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Arte. 1. 2. 3 ano 2021 atual (1)

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  1. 1. PROFESSORA: PEDRIANE S. SOUSA CEJA LÚCIA BAYMA
  2. 2. O QUE É ARTE? ⚫Arte pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações
  3. 3. DEMONSTRAÇÃO DE ARTE
  4. 4. ESCULTURA E MATERIALIDADE Artista Francês – Marcel Duchamp ⚫Obra A Fonte ⚫ Marcel Duchamp, 1917 Readymade ⚫ Capitulo - 01
  5. 5. READY-MADE ⚫Nomeia a principal estratégia de fazer artístico de Marcel Duchamp e é uma forma ainda mais radical da arte encontrada . Essa estratégia refere-se ao uso de objetos industrializados no âmbito da arte, desprezando noções comuns à arte histórica como estilo ou manufatura do objeto de arte e referindo sua produção primariamente à ideia.
  6. 6. ATIVIDADE ⚫REFLEXÃO SOBRE O TRABALHO DO ARTISTA
  7. 7. SABERES DA ARTE ⚫Períodos da história da arte ⚫Os períodos equivalem à uma espécie de linha do tempo da história da arte, ou a uma ordem cronológica do percurso da humanidade. Podemos então encontrar manifestações artísticas presentes: ⚫Pré-História; ⚫ Antiguidade; ⚫ Idade Média; ⚫ Moderna.
  8. 8. ⚫Arte na Pré-História ⚫A Pré-História foi o primeiro período da evolução humana a deixar vestígios das primeiras formas simbólicas da humanidade.
  9. 9. Arte na Pré-História As pinturas rupestres são manifestações de arte na Pré-História bastante conhecidas
  10. 10. Arte na Pré-História ⚫Uma das primeiras formas que o ser humano encontrou para deixar seus vestígios foi a pintura. A arte rupestre consistiu na maneira utilizada para se ilustrar sonhos e cenas do cotidiano.
  11. 11. ANTIGUIDADE CLÁSSICA ⚫ . Na História da Arte, o termo Antiguidade Clássica refere-se à arte produzida pelas civilizações grega e romana, em especial aqueles objetos remanescentes dessas civilizações, como as esculturas. ⚫ Nessa época a Arte era compreendida como técnica, tinha que ser realiza com virtuosismo técnico e ser bem acabado, refletindo os valores éticos e morais da época. ⚫ * virtuosismo - habilidade fora do comum ⚫ é uma grande habilidade técnica no exercício de uma arte ⚫ *bem-acabado - trabalho ou coisa que é bem feita. Feito com perfeição, dedicação.
  12. 12. O templo grego do Partenon. Parthenon: Templo dedicado à deusa Athena, na Acrópole (cidade alta) de Atenas, construído no século V a.C., sob governo de Péricles.
  13. 13. ⚫Partenom • A figura anterior mostra um templo grego do estilo antigo, batizado com o nome da tribo dórica- à qual pertenciam os espartanos, notórios por sua austeridade. Com efeito, não se encontra nenhum detalhe supérfluo.
  14. 14. ⚫IDADE MÉDIA ⚫A arte românica recebe esse nome uma vez que está associada à cultura romana. O estilo românico foi desenvolvido durante o período denominado de Alta Idade Média (entre os séculos V e IX). ⚫Influência religiosa ⚫ 5-9
  15. 15. IDADE MÉDIA -Arte Medieval Românica Igreja Notre-Dame la Grande de Poitiers, França
  16. 16. Pintura românica no altar da Igreja de Santa Maria de Aviá em
  17. 17. Escultura românica no tímpano da Catedral de São Lázaro em Autun, França
  18. 18. GÓTICO ⚫Uma das características mais relevantes da arquitetura gótica estava a verticalidade. Ou seja, as construções eram muito elevadas, as quais revelam a força da religiosidade. Quanto mais alto, mais perto de Deus estavam.
  19. 19. IDADE MÉDIA – ARTE GÓTICA Catedral de Milão, Itália
  20. 20. Catedral de Colônia, Alemanha
  21. 21. Catedral da Sé, em São Paulo
  22. 22. ⚫IDADE MODERNA ⚫ Arte na Idade Moderna ⚫ A Idade Moderna foi marcada por um período de intensa expansão, devido às descobertas geográficas. As obras artísticas da época fundamentavam-se sobretudo na natureza. Tiveram grandes destaques: ⚫ Renascimento – Ressurgiu a arte greco-romana e destacou- se a pintura. ⚫ Barroco – Valorizou sentimentos e emoções. O estilo sofreu influência da Reforma Protestante e contrarreforma. ⚫ Rococó – Fase de valorização dos traços decorativos. O ponto de destaque era decoração e ornamentação dos ambientes.
  23. 23. Guerreiro e ajudantes, bronze do Império do Benim.
  24. 24. Abadia no Carvalhal, de Caspar David Friedrich
  25. 25. ⚫Arte na Idade Contemporânea ⚫Também chamado de arte contemporânea, este período foi de grandes conflitos, como a Revolução Francesa, a Primeira e a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria.
  26. 26. ⚫A arte contemporânea valoriza mais o conceito, a atitude e a idéia da obra do que necessariamente o objeto final. A intenção é refletir de modo subjetivo sobre a peça artística, não apenas contemplá-la pela sua natureza estética.
  27. 27. ⚫As expressões artísticas da época manifestavam-se através de movimentos como o neoclassicismo, o romantismo, o realismo e o impressionismo, que revolucionaram a arte do século XX.
  28. 28. POP ART ⚫Pop Art é um movimento artístico que se caracteriza pela reprodução de temas relacionados ao consumo, publicidade e estilo de vida americano. ⚫Esse é um termo em inglês que significa "arte popular" e surgiu durante a década de 1950, na Inglaterra.
  29. 29. POP ART ⚫O artista contemporâneo Romero Britto utiliza hoje em dia a estética da pop art para produzir suas obras. Entretanto, ele não possui caráter crítico. ⚫Por outra parte, muitos críticos de arte desprezam o trabalho de Romero Britto. Apontam que suas obras são superficiais, repetitivas e não refletem
  30. 30. ⚫Romero Britto nasceu em uma família simples em Recife, Pernambuco, no dia 6 de outubro de 1963. Desde a infância manifestou tendências artísticas e muita criatividade. ⚫Começou a fazer Direito na Universidade Católica de Pernambuco, mas abandonou o curso e foi para os Estados Unidos, país em que desenvolveu uma carreira artística sólida. ⚫Romero Britto se tornou um dos pintores mais premiados e é um dos artistas brasileiros mais prestigiados no exterior.
  31. 31. Mona Cat
  32. 32. Escultura de Romero Britto em Berlim, Alemanha
  33. 33. LINGUAGEM VISUAL
  34. 34. ELEMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL ⚫ ESPAÇO - ⚫ FORMA ⚫ MATERIALIDADE
  35. 35. ⚫ A materialidade da obra de arte visual pode se expressar mais comumente por meio da caracterização de três aspectos: o suporte, a matéria e a ferramenta. Mesmo hoje, em trabalhos de arte digital, podemos identificar a presença desses conceitos. O suporte é onde se configura o trabalho artístico, onde ele se fixa, como a tela na pintura, o papel no desenho e um pen-drive no caso de uma ilustração digital. Já a matéria é o material que se transforma no trabalho artístico, como a pedra na escultura. A ferramenta é o tipo de instrumento que o artista usa para realizar seu trabalho e manipular o material, como o pincel na pintura, uma câmera, um computador ou um aplicativo para fazer um vídeo digital.
  36. 36. ESCULTURA ⚫ Desde a Pré-História o homem cria esculturas, utilizando diversos materiais e técnicas. Muitas dessas obras se conservaram até hoje, algumas modeladas em argila, outras esculpidas em blocos de pedra ou entalhadas na madeira ou ainda feitas pela fundição de bronze ou prata.
  37. 37. BACHAREL EM ARTES VISUAIS ⚫ Em grande parte das universidades há o curso de bacharelado em Artes Visuais. Nesse curso, o aluno aprende a trabalhar com materiais, ferramentas e suportes das várias linguagens artísticas, como o desenho, a gravura, a pintura, a escultura, e outras modelagens que envolvem os chamados multimeios, incluindo aqueles que utilizam vídeo e tecnologias digitais.
  38. 38. DADAÍSMO ⚫ O Dadaísmo foi um movimento artístico que surgiu entre 1916 e 1922, em meio à Primeira Guerra Mundial, idealizado por um grupo de artistas refugiados na Suíça e liderado por Tristan Tzara, Hugo Ball e Hans Arp.
  39. 39. OBJETIVO ⚫ O principal objetivo desses artistas era contestar o papel da arte até então e propor um novo começo diante da destruição causada pela guerra. Para isso, usavam a ironia, o humor e o nonsense e menosprezavam a arte tradicional, criando uma postura que eles chamavam de antiartística.
  40. 40. ⚫ A arte dadaísta também valorizava as ideias e o conceito dos artistas, que se relacionaram à visualidade da obra. Portanto, uma obra de arte dadaísta poderia ser feita por outra pessoa com a habilidade técnica requerida, desde que sua concepção fosse realizada pelo artista. Assim, qualquer objeto poderia se transformar em arte caso o artista se apropriasse dele e alterasse intencionalmente seu sentido.
  41. 41. A música de Luigi Russolo ⚫ Na música, a materialidade também foi um dos aspectos da produção artística que passou a ser questionado e sofreu transformações, permitindo a criação de instrumentos musicais originais conectados a um tempo ruidoso e tecnológico.
  42. 42. ⚫ No início do século XX, o pintor e compositor italiano Luigi Russolo (1885- 1947) criou obras inspirado nas ideias do Futurismo, mas suas maiores inovações foram no campo da música, difundindo as propostas desse movimento, como a Revolução Industrial, as metrópoles, a era das máquinas e a velocidade.
  43. 43. ⚫ Ele criou instrumentos musicais inovadores, os chamados intonarumori, com a intenção de transpor os ruídos do cotidiano, como o barulho dos carros, das máquinas, das multidões e dos motores, para a música. Segundo ele, a era industrial ampliou a capacidade do homem de apreciar sons mais complexos
  44. 44. CAPÍTULO 2 – MÚSICA E ESTRANHAMENTO ⚫PARTITURA 4’33 ⚫ NO DIA 29 DE AGOSTO DE 1952, O PIANISTA ESTADUNIDENSE DAVID TUDOR SENTOU-SE AO PIANO NA SALA DE CONCERTOS EM NOVA YORK E PERMANECEU IMÓVEL E EM SILÊNCIO , SEM TOCAR NO TECLADO.
  45. 45. JONH CAGE APRESENTAÇÃO DE 4’33
  46. 46. ⚫ A partitura de 4'33" contém orientações para que o músico não execute nenhuma nota em seu instrumento, respeitando ou não os três movimentos em que a obra é dividida. Após a entrada no palco e os aplausos, ele deve colocar-se em posição de execução e iniciar a peça, permanecendo assim durante toda a duração da obra.
  47. 47. ⚫ A intenção do artista ao compor uma música que enfatiza o silêncio foi a de questionar a música ocidental, que até aquele momento compreendia essa arte como uma série ordenada ou um arranjo de notas musicais entremeadas por momentos de silêncio.
  48. 48. ⚫ Entretanto, a composição de Cage não tem apenas o intuito de mostrar o silêncio, pois durante a apresentação, pode-se ouvir o ruído do teatro, a tosse dos espectadores, os carros na rua, o tique-taque do relógio, a respiração das pessoas, entre outros sons que fazem parte do ambiente. Inspirado pelos ensinamentos da filosofia indiana e do zen-budismo, para ele, esses são os sons que ouvimos constantemente ao ficarmos em silêncio.
  49. 49. ⚫ Para provar sua hipótese, Cage visitou uma câmara anecoica, isto é, uma sala blindada em que paredes, chão e teto são revestidos com um material especial que elimina a propagação do som. Lá dentro, entretanto, continuou percebendo dois sons distintos: o de sua circulação sanguínea (grave) e o som de seu sistema nervoso (agudo). Foi então que ele concluiu que é impossível para nós, seres humanos, percebermos o silêncio absoluto.
  50. 50. ⚫ O silêncio absoluto, portanto, não existe porque as partículas da natureza estão em constante movimento e em relativo equilíbrio. E quando uma partícula se movimenta, dentro ou fora de nosso corpo, ela produz vibração. O som é a percepção dessas vibrações e para percebê-las usamos o nosso sentido da audição. O mais interessante é que cada um de nós dá um significado diferente para essa diversidade de sons que nos envolve.
  51. 51. John Cage ⚫ John Cage (1912-1992) nasceu em Los Angeles, Estados Unidos, e ainda jovem começou a estudar música na universidade. No segundo ano de curso, abandonou os estudos e foi para a Europa. Depois de estudar em vários lugares e com muitos músicos diferentes, voltou para os Estados Unidos e passou a trabalhar criando composições para companhias de dança.
  52. 52. ⚫ Como já vimos, uma de suas maiores inspirações foi a filosofia do zen-budismo, que o fez rejeitar o tradicionalismo na criação musical em troca de composições baseadas na improvisação e na aleatoriedade dos sons. Ele foi o maior expoente da música aleatória, movimento em que a escolha de alguns dos elementos usados na composição das músicas, bem como dos instrumentos musicais, do silêncio e de determinadas notas musicais, é feita pelo acaso, e não pela vontade do compositor. Entre outras coisas, o artista jogava as moedas do I-Ching, jogo da sorte chinês, para determinar a sequência de notas ou grupos de notas que deveriam ser usados e o momento preciso de suas ocorrências.
  53. 53. ⚫ A experiência com o zen-budismo fez o compositor repensar a importância da linguagem musical e sua maneira de encará-la, levando-o a buscar a música no meio ambiente, utilizando o ruído como um de seus elementos.
  54. 54. ⚫ Cage criou partituras gráficas, nas quais a notação musical convencional é substituída por símbolos especialmente elaborados, como em Renga, em que são utilizados desenhos de Henry David Thoreau, autor, poeta e ativista estadunidense.
  55. 55. Obras de John Cage ⚫ Uma das obras mais representativas de John Cage é o piano preparado, em que o artista utilizou materiais variados, como parafusos, cortiças, pedaços de madeira, borracha e papel sobre ou entre as cordas do piano tradicional para alterar seu som original.
  56. 56. PROPRIEDADE DO SOM ⚫TIMBRE – identidade sonora dos sons ⚫DURAÇÃO – é a extensão de tempo em que permanece soando (tempo). ⚫INTENSIDADE – é o volume ( força) ⚫ALTURA – é o termo pelo qual se define se o som é agudo ou grave. ⚫Páginas: 46 e 47
  57. 57. NOTAÇÃO MÚSICAL TÉCNICA QUE POSSIBILITA O REGISTRO E A PRODUÇÃO DE MELODIAS E COMPOSIÇÕES MUSICAIS, ESSA TECNOLOGIA PERMITE QUE OS COMPOSITORES ORGANIZEM SUAS TECNOOGIAS NO PAPEL.
  58. 58. Música Experimental FRANK ZAPPA
  59. 59. EXEMPLOS
  60. 60. CAPÍTULO 3 - DANÇA E REPRESENTAÇÃO
  61. 61. CAPÍTULO 4 ⚫TEATRO E REFLEXÃO
  62. 62. TEATRO ⚫Teatro, do grego θέατρον (théatron), é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo tem como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. Centro de Teatro do Oprimido – CTO
  63. 63. COISAS DO GÊNERO ⚫Para apoiar o combate a feminilização da pobreza, ampliando os espaços de discussão do tema, o CTO-Rio produziu O Espetáculo Coisas do Gênero. ⚫Coisas do Gênero tem impactado espectadores, em especial os homens, tocados com a realidade exposta de maneira singular. A cena teatral estimula os espectadores para o fórum, quando homens e mulheres podem expressar diferentes pontos de vista e opiniões no palco. Dessa forma, a partir da experiência de vida de cada um, promove-se um frutífero diálogo entre gêneros, que representa uma contribuição concreta para a transformação social e melhoria das relações humanas. A apresentação de Coisas do Gênero é a demonstração da Possibilidade de conjugar harmoniosamente o prazer estético com a necessidade de reflexão de temas sociais fundamentais para toda a sociedade.
  64. 64. AUGUSTO BOAL ⚫ Augusto Pinto Boal foi diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta brasileiro, uma das grandes figuras do teatro contemporâneo internacional. Fundador do Teatro do Oprimido, que alia o teatro à ação social, suas técnicas e práticas difundiram-se pelo mundo. ⚫ O dramaturgo é conhecido não só por sua participação no Teatro de Arena da cidade de São Paulo (1956 a 1970),
  65. 65. OBRAS DE AUGUSTO BOAL ARENA CONTA ZUMBI
  66. 66. ARENA CONTA TIRADENTES
  67. 67. SISTEMA CORINGA O sistema Coringa proposto por Augusto Boal pode ser explicado, de forma simplificada, como uma proposta de encenação na qual diferentes atores podem assumir um mesmo personagem.
  68. 68. CAPÍTULO 5 ⚫TECNOLOGIA E SUBVERSÃO
  69. 69. OLYMPE DE GOUGES Olympe de Gouges, pseudônimo de Marie Gouze foi uma dramaturga, feminista. Os escritos feministas de sua autoria alcançaram enorme audiência. Foi uma defensora da democracia e dos direitos das mulheres.
  70. 70. A Revolução Francesa, iniciada no dia 17 de junho de 1789, foi um movimento impulsionado pela burguesia e que contou com uma importante participação dos camponeses e das massas urbanas que
  71. 71. ⚫Nam June Paik foi um artista sul-coreano. Trabalhou em diversos meios de arte, sendo frequentemente creditado pela descoberta e criação do meio conhecido como videoarte.
  72. 72. OBRA OLYMPE DE GOUGES FORMADA POR DOZE ESTAÇÕES DE TELEVISÃO FEITAS DE MADEIRA, DOZE MONITORES COLORIDOS , TECIDO E FLORES . VIDEOESCULTURA
  73. 73. OUTRAS OBRAS DE JUNE
  74. 74. OBRA A FADA ELETRICIDADE, DE RAOUL DUFY – nos muitos painéis que compõem a obra , Dufy retratou diversos personagens, como Benjamim Frankim, Thomas Edison e Pierre Curie.
  75. 75. REFLEXÃO SOBRE O TRABALHO DO ARTISTA
  76. 76. SABERES DA ARTE ⚫ARTE E MOVIMENTO
  77. 77. FOTOGRAFIA ⚫A FOTOGRAFIA , O CINEMA E O VIDEO FORAM TECNOLOGIAS QUE MARCARAM O SÉCULO XX. ANTES DESSAS INVENÇÕES ERA PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL CAPTAR O MOVIMENTO COM PRECISÃO, MAS HÁ MUITO TEMPO ESSA TEM SIDO A BUSCA DE MUITOS ARTISTAS.
  78. 78. LEONARDO DA VINCI LEONARDO DA VINCI , FOI UM DOS PRIMEIROS PESQUISADORES DA REPRESENTAÇÃO DO MOVIMENTO NA ARTE E CRIOU DIVERSOS PROJETOS E RASCUNHOS, ALGUNS INACABADOS.
  79. 79. PROJETO PARA UMA MÁQUINA DE VOAR
  80. 80. DÉCADA DE 1870 - MUYBRIDGE DESENVOLVE U A IDÉIA DE SEQUÊNCIA DE QUADROS, ELA PROVOU QUE O ANIMAL CHEGAVA A FICAR COM AS QUATRO PATAS FORA DO CHÃO.
  81. 81. IMAGEM EM MOVIMENTO E PERSISTÊNCIA RETINIANA ⚫ FENÔMENO CAUSADO PELO CÉREBRO E DA MANEIRA COMO ELE DETERMINA NOSSA PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO, OU SEJA, A FORMA PELA QUAL REGISTRAMOS E COMPREENDEMOS QUE OS OBJETOS SE DESLOCAM.
  82. 82. IMAGENS ESTÁTICAS ⚫ AS IMAGENS ESTÁTICAS REPRESENTAM CADA ETAPA DE UM MOVIMENTOMUITO RÁPIDO, QUE NOSSOS OLHOS CAPTARIAM E O CÉREBRO PROCESSARIA QUASE QUE INSTANTANEAMENTE.
  83. 83. ILUSÃO ÓPTICA ⚫ SE DÁ DEVIDO AO QUE É CHAMADO DE PERSISTÊNCIA RETINIANA, QUE OCORRE PORQUE O CÉREBRO PRECISA DE UM TEMPO PARA PROCESSAR UMA IMAGEM QUANDO ELA É RECEBIDA PELO GLOBO OCULAR.
  84. 84. ILUSÃO ÓPTICA
  85. 85. CAPÍTULO 6 INSTALAÇÃO E MEIO AMBIENTE
  86. 86. INSTALAÇÃO ⚫ A INSTALAÇÃO É UMA MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA QUE COMEÇOU A GANHAR FORÇA A PARTIR DAS EXPERIMENTAÇÃO E RUPTURAS QUE SE DERAM DURANTE A DÉCADA DE 1960 NO CAMPO ATISTICO VISUAL. ⚫ ELA CONSISTE NA CRIAÇÃO DE AMBIENTES, SEJA EM ESPAÇOS FECHADOS, COMO GALERIAS E MUSEUS, SEJA EM LOCAIS ABERTOS, COMO RUAS, PRAÇAS, FACHADAS E PRÉDIOS,... ETC.
  87. 87. TAPUMES HENRIQUE OLIVEIRA
  88. 88. TAPUMES ⚫ A OBRA TAPUMES É UMA INSTALAÇÃO SITE SPECIFIC CRIADA POR HENRIQUE OLIVEIRA EM 2006 E FOI PLANEJADA ESPECIFICADAMENTE PARA OCUPAR UM ESPAÇODO PRÉDIO DA FUNDAÇÃO NACIONAL DAS ARTES, NO RIO DE JANEIRO. ELA É UMA DAS ASSEMBLAGES EM QUE O ARTISTA REUTILIZA MADEIRA DE COMPENSADO DE TAPUMES DA CONSTRUÇÃO CIVIL, MATERIAL QUE ELE VEM EXPLORANDO DESDE 2003.
  89. 89. ⚫ Glossário: Site specific: instalações que somente existem nos locais para os quais foram projetadas, ou seja, para um sítio ou local específico. Diferentemente de outros trabalhos, uma instalação assim não pode ser desmontada e recriada exatamente com o mesmo sentido em outros locais, pois ela dialoga com o espaço para o qual é concebida. Assemblage: colagem com objetos e materiais tridimensionais. Numa assemblage, os diferentes objetos reunidos, ainda que produzam um novo conjunto, não perdem o sentido original.
  90. 90. HENRIQUE OLIVEIRA ⚫Henrique Oliveira nasceu em Ourinhos, interior de São Paulo, em 1973. Formado em Artes Plásticas e mestre em Poéticas Visuais, seus primeiros trabalhos foram pinturas, mas logo o artista passou a explorar construções tridimensionais em instalações temporárias e esculturas.
  91. 91. Outras obras de Henrique Oliveira ⚫As obras de Henrique Oliveira possuem um estilo muito marcante: o artista começou como pintor, depois suas pinturas ganharam relevos com suas assemblages e, finalmente, ganharam o espaço em esculturas e instalações interativas. Em muitos de seus trabalhos, o artista utiliza materiais de reúso para criar obras que remetem à natureza e ao orgânico. ⚫Conheça mais algumas de suas obras.
  92. 92. BAITOGOGO
  93. 93. TRANSARQUITETONICA
  94. 94. Saberes da Arte ⚫Pontos, linhas e texturas ⚫Na linguagem visual, o elemento mais simples é o ponto. Ao encostar a ponta de um lápis ou giz de cera no papel, já estamos fazendo uma marca, um registro ou um ponto, não é mesmo? Para realizar esse tipo de registro, podemos utilizar diferentes materiais e suportes, como caneta, giz de cera, aquarela, etc.
  95. 95. Outro elemento que compõe a linguagem visual são as linhas, que podem variar de direção, tamanho, espessura e cor. Veja alguns exemplos:
  96. 96. TEXTURAS ⚫As texturas são elementos táteis, mas podem ser expressas visualmente, como nas artes gráficas, no desenho e na pintura. A composição de uma textura visual é feita por meio da utilização e combinação de linhas e pontos e também com manchas e efeitos gráficos. Observe as texturas abaixo, algumas são táteis, outras visuais.
  97. 97. TEXTURAS
  98. 98. Cores ⚫ Você já pensou em quantas cores existem? No mundo há uma infinidade de cores, que só são vistas por nós com a ajuda da luz. Cada coisa neste mundo, quando iluminada, reflete a sua cor, e cada pessoa percebe a cor de um jeito diferente, pois essa percepção muda de acordo com o olho de quem vê.Por causa dessa complexidade, as cores podem ser divididas em dois grupos: cor-luz e cor-pigmento. Cor-luz é aquela formada pela emissão direta de luz, já a cor-pigmento é a que o olho humano percebe, pois elas são refletidas a partir de um objeto iluminado.
  99. 99. ⚫ Segundo as propriedades da luz, estudadas na Física, um feixe de luz branca, ao se decompor num prisma ou numa simples gota de água, separa-se em várias cores. Essas cores são chamadas de cor-luz.
  100. 100. ⚫ A cor-luz branca é a somatória de todas as cores, enquanto a cor-luz preta é a ausência de luz. As três cores visíveis do espectro são chamadas de cores-luz primárias. Misturando apenas as cores vermelho, verde e azul, do esquema ao lado, em proporções e intensidades variadas, podemos obter todas as outras, mesmo as que não estão no espectro solar (as cores do arco-íris), como os tons de marrom
  101. 101. ⚫ Por exemplo: ⚫ ao misturar vermelho com verde, obtemos o amarelo; ⚫ ao mesclar azul com vermelho, temos como resultado o magenta; ⚫ e ao misturar verde com azul, temos o ciano. Essa mistura é chamada de aditiva, pois o que ocorre é a soma das cores.
  102. 102. ⚫ Esse sistema aditivo de mistura das cores é chamado de RGB, conhecimento que teve sua principal aplicação na tecnologia de captação e transmissão de imagens por meios eletrônicos, como a televisão e o computador.
  103. 103. ⚫ A partir disso, foi criado o círculo cromático, que auxilia o estudo das cores, pois nele é possível ver o resultado da mistura das cores primárias e também quais cores são complementares (contrastantes) - geralmente usadas para criar situações mais dramáticas e um movimento maior - ou análogas (harmoniosas), isto é, que dão uma sensação de continuidade e constroem uma paleta de cores mais homogênea.
  104. 104. ⚫ Arte ecológica ⚫ Como vimos, Henrique Oliveira utiliza em muitas de suas produções materiais naturais atípicos que seriam descartados, criando em sua obra uma estética ligada ao meio ambiente, característica que se enquadra no que chamamos de arte ecológica.
  105. 105. ⚫ O músico, filósofo e ativista estadunidense Henry Flynt (1940), em 1961, foi o primeiro a usar o termo "arte conceitual" em um texto no qual defende que os conceitos são a matéria da arte e por isso ela estaria vinculada à linguagem. O que importa é o conceito presente na obra, que é elaborado antes de sua materialização.
  106. 106. ⚫ Da mesma maneira, a arte ecológica tem como pré-requisito a preocupação do artista com o ecologicamente correto, ou seja, antes da técnica artística e do bom acabamento vem a preocupação com o meio ambiente. No Brasil, na década de 1960, alguns artistas, como Waltércio Caldas (1946), Artur Barrio (1945) e Ivald Granato (1949), passaram a produzir obras com essa característica, que ganhou força nos anos 1970, com Cildo Meireles (1948) e José Resende (1945). Porém, a arte conceitual com foco na questão ambiental só teve impulso na década de 1980 com Siron Franco (1947) e Frans Krajcberg (1921).
  107. 107. ⚫ Em 1987, em Goiânia, um acidente nuclear com uma cápsula de césio-137 provocou quatro mortes e outras dezenas de pessoas foram envenenadas por causa da radiação. Esse fato inspirou uma série de obras do artista plástico goiano Siron Franco.
  108. 108. ⚫ Da mesma forma, Frans Krajcberg, artista plástico, fotógrafo e ativista polonês radicado no Brasil, busca, por meio de suas obras, denunciar as consequências que a interferência irresponsável do ser humano pode causar ao planeta. Para isso, em suas obras utiliza materiais naturais que chamam a atenção do público para o meio ambiente
  109. 109. ⚫ A artista Néle Azevedo (1951), por exemplo, criou a obra Monumento mínimo, que em 2009 ganhou tom de protesto. Como forma de chamar a atenção da população para as mudanças climáticas e o aquecimento global e em parceria com a World Wildlife Fund (WWF), uma organização não governamental voltada para a preservação do meio ambiente, Néle Azevedo expôs mil esculturas numa praça de Berlim, na Alemanha, que rapidamente derreteram sob o forte calor do verão daquele ano.
  110. 110. A música do grupo Patubatê ⚫ O grupo de percussão surgiu em Brasília (DF), em 1999, com o nome "Percussão?". Depois de várias apresentações na capital brasileira, em Juiz de Fora (MG) e no Rio de Janeiro (RJ), os rapazes da trupe entraram em contato com a música eletrônica. Foi quando, em 2004, incorporaram esse estilo musical em seus shows e mudaram o nome do grupo para Somcatado.
  111. 111. ⚫ Os ritmos tocados vão dos tradicionais catira, baião, maracatu, xaxado, embolada e maculelê, passando por ritmos africanos, como ijexá, tambor de crioula e samba, até chegar à música eletrônica contemporânea.
  112. 112. ⚫ Para os músicos do Patubatê, cabines de orelhão, tonéis de ferro, baldes de plástico, molas de caminhão, escapamentos de automóveis, chapas de zinco, panelas ou latas de refrigerante se transformam em instrumentos musicais e, assim, eles produzem uma música voltada ao entretenimento e também à preservação do meio ambiente.
  113. 113. CAPÍTULO 7 ⚫CANTO E MEMÓRIA
  114. 114. ⚫Mais sobre Ñande Arandu Pyguá ⚫No CD Ñande Arandu Pyguá: memória viva guarani, crianças e jovens das aldeias indígenas guarani, localizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, gravaram músicas cantando temas variados, como canções de ninar e cantos infantis religiosos, duetos de flautas e a Dança do Tangará, tema instrumental executado com violão e rabeca.
  115. 115. Mais sobre Ñande Arandu Pyguá ⚫O objetivo do trabalho é divulgar a cultura do povo guarani e compartilhar com o público suas mensagens, visão do mundo e temas musicais, passados de geração em geração.
  116. 116. ⚫O CD apresenta 49 cantos e músicas da tradição guarani, executados por onze corais infantojuvenis indígenas, e dele, no total, participaram mais de duzentas crianças e jovens das aldeias. A escolha das canções foi fruto de pesquisas realizadas pelas lideranças indígenas guarani por meio do projeto Memória Viva, do Instituto Teko Arandu, que visa preservar a cultura desse povo.
  117. 117. O povo guarani ⚫Os Guarani estão espalhados em vários países da América Latina, como Brasil, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina, e são os responsáveis por muitos de nossos costumes e heranças culturais.
  118. 118. ⚫Para você, atualmente os indígenas conseguem viver de acordo com sua cultura e suas crenças? Por quê? Como são as condições de vida dos povos indígenas hoje em dia?
  119. 119. ⚫A produção cultural do povo guarani e seus valores, como o respeito à natureza e à vida em comunidade, a religiosidade, a organização social, etc., são transmitidos de geração em geração por meio da tradição oral, prática que é a principal aliada da resistência desse povo.
  120. 120. OBRAS DO POVO GUARANI
  121. 121. ⚫Como vimos a produção artística dos diferentes povos indígenas brasileiros não se deu apenas na música. Podemos destacar como obras de arte as peças de artesanato, como peneiras, cestos, redes, máscaras, colares, abanadores, tangas, capas, etc., matéria-prima retirada da natureza.
  122. 122. INSTRUMENTOS INDÍGENAS ⚫Como você viu, na cultura guarani e na de muitos outros povos indígenas o corpo é fundamental na música: enquanto cantam, muitas vezes os indígenas batem os pés e dançam como forma de entrar no mesmo ritmo e pulsação. Mas, além do corpo, esse povo constrói seus instrumentos musicais com diversos materiais naturais, como couro de animais, madeira, sementes e fibras, e variadas técnicas. Conheça a seguir alguns dos instrumentos utilizados pelos indígenas.
  123. 123. ATIVIDADE

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