia a formação do grupo , que é palco do crescimento psicológico </li></ul>
  32. 32. Corpo Emocional <ul><li>Convivência social </li></ul><ul><li>Emoções </li></ul><ul><li>“ Amor constitui o espaço de condutas que aceita o outro como um legítimo outro na convivência” </li></ul><ul><li>Educando o indivíduo a crescer no respeito a si mesmo e no respeito pelos outros </li></ul><ul><li>Refletir sobre o fazer, de modo que possamos corrigi-los em função de noções que surgem na convivência social </li></ul>
  33. 33. <ul><li>Ser social está intimamente ligado à sociedade a que pertencemos. Se seus membros validam condutas que estabelecem o respeito, a honestidade consigo mesmo, a seriedade na ação, o amor com o próximo, consequentemente será esse o nosso modo de sociedade. Mas se as condutas forem de hipocrisia, mentira e abuso de poder, serão essas formas de ser que determinarão nosso modo de sociedade. (MATURANA, 2002). </li></ul>
  34. 34. CONSIDERAÇÕES Para acontecer o desenvolvimento a criança deve estar envolvida com uma atividade Para ser efetiva a atividade deve acontecer numa base favorável e num período de tempo longo, mera repetição não funciona Deve haver a reciprocidade nas relações interpessoais
  35. 35. <ul><li>QUAL A EDUCAÇÃO FÍSICA E SOCIEDADE QUE QUEREMOS? </li></ul>
  36. 36. <ul><li>Desejamos construir espaços na escola em que estes discursos que gritam e se deflagram nos corpos de crianças e adolescentes, possam ser discutidos e ressignficados como parte fundamental de um conteúdo que transcende os muros da escola, pois se inscreve num esforço interdisciplinar de educação agregando uma variedade de áreas sociais, que não se limitam à escolar. (CHAVES, 2011) </li></ul>

×