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1 de 54
1
Doença Isquêmica
Coágulo
Ataque do Coração
Músculo
Enfartado
Artéria
Coronariana
Placa de
Colesterol
Músculo
Saudável
2
Angioplastia
3
Corte Histológico
4
Aumento Crescente das Doenças
- Mortalidade proporcional, por algumas causas, em capitais brasileiras 40-90
0
10
40
30
20
Neoplásicas
Cardiovasculares
Infecciosas
5
Dez Maiores Causas de
Morte no Mundo
1.000.000
0
4.000.000
3.000.000
2.000.000
8.000.000
7.000.000
6.000.000
5.000.000
D. Coronariana
Câncer
AVC
Inf. Resp.
Tu b erc u lo se
D. Pulm. Crônica
Diarréia
M alária
AIDS
Hepatite B
6
Número de Mortes
em 1996
Dados : OMS
6.000.000
com dores no peito
Estatísticas de Dores Peitorais -
Emergências ( EUA)
Liberados
300.000
diagnosticados por ECG
5.700.000
ECG normal
Admitidos para o
Centro Cirúrgico
1,6 mm rastreados
com marcadores
bioquímicos
4,1 mm voltam p/ casa
(75.000 não
diagnosticado IAM)
800.000
Angina Instável
450.000
Dores peitorais
350.000
IAM confirmado
7
Internações Desnecessárias
Angina
Instável
30%
35%
Condições
não
Agudas
Fonte: HCIA Inc., Estimates
15%
8
20%
Infarto
Sintomas não
Correlacionados
Sintomas Físicos:
Dores no peito, Dormência, etc.
Triagem Cardíaca
ECG (Electrocardiograma)
9
Marcadores Bioquímicos:
CK-MB, Troponina I, Mioglobina
Dores Peitorais – Algoritimos
Critério
OMS
Dores no Peito
ECG
Marcadores
Cardíacos
Ondas Q - IAM
Ondas não Q - IAM
positivo
acima
cutoff
baixo risco
salicilatos e
beta-bloqueadores
considerar
terapias
convencionais
normal acima cutoff
alto risco
cirurgia (enxerto
coronariano, etc.)
considerar
terapia
anti-trombolítica
10
Critérios para o Diagnóstico de Infarto
Agudo do Miocárdio segundo OMS
Dor pré-cordial (ausente em 33% dos casos) casuística
434.877 pacientes. JAMA 2000;283:3223-3229.
Elevações monofásicas de ST e onda Q (com onda
Q=81% e sem onda Q=19%) – 50% ECG falhos
Alterações dos marcadores bioquímicos do IAM (CK,
fração CK-MB, Troponinas, Mioglobina, etc...)
11
Fatores Externos Precipitantes do IAM
(condições que aumentam o tônus simpático)
Horário:
Dia:
Estação:
Condições:
Pela manhã
Segunda-feira
Inverno
Durante stress emocional e físico
OBS: Válido sobretudo para os países de clima frio
12
Funções dos Marcadores
Bioquímicos
Determinar o início do IAM
Monitorar o curso do IAM
Auxiliando na determinação do tamanho do IAM
Reconhecendo reinfartados
Controle da reperfusão
Estratificação do paciente com angina instável
13
O Marcador Cardíaco Ideal
Alta sensibilidade
Alta concentração no miocárdio
Após lesão do miocárdio:
• Rápida liberação para corrente sanguínea
• Persistência longa (ampla janela diagnóstica)
Alta especificidade
Não exista em outros tecidos
Não detectável em indivíduos sadios
14
O Marcador Cardíaco Ideal
(características analíticas)
Baixo preço
Dosagem simples e rápida
Excelente precisão
Capacidade de avaliar a eficácia terapêutica
Detectar re-infartos
15
História do Desenvolvimento dos Marcadores
Bioquímicos na Síndrome Coronariana Aguda (IAM)
1950
TGO EM IAM
1960
1970
1980
1990
2000
CK EM IAM (ATIVIDADE ENZIMÁTICA)
ELETROFORESE PARA CK E LDH
IMUNOINIBIÇÃO PARA CK-MB
RIA PARA MIOGLOBINA
CRITÉRIOS DA OMS PARA IAM
CK-MB MASSA
ANTICORPO MONOCLONAL PARA CK-MB
cTnT EM IAM
cTnT EM ANGINA INSTÁVEL
cTnI EM IAM
ISOFORMA PARA TRIAGEM
cTnT E cTnI PARA ESTRATIFIÇÃO DE RISCO
16
Marcadores Bioquímicos Clássicos
CK total e fração MB
LDH e frações 1 e 2 (índice)
TGO
17
Distribuição da CK, Isoformas
18
Metodologias para CK-MB
Imunoinibição (atividade) anticorpo policlonal
Eletroforese
Cromatografia em coluna
Imunoprecipitação
Imunoensaios (massa) Anticorpo monoclonal
Testes Rápidos (turbo, sabonetinho, etc.)
19
Alterações da Atividade do
CK Total
Eventos não Associados ao IAM
Lesão aguda no
músculos esqueléticos
Doenças crônicas Induzidas por drogas Diversas
Traumatismo Distrofias musculares Uso de drogas
(cocaína, heroína)
Gravidez
Picadas de abelhas Polimiosites e
dermatomiosites
Tranquilizantes e
sedativos
Infecções virais,
sepsis
Exercícios exaustivos Miocardite Antidepressivos Hipertermia
Injeções intramusculares Hipotiroidismo Monóxido de carbono Degeneração
celular
Rabdomiólise Miopatias infecciosas Anestésicos inalados
20
Fontes Miocárdicas da CK-MB
Alterada no Sangue
Doenças cardiovasculares Procedimentos cirúrgicos Músculo esquelético
IAM
Angina instável
Falência congestiva
do coração
Arritmia e taquicardia
Edema pulmonar
Cirurgias com abertura
do coração
Recuperação valvular
Desvio da circulação
da artéria coronariana
por enxerto (Ponte de Safena
ou mamária)
Angioplastia coronária
com complicação
Lesão aguda no músculo
esquelético
Crianças normais
Miosites
Uso de cocaína
Lesão crônica no músculo
esquelético
21
Novos Marcadores Bioquímicos
CK-MB massa
Troponina T e I
Mioglobina
22
CK-MB massa
Tecnologia dos imunoensaios usa anticorpo
monoclonal anti-MB ( MAb )
Apresenta alta sensibilidade ( 1ng / mL)
Alta especificidade
Rápido tempo de execução
Maior estabilidade da amostra
23
O que é Troponina?
ATroponina é uma proteína contida nas
células musculares (aparelho miofibrilar da
célula)
No ser humano três moléculas diferentes de
troponinas
• Troponina Tc -sub. ligada a tropomiosina
• Troponina Ic -sub. Inibidora da Actinomiosina
• Troponina C -sub. ligada ao Cálcio
24
Sarcômero
Tn C Tn T
O núcleo básico do aparato contrátil da fibra
muscular esquelética e cardíaca é composto
de múltiplas sub-unidades.
Tn I
Actina Tropomiosina
25
Troponina T ou I?
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
Alta sensibilidade e especificidade na detecção ou
exclusão de Infarto do Miocárdio .
Avaliação do risco em doentes com angina do peito
instável ( detecção dos Microinfartos ).
Possibilidade de diagnóstico tardio de infarto do
miocárdio até 1 a 2 semanas após o início da dor.
Monitorização não invasiva de terapêutica
trombolítica.
Monitorização de lesão cardíaca durante cirurgia
geral.
26
Troponina I vs. Troponina T
TnI
Absoluta especificidade como marcador cardíaco
Não se expressa na regeneração de músculos
esqueléticos
Elevação da dosagem em angina instável
• Dor peitoral devido à falha das artérias
coronarianas sem suficiente diminuição
de O2 ao músculo cardíaco
Cinética comparável ao CK-MB
Maior tempo de normalização que CK-MB
27
Troponina I vs. Troponina T
cTnT
Picos maiores que a TnI
Maior tempo de normalização (10 – 15 vs. 5 – 8 dias)
Especificidade de dano cardíaco não é absoluta
Falsos positivos em doenças renais, musculares e
pacientes com traumas não cardíacos
A cTnT é também encontrada no músculo esquelético
28
Especificidade cTnI vs. cTnT
315 pacientes –
Angina Instável
733 pacientes com Angina Instável (< 12 h)
sem elevação de ondas ST
47 positivos para Troponina I
47 pacientes –
IAM 44 positivos para Troponina T
114 positivos para Troponina I
70 positivos para Troponina T
New England Journal of Medicine 1997;337:1648-1653, 4Dez/97
29
Sensibilidade: CK-MB vs. cTnI
Tempo
depois do IAM
CK-MB Troponina I
4 – 8 hs. 74% 84%
4 – 48 hs. 95% 96%
48 – 72 hs. 57% 100%
Pervaiz et al. Clin. Cardiol. 1997; 20: 269 – 71
291 pacientes, cTnI > 2.5 ng/mL, CK-MB > 5 ng/mL,
cTnI faixa normal: 0 – 0.5 ng/mL, n=149. (OPUS)
30
Sensibilidade / Especificidade
Mioglobina, CK-MB e cTnI
7,4 – 14 horas depois do IAM
ROC Mioglobina CK-MB Troponina I
Sensibilidade 100% 100% 100%
Especificidade 61.4% 85.6% 81.9%
Apple et al. Clin. Chem. Acta, 1997; 237: 59-66.
31
Estado Atual dos Testes de cTnI
Diferentes ensaios fornecem diferentes resultados
( ng/mL)
Não há um Padrão Internacional para a cTnI
Existem diferentes especificidades entre os anticorpos
monoclonais
Múltiplas formas de cTnI na circulação sanguínea:
Livre:
Complexada:
cTnI
cTnI – cTnC – cTnT
cTnI – cTnC
cTnI – TnT
32
cTnI – Será o próximo Gold Standard?
Absoluta especificidade cardíaca
Útil para determinações pré-operatórias
Níveis relacionados com graus de danos cardíacos
Fornece informações úteis de prognóstico
Monitora o efeito de terapia trombolítica
Os valores elevados mantêm-se mais tempo na
corrente sanguínea do que o CK-MB
Capacidade de determinações seriadas em curtos
períodos de tempo
Custo / Benefício
33
Mioglobina
É uma proteína Heme oxidada com peso de
17,8KDa que está presente tanto no citoplasma
da musculatura esquelética quanto cardíaca.
34
Desde de 1975 foi notada sua relação
com episódios de IAM
Mioglobina
Precocidade
Inespecificidade
Alto valor preditivo negativo
35
Metodologias de Dosagem da
Mioglobina
RIA ( Elevado C.V. 10X )
Aglutinação pelo Látex ( Semiquantitativa )
Nefelometria
Turbidimetria
ELISA ( Anticorpo monoclonal )
36
Patologias não IAM que elevam a
Mioglobina
Falência Renal
Rabdomiolise
Fibrilação Cardíaca
Traumatismo
Exercícios extenuantes
Distrofia Muscular
Injeções Intramusculares
37
Análise Comparativa entre Curvas de
Mioglobina e o Sucesso da Reperfusão
Reperfusão Bem
Sucedida
Reperfusão Falha
Horas após Tentativa de Reperfusão
38
Níveis de Marcadores Cardíacos vs.
Tempo após IAM
39
N = 955
Estudo comparativo de um Marcador
Diagnóstico para o Infarto do Miocárdio
Mioglobina
Troponina I
CKMB - atividade
CKMB - massa
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Zimmerman J, Fromm R, Meyer D et al. Circulation 1999;99:1671
40
2 6
Horas do Início dos Sintomas
Sensibilidade
Infarto
do
Miocárdio
(%)
Estudo comparativo de um Marcador
Diagnóstico para o Infarto do Miocárdio
N = 955
Mioglobina
Troponina I
CKMB - atividade
CKMB - massa
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Zimmerman J, Fromm R, Meyer D et al. Circulation 1999;99:1671
41
Especificidade
Infarto
do
Miocárdio
(%)
2 6
Horas do Início dos Sintomas
Marcadores e Agentes de Inflamação e
Trombose nas Doenças Cardiovasculares
AGENTES
CHLAMIDIA PNEUMONIE
MARCADORES
PCR - HS
INTERLEUCINAS (6)
FIBRINOGÊNIO
HOMOCISTEINAS
TROPONINAS T e I
AMILÓIDE A
PYLORI
HELICOBACTER
CMV
HERPES
ETC...
42
Análise Comparativa
Mioglobina / Troponina
15
20
25
•
•
5
10
0
• •
•
•
•
•
Mioglobina
43
Troponina
Análise Demonstrativa
Intermétodos - 1998
PACIENTE CPK CKMB(at) CKMB(massa) TROPONINA I
LMN 33 3 0,966 0,010
MAS 48 3 1,210 0,010
DM 310 20 47,4907 7,890
HS 775 92 430,000 18,920
JSS 60 21 1,770 0,010
MS 169 16 37,630 4,820
FC 54 5 6,860 2,240
FC( após 24h) 28 12 8,990 2,200
44
Alterações de Tempo dependente da
CK, CK-MB, cTnI
45 Border et al. Clin. Chem. 1992; 38:2203-14.
Marcadores Cardíacos em Pacientes
com Doenças Renais
46
McLaurin et al. Clin. Chem. 1997; 43:976-82.
24 pacientes cronicos de diálise sem IAM
Níveis
de
Marcadores
Bioquímicos
Marcadores Cardíacos
Características
Detecção
precoce
do IAM
Elevado
em 3-4hs.
Especifi-
camente
Cardíaco
Elevado
após
10 dias
Detecta
lesões
mínimas
Valor
prognóstico
Troponina T - ok ok ok ok ok
Troponina I - ok ok ok ok ok
Mioglobina ok ok - - ok
CK ok - - - -
CK-MB - ok - - - -
CK-MB - ok ok - - -
isoformas
47
Normalização
Marcadores Bioquímicos
Mioglobina 24 horas
Troponina T 7 a 10 dias
Troponina I 7 a 10 dias
CK-MB 2 a 4 dias
CK-T 3 a 4 dias
Janela Diagnóstica:
Quadro Comparativo da Vida Média
dos Marcadores Bioúímicos do IAM
Início Pico
1 a 3 horas 6 a 9 horas
2 a 4 horas 12 horas
4 a 6 horas 12 horas
3 a 5 horas 24 horas
4 a 8 horas 12 a 24 horas
tempo que decorre entre o início da elevação
das enzimas e sua normalização .
48
N = 65
40
Marcadores Bioquímicos do IAM
corretamente usados nos EUA
CKMB +
TNTc / I
CKMB +
TNTc ou I
+ Mioglobina
CKMB TNTc ou I
+
Mioglobina
TNTc ou I
30
20
10
0
Fonte: AACC - Out 1999
49
Reg.:
Data:
Idade:
Protocolo Enzimático para
Diagnóstico e Evolução do IAM
Unidade:
Nome:
Horário da coleta:
Início dos sintomas há …… horas da 1ª coleta
Exames solicitados:
1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta 4ª coleta 5ª coleta 6ª coleta
CK-Total
CKMB
Troponina T / I
OBS.: Deverá ser repetido a série dos exames solicitados com
intervalos regulares de ….. horas por ………. vezes.
Solicitante CRM:
50
NÍVIES DA
CK-MB
% DE MORTALIDADE APÓS
30 DIAS 06 MESES
Riscos de Mortalidade após Doença Cardíaca
Aguda sem Elevação do Segmento ST
Fonte: JAMA 2000: 283 : 347-353
Normal 1,8% 4,0%
1 a 2 x 3,3% 6,2%
3 a 5 x 5,1% 7,5%
> 10 x 8,3% 11%
51
29 24
25
30
%
n=203
Pacientes com Angina Instável sem Elevação de CK-
MB Massa e com Elevação de Outros Marcadores
20 15 15
5
0
10
15
20
CK-MB ISOFORMAS
52
MIOGLOBINA TROPONINA I TROPONINA T CK-MB
ATIVIDADE
Fonte: Circulation - Abril/99
Freqüência
em
Troponina T
Troponina I
Número de Publicações
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
53
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  • 1. 1
  • 2. Doença Isquêmica Coágulo Ataque do Coração Músculo Enfartado Artéria Coronariana Placa de Colesterol Músculo Saudável 2
  • 5. Aumento Crescente das Doenças - Mortalidade proporcional, por algumas causas, em capitais brasileiras 40-90 0 10 40 30 20 Neoplásicas Cardiovasculares Infecciosas 5
  • 6. Dez Maiores Causas de Morte no Mundo 1.000.000 0 4.000.000 3.000.000 2.000.000 8.000.000 7.000.000 6.000.000 5.000.000 D. Coronariana Câncer AVC Inf. Resp. Tu b erc u lo se D. Pulm. Crônica Diarréia M alária AIDS Hepatite B 6 Número de Mortes em 1996 Dados : OMS
  • 7. 6.000.000 com dores no peito Estatísticas de Dores Peitorais - Emergências ( EUA) Liberados 300.000 diagnosticados por ECG 5.700.000 ECG normal Admitidos para o Centro Cirúrgico 1,6 mm rastreados com marcadores bioquímicos 4,1 mm voltam p/ casa (75.000 não diagnosticado IAM) 800.000 Angina Instável 450.000 Dores peitorais 350.000 IAM confirmado 7
  • 8. Internações Desnecessárias Angina Instável 30% 35% Condições não Agudas Fonte: HCIA Inc., Estimates 15% 8 20% Infarto Sintomas não Correlacionados
  • 9. Sintomas Físicos: Dores no peito, Dormência, etc. Triagem Cardíaca ECG (Electrocardiograma) 9 Marcadores Bioquímicos: CK-MB, Troponina I, Mioglobina
  • 10. Dores Peitorais – Algoritimos Critério OMS Dores no Peito ECG Marcadores Cardíacos Ondas Q - IAM Ondas não Q - IAM positivo acima cutoff baixo risco salicilatos e beta-bloqueadores considerar terapias convencionais normal acima cutoff alto risco cirurgia (enxerto coronariano, etc.) considerar terapia anti-trombolítica 10
  • 11. Critérios para o Diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio segundo OMS Dor pré-cordial (ausente em 33% dos casos) casuística 434.877 pacientes. JAMA 2000;283:3223-3229. Elevações monofásicas de ST e onda Q (com onda Q=81% e sem onda Q=19%) – 50% ECG falhos Alterações dos marcadores bioquímicos do IAM (CK, fração CK-MB, Troponinas, Mioglobina, etc...) 11
  • 12. Fatores Externos Precipitantes do IAM (condições que aumentam o tônus simpático) Horário: Dia: Estação: Condições: Pela manhã Segunda-feira Inverno Durante stress emocional e físico OBS: Válido sobretudo para os países de clima frio 12
  • 13. Funções dos Marcadores Bioquímicos Determinar o início do IAM Monitorar o curso do IAM Auxiliando na determinação do tamanho do IAM Reconhecendo reinfartados Controle da reperfusão Estratificação do paciente com angina instável 13
  • 14. O Marcador Cardíaco Ideal Alta sensibilidade Alta concentração no miocárdio Após lesão do miocárdio: • Rápida liberação para corrente sanguínea • Persistência longa (ampla janela diagnóstica) Alta especificidade Não exista em outros tecidos Não detectável em indivíduos sadios 14
  • 15. O Marcador Cardíaco Ideal (características analíticas) Baixo preço Dosagem simples e rápida Excelente precisão Capacidade de avaliar a eficácia terapêutica Detectar re-infartos 15
  • 16. História do Desenvolvimento dos Marcadores Bioquímicos na Síndrome Coronariana Aguda (IAM) 1950 TGO EM IAM 1960 1970 1980 1990 2000 CK EM IAM (ATIVIDADE ENZIMÁTICA) ELETROFORESE PARA CK E LDH IMUNOINIBIÇÃO PARA CK-MB RIA PARA MIOGLOBINA CRITÉRIOS DA OMS PARA IAM CK-MB MASSA ANTICORPO MONOCLONAL PARA CK-MB cTnT EM IAM cTnT EM ANGINA INSTÁVEL cTnI EM IAM ISOFORMA PARA TRIAGEM cTnT E cTnI PARA ESTRATIFIÇÃO DE RISCO 16
  • 17. Marcadores Bioquímicos Clássicos CK total e fração MB LDH e frações 1 e 2 (índice) TGO 17
  • 18. Distribuição da CK, Isoformas 18
  • 19. Metodologias para CK-MB Imunoinibição (atividade) anticorpo policlonal Eletroforese Cromatografia em coluna Imunoprecipitação Imunoensaios (massa) Anticorpo monoclonal Testes Rápidos (turbo, sabonetinho, etc.) 19
  • 20. Alterações da Atividade do CK Total Eventos não Associados ao IAM Lesão aguda no músculos esqueléticos Doenças crônicas Induzidas por drogas Diversas Traumatismo Distrofias musculares Uso de drogas (cocaína, heroína) Gravidez Picadas de abelhas Polimiosites e dermatomiosites Tranquilizantes e sedativos Infecções virais, sepsis Exercícios exaustivos Miocardite Antidepressivos Hipertermia Injeções intramusculares Hipotiroidismo Monóxido de carbono Degeneração celular Rabdomiólise Miopatias infecciosas Anestésicos inalados 20
  • 21. Fontes Miocárdicas da CK-MB Alterada no Sangue Doenças cardiovasculares Procedimentos cirúrgicos Músculo esquelético IAM Angina instável Falência congestiva do coração Arritmia e taquicardia Edema pulmonar Cirurgias com abertura do coração Recuperação valvular Desvio da circulação da artéria coronariana por enxerto (Ponte de Safena ou mamária) Angioplastia coronária com complicação Lesão aguda no músculo esquelético Crianças normais Miosites Uso de cocaína Lesão crônica no músculo esquelético 21
  • 22. Novos Marcadores Bioquímicos CK-MB massa Troponina T e I Mioglobina 22
  • 23. CK-MB massa Tecnologia dos imunoensaios usa anticorpo monoclonal anti-MB ( MAb ) Apresenta alta sensibilidade ( 1ng / mL) Alta especificidade Rápido tempo de execução Maior estabilidade da amostra 23
  • 24. O que é Troponina? ATroponina é uma proteína contida nas células musculares (aparelho miofibrilar da célula) No ser humano três moléculas diferentes de troponinas • Troponina Tc -sub. ligada a tropomiosina • Troponina Ic -sub. Inibidora da Actinomiosina • Troponina C -sub. ligada ao Cálcio 24
  • 25. Sarcômero Tn C Tn T O núcleo básico do aparato contrátil da fibra muscular esquelética e cardíaca é composto de múltiplas sub-unidades. Tn I Actina Tropomiosina 25
  • 26. Troponina T ou I? IMPORTÂNCIA CLÍNICA Alta sensibilidade e especificidade na detecção ou exclusão de Infarto do Miocárdio . Avaliação do risco em doentes com angina do peito instável ( detecção dos Microinfartos ). Possibilidade de diagnóstico tardio de infarto do miocárdio até 1 a 2 semanas após o início da dor. Monitorização não invasiva de terapêutica trombolítica. Monitorização de lesão cardíaca durante cirurgia geral. 26
  • 27. Troponina I vs. Troponina T TnI Absoluta especificidade como marcador cardíaco Não se expressa na regeneração de músculos esqueléticos Elevação da dosagem em angina instável • Dor peitoral devido à falha das artérias coronarianas sem suficiente diminuição de O2 ao músculo cardíaco Cinética comparável ao CK-MB Maior tempo de normalização que CK-MB 27
  • 28. Troponina I vs. Troponina T cTnT Picos maiores que a TnI Maior tempo de normalização (10 – 15 vs. 5 – 8 dias) Especificidade de dano cardíaco não é absoluta Falsos positivos em doenças renais, musculares e pacientes com traumas não cardíacos A cTnT é também encontrada no músculo esquelético 28
  • 29. Especificidade cTnI vs. cTnT 315 pacientes – Angina Instável 733 pacientes com Angina Instável (< 12 h) sem elevação de ondas ST 47 positivos para Troponina I 47 pacientes – IAM 44 positivos para Troponina T 114 positivos para Troponina I 70 positivos para Troponina T New England Journal of Medicine 1997;337:1648-1653, 4Dez/97 29
  • 30. Sensibilidade: CK-MB vs. cTnI Tempo depois do IAM CK-MB Troponina I 4 – 8 hs. 74% 84% 4 – 48 hs. 95% 96% 48 – 72 hs. 57% 100% Pervaiz et al. Clin. Cardiol. 1997; 20: 269 – 71 291 pacientes, cTnI > 2.5 ng/mL, CK-MB > 5 ng/mL, cTnI faixa normal: 0 – 0.5 ng/mL, n=149. (OPUS) 30
  • 31. Sensibilidade / Especificidade Mioglobina, CK-MB e cTnI 7,4 – 14 horas depois do IAM ROC Mioglobina CK-MB Troponina I Sensibilidade 100% 100% 100% Especificidade 61.4% 85.6% 81.9% Apple et al. Clin. Chem. Acta, 1997; 237: 59-66. 31
  • 32. Estado Atual dos Testes de cTnI Diferentes ensaios fornecem diferentes resultados ( ng/mL) Não há um Padrão Internacional para a cTnI Existem diferentes especificidades entre os anticorpos monoclonais Múltiplas formas de cTnI na circulação sanguínea: Livre: Complexada: cTnI cTnI – cTnC – cTnT cTnI – cTnC cTnI – TnT 32
  • 33. cTnI – Será o próximo Gold Standard? Absoluta especificidade cardíaca Útil para determinações pré-operatórias Níveis relacionados com graus de danos cardíacos Fornece informações úteis de prognóstico Monitora o efeito de terapia trombolítica Os valores elevados mantêm-se mais tempo na corrente sanguínea do que o CK-MB Capacidade de determinações seriadas em curtos períodos de tempo Custo / Benefício 33
  • 34. Mioglobina É uma proteína Heme oxidada com peso de 17,8KDa que está presente tanto no citoplasma da musculatura esquelética quanto cardíaca. 34 Desde de 1975 foi notada sua relação com episódios de IAM
  • 36. Metodologias de Dosagem da Mioglobina RIA ( Elevado C.V. 10X ) Aglutinação pelo Látex ( Semiquantitativa ) Nefelometria Turbidimetria ELISA ( Anticorpo monoclonal ) 36
  • 37. Patologias não IAM que elevam a Mioglobina Falência Renal Rabdomiolise Fibrilação Cardíaca Traumatismo Exercícios extenuantes Distrofia Muscular Injeções Intramusculares 37
  • 38. Análise Comparativa entre Curvas de Mioglobina e o Sucesso da Reperfusão Reperfusão Bem Sucedida Reperfusão Falha Horas após Tentativa de Reperfusão 38
  • 39. Níveis de Marcadores Cardíacos vs. Tempo após IAM 39
  • 40. N = 955 Estudo comparativo de um Marcador Diagnóstico para o Infarto do Miocárdio Mioglobina Troponina I CKMB - atividade CKMB - massa 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Zimmerman J, Fromm R, Meyer D et al. Circulation 1999;99:1671 40 2 6 Horas do Início dos Sintomas Sensibilidade Infarto do Miocárdio (%)
  • 41. Estudo comparativo de um Marcador Diagnóstico para o Infarto do Miocárdio N = 955 Mioglobina Troponina I CKMB - atividade CKMB - massa 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Zimmerman J, Fromm R, Meyer D et al. Circulation 1999;99:1671 41 Especificidade Infarto do Miocárdio (%) 2 6 Horas do Início dos Sintomas
  • 42. Marcadores e Agentes de Inflamação e Trombose nas Doenças Cardiovasculares AGENTES CHLAMIDIA PNEUMONIE MARCADORES PCR - HS INTERLEUCINAS (6) FIBRINOGÊNIO HOMOCISTEINAS TROPONINAS T e I AMILÓIDE A PYLORI HELICOBACTER CMV HERPES ETC... 42
  • 43. Análise Comparativa Mioglobina / Troponina 15 20 25 • • 5 10 0 • • • • • • Mioglobina 43 Troponina
  • 44. Análise Demonstrativa Intermétodos - 1998 PACIENTE CPK CKMB(at) CKMB(massa) TROPONINA I LMN 33 3 0,966 0,010 MAS 48 3 1,210 0,010 DM 310 20 47,4907 7,890 HS 775 92 430,000 18,920 JSS 60 21 1,770 0,010 MS 169 16 37,630 4,820 FC 54 5 6,860 2,240 FC( após 24h) 28 12 8,990 2,200 44
  • 45. Alterações de Tempo dependente da CK, CK-MB, cTnI 45 Border et al. Clin. Chem. 1992; 38:2203-14.
  • 46. Marcadores Cardíacos em Pacientes com Doenças Renais 46 McLaurin et al. Clin. Chem. 1997; 43:976-82. 24 pacientes cronicos de diálise sem IAM Níveis de Marcadores Bioquímicos
  • 47. Marcadores Cardíacos Características Detecção precoce do IAM Elevado em 3-4hs. Especifi- camente Cardíaco Elevado após 10 dias Detecta lesões mínimas Valor prognóstico Troponina T - ok ok ok ok ok Troponina I - ok ok ok ok ok Mioglobina ok ok - - ok CK ok - - - - CK-MB - ok - - - - CK-MB - ok ok - - - isoformas 47
  • 48. Normalização Marcadores Bioquímicos Mioglobina 24 horas Troponina T 7 a 10 dias Troponina I 7 a 10 dias CK-MB 2 a 4 dias CK-T 3 a 4 dias Janela Diagnóstica: Quadro Comparativo da Vida Média dos Marcadores Bioúímicos do IAM Início Pico 1 a 3 horas 6 a 9 horas 2 a 4 horas 12 horas 4 a 6 horas 12 horas 3 a 5 horas 24 horas 4 a 8 horas 12 a 24 horas tempo que decorre entre o início da elevação das enzimas e sua normalização . 48
  • 49. N = 65 40 Marcadores Bioquímicos do IAM corretamente usados nos EUA CKMB + TNTc / I CKMB + TNTc ou I + Mioglobina CKMB TNTc ou I + Mioglobina TNTc ou I 30 20 10 0 Fonte: AACC - Out 1999 49
  • 50. Reg.: Data: Idade: Protocolo Enzimático para Diagnóstico e Evolução do IAM Unidade: Nome: Horário da coleta: Início dos sintomas há …… horas da 1ª coleta Exames solicitados: 1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta 4ª coleta 5ª coleta 6ª coleta CK-Total CKMB Troponina T / I OBS.: Deverá ser repetido a série dos exames solicitados com intervalos regulares de ….. horas por ………. vezes. Solicitante CRM: 50
  • 51. NÍVIES DA CK-MB % DE MORTALIDADE APÓS 30 DIAS 06 MESES Riscos de Mortalidade após Doença Cardíaca Aguda sem Elevação do Segmento ST Fonte: JAMA 2000: 283 : 347-353 Normal 1,8% 4,0% 1 a 2 x 3,3% 6,2% 3 a 5 x 5,1% 7,5% > 10 x 8,3% 11% 51
  • 52. 29 24 25 30 % n=203 Pacientes com Angina Instável sem Elevação de CK- MB Massa e com Elevação de Outros Marcadores 20 15 15 5 0 10 15 20 CK-MB ISOFORMAS 52 MIOGLOBINA TROPONINA I TROPONINA T CK-MB ATIVIDADE Fonte: Circulation - Abril/99 Freqüência em
  • 53. Troponina T Troponina I Número de Publicações 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 53