Doença causada por um vírus e transmitida por vetores
Doença febril de curta duração (máx. 12 dias) que pode apresentar uma evolução bifásica (infecção e intoxicação);
Febre alta, calafrios, dor de cabeça, dores no corpo, prostração, náuseas, vômitos. Após o 3º dia há melhora dos sintomas;
Cura ou evolução para a forma grave
Forma grave:
Febre; diarreia, vômitos (borra de café), insuficiência renal e hepática, manifestações hemorrágicas podendo evoluir para perturbação da consciência e coma.
2. A doença:
Doença causada por um vírus e transmitida por vetores
Doença febril de curta duração (máx. 12 dias) que pode apresentar uma
evolução bifásica (infecção e intoxicação);
Febre alta, calafrios, dor de cabeça, dores no corpo, prostração, náuseas,
vômitos. Após o 3º dia há melhora dos sintomas;
Cura ou evolução para a forma grave
Forma grave:
Febre; diarreia, vômitos (borra de café), insuficiência renal e hepática,
manifestações hemorrágicas podendo evoluir para perturbação da
consciência e coma.
3. Área Com e Sem Recomendação de Vacina Febre Amarela ,Brasil, 2015
Fonte: UVR/CGDT/DEVEP/SVS/MS
Mapa de risco
Brasil
4. Mapa de risco
Estado de São Paulo
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e-zoonoses/doc/famarela/famarela16_recomendacoes_vacinacao.pdf
11. Componentes da Vigilância da Febre Amarela
Vigilância de
casos humanos
Vigilância de
epizootia de
primatas não
humanos
Vigilância
entomológica
Vacinação de
viajantes e em
áreas de risco
Informação, Educação e Comunicação
13. • Entrando em contato com o Departamento de Vigilância em Saúde:
Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ): 3245 1219; 3245 1400;
3245 2268
DEVISA Central: 2116 0187;
VISA Norte: 3242 5870
VISA Leste: 3212 2431
VISA Sul: 3272 4604
VISA Sudoeste: 3268 6233
VISA Noroeste: 3268 6255
• Informando a Unidade de Saúde mais próxima a moradia
• Defesa Civil: 199
Como notificar o encontro de primatas
não humanos mortos ou doentes?
14. Dados das amostras coletadas pela UVZ Campinas -
Vigilância da Febre Amarela em primatas não humanos
(amostras enviadas ao Instituto Adolfo Lutz):
16. Os serviços de saúde notificam a vigilância
epidemiológica do município, assim que
atendem um caso suspeito – notificação
imediata.
Medidas de bloqueio e atendimento ao
paciente (sintomáticos/hidratação).
Realização de diagnósticos diferenciais com
outras doenças hemorrágicas.
Nas áreas de surtos da doença, manutenção
de altas coberturas vacinais.
Vigilância de casos humanos:
18. Vacina Febre amarela
- A vacina da Febre Amarela é composta de vírus vivo atenuado.
- Em Campinas, esta vacina não faz parte do calendário vacinal
de rotina. Ela é ofertada para viajantes a áreas de risco no Brasil
ou exterior conforme preconizado pelo Ministério da saúde, ao
longo do ano, por este motivo não existe urgência de vacinar
caso sua viagem não esteja programada para os próximos 30
dias.
- A vacina deve ser aplicada com pelo menos 10 dias de
antecedência da viagem.
- A aplicação desta vacina, como qualquer outra, pode causar
reações adversas e por este motivo os critérios determinados
para sua aplicação e as suas contraindicações devem ser
criteriosamente seguidos.
19. Quem não pode receber a vacina de Febre Amarela:
- Crianças com menos de 6 meses de vida.
- Imunodeficiência congênita ou adquirida, portadores de neoplasia maligna (câncer),
pacientes em tratamento com corticosteroides em dose imunossupressora ou com outras
terapêuticas imunossupressoras (quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores, etc).
- Casos de reação anafilática após dose anterior da vacina ser aplicada ou historia de
hipersensibilidade confirmada aos componentes da vacina.
- Imunodeprimidos graves e portadores de doença autoimune (por ex.: Lupus Eritematoso
Sistêmico).
- Pacientes com história pregressa de doenças do timo.
Contraindicadas para:
- Pessoas com 60 anos ou mais que nunca receberam a vacina.
- Mulheres que estejam amamentando crianças até 6 meses de vida.
- Gestantes e mulheres que estejam tentando engravidar.
- Crianças com idade de 6 a 9 meses.
20. Gratas pela atenção.
Tosca de Lucca B. Tomass
Médica Veterinária Sanitarista
Coordenadora da UVZ Campinas
DEVISA
tosca.delucca@campinas.sp.gov.br
Cristina Albuquerque
Enfermeira
Coordenadora da Vigilância Epidemiológica
DEVISA
devisa.ve@campinas.sp.gov.br