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interdependencies. Costas A Velis, David C Wilson, Ondina Rocca, Stephen R Smith, Antonis Mavropoulos and Chris R Cheeseman.
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Aplicação 
Closed loop, up 
e downcycling 
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mercado 
interno ou externo
Análise do Plano Nacional de Resíduos Sólidos 
RSU coletado 
66,8 MM Tons/ano 
Potenciais Recicláveis Resíduos Orgânicos e outros 
31,9% 68,1% 
21,3 MM 45,5 MM 
2,9% 13,1% 2,4% 13,5% 
Metai 
s 
Papel Vidro Plástico 
1,94 MM 1,60 MM 9,02 MM 
8,75 MM Quantidade com potencial para ser coletado 
seletivamente e reciclado (logística reversa) 
Aterro sanitário (58,3%) 
Aterro controlado (19,4%) 
Lixão (19,8%) 
Compostagem (0,8%) 
Não coletado (1,2%) 
Incineração e outros (< 0,5%) 
Programas Oficiais de Coleta Seletiva Reciclagem 0,58 
MM 
3,8 % 
RSI/Importação Aparas /outras fontes 
Reciclagem 
14,5 
MM 
96,2 % 
Fonte: Adaptado de Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Ano Base 2008) 
9,74 MM 3,54 MM 0,48 MM 0,79 MM 
45,5 MM 
20,7 MM 
66,2 MM 
Metai 
s 
Papel Vidro Plástico 
3,72% 
72,3 mil 
3,2% 3,18% 1,88% 
285,7mil 50,9 mil 170,3 mil
Na realidade atual as cadeias estão em processo 
de estruturação e há MUITO no que avançar. 
Cooperados Situação de miséria e fome; 
Lixão 
Baixa acesso a informação; 
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Economia informal. 
Economia formal; 
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Regularidade e volume de oferta; 
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Fundação AVINA, 2006 
RUA 
AAtrtaravevesssasaddoor r 
InIntetermrmeeddiáiáriroio 
Recicladores 
InIntetermrmeeddiáiáriroio
Conhecendo melhor os 
catadores: empreendedores 
pioneiros da “economia verde” 
Conhecendo melhor os 
catadores: empreendedores 
pioneiros da “economia verde”
CCaattaaddoorreess 
 Segundo pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, o contingente 
total de catadores declarados no Brasil é de 387.910 pessoas; 
 A construção de um quadro mais realista requer um olhar crítico sobre as diversas fontes de 
informação disponíveis, uma vez que ainda é presente o forte preconceito quanto a esta profissão; 
 De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2008, (IBGE, 2010), o 
número de catadores era pouco maior que 70 mil catadores de recicláveis nas áreas urbanas 
do país, da seguinte forma distribuídos: 
Regiões 
Número de 
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Brasil 70.449 
Norte 2.302 
Nordeste 13.897 
Sudeste 28.611 
Sul 18.149 
Centro Oeste 7.490 
FONTE: Cadernos de Diagnóstico do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, 2010
 Situação de miséria extrema 
 Alto índice de analfabetismo 
 Condições de trabalho subnormais 
 Cadeia de abastecimento socialmente irresponsáveis 
 Fluxo de abastecimento inconstante 
Operadores de especialidades (plástico/metais/papel) 
 Infraestrutura logística e estoque instaladas (escala) 
 Também operam a gestão de resíduos em grandes geradores 
 Habilidade de negociação e poder de barganha 
$ $$ 
 Falta de planejamento e escala 
 Inexistência de capital de giro 
 Dificuldade de comercialização conjunta 
 Alto custo logístico e de infra-estrutura 
 Pouco conhecimento em sistemas de gestão 
 Dificuldade de apoio do poder público 
 Alto valor agregado aos materiais 
 Terceirização de passivos sociais 
 Não identifica o potencial de impacto social 
 Competição por matéria-prima disponível 
 Ausência e ineficiência de benefícios tributários 
EEmm ssíínntteessee...... 
AA hhiissttóórriiaa ppooddeerriiaa ssee rreeppeettiirr......
Fonte: Adaptado de Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos (IPEA, 2010) 
vídeo 
Construindo soluções para os desafios 
ambientais, sociais, educacionais, econômicos, 
etc...
Distintas realidades ddooss eemmpprreeeennddiimmeennttooss......
Segundo as pesquisas mais rreecceenntteess,, ccoonncclluuii--ssee qquuee:: 
•Atuam no Brasil cerca 390 mil catadores que, somados aos seus dependentes, compõem 
uma população de mais de 1,43 milhão de pessoas; 
•A média de idades desses profissionais é de 39,4 anos; 
•A renda média mensal por catador é de R$ 571,56; 
•Índice de Gini entre os catadores é 0,42; 
•Apenas 4,5% dos domicílios com pelo menos 1 catador caracterizam-se como 
extremamente pobres (menos de R$ 70,00 per capita) 
•A maioria dos catadores (93,3%) reside em áreas urbanas; 
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•17,7% dos domicílios, com pelo menos 1 catador, têm acesso a computador; 
•66,1% se autodeclaram como Negros e Pardos; e 
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Censo Demográfico 2010 - IBGE - Análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA
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rreessppoonnssáávveeiiss,, ccoonnsscciieennttiizzaaddooss,, 
eennggaajjaaddooss ee rreeccoonnhheecciiddooss 
CCoolleettaa SSeelleettiivvaa bbeemm 
ppllaanneejjaaddaa,, eessttrruuttuurraaddaa ee 
ccoomm ooccoorrrrêênncciiaa rreegguullaarr 
Tripé de sustentação do sistema:
Lei Federal Nº 12.305, de julho de 2010, regulamentada pelo Decreto Nº 7.404, de dezembro de 2010; 
 Define como princípios e objetivos a integração dos catadores de materiais reutilizáveis e 
recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos 
produtos (Art. 6 item XI). 
 Estabelece a necessidade de Acordos Setoriais e/ou Termos de Compromisso a serem 
firmados entre o poder público e o setor empresarial; 
 Prevê a possibilidade de o setor empresarial remunerar o poder público municipal para 
operar a coleta seletiva (art. 36 item IV); 
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deverão estruturar e implementar sistemas de logística reversa, na proporção dos produtos 
que colocarem no mercado interno, conforme metas progressivas, intermediárias e finais 
(Decreto no. 7404/2010, art. 18) 
Conjunto de atribuições 
individualizadas e encadeadas dos 
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distribuidores e comerciantes, dos 
consumidores e dos titulares dos 
serviços públicos de limpeza 
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sólidos, para minimizar o volume 
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gerados, bem como para reduzir os 
impactos causados à saúde 
humana e à qualidade ambiental 
decorrentes do ciclo de vida dos 
produtos. (PNRS) 
Política Nacional de Resíduos Sólidos
PPOORR OONNDDEE CCOOMMEEÇÇAARR??
Tem como objetivo caracterizar as cooperativas, para tornar possível o desenvolvimento de 
um plano de ação baseado na realidade de cada uma 
2º 
A primeira etapa consiste no preenchimento de dados gerais 
para identificação da cooperativa, assim como diagnosticar a 
estrutura organizacional e a infra-estrutura. 
IDENTIFICAÇÃO 
RAZÃO SOCIAL: CNPJ: 
Inscrição 
estadual: 
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RESPONSÁVEL PELA 
AVALIAÇÃO: 
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e-mail: 
Tel/fax: 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
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Cooperativa 
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A Avaliação dos Aspectos Globais deve ser preenchida em uma visita, com o objetivo de planejar o 
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1. Requisitos Legais; 
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O plano de ação é priorizado de acordo com a matriz Importância vs Prazo 
Prazo para Adequação 
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Políticos 
Saúde 
Segurança 
Econômico 
Financeiro 
Pessoal 
Treinamento 
Higiene 
Limpeza 
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Resp. Social 
Instalações 
Físicas 
Processos 
Estocagem 
Transporte 
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Requisitos 
Legais 
Equipa 
mentos
PRINCÍPIOS, EIXOS E 
INSTRUMENTOS QUE NOS 
APOIAM 
PRINCÍPIOS, EIXOS E 
INSTRUMENTOS QUE NOS 
APOIAM
 Autonomia: entendida como liberdade de escolha e capacidade individual suficiente para 
conduzir processos e tomar decisões de maneira proativa. 
Contribuir para o desenvolvimento da autonomia é ainda mais importante quando o assunto é cooperativa de 
catadores, já que um cooperado autônomo desenvolve continuamente sua capacidade de transformação 
interna e externa. 
 Empoderamento: empoderar-se nada mais é que reconhecer sua própria autonomia. A 
partir do momento que o indivíduo toma consciência de seus direitos e deveres e se 
apropria disso como um instrumento de transformação da realidade, ele está apto a dar 
início às mudanças desejadas. 
No caso das cooperativas, a noção de poder é distribuída e direcionada aos cooperados de forma descentralizada - 
nesse cenário, o empoderamento é uma manifestação coletiva. 
 Participação: ato de contribuição ativa para a criação conjunta de significados durante as 
Rodas de Diálogo, experiências que não existem sem a efetiva participação dos 
cooperados. 
Participar não necessariamente significa falar - o simples fato de estar presente na roda, prestando atenção e 
ouvindo, já é considerado um ato de participação.
MONITORANDO O PROCESSO E 
AVALIANDO RESULTADOS 
MONITORANDO O PROCESSO E 
AVALIANDO RESULTADOS
Os resultados das cooperativas 
participantes da cadeia de logística 
reversa são avaliados sob 3 diferentes 
grupos de indicadores de desempenho: 
Financeiros, Operacionais e 
Socioambientais: 
Financeiros 
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OONNDDEE EESSPPEERRAAMMOOSS CCHHEEGGAARR??
Tecnologia de 
Segregação 
AApprroopprriiaaççããoo ddee TTeeccnnoollooggiiaass ppaarraa ccoonnccrreettiizzaaççããoo ddooss 
NNeeggóócciiooss SSoocciiaaiiss IInncclluussiivvooss ee RReedduuççããoo ddaass DDeessiigguuaallddaaddeess 
Demanda por Mão de 
Obra não especializada 
Segregação Manual Semi-automatizado MRF’s – Automatizadas 
Alta 
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Caminho que conduz a essa realidade: 
Formação e Treinamento através de investimento em 
infraestrutura, educação e tecnologia 
PPRREESSEENNTTEE 
FFUUTTUURROO
Mateus Mendonça 
mateus@giral.com.br 
Giral viveiro de projetos 
Rua Laboriosa, 37 - Vila Madalena 
São Paulo - SP | Brasil 
CEP: 05434-060 
www.programaestruturacao.com.br 
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Gestão de resíduos sólidos e cooperativas de catadores

  • 1. Semana Lixo Zero UNINOVE 5 de novembro 2014 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos & Metodologia de Intervenção Educativa em Cooperativas de Catadores Foco na excelência técnica, no diálogo, empoderamento e autonomia
  • 2. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO VISÃO AMPLIADA DO TEMA VISÃO AMPLIADA DO TEMA
  • 3. Análise tipológica das intervenções Gestão de RSU Materiais e Cadeias de Valor • Capacitação & Desenvolvimento; • Coleta de dados e documentação. Interface Social • Normas para o sistema formal de gerenciamento de resíduos; • Aprimoramento da interface formal-informal da cidade. • Sustentabilida de financeira • Reprocessamento; • Aumento da quantidade de materiais disponíveis para venda; • Aprimoramento das conexões na cadeia de valor. • Acesso aos resíduos; • Aprimoramento da qualidade dos materiais na fonte; • Compartilhamento de valor • Proteção da Saúde Pública e do Meio Ambiente; • Promoção da Inclusão Social; • Contexto sociopolítico; • Saúde e Segurança ocupacional. • Promoção do reconhecimento legal; • Engajamento público; • Educação Infantil; • Reconhecimento e Aceitação; • Equidade de Gênero e Inclusão da diversidade • Organização dos catadores de Materiais Recicláveis; • Participação do Terceiro Setor; • Promoção de redes de relacionamento em níveis nacionais e internacionais Organização e Empoderamento (possibilitar / aspectos subjacentes) Fonte - Adaptado de: Waste Management & Research – Florence 2012 Especial Issue – Overal analytical framework and tipology of interventions, showing the interdependencies. Costas A Velis, David C Wilson, Ondina Rocca, Stephen R Smith, Antonis Mavropoulos and Chris R Cheeseman.
  • 4. Cadeia estruturada e com papéis claros e definidos Paradigma da abundância X Paradigma da escassez Coleta Coleta seletiva porta-a-porta: sistema público Coleta seletiva porta-a-porta: sistemas independentes privados Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) Segregação Beneficiamento Associações e cooperativas de catadores Sistemas privados de seleção e triagem de materiais Comercialização de diferentes tipos de: Plásticos (Flakes e/ou grãos) Papel (tipos de aparas/ composição) Vidro (cacos beneficiados) Reciclagem/ Aplicação Closed loop, up e downcycling Venda para o mercado interno ou externo
  • 5. Análise do Plano Nacional de Resíduos Sólidos RSU coletado 66,8 MM Tons/ano Potenciais Recicláveis Resíduos Orgânicos e outros 31,9% 68,1% 21,3 MM 45,5 MM 2,9% 13,1% 2,4% 13,5% Metai s Papel Vidro Plástico 1,94 MM 1,60 MM 9,02 MM 8,75 MM Quantidade com potencial para ser coletado seletivamente e reciclado (logística reversa) Aterro sanitário (58,3%) Aterro controlado (19,4%) Lixão (19,8%) Compostagem (0,8%) Não coletado (1,2%) Incineração e outros (< 0,5%) Programas Oficiais de Coleta Seletiva Reciclagem 0,58 MM 3,8 % RSI/Importação Aparas /outras fontes Reciclagem 14,5 MM 96,2 % Fonte: Adaptado de Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Ano Base 2008) 9,74 MM 3,54 MM 0,48 MM 0,79 MM 45,5 MM 20,7 MM 66,2 MM Metai s Papel Vidro Plástico 3,72% 72,3 mil 3,2% 3,18% 1,88% 285,7mil 50,9 mil 170,3 mil
  • 6. Na realidade atual as cadeias estão em processo de estruturação e há MUITO no que avançar. Cooperados Situação de miséria e fome; Lixão Baixa acesso a informação; Submissão à exploração; Trabalho precário; Desafios psicossociais; Economia informal. Economia formal; Habilidades de negociação e acesso a informação; Regularidade e volume de oferta; Apelo ambiental; Apelo em RSC. Fundação AVINA, 2006 RUA AAtrtaravevesssasaddoor r InIntetermrmeeddiáiáriroio Recicladores InIntetermrmeeddiáiáriroio
  • 7. Conhecendo melhor os catadores: empreendedores pioneiros da “economia verde” Conhecendo melhor os catadores: empreendedores pioneiros da “economia verde”
  • 8. CCaattaaddoorreess  Segundo pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, o contingente total de catadores declarados no Brasil é de 387.910 pessoas;  A construção de um quadro mais realista requer um olhar crítico sobre as diversas fontes de informação disponíveis, uma vez que ainda é presente o forte preconceito quanto a esta profissão;  De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2008, (IBGE, 2010), o número de catadores era pouco maior que 70 mil catadores de recicláveis nas áreas urbanas do país, da seguinte forma distribuídos: Regiões Número de Catadores Brasil 70.449 Norte 2.302 Nordeste 13.897 Sudeste 28.611 Sul 18.149 Centro Oeste 7.490 FONTE: Cadernos de Diagnóstico do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, 2010
  • 9.  Situação de miséria extrema  Alto índice de analfabetismo  Condições de trabalho subnormais  Cadeia de abastecimento socialmente irresponsáveis  Fluxo de abastecimento inconstante Operadores de especialidades (plástico/metais/papel)  Infraestrutura logística e estoque instaladas (escala)  Também operam a gestão de resíduos em grandes geradores  Habilidade de negociação e poder de barganha $ $$  Falta de planejamento e escala  Inexistência de capital de giro  Dificuldade de comercialização conjunta  Alto custo logístico e de infra-estrutura  Pouco conhecimento em sistemas de gestão  Dificuldade de apoio do poder público  Alto valor agregado aos materiais  Terceirização de passivos sociais  Não identifica o potencial de impacto social  Competição por matéria-prima disponível  Ausência e ineficiência de benefícios tributários EEmm ssíínntteessee...... AA hhiissttóórriiaa ppooddeerriiaa ssee rreeppeettiirr......
  • 10. Fonte: Adaptado de Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos (IPEA, 2010) vídeo Construindo soluções para os desafios ambientais, sociais, educacionais, econômicos, etc...
  • 11. Distintas realidades ddooss eemmpprreeeennddiimmeennttooss......
  • 12. Segundo as pesquisas mais rreecceenntteess,, ccoonncclluuii--ssee qquuee:: •Atuam no Brasil cerca 390 mil catadores que, somados aos seus dependentes, compõem uma população de mais de 1,43 milhão de pessoas; •A média de idades desses profissionais é de 39,4 anos; •A renda média mensal por catador é de R$ 571,56; •Índice de Gini entre os catadores é 0,42; •Apenas 4,5% dos domicílios com pelo menos 1 catador caracterizam-se como extremamente pobres (menos de R$ 70,00 per capita) •A maioria dos catadores (93,3%) reside em áreas urbanas; •20,5% é a taxa de analfabetismo entre esse extrato da população; •75,4% não tem ensino fundamental completo; •17,7% dos domicílios, com pelo menos 1 catador, têm acesso a computador; •66,1% se autodeclaram como Negros e Pardos; e •31,1% são mulheres. Censo Demográfico 2010 - IBGE - Análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA
  • 13. COMO APOIAR ESSE PROCESSO? OS OBJETIVOS DO NOSSO TRABALHO: COMO APOIAR ESSE PROCESSO? OS OBJETIVOS DO NOSSO TRABALHO:
  • 14. Composição de soluções Furlan W., 2007 Tese de Doutorado - Modelo de decisão para escolha de tecnologia para o tratamento de resíduos sólidos no âmbito de um município.
  • 15. CCeennttrraaiiss ddee ttrriiaaggeemm eeffiicciieenntteess,, aauuttôônnoommaass,, ttrraannssppaarreenntteess ee ccoomm bbooaa ggoovveerrnnaannççaa Empresas ee ccoonnssuummiiddoorreess ccoo-- rreessppoonnssáávveeiiss,, ccoonnsscciieennttiizzaaddooss,, eennggaajjaaddooss ee rreeccoonnhheecciiddooss CCoolleettaa SSeelleettiivvaa bbeemm ppllaanneejjaaddaa,, eessttrruuttuurraaddaa ee ccoomm ooccoorrrrêênncciiaa rreegguullaarr Tripé de sustentação do sistema:
  • 16. Lei Federal Nº 12.305, de julho de 2010, regulamentada pelo Decreto Nº 7.404, de dezembro de 2010;  Define como princípios e objetivos a integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos (Art. 6 item XI).  Estabelece a necessidade de Acordos Setoriais e/ou Termos de Compromisso a serem firmados entre o poder público e o setor empresarial;  Prevê a possibilidade de o setor empresarial remunerar o poder público municipal para operar a coleta seletiva (art. 36 item IV);  Afirma que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos […] deverão estruturar e implementar sistemas de logística reversa, na proporção dos produtos que colocarem no mercado interno, conforme metas progressivas, intermediárias e finais (Decreto no. 7404/2010, art. 18) Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos. (PNRS) Política Nacional de Resíduos Sólidos
  • 18. Tem como objetivo caracterizar as cooperativas, para tornar possível o desenvolvimento de um plano de ação baseado na realidade de cada uma 2º A primeira etapa consiste no preenchimento de dados gerais para identificação da cooperativa, assim como diagnosticar a estrutura organizacional e a infra-estrutura. IDENTIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL: CNPJ: Inscrição estadual: ENDEREÇO: RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO: DATA: CONTATOS Presidente da Cooperativa e-mail: Tel/fax: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Ano de Contituição da Cooperativa Número de Cooperados Alcance geográfico da coleta Quantidade de materias triados Tipo de materiais triados Informações sobre Terreno ( ) próprio ( ) arrendado ( ) cedido Tipo de documentação do imóvel: INFRA-ESTRUTURA - Equipamentos Quatidade Capacidade Equipamentos de coleta Prensa Conteiners Empilhadeira Picotadeira Paleteira Manual 1º 3º
  • 19. A Avaliação dos Aspectos Globais deve ser preenchida em uma visita, com o objetivo de planejar o desenvolvimento. Não existe nota de corte, apenas planos de ação diferenciados O formulário do processo de Homologação das Cooperativas engloba diversos aspectos relevantes ao funcionamento e o operação: 1. Requisitos Legais; 2. Instalações Físicas – Geral; 3. Processos; 4. Estocagem e Transporte; 5. Higiene e Limpeza; 6. Pessoal e Treinamento; 7. Saúde e Segurança no Trabalho; 8. Responsabilidade Social; 9. Aspectos Econômicos e Financeiros; 10. Aspectos Políticos. O procedimento de avaliação classifica o desempenho da Cooperativa através da ponderação dos requisitos entre a Relevância do item analisado com o Grau de Atendimento da instituição. Relevância Atendimento
  • 20. O plano de ação é priorizado de acordo com a matriz Importância vs Prazo Prazo para Adequação Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo 4º 2º Aspectos Políticos Saúde Segurança Econômico Financeiro Pessoal Treinamento Higiene Limpeza 3º 1º Resp. Social Instalações Físicas Processos Estocagem Transporte Recomendado Necessário Imprescindível Requisitos Legais Equipa mentos
  • 21. PRINCÍPIOS, EIXOS E INSTRUMENTOS QUE NOS APOIAM PRINCÍPIOS, EIXOS E INSTRUMENTOS QUE NOS APOIAM
  • 22.  Autonomia: entendida como liberdade de escolha e capacidade individual suficiente para conduzir processos e tomar decisões de maneira proativa. Contribuir para o desenvolvimento da autonomia é ainda mais importante quando o assunto é cooperativa de catadores, já que um cooperado autônomo desenvolve continuamente sua capacidade de transformação interna e externa.  Empoderamento: empoderar-se nada mais é que reconhecer sua própria autonomia. A partir do momento que o indivíduo toma consciência de seus direitos e deveres e se apropria disso como um instrumento de transformação da realidade, ele está apto a dar início às mudanças desejadas. No caso das cooperativas, a noção de poder é distribuída e direcionada aos cooperados de forma descentralizada - nesse cenário, o empoderamento é uma manifestação coletiva.  Participação: ato de contribuição ativa para a criação conjunta de significados durante as Rodas de Diálogo, experiências que não existem sem a efetiva participação dos cooperados. Participar não necessariamente significa falar - o simples fato de estar presente na roda, prestando atenção e ouvindo, já é considerado um ato de participação.
  • 23. MONITORANDO O PROCESSO E AVALIANDO RESULTADOS MONITORANDO O PROCESSO E AVALIANDO RESULTADOS
  • 24. Os resultados das cooperativas participantes da cadeia de logística reversa são avaliados sob 3 diferentes grupos de indicadores de desempenho: Financeiros, Operacionais e Socioambientais: Financeiros Indicadores de Desempenho Operacionais Socioambientais
  • 26. Tecnologia de Segregação AApprroopprriiaaççããoo ddee TTeeccnnoollooggiiaass ppaarraa ccoonnccrreettiizzaaççããoo ddooss NNeeggóócciiooss SSoocciiaaiiss IInncclluussiivvooss ee RReedduuççããoo ddaass DDeessiigguuaallddaaddeess Demanda por Mão de Obra não especializada Segregação Manual Semi-automatizado MRF’s – Automatizadas Alta Mediana Baja Caminho que conduz a essa realidade: Formação e Treinamento através de investimento em infraestrutura, educação e tecnologia PPRREESSEENNTTEE FFUUTTUURROO
  • 27.
  • 28.
  • 29. Mateus Mendonça mateus@giral.com.br Giral viveiro de projetos Rua Laboriosa, 37 - Vila Madalena São Paulo - SP | Brasil CEP: 05434-060 www.programaestruturacao.com.br www.giral.com.br +55 (11) 2639.0670 Contato

Notas do Editor

  1. A Giral é uma empresa de consultoria criada para oferecer soluções em gestão e execução de projetos para transformação social.