1. CRISTINA, FERNANDA, MARIANA E PAULA
lelos da
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lência
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22 out de 2011
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ze
di
Eu
Ivan Lins e
Ronaldo Monteiro de Souza
2. Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
Toquinho e Vinícius
Quando a gente pisca os
olhos o que é?
Namorar, namorar
Um carinho no rostinho o que é?
Todo mundo diz que isso é gostar
De mãozinhas dadas o que é o que
é?
Namorar, namorar ...
... Os passarinhos voando
E as baleias nadando
Sempre querem
Brincar de namorar
Xuxa
3.
4. Atirei o pau no gato,
to, to
Mas o gato, to, to
Não morreu,
reu, reu .. Domínio Público
Vai ralando na boquinha
da garrafa
É na boca da garrafa
Vai descendo na
boquinha da garrafa
É o Tchan
É na boca da garrafa
5. Isso! Soldadinho de chumbo
Balão Mágico
Tô vendo um sorriso
Em volta do olhar
Pode acreditar que nesse
mundo "... em vez de soltar pipas,
pular as amarelinhas, jogar
No fundo
bola e brincar de pique.
Precisa aprender a brincar Trabalham além de seus limites,
Exaustos, queimados, cobrados...
Alguns são filhos de putas,
outros são filhos de santas,
muitos sofrem pela sedução,
das drogas, do sexo precoce...
Abuso, estupro, prostituição,
gravidez, aborto: meninas mulheres,
fazem mil erros para ganhar o
suficiente para o leite, para o pão..."
(Clevane Pessoa)
6.
7.
8. O Menino cresceu
(Território)
Festa, luxo, festa Um menino sentado com frio e com fome
Somente os poderosos, os ricos e Sem ninguém, sem ninguém
Fomosos dançam na nossa festa. Rejeitado pela vida, sem um prato de
comida, entregue á própria sorte.
Somente os prefeitos, somente os
eleitos, aqueles que governam tudo. Sem parentes, sem amigos nenhum tipo de
incentivo, um morto-vivo esperando a morte.
Somente gente rica, famosa e bonita
aqueles que têm de sobra e nada dão pra Mas o menino sobreviveu, cresceu e cada
ninguém. vez mais forte e hoje ele está bem armado
de grossos calibres e farta munição, em seus
Aqueles de coração duro, os olhos brilha o ódio.
mesquinhos dançam na nossa festa.
Quem diria que algum dia você fosse lembrar
Retroceda só um pouco esse filme, Que algum dia você fosse temer
quero te mostrar uma cena que Quem diria que algum dia encontraria esse
passou e ninguém viu. menino.
Para nós muito importantes Apontando uma arma pra você, sem medo,
mas insignificante para muitos sem dó e sem dor.
governantes do Brasil.
9.
10.
11. Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Alceu Valença
Só as cachorras
As preparadas
O Bonde do Tigrão
As popozudas
O baile todo...
12. As grades do
condomínio são pra
trazer proteção
Mas também trazem a
dúvida
Se é você que tá
O Rappa
nessa prisão
13.
14. Respeitem meus cabelos,
BRANCOS
Chegou a hora de falar - Escuta aqui, ó
Vamos ser francos
criolo...
Pois quando um preto
- O que foi?
fala
- Você andou dizendo
O branco cala ou deixa a
sala por aí que no Brasil
Com veludo nos tamancos existe racismo.
- E não existe?
Cabelo veio da áfrica
- Isso é negrice sua. E
Junto com meus santos
eu que sempre te
Chico César
considerei um negro
de alma branca... É,
L. F. Veríssimo
não adianta. Negro
quando não faz na
entrada...
15. Fogo, fogo de artifício
Quero ser sempre o
menino
As estrelas deste
mundo, Xangô
Ai, São João, Xangô
Menino
Maria Bethânia
“Nós estamos
mostrando às pessoas
que isso aqui não
Bispo Sérgio Von Helder
funciona, isso aqui
não é santo coisa
nenhuma, isso aqui
não é Deus coisa
nenhuma”
16. Acho que gosto de
Legião Urbana
São Paulo
E gosto de São João
Gosto de São Francisco e
São Sebastião
E eu gosto de meninos e
meninas
“Se também um
homem se deitar com
outro homem, como
Bíblia: Levítico 20:13
se fosse mulher,
ambos praticaram
coisa
abominável...”
17.
18. Planeta Azul
Chitãozinho & Xororó
A vida e a natureza sempre à mercê Será assim de Norte a Sul
da poluição A Terra nua semelhante à Lua
Se invertem as estações do ano O que será desse planeta azul?
Faz calor no inverno e frio no verão
O que será desse planeta azul?
Os peixes morrendo nos rios
O rio que desse as encostas já quase
Estão se extinguindo espécies animais
sem vida
E tudo que se planta, morre
Parece que chora um triste lamento
O tempo retribui o mal que a gente faz
das águas
Onde a chuva caía quase todo dia
Já não chove nada Ao ver devastada , a fauna e a flora
O sol abrasador rachando o leito É tempo de pensar no verde
dos rios secos Regar a semente que ainda não nasceu
Sem um pingo d'água. Deixar em paz a Amazônia, preservar a vida
Quanto ao futuro inseguro Estar de bem com Deus.