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119558341 123.avaliacao de_riscos

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  1. 1. Avaliação de Riscos
  2. 2. Avaliação de Perigos •Ajuda na hora de julgar os perigos •Exemplo: A probabilidade de um cliente perder 100.000,00€ é de 0,0003 então o risco é 30. E se a probabilidade do cliente perder 50.000,00€ é de 0,0007 então o risco é de 35. • A definição varia dependendo de quem é a vítima da perda. Exemplo: em um software para aviões, um piloto tende a ser menos tolerável aos perigos do que o empregador.
  3. 3. Avaliação de Perigos N. Leveson Consequências Catastrófico - Morte Crítico - Danos sérios / Longa convalescença Marginal - Danos menores / Curta convalescença Negligenciável - Danos superficiais Probabilidade Frequente - Provável - Ocasional - Remoto – Improvável -Impossível
  4. 4. Avaliação de Perigos Brazendale e Bell: Consequências: Intolerável – Um perigo não pode acontecer e caso aconteça não pode resultar em um acidente As low as reasonable possible (ALARP) – Probabilidade de um acidente ocorrer deve ser minimizada levando em consideração dificuldade, custos, tempo ... Aceitável – Deve-se evitar que surjam erros desde que isto não custe ou demore muito. Probabilidades: alta – média - baixa
  5. 5. Técnicas  Análise de Diagrama de Blocos  Análise de Árvore de Eventos  Análise de Árvore de Falhas  Análise de Causas e Consequências  Outras técnicas diversas
  6. 6. Perigos e RiscosFaça uma lista de 10 perigos existentes no seu local de trabalho e use o sinal  para classificar o grau de risco respectivo (baixo, médio ou elevado) Perigo Alto risco Médio risco Baixo risco
  7. 7. Análise por Diagrama de Blocos (ADB)
  8. 8. Fluxograma em blocos do sistema Calcula Probabilidades de:  Sucesso  Falha
  9. 9. Identifica o comportamento lógico de um sistema constituído por poucos elementos
  10. 10. A análise pode ser feita: Em paralelo Em série
  11. 11. ADB em série Na ilustração: P = P(A) x P(B) x P(C)
  12. 12. ADB em paralelo Q = (1 - P) = = [(1 - P(A)) x (1 - P(B))] P = 1 - [(1 - P(A)) x (1 - P(B))]
  13. 13. Análise de Árvore de Eventos (AAE)
  14. 14.  Método lógico-dedutivo para identificar as várias e possíveis conseqências resultantes de um evento inicial  Determina as frequências das consequências dos eventos indesejáveis, usando encadeamentos lógicos
  15. 15. Parte de um evento inicial Determinar um ou mais estados subsequentes de falha possíveis
  16. 16. Etapas a) Definir o evento inicial que pode conduzir ao acidente; b) Definir os sistemas de segurança (acções) que podem amortecer o efeito do evento inicial; c) Combinar em uma árvore lógica de decisões as várias sequências de acontecimentos que podem surgir a partir do evento inicial; d) Uma vez construída a árvore de eventos, calcular as probabilidades associadas a cada ramo do sistema que conduz a alguma falha (acidente).
  17. 17. Esquema de AAE
  18. 18. Exemplo P = Pa + Pb + Pc = 0,004 + 0,001 + 0,001 = 0,006 (0,6%)P = Pa + Pb + Pc = 0,004 + 0,001 + 0,001 = 0,006 (0,6%)
  19. 19. Análise de Árvore de Falhas
  20. 20.  técnica dedutiva focalizada num acidente particular fornece um método para determinar as causas deste acidente,  é um modelo gráfico que dispõe várias combinações de falhas de equipamentos e erros humanos que possam resultar num acidente.  uma técnica de pensamento-inverso, ou seja  o TSHST começa com um acidente ou evento indesejável que deve ser evitado  identifica as causas imediatas do evento,  cada uma examinada até que o TSHST tenha identificado as causas básicas de cada evento  árvore de falhas é um diagrama que mostra a inter-relação lógica entre estas causas básicas e o acidente.
  21. 21.  É a transformação de um sistema físico num diagrama lógico estruturado (a árvore de falhas), onde são especificados as causas que levam a ocorrência de um evento específico indesejado, chamado evento de topo.
  22. 22. Etapas básicas etapas básicas:  definição do sistema,  construção da árvore de falhas,  avaliação qualitativa  avaliação quantitativa
  23. 23.  a) Selecção do evento indesejável ou falha, cuja probabilidade de ocorrência deve ser determinada;  b) Revisão dos factores intervenientes: ambiente, dados do projecto, exigências do sistema, etc., determinando as condições, eventos particulares ou falhas que possam vir a contribuir para ocorrência do evento topo seleccionado;
  24. 24.  c) Montagem, através da representação sistemática em diagrama, dos eventos contribuintes e falhas levantados na etapa anterior, mostrando o interrelacionamento entre estes eventos e falhas, em relação ao evento topo. O processo inicia com os eventos que poderiam, directamente, causar tal fato, formando o primeiro nível - o nível básico. A medida que se retrocede, passo a passo, até o evento topo, são adicionadas as combinações de eventos e falhas contribuintes. Desenhada a árvore de falhas, o relacionamento entre os eventos é feito através das comportas lógicas;
  25. 25.  d) Através de Álgebra Booleana são desenvolvidas as expressões matemáticas adequadas, que representam as entradas da árvore de falhas. Cada comporta lógica tem implícita uma operação matemática, podendo ser traduzidas, em última análise, por acções de adição ou multiplicação;  e) Determinação da probabilidade de falha de cada componente, ou seja, a probabilidade de ocorrência do evento topo será investigada pela combinação das probabilidades de ocorrência dos eventos que lhe deram origem
  26. 26. RELACIONAMENTO LEI A . 1 = A A . 0 = 0 A + 0 = A A + 1 = 1 Conjuntos complementos ou vazios (Ac)c = A Lei de involução A . Ac = 0 A + Ac = 1 Relações complementares A . A = A A + A = A Leis de idempotência A . B = B . A A + B = B + A Leis comutativas A . (B . C) = (A . B) . C A + (B + C) = (A + B) + C Leis associativas A . (B + C) = (A . B) + (A . C) A + (B . C) = (A + B) . (A + C) Leis distributivas A . (A + B) = A A + (A . B) = A Leis de absorção (A . B)c = Ac + Bc (A + B)c = Ac . Bc Leis de dualização ( Leis de Morgan)
  27. 27. Análise de Causas e Consequências ACC
  28. 28.  Usa as mesma técnicas da AAE e da AAF  Inicia com um evento inicial  Cada evento subsequente é questionado
  29. 29. Questionamento  - Em que condições o evento induz a outros eventos?;  - Quais as alternativas ou condições que levam a diferentes eventos?;  - Que outro componentes o evento afecta?  - Ele afecta mais do que um componente?;  - Quais os outros eventos que este evento causa?
  30. 30.  Permite avaliar as consequências dos eventos catastróficos:  Quantitativamente  Qualitativamente  Consiste em escolher um evento catastrófico:  Parte para um lado descriminando as consequências  Parte para o outro lado determinando as causas
  31. 31. Técnica para Predição do Erro Humano - Technique for Human Error Predicting (THERP)  A contribuição do Erro Humano para a falha do sistema pode ser incluída na AAF, se as probabilidades de Erro Humano forem descritas nos mesmos termos que os componentes e as falhas de equipamento
  32. 32. Análise por Simulação Numérica Aleatória  Esta técnica, desenvolvida em 1974, utiliza a AAF como fundamento, porém, ao invés de atribuir um valor probabilístico para o evento, trabalha com um intervalo de probabilidades no qual a falha possa ocorrer.
  33. 33. Management Oversight and Risk Tree (MORT)  O método conhecido como MORT é uma técnica que usa um raciocínio semelhante ao da AAF, desenvolvendo uma árvore lógica, só que com a particularidade de ser aplicado à estrutura organizacional e administrativa da empresa, ilustrando erros ou acções inadequadas de administração.
  34. 34. Índices de Risco Dow e Mond - Relative Ranking - Dow and Mond Indices  baseia-se na atribuição de penalidades e créditos a determinados aspectos da instalação
  35. 35. Conclusão
  36. 36. No início da I Grande Guerra, o uniforme dos soldados britânicos incluía umNo início da I Grande Guerra, o uniforme dos soldados britânicos incluía um boné de tecido castanho. Não tinham sido distribuídos capacetes metálicos.boné de tecido castanho. Não tinham sido distribuídos capacetes metálicos. À medida que a guerra se desenrolava, as autoridades militares e o MinistérioÀ medida que a guerra se desenrolava, as autoridades militares e o Ministério da Guerra começaram a ficar alarmados com a quantidade de soldados feridosda Guerra começaram a ficar alarmados com a quantidade de soldados feridos na cabeça. Por esse motivo, decidiram substituir os bonés de tecido porna cabeça. Por esse motivo, decidiram substituir os bonés de tecido por capacetes metálicos. A partir daí, todos os soldados dispunham de capacetescapacetes metálicos. A partir daí, todos os soldados dispunham de capacetes metálicos.metálicos. No entanto, o Ministério ficou espantado, pois os ferimentos na cabeçaNo entanto, o Ministério ficou espantado, pois os ferimentos na cabeça aumentaram.aumentaram. A intensidade dos combates não se alterou depois da mudança. Então por queA intensidade dos combates não se alterou depois da mudança. Então por que motivo aumentou o número de soldados feridos na cabeça em cada batalhão,motivo aumentou o número de soldados feridos na cabeça em cada batalhão, quando usavam capacetes metálicos em vez dos bonés de tecido?quando usavam capacetes metálicos em vez dos bonés de tecido? I Guerra MundialI Guerra Mundial
  37. 37. XXR =R = PrioridadesPrioridades DecisõesDecisões
  38. 38. TÉCNICA ANÁLISE E RESULTADOS Série de Riscos (SR) Qualitativa Análise Preliminar de Riscos (APR) Qualitativa What-if/Checklist (WIC) Qualitativa Técnica de Incidentes Críticos (TIC) Qualitativa Estudo de Operabilidade e Riscos (HazOp) Qualitativa Análise de Modos de falha e Efeitos (AMFE) Qualitativa e Quantitativa Análise de Árvore de Falhas (AAF) Qualitativa e Quantitativa Análise de Árvore de Eventos (AAE) Qualitativa e Quantitativa Conclusão
  39. 39. Tabela 1 – Técnicas para a identificação de perigos e as principais aplicações Aplicação Checklist What if APP AMFE HazOp Identificação de desvios relativos às boas práticas Identificação de perigos genéricos Identificação das causas básicas (eventos iniciais) Proposta de medidas para mitigar os riscos
  40. 40. Aceitabilidade de Riscos Valores: - sociais; - éticos; - ambientais; - econômicos.
  41. 41. Aceitabilidade de Riscos Caso 1: Instalação pode gerar um acidente a cada mil anos com uma morte: Risco = 1.0E-03 mortes/ano. Caso 2: Instalação pode gerar um acidente a cada um milhão de anos com mil mortes: Risco = 1.0E-03 mortes/ano.
  42. 42. Redução de Perigos Eliminação de Perigo:  Substituição  Simplificação  Desacoplamento  Eliminação de erros humanos  Redução de materiais ou condições perigosas
  43. 43. Redução de Perigos Redução de Perigo:  Projetar para ser controlável  Controle incremental  Modos intermediários  Auxílio nas decisões  Barreiras  Lockout  Lockin  Interlock  Minimização de defeitos  Redundância
  44. 44. Redução de Perigos projetar para ser controlável Controle incremental  Como em um loop, a verificação é gradual, permitindo que ações corretivas sejam executadas a tempo Modos intermediários  Diferentes níveis de funcionalidades podem ser usados em cada modo (Ex.: completo, reduzido e emergencial) Auxílio nas decisões  Interface fácil de ser usada em situações de stress
  45. 45. Redução de Perigos barreiras Lockout • evita que o sistema entre em um estado de perigo (Ex: evitando interferência eletromagnética, limitando ações, autorizações) • safety X reliability Lockin • tenta fazer que o sistema mantenha-se num estado safety • Ex: manter objeto perigosos fora de alcance, manter substâncias tóxicas bem fechadas num recipiente
  46. 46. Redução de Perigos barreiras Interlocks  força que as operações sejam feitas numa certa ordem Exemplos:  Evento A não pode ocorrer inadvertidamente . Para acionar o evento A deve-se apertar os botões A e B.  Evento A não ocorre enquanto a condição C existir. Colocar um porta isolando um equipamento com alta voltagem. Quando a porta abrir, a corrente é cortada.  Evento A só ocorre antes do evento D. Garantir que um tanque seja preenchido somente se uma válvula para ventilação já esteja aberta.
  47. 47. Redução de Perigos minimização de defeitos Redundância: • o aumento de reliability gera aumento de safety • Ex.: em um avião é importante que as funções vitais permaneçam sempre funcionando
  48. 48. Conclusão Valores de referência Índices de sinistralidade
  49. 49. Referências  www.safeware-eng.com  Software Engineering – Sommerville 6ª edição  Safe and Reliable Computer Control Systems - Concepts and Methods - Henrik Thane  www.event-tree.com  www.eps.ufsc.br/disserta96/anete/index/indx_ane.htm
  50. 50. Árvore de Eventos Avaliação de Riscos Redução de Perigo
  51. 51. Avaliação de Perigos Região ALARP Região Inaceitável Risco tolerável somente se a redução do perigo for inaplicável ou muito cara. Região Aceitável Custos
  52. 52. Avaliação de Perigos Perigos Probabilidade Severidade Risco estimado Avaliação Overdose Insulina Média Alta Alto Intolerável Dose insuficiente Média Baixa Baixo Aceitável Falta de energia Alta Baixa Baixo Aceitável Interferência Elétrica Baixa Alta Médio ALARP Quebra no paciente Média Média Médio ALARP
  53. 53. EXTRAS
  54. 54. Risco Medida de perda econômica e/ou de danos à vida humana, resultante da combinação entre as freqüências de ocorrência e a magnitude das perdas ou danos (conseqüências). R = f (c, f, C)  R = risco;  c = cenário;  f = freqüência de ocorrência;  C = conseqüências (perdas/danos).
  55. 55. Análise de Riscos  Caracterização do empreendimento e da região;  Identificação de perigos;  Estimativa de conseqüências;  Estimativa de freqüências;  Estimativa dos riscos;  Avaliação e gerenciamento de riscos. Etapas
  56. 56. Caracterização do Empreendimento  Identificar aspectos comuns que possam interferir, tanto no empreendimento, como no meio ambiente;  Identificar, na região, atividades que possam interferir no empreendimento, sob o enfoque operacional e de segurança;  Estabelecer uma relação direta entre o empreendimento e a região sob influência. Objetivos
  57. 57. Identificação de Perigos  Listas de Verificação (Checklist’s);  Análise “E se...?” (What If...?);  Análise Preliminar de Perigos (APP);  Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE);  Estudo de Perigos e Operabilidade (HazOp).
  58. 58. Estimativa de Consequências e de Vulnerabilidade  Modelos de simulação para a representação dos possíveis efeitos causados por vazamentos de substâncias químicas: - Incêndios: radiações térmicas; - Explosões: sobrepressões; - Vazamentos tóxicos: concentrações.  Vulnerabilidade: danos às pessoas expostas.
  59. 59. Estimativa de Frequências  Análise por Diagrama de Blocos;  Análise de Causas e Consequências  Análise de Árvores de Falhas (AAF);  Análise de Árvores de Eventos (AAE).
  60. 60.  Técnica Para a Predição do Erro Humano (THERP)  Análise por Simulação Numérica Aleatória (RNSA)  Management Oversight and Risk Tree (MORT)  Índices de Risco Dow e Mond Estimativa de Frequências
  61. 61. Estimativa dos Riscos  Risco individual;  Risco social.
  62. 62. Estimativa dos Riscos A estimativa dos riscos requer:  informações sobre a população exposta: - residências; - estabelecimentos comerciais e indústrias; - áreas rurais; - escolas, hospitais, etc.  horários de exposição;  características das edificações (formas de proteção).
  63. 63. Risco Individual Risco para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo, considerando a natureza do dano e o período de tempo em que o mesmo pode ocorrer. Normalmente, o dano é estimado em termos de fatalidade.
  64. 64. Estimativa do Risco Individual ∑= = n i iyxyx RIRI 1 ,,, RIx,y = risco individual total de fatalidade no ponto x,y; (chance de fatalidade por ano (ano-1 )) RIx,y,i = risco de fatalidade no ponto x,y devido ao evento i; (chance de fatalidade por ano (ano-1 )) n = número total de eventos considerados na análise; fi = frequência de ocorrência do evento i; pfi = probabilidade que o evento i resulte em fatalidade no ponto x,y, de acordo com os efeitos esperados. fiiiyx pfRI .,, =
  65. 65. Apresentação - Risco Individual
  66. 66. Advsory Committee on Major Hazards (ACMH, UK)  O risco para um trabalhador ou para um indivíduo do público não deve ser significativo, quando comparado com outros riscos aos quais a pessoa é exposta;  O risco decorrente de qualquer perigo maior deve, tanto quanto razoavelmente praticável, ser reduzido;  Onde houver o risco de um perigo maior, o desenvolvimento de um perigo adicional não deve ser significativo para o risco existente;  Se o possível dano decorrente de um acidente é alto, o risco de que este acidente aconteça deve ser o mais baixo possível.
  67. 67. Riscos - Reino Unido Atividade Risco Individual (ano-1 ) Fumar (20 cig/dia) 5.0x10-3 Beber (gar.vinho/dia) 7.5x10-5 Jogar futebol 4.0x10-5 Corrida de carros 1.2x10-3 Leucemia 8.0x10-5 Meteoros 6.0x10-11 Transporte químicos 2.0x10-8
  68. 68. Risk Criteria for Land-use Planning in the Vicinity of Major Industrial Hazards (UK, 1989) Empreendimento Zona I Zona II Zona III Habitação Inaceitável Talvez Normalmente aceitável Comércio e indústria Aceitável Aceitável Aceitável Comércio e lazer Talvez Talvez Aceitável Empreendimentos muito vulneráveis Inaceitável Inaceitável Talvez HSE, 1989. Zona I - riscos acima de 10-5 ano-1 ; Zona II - riscos entre 10-6 e 10-5 ano-1 ; Zona III - riscos entre 3,1.10-7 e 10-6 ano-1 .
  69. 69. Risco Social  Representa o risco (possibilidades e impactos) para uma comunidade (agrupamento de pessoas) presente na zona de influência de um acidente;  É normalmente expresso em mortes/ano;  É representado pela curva F-N.
  70. 70. Risco Social - Holanda 1,0E-09 1,0E-07 1,0E-05 1,0E-03 1,0E-01 1 10 100 1000 Número de fatalidades (N) FrequênciaacumuladadeN oumaisfatalidades Inaceitável Risco a ser reduzido
  71. 71. Risco Social - Hong Kong 1,0E-09 1,0E-07 1,0E-05 1,0E-03 1,0E-01 1 10 100 1000 Número de fatalidades (N) FrequênciaacumuladadeN oumaisfatalidades Inaceitável Risco a ser reduzido ALARP Aceitável
  72. 72. Risco Social - CETESB 1E-09 1E-08 1E-07 1E-06 1E-05 1E-04 1E-03 1E-02 1 10 100 1000 10000 N o de Fatalidades FrequênciadeNoumaisfatalidades Intolerável Região ALARP Negligenciável
  73. 73. Percepção de Riscos  Voluntariedade;  Benefícios;  Possibilidade de reconhecer e compreender os riscos;  Controle individual;  Possibilidade de proteção.

Notas do Editor

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  • fornece um método para determinar as causas deste acidente
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