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Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Em Busca da Excelência
Lidando com a Complexidade no cotidiano do trabalho- Checklist
Regina Maria Faria Gomes- 2014
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Sou formada em Psicologia pela Universidade de Guarulhos,
turma de 1983. Especializei-me em Psicologia Clinica,
Psicopatologia do Trabalho, Dependência Química, Gestão
Saúde Publica, Gênero e Politicas Públicas.
Estou casada, dois filhos e recentemente com Deficiência física
e auditiva com diagnostico de duas doenças raras. Servidora
Publica pela Secretaria da Saúde no Município de São Paulo.
Contatos: regomes1@gmail.com
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(Silva, Jacicarla Souza da. Vozes femininas da poesia latino-americana :
Cecília e as poetisas uruguaia)
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Nem tudo é o que parece
Fui apresentada a Atul Gawande, através da leitura de seu
livro Checklist- como fazer as coisas benfeitas. Ele é médico
cirurgião e jornalista, especialista em reduzir erros,
aumentar a segurança e melhorar a eficiência dos
procedimentos cirúrgicos e, embora sua visão neste esta
voltada para lidar com a complexidade da medicina e
especificamente da sala de cirurgia suas reflexões vão além
da mesma, pois trata de algo que no inicio do livro ele já
relata “ tratam do choque do inesperado”.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Aprender escrevendo
 Tenho a necessidade de aprender ensinando. Por isso escrevo
aqui os pontos principais que me chamaram a atenção na leitura
deste livro e compartilho com você.
 Como grande incentivador meu filho André Faria Gomes que
também fez um post sobre o mesmo autor. Veja no link
http://blog.andrefaria.com/o-manifesto-checklist
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014
"As histórias que os cirurgiões contam uns aos
outros geralmente tratam do choque do
inesperado.... E, as vezes, do arrependimento
de não terem considerado todas as
possibilidades. Falamos sobre nossos grandes
êxitos, mas também sobre nossos grandes
fracassos. Gostamos de achar que temos tudo
sobre controle, mas as histórias...me levaram
a refletir sobre o que de fato está sob nosso
poder e o que escapa entre nossos dedos.“
página 15.
Atul Gawande
Com a Palavra: o Autor Atul Gawande
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
A humanidade nunca teve acesso a
tanta informação. Mesmo assim, falhas
que podem ser evitadas continuam a
nos atormentar em áreas tão diversas
quanto assistência médica,
administração pública, sistema judiciário
e setor financeiro. Um dos motivos é o
fato de o volume e a complexidade do
saber terem superado nossa capacidade
individual de dominá-lo.
Excesso de Informações
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014
Ele parte de relatos de cirurgias de risco
para refletir sobre a forma como os
profissionais lidam com a complexidade
crescente de suas funções.
Atul Gawande, emChecklist sugere que um
recurso básico, de custo irrisório, pode
revolucionar a maneira como colocamos o
conhecimento em prática: o checklist. p21
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Por que falhamos no que nos dispomos a
fazer?
Uma explicação seria a falibilidade Humana (descrita por Samuel
Goroitz e Alasdair MacIntyre).
Gawande faz uma distinção entre erros de ignorância e
erros de inépcia. Pg 17
Ele afirma que as falhas evitáveis no mundo atual são do
segundo tipo e, por meio de uma série de exemplos,
mostra como as tarefas habituais dos cirurgiões e de
outros especialistas se tornaram tão intrincadas que
equívocos já são praticamente esperados.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Erros por Ignorância
Uma primeira questão para verificarmos a causa das nossas
falhas pode ser a ignorância – ou seja “erramos porque a
ciência nos proporciona apenas uma compreensão
parcial do mundo e de seu funcionamento”.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Problemas de Inépcia
Uma segunda questão é a Inépcia – ou seja, nos casos em
que o “conhecimento existe mas não é aplicado
corretamente”, em outras palavras, a falta de
habilidade ou perícia , a incapacidade de aplicar o
conhecimento disponível de maneira consistente e
correta. Esta falha é frequente, acontece em condições
que envolvem complexidade, apesar do esforço e não por
falta de esforço dos profissionais em fazer o que é certo e
das notáveis qualificações individuais dos mesmos.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014
“”Falhas evitáveis são comuns e persistentes,
para não dizer desmoralizantes e frustrantes,
em muitas áreas da atividade humana. E a
razão disso é cada vez mais evidente: o
volume e a complexidade de nossos
conhecimentos superaram nossa capacidade
individual de aplicar seus benefícios de
maneira correta, segura e confiável. O
conhecimento ao mesmo tempo é nossa
salvação e nossa perdição.“p21
Atul Gawande
Com a Palavra: o Autor Atul Gawande
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
O que fazer quando o
conhecimento e a
experiência não são
suficientes?
Desafio
Como agir quando os
superespecialistas falham?
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
O que sabemos?
O autor Atul Gawande apresentada inúmeras histórias que
mostram o quanto em diversos tipos de trabalhos, inclusive
em campos muito complexos como na medicina, na
construção cível, no restaurante, na aeronáutica, simples
checklists podem fazer muita diferença para ajudar
profissionais a serem mais disciplinados, evitarem erros e
realizarem seus trabalhos com maior eficácia.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014
Para um problema complicado, nada como uma solução
simples. O autor prova que podemos obter melhores
resultados e encontrar saídas mais eficazes para quase todo
tipo de dificuldade usando checklists. Ele explica como essas
listas de verificação viabilizam algumas atividades
complexas, de pilotar aviões de grande porte ou acompanhar
o mercado de ações a construir arranha-céus.
Já aprendemos pela experiência que uma
parcela considerável das tarefas realizadas é
complexa demais para ser executada de
maneira confiável apenas com base na
memória.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
O que acreditamos
 Que o nosso trabalho é complexo demais para
utilizarmos o checklist como ferramenta de trabalho.
página.42
 Que o Checklist é considerado um fator de
aborrecimento, uma interferência em nossa seara –
página.167
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Revisando passos das nossas falhas
Em ambientes complexos, os profissionais enfrentam duas grandes
dificuldades que são traiçoeiras :
a primeira é a falibilidade da memoria e da atenção humana no
cotidiano do trabalho, seja pela rotina ou pela pressão dos
acontecimentos sempre urgentes.
Outra questão é quando suprimimos passos no processo, por
parecerem dispensáveis. Página 43
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014
Por meio de pesquisas e conversas com os
profissionais que mais utilizam esse recurso
valioso, Gawande demonstra como o checklist
evita desperdícios, erros graves e até
catástrofes. Conta também de que maneira ele
é aplicado em áreas inesperadas como futebol,
teatro e música, e o que nós podemos fazer
para tirar proveito desse método.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Atenção ao checklist
Um bom Checklist possui:
 clareza os passos mínimos necessárias de cada etapa do processo. Pagina 47
 Garante que se disponha dos dados críticos necessários indispensáveis no
momento necessário- página 176
 evita que tanto as falhas por questões de memoria e atenção, como de
supressão de passos ocorram quando na realização de tarefas complexas.
 “Eles fornecem uma espécie de rede cognitiva que ajuda a captar lapsos
mentais inerentes a todos nós – (lapsos de memoria, atenção e
concentração).”
 Possuem limitações.
 Fomentam uma cultura de trabalho em equipe e de disciplina – pagina 168
 Cuida do repetitivo, da rotina que o cérebro não se deve ocupar- página186
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Ciência da Complexidade
Os professores Brenda Zimmerman e Sholom Glouberman –
“propuseram uma diferenciação entre três tipos de problemas: os
simples, os complicados e os complexos.
Ter uma visão de qual problema estamos lidando nos ajuda a
formular checklist eficientes. Página 55
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Problemas Simples
Segundo os professores Zimmerman e Glouberman problemas
simples são como preparar um bolo. Há uma receita. Ás vezes, é
preciso aprender algumas técnicas básicas. Porém, depois que estes
fundamentos são dominados, seguir a receita oferece alta
probabilidade de sucesso.
Somos assediados por eles a toda hora. “ Na medicina, entre as
falhas banais se incluem não usar mascaras... ou não se
lembrar de que uma das causas de parada cardíacas é
overdose de potássio. Na advocacia... Perda de prazos
processuais...
Nos problemas simples os checklist são eficazes na prevenção
desses erros elementares.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Problemas complicados
Um exemplo deste é a necessidade de enviar uma sonda espacial á
Lua. Não há receita pronta.
O sucesso exige participação de muitas pessoas, não raro de várias
equipes, além de conhecimentos especializados.
A programação e a coordenação de atividades são necessárias.
Depois que se aprende é possível repetir e aperfeiçoar o processo.
página56
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Problemas complexos
Um exemplo deste é a educação de filhos. Cada filho é uma
experiência singular e única. A experiência de educação com o
primeiro não garante o sucesso no educação do segundo, que pode
exigir métodos totalmente diferentes.
Os resultados nos problemas complexos, tanto como na educação
dos filhos são bastantes incertos, mesmo que seja possível
conseguir bons resultados. página46
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014
“”Venho pensando nessas questões há muito
tempo. Quero ser um bom médico pra meus
pacientes. E escolher seguir o próprio
julgamento ou um protocolo e fundamental
para realizar um bom trabalho – ou para
executar qualquer outra atividade difícil. É
fundamental fazer certo as coisas
elementares. Mas também é importante deixar
espaço para o julgamento e a criatividade, bem
como para a capacidade de reagir a
contratempos inesperados que podem surgir
ao longo do processo“p58
Atul Gawande
Com a Palavra: o Autor Atul Gawande
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
O valor do checklist para a solução de
problemas simples é evidente. Porém será
que esta ferramenta pode contribuir para
evitar falhas e fracassos quando as
situações envolvem todo tipo de
problemas, desde os mais simples até os
mais complexos?
A Grande questão?
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Estamos sujeitos a discrepâncias
Diante de situações complexas uma sugestão:
-os especialistas podem fazer julgamentos pessoais, mas devem
faze-lo como membros de uma equipe, que levem em conta
interesses e as preocupações uns com os outros, discutam as
ocorrências imprevistas e cheguem a um acordo quanto às
soluções.
- Embora não seja possível se antecipar a todos os problemas é
possível prever onde e quando podem acontecer, e neste sentido
o checklist entra. página71
Vejamos como a seguir
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Lidando com a discrepâncias pelo checklist
Partindo-se do principio de que qualquer coisa possa sair errada,
qualquer coisa possa ser esquecida, por ser assim a natureza da
complexidade, podemos lidar com estas aplicando-se estratégias de
monitoramento e de comunicação. Confiando-se na sabedoria do
grupo, na eficácia de reunir muitos pares de olhos para analisar o
problema e permitir assim que observadores decidam o que fazer.
Colocam-se pessoas certas reunidas, com tempo para trocar ideias,
que identifiquem problemas sérios para que sejam evitados.
O checklist detalha quem deve quem consultar, quando, e as
etapas de pausa do processo. página73
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Gestão da Complexidade- Virtudes
A gestão confiável da complexidade exige o equilíbrio de numerosas virtudes:
 Liberdade
 Disciplina
 Habilidade
 Protocolo
 Capacidade especializada
 Trabalho de equipe
página85
Vejamos a seguir como o Checklist pode
contribuir para este equilíbrio
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Gestão da complexidade pelo checklist
Para que o Checklist contribua para a promoção do equilíbrio das
virtudes descritas é preciso que assumam duas formas:
1. Conjunto de verificações para garantir que tarefas elementares
e fundamentais não sejam ignoradas
2. Conjunto de verificações para garantir que pessoas se
comuniquem, coordenem suas ações e assumam
responsabilidades, ao mesmo tempo que dispõem do poder de
gerenciar os detalhes e os imprevistos da melhor maneira
possível, explorando ao máximo suas qualificações. página86
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
“Isso não é problema meu” : perigo a vista
Já se constatou que o obstáculo mais comum e mais perigoso para
eficácia das equipes é uma espécie de alheamento silencioso,
consequência da especialização crescente dos profissionais, que se
atem cada vez mais a seus domínios estreitos. Uma forma de
identificar este alheamento e a frase: “Isso não é problema
meu”.página110
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Fenômeno de ativação: equipes preparadas
para o inesperado
Pesquisadores observaram o que chamaram de Fenômeno de
ativação: que oferecer as pessoas a chance de se manifestarem no
inicio de alguma atividade ou empreendimento parece reforçar o
senso de participação e de responsabilidade, além de desinibi-las e
estimula-las a falar. página116
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Checklist são limitados
 Definem prioridades com mais clareza
 Levam as pessoas atuarem melhor como equipe
 Fornecem lembretes
 Porem, não podem por si só, obrigar alguém a segui-lo.
página127
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Gawande fez entrevistas e visitou várias indústrias, e com a aviação
aprendeu que existem checklists bons e ruins. Os ruins, em geral,
são vagos, imprecisos, longos demais, difíceis de usar e pouco
práticos. “São feitos por burocratas que não têm ideia das situações
em que serão usados” (página 127).
Checklists bons e ruins
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Recomendações para se fazer um bom
checklist
Para implementar um bom checklist, fique atento a esses três pontos:
- 1. Identifique quais áreas de seu negócio poderiam se beneficiar de um
checklist.
- 2. O Ego é o maior obstáculo para implementar bons checklists. Lembre-se, os
checklists não deve ser criados para provar sua inteligência ou habilidade. Eles
são ferramentas para nos ajudar a lidar com a crescente complexidade das
nossas vidas.
- 3. Uso o bom senso: Nem tudo requer um checklists, e eles não são eficientes
em todas as situações.
Fonte:http://blog.andrefaria.com/o-manifesto-checklist
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Tome Decisões importantes
Ao fazer um checklist é preciso tomar varias decisões importantes:
-Definir com clareza os “pontos de pausa” para a verificação do
checklist.
- Definir o Modelo checklist LEIA- FAÇA ou checklist FAÇA-
CONFIRME adequado à situação.
- Possuir Itens vitais - não pode ser extenso – mantê-lo entre cinco e
nove itens. Existe uma tensão inerente entre brevidade e
eficácia.(página 144)
- Redação simples e exata – caiba em uma pagina
- Deve ser testado em ambientes reais.
- Página129 a 131
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Checklist faça-confirme
No modelo de checklist FAÇA- CONFIRME , os membros da equipe
executam as tarefas com base na memoria e experiência, em geral
separadamente. Depois, fazem uma pausa para ler o checklist e
confirmar se realizaram todos os procedimentos.
página129
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Checklist leia-faça
No modelo de checklist LEIA- FAÇA, as pessoas executam as tarefas
na medida que leem os itens no checklist. É mais como uma receita.
página130
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Outro ponto ressaltado neste livro é a decisão de
que o checklist “não visa produzir registros”. O
propósito é que haja as corretas verificações e o
diálogo entre todos os membros da equipe, a fim de
garantir que as tarefas sejam executadas e que
todos façam o necessário para a obtenção do melhor
resultado possível
checklist não visa produzir registros
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
O que o checklist visa é promover a interação de todos os
envolvidos, permitindo uma revisão sistemática do que
está sendo programado. É uma grande oportunidade para
que todos os envolvidos no procedimento, direta ou
indiretamente e independentemente de sua função,
possam se inteirar do planejamento da tarefas e para que
eventuais questionamentos possam ser esclarecidos,
visando o êxito no trabalho. página168
interação de todos os envolvidos
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Ao final do livro, Gawande adverte que “os checklists não
devem se converter em imposições calcificadas, que
inibem em vez de ajudar. Até os checklists mais simples exigem
revisões frequentes e aprimoramentos constantes. Os
fabricantes de aviões inserem a data de emissão em todos os
checklists, pois o checklist deve mudar ao longo do tempo.
Afinal, é apenas uma ajuda. Se não contribui para a efetividade
dos procedimentos, algo está errado…” (página 193).
Advertências
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Vamos refletir
Na existência de
uma falha,
realizamos uma
analise de nossos
fracassos, vamos
buscar uma
explicação?
Investigamos e
aprendemos
métodos mais
eficazes? Divulgamos de forma
sistemática nossas
descobertas de
maneira Simples,
acessível e pratica?
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
E agora?

Que checklists você
poderia propor para
melhorar o seu trabalho e o
trabalho das pessoas da sua
equipe?
O que pensa você sobre isto?
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014
Este livro deve ser lido por todos os
profissionais de saúde. Muitos relatos
apresentados são de situações típicas, que
ocorrem tanto em países em
desenvolvimento, como em hospitais de
Boston, nos EUA. A honestidade desses relatos
é um convite à reflexão da urgente
necessidade de se reconhecer o fator humano
como fonte chave a ser considerada ao lidar
com o imprevisível e no gerenciamento da
incerteza.
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Compartilhe com seus colegas
suas idéias sobre os assuntos
estudados aqui e de sua
prática. Troque experiências,
proponha discussões.
43
Feliz aquele que transfere o que sabe e
aprende o que ensina.
Cora Coralina
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
Sugestão de vídeo
Livro Checklist - um manifesto pelo gerenciamento simplificado
Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011
É nesse simples gesto de reconhecimento, bastante desconcertado, que tento
escrever essas breves palavras. Concisas na sua extensão, porém
verdadeiras. Ocasião esperada por uns; negligenciada por outros. Não
importa. O que importa é o ato, as lembranças, o gesto; é a sensação de
refúgio, de abrigo....
Aos meus filhos André Faria Gomes e Daniel Faria Gomes, , a você e tod@s
professores, mestres e autores/as e militantes que tem participado da
jornada, exemplos de ação na busca de igualdade de direitos entre homens
e mulheres, brancos/negro/indígenas e de contribuição na construção de
politicas que visem a interferir nestas situações. São muitos/as que estão
contribuindo na minha jornada de eterna aprendiz , sendo assim, estou
correndo o risco de não pronuncia-los/ás.

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  • 1. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Em Busca da Excelência Lidando com a Complexidade no cotidiano do trabalho- Checklist Regina Maria Faria Gomes- 2014
  • 2. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Sou formada em Psicologia pela Universidade de Guarulhos, turma de 1983. Especializei-me em Psicologia Clinica, Psicopatologia do Trabalho, Dependência Química, Gestão Saúde Publica, Gênero e Politicas Públicas. Estou casada, dois filhos e recentemente com Deficiência física e auditiva com diagnostico de duas doenças raras. Servidora Publica pela Secretaria da Saúde no Município de São Paulo. Contatos: regomes1@gmail.com Blog - http://saudemulheronline.blogspot.com/ Facebbok – http://www.facebook.com/Regomes1 Twiter - @regomes1 (Silva, Jacicarla Souza da. Vozes femininas da poesia latino-americana : Cecília e as poetisas uruguaia)
  • 3. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Nem tudo é o que parece Fui apresentada a Atul Gawande, através da leitura de seu livro Checklist- como fazer as coisas benfeitas. Ele é médico cirurgião e jornalista, especialista em reduzir erros, aumentar a segurança e melhorar a eficiência dos procedimentos cirúrgicos e, embora sua visão neste esta voltada para lidar com a complexidade da medicina e especificamente da sala de cirurgia suas reflexões vão além da mesma, pois trata de algo que no inicio do livro ele já relata “ tratam do choque do inesperado”.
  • 4. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Aprender escrevendo  Tenho a necessidade de aprender ensinando. Por isso escrevo aqui os pontos principais que me chamaram a atenção na leitura deste livro e compartilho com você.  Como grande incentivador meu filho André Faria Gomes que também fez um post sobre o mesmo autor. Veja no link http://blog.andrefaria.com/o-manifesto-checklist
  • 5. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014 "As histórias que os cirurgiões contam uns aos outros geralmente tratam do choque do inesperado.... E, as vezes, do arrependimento de não terem considerado todas as possibilidades. Falamos sobre nossos grandes êxitos, mas também sobre nossos grandes fracassos. Gostamos de achar que temos tudo sobre controle, mas as histórias...me levaram a refletir sobre o que de fato está sob nosso poder e o que escapa entre nossos dedos.“ página 15. Atul Gawande Com a Palavra: o Autor Atul Gawande
  • 6. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 A humanidade nunca teve acesso a tanta informação. Mesmo assim, falhas que podem ser evitadas continuam a nos atormentar em áreas tão diversas quanto assistência médica, administração pública, sistema judiciário e setor financeiro. Um dos motivos é o fato de o volume e a complexidade do saber terem superado nossa capacidade individual de dominá-lo. Excesso de Informações
  • 7. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014 Ele parte de relatos de cirurgias de risco para refletir sobre a forma como os profissionais lidam com a complexidade crescente de suas funções. Atul Gawande, emChecklist sugere que um recurso básico, de custo irrisório, pode revolucionar a maneira como colocamos o conhecimento em prática: o checklist. p21
  • 8. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por que falhamos no que nos dispomos a fazer? Uma explicação seria a falibilidade Humana (descrita por Samuel Goroitz e Alasdair MacIntyre). Gawande faz uma distinção entre erros de ignorância e erros de inépcia. Pg 17 Ele afirma que as falhas evitáveis no mundo atual são do segundo tipo e, por meio de uma série de exemplos, mostra como as tarefas habituais dos cirurgiões e de outros especialistas se tornaram tão intrincadas que equívocos já são praticamente esperados.
  • 9. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Erros por Ignorância Uma primeira questão para verificarmos a causa das nossas falhas pode ser a ignorância – ou seja “erramos porque a ciência nos proporciona apenas uma compreensão parcial do mundo e de seu funcionamento”.
  • 10. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Problemas de Inépcia Uma segunda questão é a Inépcia – ou seja, nos casos em que o “conhecimento existe mas não é aplicado corretamente”, em outras palavras, a falta de habilidade ou perícia , a incapacidade de aplicar o conhecimento disponível de maneira consistente e correta. Esta falha é frequente, acontece em condições que envolvem complexidade, apesar do esforço e não por falta de esforço dos profissionais em fazer o que é certo e das notáveis qualificações individuais dos mesmos.
  • 11. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014 “”Falhas evitáveis são comuns e persistentes, para não dizer desmoralizantes e frustrantes, em muitas áreas da atividade humana. E a razão disso é cada vez mais evidente: o volume e a complexidade de nossos conhecimentos superaram nossa capacidade individual de aplicar seus benefícios de maneira correta, segura e confiável. O conhecimento ao mesmo tempo é nossa salvação e nossa perdição.“p21 Atul Gawande Com a Palavra: o Autor Atul Gawande
  • 12. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 O que fazer quando o conhecimento e a experiência não são suficientes? Desafio Como agir quando os superespecialistas falham?
  • 13. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 O que sabemos? O autor Atul Gawande apresentada inúmeras histórias que mostram o quanto em diversos tipos de trabalhos, inclusive em campos muito complexos como na medicina, na construção cível, no restaurante, na aeronáutica, simples checklists podem fazer muita diferença para ajudar profissionais a serem mais disciplinados, evitarem erros e realizarem seus trabalhos com maior eficácia.
  • 14. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014 Para um problema complicado, nada como uma solução simples. O autor prova que podemos obter melhores resultados e encontrar saídas mais eficazes para quase todo tipo de dificuldade usando checklists. Ele explica como essas listas de verificação viabilizam algumas atividades complexas, de pilotar aviões de grande porte ou acompanhar o mercado de ações a construir arranha-céus. Já aprendemos pela experiência que uma parcela considerável das tarefas realizadas é complexa demais para ser executada de maneira confiável apenas com base na memória.
  • 15. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 O que acreditamos  Que o nosso trabalho é complexo demais para utilizarmos o checklist como ferramenta de trabalho. página.42  Que o Checklist é considerado um fator de aborrecimento, uma interferência em nossa seara – página.167
  • 16. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Revisando passos das nossas falhas Em ambientes complexos, os profissionais enfrentam duas grandes dificuldades que são traiçoeiras : a primeira é a falibilidade da memoria e da atenção humana no cotidiano do trabalho, seja pela rotina ou pela pressão dos acontecimentos sempre urgentes. Outra questão é quando suprimimos passos no processo, por parecerem dispensáveis. Página 43
  • 17. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014 Por meio de pesquisas e conversas com os profissionais que mais utilizam esse recurso valioso, Gawande demonstra como o checklist evita desperdícios, erros graves e até catástrofes. Conta também de que maneira ele é aplicado em áreas inesperadas como futebol, teatro e música, e o que nós podemos fazer para tirar proveito desse método.
  • 18. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Atenção ao checklist Um bom Checklist possui:  clareza os passos mínimos necessárias de cada etapa do processo. Pagina 47  Garante que se disponha dos dados críticos necessários indispensáveis no momento necessário- página 176  evita que tanto as falhas por questões de memoria e atenção, como de supressão de passos ocorram quando na realização de tarefas complexas.  “Eles fornecem uma espécie de rede cognitiva que ajuda a captar lapsos mentais inerentes a todos nós – (lapsos de memoria, atenção e concentração).”  Possuem limitações.  Fomentam uma cultura de trabalho em equipe e de disciplina – pagina 168  Cuida do repetitivo, da rotina que o cérebro não se deve ocupar- página186
  • 19. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Ciência da Complexidade Os professores Brenda Zimmerman e Sholom Glouberman – “propuseram uma diferenciação entre três tipos de problemas: os simples, os complicados e os complexos. Ter uma visão de qual problema estamos lidando nos ajuda a formular checklist eficientes. Página 55
  • 20. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Problemas Simples Segundo os professores Zimmerman e Glouberman problemas simples são como preparar um bolo. Há uma receita. Ás vezes, é preciso aprender algumas técnicas básicas. Porém, depois que estes fundamentos são dominados, seguir a receita oferece alta probabilidade de sucesso. Somos assediados por eles a toda hora. “ Na medicina, entre as falhas banais se incluem não usar mascaras... ou não se lembrar de que uma das causas de parada cardíacas é overdose de potássio. Na advocacia... Perda de prazos processuais... Nos problemas simples os checklist são eficazes na prevenção desses erros elementares.
  • 21. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Problemas complicados Um exemplo deste é a necessidade de enviar uma sonda espacial á Lua. Não há receita pronta. O sucesso exige participação de muitas pessoas, não raro de várias equipes, além de conhecimentos especializados. A programação e a coordenação de atividades são necessárias. Depois que se aprende é possível repetir e aperfeiçoar o processo. página56
  • 22. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Problemas complexos Um exemplo deste é a educação de filhos. Cada filho é uma experiência singular e única. A experiência de educação com o primeiro não garante o sucesso no educação do segundo, que pode exigir métodos totalmente diferentes. Os resultados nos problemas complexos, tanto como na educação dos filhos são bastantes incertos, mesmo que seja possível conseguir bons resultados. página46
  • 23. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014 “”Venho pensando nessas questões há muito tempo. Quero ser um bom médico pra meus pacientes. E escolher seguir o próprio julgamento ou um protocolo e fundamental para realizar um bom trabalho – ou para executar qualquer outra atividade difícil. É fundamental fazer certo as coisas elementares. Mas também é importante deixar espaço para o julgamento e a criatividade, bem como para a capacidade de reagir a contratempos inesperados que podem surgir ao longo do processo“p58 Atul Gawande Com a Palavra: o Autor Atul Gawande
  • 24. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 O valor do checklist para a solução de problemas simples é evidente. Porém será que esta ferramenta pode contribuir para evitar falhas e fracassos quando as situações envolvem todo tipo de problemas, desde os mais simples até os mais complexos? A Grande questão?
  • 25. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Estamos sujeitos a discrepâncias Diante de situações complexas uma sugestão: -os especialistas podem fazer julgamentos pessoais, mas devem faze-lo como membros de uma equipe, que levem em conta interesses e as preocupações uns com os outros, discutam as ocorrências imprevistas e cheguem a um acordo quanto às soluções. - Embora não seja possível se antecipar a todos os problemas é possível prever onde e quando podem acontecer, e neste sentido o checklist entra. página71 Vejamos como a seguir
  • 26. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Lidando com a discrepâncias pelo checklist Partindo-se do principio de que qualquer coisa possa sair errada, qualquer coisa possa ser esquecida, por ser assim a natureza da complexidade, podemos lidar com estas aplicando-se estratégias de monitoramento e de comunicação. Confiando-se na sabedoria do grupo, na eficácia de reunir muitos pares de olhos para analisar o problema e permitir assim que observadores decidam o que fazer. Colocam-se pessoas certas reunidas, com tempo para trocar ideias, que identifiquem problemas sérios para que sejam evitados. O checklist detalha quem deve quem consultar, quando, e as etapas de pausa do processo. página73
  • 27. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Gestão da Complexidade- Virtudes A gestão confiável da complexidade exige o equilíbrio de numerosas virtudes:  Liberdade  Disciplina  Habilidade  Protocolo  Capacidade especializada  Trabalho de equipe página85 Vejamos a seguir como o Checklist pode contribuir para este equilíbrio
  • 28. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Gestão da complexidade pelo checklist Para que o Checklist contribua para a promoção do equilíbrio das virtudes descritas é preciso que assumam duas formas: 1. Conjunto de verificações para garantir que tarefas elementares e fundamentais não sejam ignoradas 2. Conjunto de verificações para garantir que pessoas se comuniquem, coordenem suas ações e assumam responsabilidades, ao mesmo tempo que dispõem do poder de gerenciar os detalhes e os imprevistos da melhor maneira possível, explorando ao máximo suas qualificações. página86
  • 29. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 “Isso não é problema meu” : perigo a vista Já se constatou que o obstáculo mais comum e mais perigoso para eficácia das equipes é uma espécie de alheamento silencioso, consequência da especialização crescente dos profissionais, que se atem cada vez mais a seus domínios estreitos. Uma forma de identificar este alheamento e a frase: “Isso não é problema meu”.página110
  • 30. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Fenômeno de ativação: equipes preparadas para o inesperado Pesquisadores observaram o que chamaram de Fenômeno de ativação: que oferecer as pessoas a chance de se manifestarem no inicio de alguma atividade ou empreendimento parece reforçar o senso de participação e de responsabilidade, além de desinibi-las e estimula-las a falar. página116
  • 31. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Checklist são limitados  Definem prioridades com mais clareza  Levam as pessoas atuarem melhor como equipe  Fornecem lembretes  Porem, não podem por si só, obrigar alguém a segui-lo. página127
  • 32. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Gawande fez entrevistas e visitou várias indústrias, e com a aviação aprendeu que existem checklists bons e ruins. Os ruins, em geral, são vagos, imprecisos, longos demais, difíceis de usar e pouco práticos. “São feitos por burocratas que não têm ideia das situações em que serão usados” (página 127). Checklists bons e ruins
  • 33. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Recomendações para se fazer um bom checklist Para implementar um bom checklist, fique atento a esses três pontos: - 1. Identifique quais áreas de seu negócio poderiam se beneficiar de um checklist. - 2. O Ego é o maior obstáculo para implementar bons checklists. Lembre-se, os checklists não deve ser criados para provar sua inteligência ou habilidade. Eles são ferramentas para nos ajudar a lidar com a crescente complexidade das nossas vidas. - 3. Uso o bom senso: Nem tudo requer um checklists, e eles não são eficientes em todas as situações. Fonte:http://blog.andrefaria.com/o-manifesto-checklist
  • 34. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Tome Decisões importantes Ao fazer um checklist é preciso tomar varias decisões importantes: -Definir com clareza os “pontos de pausa” para a verificação do checklist. - Definir o Modelo checklist LEIA- FAÇA ou checklist FAÇA- CONFIRME adequado à situação. - Possuir Itens vitais - não pode ser extenso – mantê-lo entre cinco e nove itens. Existe uma tensão inerente entre brevidade e eficácia.(página 144) - Redação simples e exata – caiba em uma pagina - Deve ser testado em ambientes reais. - Página129 a 131
  • 35. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Checklist faça-confirme No modelo de checklist FAÇA- CONFIRME , os membros da equipe executam as tarefas com base na memoria e experiência, em geral separadamente. Depois, fazem uma pausa para ler o checklist e confirmar se realizaram todos os procedimentos. página129
  • 36. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Checklist leia-faça No modelo de checklist LEIA- FAÇA, as pessoas executam as tarefas na medida que leem os itens no checklist. É mais como uma receita. página130
  • 37. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Outro ponto ressaltado neste livro é a decisão de que o checklist “não visa produzir registros”. O propósito é que haja as corretas verificações e o diálogo entre todos os membros da equipe, a fim de garantir que as tarefas sejam executadas e que todos façam o necessário para a obtenção do melhor resultado possível checklist não visa produzir registros
  • 38. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 O que o checklist visa é promover a interação de todos os envolvidos, permitindo uma revisão sistemática do que está sendo programado. É uma grande oportunidade para que todos os envolvidos no procedimento, direta ou indiretamente e independentemente de sua função, possam se inteirar do planejamento da tarefas e para que eventuais questionamentos possam ser esclarecidos, visando o êxito no trabalho. página168 interação de todos os envolvidos
  • 39. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Ao final do livro, Gawande adverte que “os checklists não devem se converter em imposições calcificadas, que inibem em vez de ajudar. Até os checklists mais simples exigem revisões frequentes e aprimoramentos constantes. Os fabricantes de aviões inserem a data de emissão em todos os checklists, pois o checklist deve mudar ao longo do tempo. Afinal, é apenas uma ajuda. Se não contribui para a efetividade dos procedimentos, algo está errado…” (página 193). Advertências
  • 40. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Vamos refletir Na existência de uma falha, realizamos uma analise de nossos fracassos, vamos buscar uma explicação? Investigamos e aprendemos métodos mais eficazes? Divulgamos de forma sistemática nossas descobertas de maneira Simples, acessível e pratica?
  • 41. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 E agora?  Que checklists você poderia propor para melhorar o seu trabalho e o trabalho das pessoas da sua equipe? O que pensa você sobre isto?
  • 42. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Por Regina Maria Faria Gomes - 2014 Este livro deve ser lido por todos os profissionais de saúde. Muitos relatos apresentados são de situações típicas, que ocorrem tanto em países em desenvolvimento, como em hospitais de Boston, nos EUA. A honestidade desses relatos é um convite à reflexão da urgente necessidade de se reconhecer o fator humano como fonte chave a ser considerada ao lidar com o imprevisível e no gerenciamento da incerteza.
  • 43. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Compartilhe com seus colegas suas idéias sobre os assuntos estudados aqui e de sua prática. Troque experiências, proponha discussões. 43 Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. Cora Coralina
  • 44. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 Sugestão de vídeo Livro Checklist - um manifesto pelo gerenciamento simplificado
  • 45. Baseado no livro Checklist: Como fazer as coisas bem feitas do autor Atul Gawande. 2011 É nesse simples gesto de reconhecimento, bastante desconcertado, que tento escrever essas breves palavras. Concisas na sua extensão, porém verdadeiras. Ocasião esperada por uns; negligenciada por outros. Não importa. O que importa é o ato, as lembranças, o gesto; é a sensação de refúgio, de abrigo.... Aos meus filhos André Faria Gomes e Daniel Faria Gomes, , a você e tod@s professores, mestres e autores/as e militantes que tem participado da jornada, exemplos de ação na busca de igualdade de direitos entre homens e mulheres, brancos/negro/indígenas e de contribuição na construção de politicas que visem a interferir nestas situações. São muitos/as que estão contribuindo na minha jornada de eterna aprendiz , sendo assim, estou correndo o risco de não pronuncia-los/ás.