2. A
C
E
B
D
(A). Na região onde hoje se situa o
Sistema Solar teria existido uma
nuvem difusa formada por gás e
poeira. Essa nuvem, que girava
lentamente, foi chamada de
nebulosa proto-solar .
(B). A nebulosa proto-solar teria
começado a contrair-se como
resultado de sua própria força
gravitacional, provocando um
aumento em sua velocidade de
rotação e um achatamento em
forma de disco com um bojo
central.
(C). No bojo central houve um
grande acúmulo de massa, que se
tornou progressivamente mais
quente que o disco.
Fonte: https://conferences.lbl.gov/event/36/session/12/contribution/253/
material/slides/0.pdf
FORMAÇÃO DO SOL
3. A
C
E
B
D
(D). Esta massa, ao atingir
altíssima temperatura, começou a
fazer fusão nuclear (transformar
hidrogênio em hélio) dando
origem a nossa estrela, o Sol.
(E). No disco, o gás foi se
condensando com grãos de poeira
ali existente, originando corpos
cada vez maiores que atraiam os
corpos menores, formando assim
os planetas.
Fonte: https://conferences.lbl.gov/event/36/session/12/contribution/253/
material/slides/0.pdf
4. CICLO DE VIDA DO SOL
Fonte: https://educacaoespacial.wordpress.com/recursos-2/multimidia/imagens/
6. Contém aproximadamente 98% da massa total do Sistema Solar.
O SOL
Fonte: http://www.apolo11.com/tema_astronomia_sol.php
7. Massa (kg) 1,989x1030
Massa (Terra =1) 332 830
Raio equatorial (km) 695 000
Raio equatorial (Terra = 1) 108,97
Densidade média (g/cm³) 1,410
Período de rotação (dias) 25-36*
Velocidade de escape (km/s) 618,02
Luminosidade (ergs/s) 3,827x1033
Magnitude (Vo) -26,8
Temperatura média no núcleo (°C ) 15 000 000
Temperatura média à superfície (°C ) 6 000
* O período de rotação do Sol à superfície varia de aproximadamente 25 dias no equador a
36 dias nos polos.
Fonte: http://www.if.ufrgs.br/ast/solar/portug/sun.htm
ESTATÍSTICAS DO SOL
8. Ferro
Silício
Magnésio
Enxofre
Velocidade orbital 250 km/s
Inclinação ao plano da eclíptica 7°15”
Velocidade de rotação 2 km/s
Translação ao redor da Galáxia (ano galáctico) 230 milhões de anos terrestres
Gravidade superficial 276 m/s2 (28 gT)
Volume 1,44 1018 km3 (1,3 106 VT)
Idade Cerca de 4,5 bilhões de anos
Fonte: http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/sol.html
Fonte: http://solarsystem.nasa.gov/multimedia/display.cfm?
Category=Planets&IM_ID=2166
10. ESQUEMA DA ESTRUTURA DO SOL
Fonte: http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/sol.html
11. ESTRUTURA INTERNA
NÚCLEO
Local em que ocorre a fusão (transformação de hidrogênio em hélio).
Em virtude das altas temperaturas a matéria se encontra ionizada (plasma)
favorecendo as colisões.
Fonte: http://www.das.inpe.br/ciaa/cd/HTML/sol/4_03_1.htm
ZONA RADIATIVA
É a camada do Sol onde a energia propaga-
se por radiação e por isso não depende do
meio. O meio atua no sentido de atenuar a
energia.
ZONA CONVECTIVA
A energia se propaga através de
movimentos convectivos.
Células de convecção têm cerca de 5000
km e se movimentam em escalas de 10
minutos.
15. Camada visível do Sol.
Tem cerca de 500 km de espessura.
De onde vem a maior parte da luz visível.
Na fotosfera são observados grânulos, manchas
solares.
Fonte:http://www.das.inpe.br/ciaa/cd/HTML/sol/4_03_5.htm
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm
FOTOSFERA
16. CROMOSFERA
Normalmente não é visível pois sua radiação é mais fraca que da fotosfera.
Podem ser observadas durante os eclipses totais ou por um instrumento
denominado coronógrafo.
Temperatura entre 4500 K e 8500 K.
Fonte: http://it.wikipedia.org/wiki/Cromosfera
17. COROA SOLAR
É a parte mais externa da atmosfera solar e estende-se por milhões de
quilômetros a partir do Sol.
Também é observada durante os eclipses totais do Sol.
Temperatura é extremamente alta (mais de um milhão de kelvins).
Emite grande quantidade de raios-X.
Fonte:http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=esc&cod=_oqueecoroasolar
18. GRÂNULOS
Pequenas estruturas hexagonais.
Forma irregular e separadas por zonas mais escuras.
Estima-se que a diferença de temperatura entre os grânulos e as partes
escuras seja de 1000 K.
Fonte: http://www.astroyciencia.com/2008/09/15/granulacion-y-supergranulacion-del-sol/
19. MANCHAS SOLARES
Fonte:http://www.pb.utfpr.edu.br/geastro/?p=648
Regiões irregulares que aparecem mais escuras do que a fotosfera circundante.
Podem ser observadas mesmo a olho nu.
Foram registradas na China no ano de
28 a.e.c.
Seu estudo científico começou
com o uso do telescópio.
Foram observadas por Galileu
Galiei em 1610.
Constituídas de duas partes: umbra (parte central escura) com temperatura por
volta de 3800 K e penumbra (parte mais clara).
São regiões com temperaturas menores pois o campo magnético local impedem
os movimentos convectivos.
20. Se formam em grupos e estão associadas a intensos campos magnéticos.
As manchas solares variam entre máximos e mínimos em um ciclo de 11
anos.
Podem alcançar dezenas de milhares de quilômetros.
Fonte: http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/sol-mancha-solar-01.jpg
25. Pequenos spots escuros com um período de vida muito curto (horas).
POROS
Fonte: http://cdn.phys.org/newman/gfx/news/hires/2014/discoveringa.jpg
26. PROEMINÊNCIAS OU PROTUBERÂNCIAS
Arco de gás de temperatura relativamente baixa (dezenas de milhares de
graus) que se afasta da coroa solar e pode alcançar dimensões de centenas
de milhares de quilômetros.
Podem durar dias ou semanas.
Fonte: http://www.astro.iag.usp.br/~maciel/teaching/palestras/ventos/ventos.html
27. FILAMENTOS SOLARES
São proeminências que acontecem no disco do Sol.
Apresentam uma coloração mais escura que o fundo (devido à temperatura
mais baixa do plasma).)
Fonte: http://www.das.inpe.br/ciaa/cd/HTML/sol/4_03_6.htm
28. Manchas brilhantes que formam-se nos vales entre grânulos, produzidos
por concentrações de linhas de campo magnético.
Aparece na fotosfera solar.
Seu surgimento precede, em geral, o
aparecimento de uma mancha solar.
Termo usado pela primeira vez pelo
astrônomo jesuíta C. Sheiner (1575 –
1650).
Seu brilho diminuiu até desaparecer
ao fim de uma centena de dias.
Significa “pequena tocha”.
FÁCULAS SOLARES
Fonte: http://www.das.inpe.br/ciaa/cd/HTML/sol/4_03_6.htm
29. Proeminência transiente formada pela explosão de uma pré-flare
que é responsável pela ejecção de material em diversas direções.
SPRAY
Fonte: http://www.cdcc.usp.br/cda/interno/solaredi/proeminencias.html
30. FLARES (ERUPÇÕES OU RAJADAS)
A explosão solar acontece quando uma gigantesca quantidade de energia
armazenada em campos magnéticos, geralmente acima das manchas
solares, é repentinamente liberada.
Como consequência das explosões solares tem-se as ejeções de massa
coronal (CME), enormes bolhas de gás ionizado, que são lançadas ao
espaço a altíssimas velocidades.
31. BURACOS CORONAIS
São regiões da corona onde o campo magnético se estende para o espaço.
Foram vistos pela primeira vez em imagens tiradas por astronautas na estação
espacial Skylab da NASA em 1973 e 1974.
Regiões de gás de temperatura e
densidade baixas e de pouca
luminosidade.
É por estas regiões que a
maior parte das partículas
energéticas transitam antes
de deixar o Sol.
32. VENTO SOLAR
É a emissão contínua de partículas carregadas provenientes da coroa
solar.
Essas partículas podem ser elétrons e prótons, além de sub-partículas
como os neutrinos.
Fonte: http://www.if.ufrgs.br/ast/solar/portug/comet.htm
Cometa West
33. Fenômeno atmosférico luminoso.
São chamadas aurora boreal (extremo norte da Terra) ou aurora austral
(extremo sul da Terra).
A origem do fenômeno está relacionada a atividade solar e aos campos
magnéticos da Terra.
AURORAS