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Ergonomia, Sáude e Segurança
do Trabalho
Alunos:
Pedro Henrique
Raniel Lemos
Renan Sousa
Roberty Pires
Rodrigo Magalhães
Higiene e Segurança do
Trabalho
Cápitulo 1 O Acidente de Trabalho e
seu impacto socioeconômico-
ambiental
O Acidetente de trabalho e seu
impacto socieconômico -ambiental
 Em 12 de dezembro de 1984, uma Nuvem de morte dentro da noite
indiana. Vazamento de gás - em Bhopal India. Mais de 25.000 T de
isocianato de metila escapou para a atmosfera, uma cidade de
900.000 habitantes do século XI, é palco da mais devastadora
catástrofe já desencadeada por uma substância química em tempos
de paz. Em menos de 48 horas, mais de 2.000 pessoas foram
mortas por asfixia, a maioria enquanto dormia. Dos 50.000 feridos,
quase a metade está cega, com as córneas ulceradas pelo gás e
vagando pelas ruas da cidade à procura de socorro.
Histórico da Higiene e Segurança do
Trabalho
 No Egito a 2360 a.C. o Papiro Seler II (relaciona o ambiente de
trabalho e os riscos inerentes) e o Papiro Anastasi V, conhecido
como “Satira dos Ofícios”, de 1800 a.C;
 O Império babilônico, criou o Código de Hamurabi por volta de
1750 a.C. traduzidos 284 artigos a respeito da relação de
trabalho, família, propriedade e escravidão;
 Século IV a.C. - Hipócrates (Grécia, 460-375 a.C.) descreveu a
“intoxicação saturnina” em um mineiro. O tratado de
Hipocrates informava ao médico a relação entre ambiente e
saúde;
 Século I a.C. – Lucrécio tambem indagava acerca dos
trabalhadores das minas. Plínio, o velho (23-79 a.C.) autor do
tratado de Historia Naturalis, aspecto de trabalho exposto ao
chumbo, mercúrio e poeiras. Fez a descrição do primeiro EPI
 A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII
desencadeando transformações radicais na forma de produzir e de
viver das pessoas e portanto de seu adoecer e morrer, deu novo
impulso à Medicina do Trabalho. As condições de trabalho eram
bastante degradadas com muitos acidentes graves, multilantes e
fatais.
 Bernardino Ramazzini, médico italiano nascido em Módena em
1633, é considerado o Pai da Medicina do Trabalho pela contribuição
de seu livro: “As Doenças dos Trabalhadores”, publicado em 1700,
nele o autor relaciona 54 profissões e descreve os principais
problemas de saúde apresentados pelos trabalhadores, chamando a
atenção para a necessidade dos médicos conhecerem a ocupação,
atual e pregressa, de seus pacientes, para fazer o diagnóstico
correto e adotar os procedimentos adequados.
Histórico da Medicina do Trabalho
Condições de Trabalho durante a
Revolução Industrial.
Conceito de Saúde (medicina do trabalho,
saúde ocupacional e do trabalhador)
 A medicina do trabalho: surgiu no século XIX como pratica da
relação saúde versus trabalho, com objetivo de melhorar a
produtividade, por atos médicos dirigidos às patologias do
trabalhadores.
 A saúde ocupacional possui uma abordagem mais ampla com
a teoria do risco profissional, essa abordagem é
multiprofissional; com perfil tecnicista; valorização dos
ambientes e agentes ambientais; multicausal e quantificação
dos riscos.
 Saúde do trabalhador, este modelo inclui novos valores
como: participação do trabalhador; as questões sanitárias;
introdução do desgaste; organização do trabalho; os espaços
e os processos laborais.
Os riscos à luz das teorias jurídicas
e responsabilidade civil e social
 Teoria da culpa:
Essa teoria colocava o acidente em
paridade com os crimes comuns,
posto que a culpa era um
comportamento ilícito que produz
efeitos danosos, à semelhança dos
princípios cíveis sobre o assunto.
Para ter direito o acidentado tinha
que provar que a falha não era sua,
mas do patrão ao oferecer-lhe
condições de trabalho inseguras.
Os riscos à luz das teorias jurídicas
e responsabilidade civil e social
 Teoria do risco profissional:
Surgiu na Alemanha 1883, onde o
acidente era consequência do
próprio trabalho. O lucro
relacionava-se com o risco do
negócio. Esta abordagem não
eliminou o ato culposo.
Nesta teoria o custo das
indenizações eram acrescidos nos
preços dos produtos no item mão de
obra e pagos por seguradoras.
Nasce a linha prevencionista
formada por atos arriscados e
condições inseguras.
Os riscos à luz das teorias jurídicas
e responsabilidade civil e social
 Teoria do risco social:
Parte do principio que cabe à sociedade arcar com o ônus
das indenizações aos trabalhadores acidentados. Justifica-se
porque é a sociedade que consome os bens e serviços e deve
assumir a responsabilidade pelos riscos das atividades.
Essa teoria se encontra em vigor no Brasil, a cargo do INSS
os pagamentos do seguro-acidente decorrentes de acidentes
ou doenças.
Os riscos à luz das teorias jurídicas
e responsabilidade civil e social
Responsabilidade Civil:
 A responsabilidade é objetiva quando não precisa demonstrar
a culpa do empregador ou trabalhador. Não se pergunta se há
culpa ou não. Havendo nexo, há obrigação de indenizar.
 O pagamento do SAT é uma responsabilidade do empregador
e um direito do trabalhador, amparado na Constituição
Federal de 1988, no seu art. 7º.
 Culpa é uma conduta positiva ou negativa segundo a qual
alguém não quer que o dano aconteça, mas ele ocorre pela
falta de previsão daquilo que é perfeitamente previsível.
 O ato culposo é aquele praticado por negligencia, imprudencia
ou imperícia.
Os riscos à luz das teorias jurídicas
e responsabilidade civil e social
Responsabilidade Social:
 É o cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e
empresas para com a sociedade em geral. Também pode ser
definida como a forma de retribuir a alguém algo alcançado ou
permitido, modificando hábitos e costumes do sujeito ou do
local que recebe o impacto.
 Abrange dois níveis: o interno está relacionado com o
trabalhadores e demais grupos que influenciam nos resultados
a empresa. Já o externo considera as consequências das
ações sobre o ambiente, os parceiros de negocio e o meio
ambiente.
(wikipedia.org).
Comunicação e estatísticas sobre
acidentes de trabalho
Importancia do acidente de trabalho:
 Nas ultimas décadas do século XX houve uma explosão de
acidentes e doenças em muitos países, chegando a um
acidente fatal a cada duas horas e meia de trabalho no Brasil.
 Nos países desenvolvidos, estima-se que 4% do PIB sejam
perdidos por doenças e acidentes. Nos países em
desenvolvimento pode chegar a 10% (Santana etal.,2006).
 Por ser um problema de saúde publica que ocorre
mundialmente, a OIT instituiu o dia 28 de Abril como o Dia
Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho.
Comunicação e estatísticas sobre
acidentes de trabalho
Comunicação do Acidente de Trabalho:
 O INSS é o orgão oficial responsável
pelo recebimento e registro da
Comunicação de Acidente de
Trabalho – CAT. Neste documentos
são notificados os acidentes de
trabalho e as doenças ocupacionais.
 A CAT deve ser registrada em 24h e
pode ser emitida pela empresa,
sindicato, médico que atendeu,
autoridade pública e o próprio
acidentado.
Comunicação e estatísticas sobre
acidentes de trabalho
Estatísticas de acidentes de trabalho:
 O Brasil possui destaque negativo
neste ponto, onde praticamente
dobrou sua taxa de Letalidade nas
décadas de 1970 - 2000.
 A estatística de acidente é definida
pela NBR 14280:2001, da ABNT.
“Números relativos à ocorrência de
acidentes.” Também pode ser
definida como método de estudo do
acidente enquanto fenômeno
coletivo.
Comunicação e estatísticas sobre
acidentes de trabalho
Indicadores estatísticas na gestão de segurança do trabalho:
 Dentre os mais utilizados, temos dois que são recomendados
pela OIT e saúde pública:
 Taxa de Frequência – TF é dada por (N.º Acidentes x
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debitados x 1.000.000)/HHT;
Comunicação e estatísticas sobre
acidentes de trabalho
Indicadores estatísticas na gestão de segurança do trabalho:
 A saude publica recomenda as taxas de mortalidade,
letalidade e anos potenciais perdidos, nos estudos
epidemiológicos.
 Taxa de Mortalidade (M) é o número de óbitos por milhão de
HHR em determinado período ( M = N.º óbitos / HHR ou NPE x
100.000);
 Taxa de Letalidade (L) é o número de óbitos por número de
acidentes em determinado período ( L = N.º óbitos / número
de acidentes x 1.000 );
 Anos potenciais perdidos (APP) é a soma das diferença entre a
idade de aposentadoria e a idade do óbito do trabalhador.
No Brasil (APP = ∑ 65 – idade do óbito).
Higiene e Segurança do
Trabalho
Cápitulo 2 Conceitos básicos sobre
Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
 Segurança do trabalho pode ser entendida como os
conjuntos de medidas que são adotadas visando
minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais,
bem como proteger a integridade e a capacidade de
trabalho do trabalhador.
 Os acidentes de trabalho são eventos antigos, porem seu
estudo pela Higiene e Segurança do Trabalho – HST,
ganhou importância após a Revolução Industrial devido a
necessidade de regulamentar as condições de trabalho e
com isso prevenir a ocorrência de acidentes e doenças
ocupacionais.
Conceitos de Acidente de
Trabalho
 Legal: Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a
serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos
segurados previdenciários, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a morte, a perda ou
redução, permanente ou temporária, da capacidade para o
trabalho.
 Científico: O acidente pode ser visto como “o resultado de
todo um processo de desestruturação na lógica do sistema
de trabalho que, nesta ocasião, mostra suas insuficiências
ao nível de projeto, de organização e de modus operandi”.
(Vidal, p.4-5, 1989).
 Prevencionista:É todo evento inesperado e indesejável
que interrompe a rotina normal de trabalho, podendo
gerar perdas materiais, pessoas ou de tempo.
Pirâmide de Acidente da Insurance
Company of North America - ICNA
ICNA – 1969
- 297 Empresas
- 1.750.000 Pessoas
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Dinâmica e Riscos de Acidente de
Trabalho
Dinâmica do Acidente de Trabalho:
 Atualmente entende-se que o
acidente começa a ocorrer quanto
algum elemento do processo deixa
de funcionar como planejado, ou
seja, apresenta uma disfunção
(desvio);
Ex.: quando uma guilhotina, sem
afiação da lâmina, corta de forma
irregular, aconteceu uma disfunção.
Mas, mesmo que corte de forma
regular, o ruído, o calor, a vibração
e outros, também constituem
disfunções.
Dinâmica e Riscos de Acidente de
Trabalho
Riscos de Acidente de Trabalho:
 O conceito de risco tem duas dimensões, ele pode ser visto sob
o prisma quantitativo, e assim designar a probabilidade de
ocorrência de um acidente, como pode ser analisado sob o
aspecto qualitativo, e indicar o perigo criado pela disfunção.
 A Legislação atual, na NR-09 PPRA, elencar três agentes de
risco, os quais são: Físicos, Químicos e Biológicos. Mas a
legislação trabalhista ainda acrescenta os agentes Ergonômicos
(NR-17) e os Mecânicos ou de Acidentes (NR-5 e NR-18).
Riscos de Acidente de Trabalho
 Riscos Mecânicos ou de Acidentes: são aqueles que demandam
o contato físico com a vítima para manifestar sua nocividade.
 Riscos Físicos: são aqueles manifestados por diferente fontes de
energia que modificam o ambiente de trabalho.
 Riscos Químicos: são as substâncias químicas que podem
penetrar nas pessoas por via cutânea, ingestão ou inalação.
 Riscos Biológicos: são os micro-organismos em geral presentes
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Metodologia da ação
prevencionista
 Em linhas gerais, seguimos a “metodologia de resolução de
problemas”.
Higiene e Segurança do
Trabalho
Cápitulo 3 Sistema de Gestão de
Segurança e Saúde no Trabalho
Sistema de Gestão de Segurança
e Saúde no Trabalho
 Na década de 1980 e 1990 foram desenvolvido alguns modelos
normativos para gestão de SST, mas sempre restrito a países
ou atividades específicas. O Brasil iniciou em 1996 com a
BS8800, mas sem certificação, a qual deixou de ser implantada
a partir da edição da OHSAS 18001, que foi publicada em 1999.
 Cada país mantém uma estrutura para validar as certificações
dos sistemas de gestão, através dos Organismos de Certificação
– OCs. A acreditação dos OCs garante o reconhecimento e a
confiabilidade do certificado. No Brasil, o INMETRO é quem
realiza essa acreditação, mas não existe OCs para a avaliação
da OHSAS 18001.
NORMA BS 8800
 É uma norma sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde
no Trabalho publicada em maio de 1996.
 Estruturada e de responsabilidade do órgão Britânico de
Normas Técnicas denominado British Standards.
 Base é a forma de implantação de um sistema de
gerenciamento relativo à Segurança do Trabalho.
Principais Objetivos:
 Introdução da cultura de Segurança. Estudo, interpretação e
adaptação conceitual na empresa.
 Minimizar os riscos dos colaboradores e melhorar o
desempenho dos negócios.
 Estabelecer uma imagem responsável da organização.
OHSAS 18001
o Occupational Health and Safety Assessment Services (OHSAS)
o A OHSAS 18001 consiste em um Sistema de Gestão, assim como a
ISO 9000 e ISO 14000, porém com o foco voltado para a saúde e
segurança no trabalho. Também possui objetivos, indicadores,
metas e planos de ação.
o A OHSAS 18001:2007 substitui a OHSAS 18001:1999.
Foram introduzidas diversas mudanças significativas que refletem a
vasta utilização e experiência com a OHSAS 18001 em mais de 80
países, através de 16.000 organizações certificadas.
OHSAS 18001
Aspectos chaves da OHSAS
OHSAS 18001
Especificações/Aplicabilidade
1.Estabelecimento de sistema de gestão para a
segurança e saúde ocupacional (SSO).
1.Eliminar ou minimizar os riscos do ambiente
laboral.
1.Implementar, manter e melhorar continualmente o
SSO.
2.Conformidades com uma política da SSO.
Política de SSO
 Ser apropriado à natureza e escala dos riscos da SSO.
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 Ser comunicado a todos os colaboradores.
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SGSST = mudança atuação
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Investigação
Análise
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controle
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Proativa
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Avaliação dos riscos
Medidas de controle
Acidente
Investigação
Sistema Integrado de Gestão-SIG
 Sistema que integra os processos de qualidade com os de
saúde e segurança, gestão ambiental e responsabilidade
social.
Técnicas de identificação e Análise de
Riscos
 Técnica de Incidentes Críticos: é utilizada para identificar erros
e as condições inseguras que contribuem para os acidentes,
tanto reais como potenciais;
 Análise Preliminar de Riscos – APR: utilizada para identificar
fontes de perigo, consequências e medidas de corretivas
simples.
 “Walt-If?” – utilizada na fase de projeto, é uma técnica
especulativa para buscar respostas para falhas.
 Matriz de Riscos: busca verificar os efeitos da combinação de
duas variáveis. Ex.: matriz de produtos químicos.
Técnicas de identificação e Análise de
Riscos
 FMEA (Failure Mode and Effect Analysis): A Analise de Modos e
Efeito de Falhas permite estudar como as falhas se distribuem
ao longo do sistema, sendo utilizada a técnica de Árvore de
Falhas.
Requisitos Legais do SIG
 Normas Regulamentadoras – NRs do Ministério do Trabalho,
atualmente são 35 Normas com foco em diversas áreas.
 Como integrantes do SIG destacamos:
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Segurança do trabalho

  • 1. Ergonomia, Sáude e Segurança do Trabalho Alunos: Pedro Henrique Raniel Lemos Renan Sousa Roberty Pires Rodrigo Magalhães
  • 2. Higiene e Segurança do Trabalho Cápitulo 1 O Acidente de Trabalho e seu impacto socioeconômico- ambiental
  • 3. O Acidetente de trabalho e seu impacto socieconômico -ambiental  Em 12 de dezembro de 1984, uma Nuvem de morte dentro da noite indiana. Vazamento de gás - em Bhopal India. Mais de 25.000 T de isocianato de metila escapou para a atmosfera, uma cidade de 900.000 habitantes do século XI, é palco da mais devastadora catástrofe já desencadeada por uma substância química em tempos de paz. Em menos de 48 horas, mais de 2.000 pessoas foram mortas por asfixia, a maioria enquanto dormia. Dos 50.000 feridos, quase a metade está cega, com as córneas ulceradas pelo gás e vagando pelas ruas da cidade à procura de socorro.
  • 4. Histórico da Higiene e Segurança do Trabalho  No Egito a 2360 a.C. o Papiro Seler II (relaciona o ambiente de trabalho e os riscos inerentes) e o Papiro Anastasi V, conhecido como “Satira dos Ofícios”, de 1800 a.C;  O Império babilônico, criou o Código de Hamurabi por volta de 1750 a.C. traduzidos 284 artigos a respeito da relação de trabalho, família, propriedade e escravidão;  Século IV a.C. - Hipócrates (Grécia, 460-375 a.C.) descreveu a “intoxicação saturnina” em um mineiro. O tratado de Hipocrates informava ao médico a relação entre ambiente e saúde;  Século I a.C. – Lucrécio tambem indagava acerca dos trabalhadores das minas. Plínio, o velho (23-79 a.C.) autor do tratado de Historia Naturalis, aspecto de trabalho exposto ao chumbo, mercúrio e poeiras. Fez a descrição do primeiro EPI
  • 5.  A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII desencadeando transformações radicais na forma de produzir e de viver das pessoas e portanto de seu adoecer e morrer, deu novo impulso à Medicina do Trabalho. As condições de trabalho eram bastante degradadas com muitos acidentes graves, multilantes e fatais.  Bernardino Ramazzini, médico italiano nascido em Módena em 1633, é considerado o Pai da Medicina do Trabalho pela contribuição de seu livro: “As Doenças dos Trabalhadores”, publicado em 1700, nele o autor relaciona 54 profissões e descreve os principais problemas de saúde apresentados pelos trabalhadores, chamando a atenção para a necessidade dos médicos conhecerem a ocupação, atual e pregressa, de seus pacientes, para fazer o diagnóstico correto e adotar os procedimentos adequados. Histórico da Medicina do Trabalho
  • 6. Condições de Trabalho durante a Revolução Industrial.
  • 7. Conceito de Saúde (medicina do trabalho, saúde ocupacional e do trabalhador)  A medicina do trabalho: surgiu no século XIX como pratica da relação saúde versus trabalho, com objetivo de melhorar a produtividade, por atos médicos dirigidos às patologias do trabalhadores.  A saúde ocupacional possui uma abordagem mais ampla com a teoria do risco profissional, essa abordagem é multiprofissional; com perfil tecnicista; valorização dos ambientes e agentes ambientais; multicausal e quantificação dos riscos.  Saúde do trabalhador, este modelo inclui novos valores como: participação do trabalhador; as questões sanitárias; introdução do desgaste; organização do trabalho; os espaços e os processos laborais.
  • 8. Os riscos à luz das teorias jurídicas e responsabilidade civil e social  Teoria da culpa: Essa teoria colocava o acidente em paridade com os crimes comuns, posto que a culpa era um comportamento ilícito que produz efeitos danosos, à semelhança dos princípios cíveis sobre o assunto. Para ter direito o acidentado tinha que provar que a falha não era sua, mas do patrão ao oferecer-lhe condições de trabalho inseguras.
  • 9. Os riscos à luz das teorias jurídicas e responsabilidade civil e social  Teoria do risco profissional: Surgiu na Alemanha 1883, onde o acidente era consequência do próprio trabalho. O lucro relacionava-se com o risco do negócio. Esta abordagem não eliminou o ato culposo. Nesta teoria o custo das indenizações eram acrescidos nos preços dos produtos no item mão de obra e pagos por seguradoras. Nasce a linha prevencionista formada por atos arriscados e condições inseguras.
  • 10. Os riscos à luz das teorias jurídicas e responsabilidade civil e social  Teoria do risco social: Parte do principio que cabe à sociedade arcar com o ônus das indenizações aos trabalhadores acidentados. Justifica-se porque é a sociedade que consome os bens e serviços e deve assumir a responsabilidade pelos riscos das atividades. Essa teoria se encontra em vigor no Brasil, a cargo do INSS os pagamentos do seguro-acidente decorrentes de acidentes ou doenças.
  • 11. Os riscos à luz das teorias jurídicas e responsabilidade civil e social Responsabilidade Civil:  A responsabilidade é objetiva quando não precisa demonstrar a culpa do empregador ou trabalhador. Não se pergunta se há culpa ou não. Havendo nexo, há obrigação de indenizar.  O pagamento do SAT é uma responsabilidade do empregador e um direito do trabalhador, amparado na Constituição Federal de 1988, no seu art. 7º.  Culpa é uma conduta positiva ou negativa segundo a qual alguém não quer que o dano aconteça, mas ele ocorre pela falta de previsão daquilo que é perfeitamente previsível.  O ato culposo é aquele praticado por negligencia, imprudencia ou imperícia.
  • 12. Os riscos à luz das teorias jurídicas e responsabilidade civil e social Responsabilidade Social:  É o cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral. Também pode ser definida como a forma de retribuir a alguém algo alcançado ou permitido, modificando hábitos e costumes do sujeito ou do local que recebe o impacto.  Abrange dois níveis: o interno está relacionado com o trabalhadores e demais grupos que influenciam nos resultados a empresa. Já o externo considera as consequências das ações sobre o ambiente, os parceiros de negocio e o meio ambiente. (wikipedia.org).
  • 13. Comunicação e estatísticas sobre acidentes de trabalho Importancia do acidente de trabalho:  Nas ultimas décadas do século XX houve uma explosão de acidentes e doenças em muitos países, chegando a um acidente fatal a cada duas horas e meia de trabalho no Brasil.  Nos países desenvolvidos, estima-se que 4% do PIB sejam perdidos por doenças e acidentes. Nos países em desenvolvimento pode chegar a 10% (Santana etal.,2006).  Por ser um problema de saúde publica que ocorre mundialmente, a OIT instituiu o dia 28 de Abril como o Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho.
  • 14. Comunicação e estatísticas sobre acidentes de trabalho Comunicação do Acidente de Trabalho:  O INSS é o orgão oficial responsável pelo recebimento e registro da Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT. Neste documentos são notificados os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais.  A CAT deve ser registrada em 24h e pode ser emitida pela empresa, sindicato, médico que atendeu, autoridade pública e o próprio acidentado.
  • 15. Comunicação e estatísticas sobre acidentes de trabalho Estatísticas de acidentes de trabalho:  O Brasil possui destaque negativo neste ponto, onde praticamente dobrou sua taxa de Letalidade nas décadas de 1970 - 2000.  A estatística de acidente é definida pela NBR 14280:2001, da ABNT. “Números relativos à ocorrência de acidentes.” Também pode ser definida como método de estudo do acidente enquanto fenômeno coletivo.
  • 16. Comunicação e estatísticas sobre acidentes de trabalho Indicadores estatísticas na gestão de segurança do trabalho:  Dentre os mais utilizados, temos dois que são recomendados pela OIT e saúde pública:  Taxa de Frequência – TF é dada por (N.º Acidentes x 1.000.000)/HHT;  Taxa de Gravidade – TG é dada por (Dias perdidos + debitados x 1.000.000)/HHT;
  • 17. Comunicação e estatísticas sobre acidentes de trabalho Indicadores estatísticas na gestão de segurança do trabalho:  A saude publica recomenda as taxas de mortalidade, letalidade e anos potenciais perdidos, nos estudos epidemiológicos.  Taxa de Mortalidade (M) é o número de óbitos por milhão de HHR em determinado período ( M = N.º óbitos / HHR ou NPE x 100.000);  Taxa de Letalidade (L) é o número de óbitos por número de acidentes em determinado período ( L = N.º óbitos / número de acidentes x 1.000 );  Anos potenciais perdidos (APP) é a soma das diferença entre a idade de aposentadoria e a idade do óbito do trabalhador. No Brasil (APP = ∑ 65 – idade do óbito).
  • 18. Higiene e Segurança do Trabalho Cápitulo 2 Conceitos básicos sobre Segurança do Trabalho
  • 19. Segurança do Trabalho  Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.  Os acidentes de trabalho são eventos antigos, porem seu estudo pela Higiene e Segurança do Trabalho – HST, ganhou importância após a Revolução Industrial devido a necessidade de regulamentar as condições de trabalho e com isso prevenir a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
  • 20. Conceitos de Acidente de Trabalho  Legal: Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados previdenciários, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.  Científico: O acidente pode ser visto como “o resultado de todo um processo de desestruturação na lógica do sistema de trabalho que, nesta ocasião, mostra suas insuficiências ao nível de projeto, de organização e de modus operandi”. (Vidal, p.4-5, 1989).  Prevencionista:É todo evento inesperado e indesejável que interrompe a rotina normal de trabalho, podendo gerar perdas materiais, pessoas ou de tempo.
  • 21. Pirâmide de Acidente da Insurance Company of North America - ICNA ICNA – 1969 - 297 Empresas - 1.750.000 Pessoas - 1.753.498 Relatos
  • 22. Dinâmica e Riscos de Acidente de Trabalho Dinâmica do Acidente de Trabalho:  Atualmente entende-se que o acidente começa a ocorrer quanto algum elemento do processo deixa de funcionar como planejado, ou seja, apresenta uma disfunção (desvio); Ex.: quando uma guilhotina, sem afiação da lâmina, corta de forma irregular, aconteceu uma disfunção. Mas, mesmo que corte de forma regular, o ruído, o calor, a vibração e outros, também constituem disfunções.
  • 23. Dinâmica e Riscos de Acidente de Trabalho Riscos de Acidente de Trabalho:  O conceito de risco tem duas dimensões, ele pode ser visto sob o prisma quantitativo, e assim designar a probabilidade de ocorrência de um acidente, como pode ser analisado sob o aspecto qualitativo, e indicar o perigo criado pela disfunção.  A Legislação atual, na NR-09 PPRA, elencar três agentes de risco, os quais são: Físicos, Químicos e Biológicos. Mas a legislação trabalhista ainda acrescenta os agentes Ergonômicos (NR-17) e os Mecânicos ou de Acidentes (NR-5 e NR-18).
  • 24. Riscos de Acidente de Trabalho  Riscos Mecânicos ou de Acidentes: são aqueles que demandam o contato físico com a vítima para manifestar sua nocividade.  Riscos Físicos: são aqueles manifestados por diferente fontes de energia que modificam o ambiente de trabalho.  Riscos Químicos: são as substâncias químicas que podem penetrar nas pessoas por via cutânea, ingestão ou inalação.  Riscos Biológicos: são os micro-organismos em geral presentes nos ambientes de trabalho.  Riscos Ergonômicos: são agentes introduzidos por máquinas, métodos, etc. inadequados às limitações de seus usuários.
  • 25.
  • 26. Metodologia da ação prevencionista  Em linhas gerais, seguimos a “metodologia de resolução de problemas”.
  • 27. Higiene e Segurança do Trabalho Cápitulo 3 Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho
  • 28. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho  Na década de 1980 e 1990 foram desenvolvido alguns modelos normativos para gestão de SST, mas sempre restrito a países ou atividades específicas. O Brasil iniciou em 1996 com a BS8800, mas sem certificação, a qual deixou de ser implantada a partir da edição da OHSAS 18001, que foi publicada em 1999.  Cada país mantém uma estrutura para validar as certificações dos sistemas de gestão, através dos Organismos de Certificação – OCs. A acreditação dos OCs garante o reconhecimento e a confiabilidade do certificado. No Brasil, o INMETRO é quem realiza essa acreditação, mas não existe OCs para a avaliação da OHSAS 18001.
  • 29. NORMA BS 8800  É uma norma sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho publicada em maio de 1996.  Estruturada e de responsabilidade do órgão Britânico de Normas Técnicas denominado British Standards.  Base é a forma de implantação de um sistema de gerenciamento relativo à Segurança do Trabalho. Principais Objetivos:  Introdução da cultura de Segurança. Estudo, interpretação e adaptação conceitual na empresa.  Minimizar os riscos dos colaboradores e melhorar o desempenho dos negócios.  Estabelecer uma imagem responsável da organização.
  • 30. OHSAS 18001 o Occupational Health and Safety Assessment Services (OHSAS) o A OHSAS 18001 consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 9000 e ISO 14000, porém com o foco voltado para a saúde e segurança no trabalho. Também possui objetivos, indicadores, metas e planos de ação. o A OHSAS 18001:2007 substitui a OHSAS 18001:1999. Foram introduzidas diversas mudanças significativas que refletem a vasta utilização e experiência com a OHSAS 18001 em mais de 80 países, através de 16.000 organizações certificadas.
  • 32. OHSAS 18001 Especificações/Aplicabilidade 1.Estabelecimento de sistema de gestão para a segurança e saúde ocupacional (SSO). 1.Eliminar ou minimizar os riscos do ambiente laboral. 1.Implementar, manter e melhorar continualmente o SSO. 2.Conformidades com uma política da SSO.
  • 33. Política de SSO  Ser apropriado à natureza e escala dos riscos da SSO.  Compromisso com a melhoria contínua.  Atendimento da legislação vigente e aplicável de SSO.  Ser documentado ,implementado e mantido.  Ser comunicado a todos os colaboradores.  Estar disponível às partes interessadas.  Ser periodicamente analisado criticamente.
  • 34. SGSST = mudança atuação Acidente Reativa Investigação Análise Medidas de controle Mudança Proativa Identificação de perigos Avaliação dos riscos Medidas de controle Acidente Investigação
  • 35. Sistema Integrado de Gestão-SIG  Sistema que integra os processos de qualidade com os de saúde e segurança, gestão ambiental e responsabilidade social.
  • 36. Técnicas de identificação e Análise de Riscos  Técnica de Incidentes Críticos: é utilizada para identificar erros e as condições inseguras que contribuem para os acidentes, tanto reais como potenciais;  Análise Preliminar de Riscos – APR: utilizada para identificar fontes de perigo, consequências e medidas de corretivas simples.  “Walt-If?” – utilizada na fase de projeto, é uma técnica especulativa para buscar respostas para falhas.  Matriz de Riscos: busca verificar os efeitos da combinação de duas variáveis. Ex.: matriz de produtos químicos.
  • 37. Técnicas de identificação e Análise de Riscos  FMEA (Failure Mode and Effect Analysis): A Analise de Modos e Efeito de Falhas permite estudar como as falhas se distribuem ao longo do sistema, sendo utilizada a técnica de Árvore de Falhas. Requisitos Legais do SIG  Normas Regulamentadoras – NRs do Ministério do Trabalho, atualmente são 35 Normas com foco em diversas áreas.  Como integrantes do SIG destacamos:  NR – 09 (PPRA);  NR – 07 (PCMSO); e  NR – 18 (PCMAT).
  • 38. Espiral do Sistema de Gestão de