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ATIVIDADES – VARIANTES LINGUÍSTICAS
1. Assinale a alternativa que traz exemplo de variedade linguística que exemplifique
variação de estilo (ou seja, diafásica, ou de registro).
A) É urgente que os gringos se comprometam a manter o aquecimento global abaixo de
2ºC em relação aos níveis de 1990.
B) Estudos revelam que Barack Obama fez mais pelo meio ambiente do que os governos
americanos anteriores nos últimos 30 anos.
C) Japão e Itália liberam pouca quantidade de gases do efeito estufa, mas carecem de uma
política climática para alcançar as metas fixadas pela ONU.
D) Os Estados Unidos mantêm o maior nível de emissão per capita de poluentes no
mundo todo.
2. Assinale a alternativa que contém uma informação FALSA em relação ao fenômeno da
variação linguística.
A) A variação linguística consiste num uso diferente da língua, num outro modo de expressão
aceitável em determinados contextos.
B) A variedade linguística usada num texto deve estar adequada à situação de comunicação
vivenciada, ao assunto abordado, aos participantes da interação.
C) As variedades que se diferenciam da variedade considerada padrão devem ser vistas
como imperfeitas, incorretas e inadequadas.
D) As línguas são heterogêneas e variáveis e, por isso, os falantes
apresentam variações na sua forma de expressão, provenientes de diferentes fatores.
3. Leia o texto abaixo para responder as duas primeiras questões.
À pampa, truta?
A gíria é o elemento mais intercambiável entre as tribos. Ela se dissemina rapidamente e acaba
se incorporando ao vocabulário de todas elas.
(Revista Ana Maria, 22 de maio 2005, p. 36) A partir
do texto apresentado, assinale o que for correto.
( ) As gírias são expressões que marcam a língua coloquial, ou seja, é uma variante mais
espontânea, utilizada nas relações informais entre os falantes.
( ) O emprego intensivo de gírias entre os falantes faz com que essa variedade lingüística se
propague rapidamente.
( ) O autor do texto expõe sobre um processo lingüístico que sofre influência de inúmeros
fatores entre eles: a relação entre falantes e ouvintes.
( ) “À pampa, truta” são expressões resultantes de variação lingüística, empregadas entre
falantes, marcadas por uma época e o grupo social de que fazem parte.
( ) O vocábulo “tribos” está empregado em um sentido denotativo, isto é, real.
4. (…) Como não ter Deus?! Com Deus existindo, tudo dá esperança: sempre um milagre é
possível, o mundo se resolve. Mas, se não tem Deus, há-de a gente perdidos no vaivem, e a
vida é burra. É o aberto perigo das grandes e pequenas horas, não se podendo facilitar — é
todos contra os acasos.
Tendo Deus, é menos grave se descuidar um pouquinho, pois, no fim dá certo. Mas, se
não tem Deus, então, a gente não tem licença de coisa nenhuma! Porque existe dor. E a vida
do homem está presa, encantoada — erra rumo, dá em aleijões como esses, dos meninos sem
pernas e braços. (…)
(Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas.)
Uma das principais características da obra de Guimarães Rosa é sua linguagem
artificiosamente inventada, barroca até certo ponto, mas instrumento adequado para sua
narração, na qual o sertão acaba universalizado.
a) Transcreva um trecho do texto apresentado, onde esse tipo de “invenção” ocorre.
b) Transcreva um trecho em que a sintaxe utilizada por Rosa configura uma variação
lingüística que contraria o registro prescrito pela língua padrão.
5. Assinale a opção que identifica a variação lingüística presente nos textos abaixo.
Assaltante Nordestino
–Ei, bichin… Isso é um assalto… Arriba os braços e num se bula nem faça muganga… Arrebola
o dinheiro no mato e não faça pantim se
não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora! Perdão, meu Padim Ciço, mas
é que eu to com uma fome da moléstia…
Assaltante Baiano
– Ô meu rei… (longa pausa) Isso é um assalto… (longa pausa). Levanta os braços, mas não se
avexe não… (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado… Vai
passando a grana, bem devagarinho… (longa pausa). Num repara se o berro está sem bala,
mas é pra não ficar muito pesado… Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar
teus
documentos na encruzilhada…
Assaltante Paulista
– Orra, meu… Isso é um assalto, meu… Alevanta os braços, meu… Passa a grana logo,
meu… Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra comprar o
ingresso do jogo do Corinthians, meu… Pó, se manda, meu…
(A) variação social
(B) variação regional
(C) variação cultural
(D) variação histórica
(E) variação padrão
6. O uso da linguagem nos quadros abaixo sofre variação lingüística.
(A) regional
(B) literária
(C) grupal técnica
(D) padrão
(E) social
Leia o texto para responder às questões 7, 8, 9 e 10.
Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode
imaginar um jogador de futebol dizendo “estereotipação”? E, no entanto, por que não?
Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera.
Minha saudação aos aficionados do
clube e os demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares.
Como é?
Aí, galera.
Quais são as instruções do técnico?
Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de
contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de
preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o
esférico, concatenarmos um contragolpe agudo com
parcimônia de meios e extrema objetividade, valendonos
da desestruturação momentânea do sistema oposto,
surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação.
Ahn?
É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça.
Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?
Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e
piegas, a uma pessoa à
qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?
Pode.
Uma saudação para a minha progenitora.
Como é?
Alô, mamãe!
Estou vendo que você é um, um…
Um jogador que confunde o entrevistador, pois não
corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo
primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a
estereotipação.
Estereoquê?
Um chato?
Isso.
Luís Fernando Veríssimo (In: Cor reio Brasiliense, 13/05/1998)
7. O texto retrata duas situações relacionadas que, fogem à expectativa do público:
a. A saudação do jogador aos fãs do clube, no início das entrevistas e saudação final
dirigida à sua mãe.
b. A linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da entrevista e um
jogador que fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado.
c. O uso da expressão “galera” por parte do entrevistador e da expressão
“progenitora”,
por parte do jogador.
d. O desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra “estereotipação”, e
a fala do jogador em “é pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça”.
e. O fato de os jogadores de futebol serem vítimas de estereotipação e o jogador
entrevistado não corresponder ao estereótipo.
8. A expressão “pegá eles sem calça” pode ser substituída sem comprometimento de
sentido, em língua culta, formal, por:
a. Pegálos na mentira.
b. Pegálos desprevenidos.
c. Pegálos em flagrante.
d. Pegálos rapidamente.
e. Pegálos momentaneamente.
9. O texto mostra uma situação em que a linguagem usada éinadequada ao contexto.
Considerando as diferenças entre língua oral e língua escrita, assinale a opção que representa
também uma inadequação da linguagem usada ao contexto:
a) “o carro bateu e capotô, mas num deu pra vê direito” - um pedestre que assistiu ao acidente
comenta com o outro que vai passando
b) “E aí, ô meu! Como vai essa força?” - um jovem que fala para um amigo.
c) “Só um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observação” - alguém comenta em uma
reunião de trabalho.
d) “Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de Secretária Executiva desta
conceituada empresa” - alguém que escreve uma carta candidatando-se a um emprego.
e) “Porque se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a gente corre o risco de termos,
num futuro próximo, muito pouca comida nos lares brasileiros” - um professor universitário
em um congresso internacional.
10. Analise as seguintes asserções a respeito do texto “Aí, galera”
I. O efeito cômico do texto deriva do contraste
entre a idéia preconcebida do entrevistador sobre um jogador de futebol e as
características do jogador entrevistado.
II. O cronista satiriza a classe de jogadores, uma
vez que, para ele, nenhum jogador apresenta
domínio da variante padrão da língua portuguesa em entrevistas.
III. O termo “inclusive”, sublinhado no texto, indica
que as ligações entre o jogador e a mãe dele não são apenas sangüíneas.
Sentido este que seria perdido, caso o termo fosse substituído por
“preponderantemente”.
Estão corretas apenas as afirmativas
(a) II e III.
(b) I e III.
(c) I e II.
(d) I, II e III.
(e) I.R.
11. Infelizmente, em nossas relações sociais, a estereotipação ganha contornos bem
menos leves e divertidos do que no inteligente texto de
Veríssimo. Embora sejam considerados como oriundos
da sabedoria popular, os provérbios expressam um conjunto de valores que, por vezes, é
preconceituoso. Leia os provérbios abaixo e assinale a
alternativa em que tanto o termo sublinhado remete a um antecedente como há um
preconceito implícito.
(a) “Gaúcho que é gaúcho não come mel; masca abelha”.
(b) “Negro que furta é ladrão; branco que furta é barão”.
(c) “Da laranja e da mulher, o que ela der”.
(d) “Mais vale rico e com saúde que pobre e doente”.
(e) “Quando a bolsa está magra, aceitam-se as mulheres gordas”.
(f) I.R.
12. Leia o texto a seguir para responder a questão.
Você pode dar um rolê de bike, lapidar
o estilo a bordo de um skate, curtir o sol tropical, levar sua gata
pra surfar.
Considerando-se a variedade lingüística que se pretendeu reproduzir nessa frase, é
correto afirmar
que a expressão proveniente de variedade diversa é:
a. “dar um rolê de bike”.
b. “lapidar o estilo”.
c. “a bordo de um skate”
d. “curtir o sol tropical”.
e. “levar sua gata pra surfar”.
13. As manchetes a seguir foram publicadas em jornais diferentes, mas referem-se a um
mesmo fato: a falsificação de remédios.
Observe:
I. “Câmara torna fraude de remédio crime hediondo”.
II. “Falsificação de remédios será crime hediondo”.
III. “Agora é pena pesada”.
Percebe-se que há uma diferença entre a qualidade da linguagem utilizada pelos dois
primeiros jornais e pelo último. Essa situação é provocada pelo seguinte fato:
a. Os jornais I e II têm redatores de alto gabarito profissional, que não se preocupam
se seu público entende a linguagem formal.
b. O jornal III dirigese a um público mais formal e erudito.
c. O jornal III tem redatores menos experientes no uso da linguagem formal e erudita.
d. Os jornais II e III dirigemse a um público menos exigente e, por isso, utilizam a
linguagem informal e não erudita.
e. O jornal III usa uma linguagem menos formal, para atingir um público
mais informal e menos erudito.
14. Embora haja em nossa sociedade toda uma
atitude que rechace o preconceito, ele ainda está
presente, de forma subjacente ou explícita, em muitas de nossas práticas sociais.
Observe o sentido da palavra “preconceito”,
de acordo com o dicionário Houaiss em formato eletrônico.
Datação
1817-1819 cf. EliComp
Acepções
■ substantivo masculino
1 opinião ou sentimento, quer favorável quer desfavorável, concebido sem exame crítico.
1.1 opinião ou sentimento desfavorável formado a priori, sem maior conhecimento,
ponderação ou razão. 2 sentimento ou parecer insensato, esp. de natureza
hostil, assumido em conseqüência da generalização
apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio; intolerância Obs.: cf.
estereótipo (’padrão fixo’, ‘idéia ou convicção’) . Ex.: <p. contra um grupo religioso, nacional
ou racial> <p. racial> 3 conjunto de tais atitudes
Ex.: combater o p. (…)
Locuções p. lingüístico
Rubrica: lingüística. qualquer crença sem fundamento científico acerca das línguas e de seus
usuários, como, p.ex., a crença de que existem línguas desenvolvidas e línguas primitivas, ou
de que só a língua das classes cultas possui gramática, ou de
que os povos indígenas da África e da América não possuem línguas, apenas dialetos
Etimologia
pre- + conceito; ver 1cap-
Sinônimos
antepaixão, cisma, implicância, prejuízo, prejulgamento,
prenoção, xenofobia, xenofobismo; ver tb. sinonímia de
repulsão http://houaiss.uol.com.br/busca.jhtm?ver…
Baseando-se no dicionário, assinale a alternativa correta.
(a) A palavra “preconceito” tem um sentido sempre
negativo ao contrário de seu sinônimo “discriminação”, o qual pode não apresentar essa
pejoração, como em: “a nota fiscal fazia a discriminação de todas as mercadorias que ele
comprou”.
(b) A idéia de que um idioma como o inglês tenha
um sistema mais evoluído do que o de uma
língua indígena é um exemplo de preconceito avalizado pela ciência lingüística.
(c) Os sinônimos são palavras de sentido igual que
podem ser cambiadas entre si sem prejuízo de sentido em quaisquer contextos, conforme
notamos na relação dada pelo dicionário.
(d) Na frase “ele adora aqueles queijos só porque
são uruguaios”, segundo o dicionário, está
definido um preconceito sobre esse produto do país platino.
(e) O preconceito revela apenas um juízo de valor formado a priori, sendo
menos grave do que a discriminação, uma vez que discriminar abrange um ato hostil.
(f) I.R.
15. Na tira a seguir, o personagem da esquerda está indignado com o fato de a filha dele estar
namorando um homem bem mais velho do que ela.
a) A fala do namorado confirma ou contradiz a hipótese do pai da jovem? Justifique.
b) A que tipo de variação linguística o autor da tirinha recorre para criar o humor?
As questões 16 e 17 referem-se ao texto a seguir:
Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pio
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão construindo telhados. (Oswald de Andrade. Obras Completas)
16. A que tipo de variação linguística o autor faz referência no poema? Por quê?
17. O autor está criticando as pessoas a quem ele se refere ou revela respeito em relação a
elas?
Justifique.
18. São várias as diferenças lingüísticas das diversas regiões e das diferentes camadas sociais
do Brasil. Todas, porém, fazem parte de nossa realidade e são compreensíveis por
seus falantes. Como exemplo disso, podem-se verifcar
as variantes lingüísticas para as palavras “tangerina” e “mandioca”. Considerando
essas informações acerca das variações lingüísticas da língua portuguesa, assinale a opção
correta.
(A) As palavras tangerina, mexerica e bergamota são sinônimas, assim como mandioca e
macaxeira.
(B) São corretas apenas as formas mandioca e tangerina, uma vez que são palavras mais bem
aceitas na língua culta.
(C) O uso da palavra macaxeira não é correto, pois faz parte da língua indígena do nordeste
do País.
(d) quando um falante usa o termo macaxeira, em vez
de mandioca, demonstra pertencer a uma classe social baixa.
(e) Os brasileiros falam o Português mais corretamente na região Sul do que na região
Nordeste.
19. Texto:
Que boa idéia
Empresa americana usa jatos
Que só têm primeira classe
Uma pequena companhia aérea americana abriu as portas no mês passado com uma
novidade que está despertando a curiosidade dos passageiros e intrigando as empresas
concorrentes.
Na nova empresa, Legend Airlines, com sede em Dallas, os aviões só têm primeira classe.
Todos os passageiros que embarcam em seus vôos viajam em poltronas de couro de 75
centímetros de largura, tomam champanhe francês a bordo e assistem à TV por assinatura em
monitores individuais. Tudo pela tarifa econômica. (…)
Num mercado em que as companhias estão na pindaíba no mundo todo, a experiência da
Legend Airlines vem sendo acompanhada com lupa, pois pode apontar um caminho de
sobrevivência para o setor (…)
Veja. 10 de maio de 2000
Considerando a variedade lingüística que prevalece no texto, é correto afirmar que a
expressão proveniente de variedade diversa é:
a. “a bordo”
b. “champanhe francês”
c. “assistem à TV”
d. “estão na pindaíba”
e. “Tudo pela tarifa econômica”
20. “Considerando a enorme e inegável importância que a escrita tem nos povos e
civilizações ‘letradas’, continuamos, povos orais”. A partir deste entendimento assinale a
alternativa que NÃO completa corretamente a afirmativa: A oralidade…
A) nunca desaparecerá e sempre será, ao lado da escrita, o grande meio de expressão e de
atividade comunicativa.
B) enquanto prática social é inerente ao ser humano e não será substituída por nenhuma outra
tecnologia.
C) será sempre a porta da iniciação à racionalidade e fator de identidade social, regional,
grupal dos indivíduos.
D) deve ser trabalhada pela escola, mostrando as diferenças e semelhanças entre as duas
modalidades lingüísticas, a fala e a escrita.
E) elimina a necessidade de se trabalharem em sala de aula os estudos gramaticais.
GABARITO
1. A
2. C
3. V V V V F
4. a) “… a vida do homem está presa, ENCANTOADA”
“…dá em ALEiJÕES como esses…”
b) “A GENTE não tem licença de coisa nenhuma”
“Se não TEM Deus…”
“há-de A GENTE perdidos no vaivém…”
“.. É todos contra…”
5. B
6. E
7. B
8. B
9. E
10. B
11. D
12. B (a única que não contém gíria)
13. E
14. B
15. a) Confirma, pois a linguagem do namorado não corresponde a uma linguagem
atualizada, ou típica das pessoas de pouca idade.
b) Variação diacrônica, ou seja, aquela ligada à época, no caso.
16. À variação social, ou seja, diastrática.
17. O autor revela respeito em relação a essas pessoas, pois mostra que sua
competência para o que fazem (plantar, construir), independe de falar de acordo
com o padrão da norma culta.
18. A
19. D (variedade popular (pindaíba) e não “culta”)
20. E (poder-se usar da oralidade e isso ser inerente aos falantes, não elimina a

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  • 1. ATIVIDADES – VARIANTES LINGUÍSTICAS 1. Assinale a alternativa que traz exemplo de variedade linguística que exemplifique variação de estilo (ou seja, diafásica, ou de registro). A) É urgente que os gringos se comprometam a manter o aquecimento global abaixo de 2ºC em relação aos níveis de 1990. B) Estudos revelam que Barack Obama fez mais pelo meio ambiente do que os governos americanos anteriores nos últimos 30 anos. C) Japão e Itália liberam pouca quantidade de gases do efeito estufa, mas carecem de uma política climática para alcançar as metas fixadas pela ONU. D) Os Estados Unidos mantêm o maior nível de emissão per capita de poluentes no mundo todo. 2. Assinale a alternativa que contém uma informação FALSA em relação ao fenômeno da variação linguística. A) A variação linguística consiste num uso diferente da língua, num outro modo de expressão aceitável em determinados contextos. B) A variedade linguística usada num texto deve estar adequada à situação de comunicação vivenciada, ao assunto abordado, aos participantes da interação. C) As variedades que se diferenciam da variedade considerada padrão devem ser vistas como imperfeitas, incorretas e inadequadas. D) As línguas são heterogêneas e variáveis e, por isso, os falantes apresentam variações na sua forma de expressão, provenientes de diferentes fatores. 3. Leia o texto abaixo para responder as duas primeiras questões. À pampa, truta? A gíria é o elemento mais intercambiável entre as tribos. Ela se dissemina rapidamente e acaba se incorporando ao vocabulário de todas elas. (Revista Ana Maria, 22 de maio 2005, p. 36) A partir do texto apresentado, assinale o que for correto. ( ) As gírias são expressões que marcam a língua coloquial, ou seja, é uma variante mais espontânea, utilizada nas relações informais entre os falantes. ( ) O emprego intensivo de gírias entre os falantes faz com que essa variedade lingüística se propague rapidamente. ( ) O autor do texto expõe sobre um processo lingüístico que sofre influência de inúmeros fatores entre eles: a relação entre falantes e ouvintes. ( ) “À pampa, truta” são expressões resultantes de variação lingüística, empregadas entre falantes, marcadas por uma época e o grupo social de que fazem parte. ( ) O vocábulo “tribos” está empregado em um sentido denotativo, isto é, real. 4. (…) Como não ter Deus?! Com Deus existindo, tudo dá esperança: sempre um milagre é possível, o mundo se resolve. Mas, se não tem Deus, há-de a gente perdidos no vaivem, e a vida é burra. É o aberto perigo das grandes e pequenas horas, não se podendo facilitar — é todos contra os acasos. Tendo Deus, é menos grave se descuidar um pouquinho, pois, no fim dá certo. Mas, se não tem Deus, então, a gente não tem licença de coisa nenhuma! Porque existe dor. E a vida do homem está presa, encantoada — erra rumo, dá em aleijões como esses, dos meninos sem pernas e braços. (…) (Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas.)
  • 2. Uma das principais características da obra de Guimarães Rosa é sua linguagem artificiosamente inventada, barroca até certo ponto, mas instrumento adequado para sua narração, na qual o sertão acaba universalizado. a) Transcreva um trecho do texto apresentado, onde esse tipo de “invenção” ocorre. b) Transcreva um trecho em que a sintaxe utilizada por Rosa configura uma variação lingüística que contraria o registro prescrito pela língua padrão. 5. Assinale a opção que identifica a variação lingüística presente nos textos abaixo. Assaltante Nordestino –Ei, bichin… Isso é um assalto… Arriba os braços e num se bula nem faça muganga… Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora! Perdão, meu Padim Ciço, mas é que eu to com uma fome da moléstia… Assaltante Baiano – Ô meu rei… (longa pausa) Isso é um assalto… (longa pausa). Levanta os braços, mas não se avexe não… (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado… Vai passando a grana, bem devagarinho… (longa pausa). Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado… Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar teus documentos na encruzilhada… Assaltante Paulista – Orra, meu… Isso é um assalto, meu… Alevanta os braços, meu… Passa a grana logo, meu… Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra comprar o ingresso do jogo do Corinthians, meu… Pó, se manda, meu… (A) variação social (B) variação regional (C) variação cultural (D) variação histórica (E) variação padrão 6. O uso da linguagem nos quadros abaixo sofre variação lingüística.
  • 3. (A) regional (B) literária (C) grupal técnica (D) padrão (E) social Leia o texto para responder às questões 7, 8, 9 e 10. Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo “estereotipação”? E, no entanto, por que não? Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera. Minha saudação aos aficionados do clube e os demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares. Como é? Aí, galera. Quais são as instruções do técnico? Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico, concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetividade, valendonos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação. Ahn? É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça. Certo. Você quer dizer mais alguma coisa? Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas? Pode. Uma saudação para a minha progenitora. Como é?
  • 4. Alô, mamãe! Estou vendo que você é um, um… Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação. Estereoquê? Um chato? Isso. Luís Fernando Veríssimo (In: Cor reio Brasiliense, 13/05/1998) 7. O texto retrata duas situações relacionadas que, fogem à expectativa do público: a. A saudação do jogador aos fãs do clube, no início das entrevistas e saudação final dirigida à sua mãe. b. A linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da entrevista e um jogador que fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado. c. O uso da expressão “galera” por parte do entrevistador e da expressão “progenitora”, por parte do jogador. d. O desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra “estereotipação”, e a fala do jogador em “é pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça”. e. O fato de os jogadores de futebol serem vítimas de estereotipação e o jogador entrevistado não corresponder ao estereótipo. 8. A expressão “pegá eles sem calça” pode ser substituída sem comprometimento de sentido, em língua culta, formal, por: a. Pegálos na mentira. b. Pegálos desprevenidos. c. Pegálos em flagrante. d. Pegálos rapidamente. e. Pegálos momentaneamente. 9. O texto mostra uma situação em que a linguagem usada éinadequada ao contexto. Considerando as diferenças entre língua oral e língua escrita, assinale a opção que representa também uma inadequação da linguagem usada ao contexto: a) “o carro bateu e capotô, mas num deu pra vê direito” - um pedestre que assistiu ao acidente comenta com o outro que vai passando b) “E aí, ô meu! Como vai essa força?” - um jovem que fala para um amigo. c) “Só um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observação” - alguém comenta em uma reunião de trabalho. d) “Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de Secretária Executiva desta conceituada empresa” - alguém que escreve uma carta candidatando-se a um emprego. e) “Porque se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a gente corre o risco de termos, num futuro próximo, muito pouca comida nos lares brasileiros” - um professor universitário em um congresso internacional. 10. Analise as seguintes asserções a respeito do texto “Aí, galera”
  • 5. I. O efeito cômico do texto deriva do contraste entre a idéia preconcebida do entrevistador sobre um jogador de futebol e as características do jogador entrevistado. II. O cronista satiriza a classe de jogadores, uma vez que, para ele, nenhum jogador apresenta domínio da variante padrão da língua portuguesa em entrevistas. III. O termo “inclusive”, sublinhado no texto, indica que as ligações entre o jogador e a mãe dele não são apenas sangüíneas. Sentido este que seria perdido, caso o termo fosse substituído por “preponderantemente”. Estão corretas apenas as afirmativas (a) II e III. (b) I e III. (c) I e II. (d) I, II e III. (e) I.R. 11. Infelizmente, em nossas relações sociais, a estereotipação ganha contornos bem menos leves e divertidos do que no inteligente texto de Veríssimo. Embora sejam considerados como oriundos da sabedoria popular, os provérbios expressam um conjunto de valores que, por vezes, é preconceituoso. Leia os provérbios abaixo e assinale a alternativa em que tanto o termo sublinhado remete a um antecedente como há um preconceito implícito. (a) “Gaúcho que é gaúcho não come mel; masca abelha”. (b) “Negro que furta é ladrão; branco que furta é barão”. (c) “Da laranja e da mulher, o que ela der”. (d) “Mais vale rico e com saúde que pobre e doente”. (e) “Quando a bolsa está magra, aceitam-se as mulheres gordas”. (f) I.R. 12. Leia o texto a seguir para responder a questão. Você pode dar um rolê de bike, lapidar o estilo a bordo de um skate, curtir o sol tropical, levar sua gata pra surfar. Considerando-se a variedade lingüística que se pretendeu reproduzir nessa frase, é correto afirmar que a expressão proveniente de variedade diversa é: a. “dar um rolê de bike”. b. “lapidar o estilo”. c. “a bordo de um skate” d. “curtir o sol tropical”. e. “levar sua gata pra surfar”. 13. As manchetes a seguir foram publicadas em jornais diferentes, mas referem-se a um mesmo fato: a falsificação de remédios. Observe: I. “Câmara torna fraude de remédio crime hediondo”. II. “Falsificação de remédios será crime hediondo”.
  • 6. III. “Agora é pena pesada”. Percebe-se que há uma diferença entre a qualidade da linguagem utilizada pelos dois primeiros jornais e pelo último. Essa situação é provocada pelo seguinte fato: a. Os jornais I e II têm redatores de alto gabarito profissional, que não se preocupam se seu público entende a linguagem formal. b. O jornal III dirigese a um público mais formal e erudito. c. O jornal III tem redatores menos experientes no uso da linguagem formal e erudita. d. Os jornais II e III dirigemse a um público menos exigente e, por isso, utilizam a linguagem informal e não erudita. e. O jornal III usa uma linguagem menos formal, para atingir um público mais informal e menos erudito. 14. Embora haja em nossa sociedade toda uma atitude que rechace o preconceito, ele ainda está presente, de forma subjacente ou explícita, em muitas de nossas práticas sociais. Observe o sentido da palavra “preconceito”, de acordo com o dicionário Houaiss em formato eletrônico. Datação 1817-1819 cf. EliComp Acepções ■ substantivo masculino 1 opinião ou sentimento, quer favorável quer desfavorável, concebido sem exame crítico. 1.1 opinião ou sentimento desfavorável formado a priori, sem maior conhecimento, ponderação ou razão. 2 sentimento ou parecer insensato, esp. de natureza hostil, assumido em conseqüência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio; intolerância Obs.: cf. estereótipo (’padrão fixo’, ‘idéia ou convicção’) . Ex.: <p. contra um grupo religioso, nacional ou racial> <p. racial> 3 conjunto de tais atitudes Ex.: combater o p. (…) Locuções p. lingüístico Rubrica: lingüística. qualquer crença sem fundamento científico acerca das línguas e de seus usuários, como, p.ex., a crença de que existem línguas desenvolvidas e línguas primitivas, ou de que só a língua das classes cultas possui gramática, ou de que os povos indígenas da África e da América não possuem línguas, apenas dialetos Etimologia pre- + conceito; ver 1cap- Sinônimos antepaixão, cisma, implicância, prejuízo, prejulgamento, prenoção, xenofobia, xenofobismo; ver tb. sinonímia de repulsão http://houaiss.uol.com.br/busca.jhtm?ver… Baseando-se no dicionário, assinale a alternativa correta. (a) A palavra “preconceito” tem um sentido sempre negativo ao contrário de seu sinônimo “discriminação”, o qual pode não apresentar essa pejoração, como em: “a nota fiscal fazia a discriminação de todas as mercadorias que ele comprou”.
  • 7. (b) A idéia de que um idioma como o inglês tenha um sistema mais evoluído do que o de uma língua indígena é um exemplo de preconceito avalizado pela ciência lingüística. (c) Os sinônimos são palavras de sentido igual que podem ser cambiadas entre si sem prejuízo de sentido em quaisquer contextos, conforme notamos na relação dada pelo dicionário. (d) Na frase “ele adora aqueles queijos só porque são uruguaios”, segundo o dicionário, está definido um preconceito sobre esse produto do país platino. (e) O preconceito revela apenas um juízo de valor formado a priori, sendo menos grave do que a discriminação, uma vez que discriminar abrange um ato hostil. (f) I.R. 15. Na tira a seguir, o personagem da esquerda está indignado com o fato de a filha dele estar namorando um homem bem mais velho do que ela. a) A fala do namorado confirma ou contradiz a hipótese do pai da jovem? Justifique. b) A que tipo de variação linguística o autor da tirinha recorre para criar o humor? As questões 16 e 17 referem-se ao texto a seguir: Vício na fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pio Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão construindo telhados. (Oswald de Andrade. Obras Completas) 16. A que tipo de variação linguística o autor faz referência no poema? Por quê?
  • 8. 17. O autor está criticando as pessoas a quem ele se refere ou revela respeito em relação a elas? Justifique. 18. São várias as diferenças lingüísticas das diversas regiões e das diferentes camadas sociais do Brasil. Todas, porém, fazem parte de nossa realidade e são compreensíveis por seus falantes. Como exemplo disso, podem-se verifcar as variantes lingüísticas para as palavras “tangerina” e “mandioca”. Considerando essas informações acerca das variações lingüísticas da língua portuguesa, assinale a opção correta. (A) As palavras tangerina, mexerica e bergamota são sinônimas, assim como mandioca e macaxeira. (B) São corretas apenas as formas mandioca e tangerina, uma vez que são palavras mais bem aceitas na língua culta. (C) O uso da palavra macaxeira não é correto, pois faz parte da língua indígena do nordeste do País. (d) quando um falante usa o termo macaxeira, em vez de mandioca, demonstra pertencer a uma classe social baixa. (e) Os brasileiros falam o Português mais corretamente na região Sul do que na região Nordeste. 19. Texto: Que boa idéia Empresa americana usa jatos Que só têm primeira classe Uma pequena companhia aérea americana abriu as portas no mês passado com uma novidade que está despertando a curiosidade dos passageiros e intrigando as empresas concorrentes. Na nova empresa, Legend Airlines, com sede em Dallas, os aviões só têm primeira classe. Todos os passageiros que embarcam em seus vôos viajam em poltronas de couro de 75 centímetros de largura, tomam champanhe francês a bordo e assistem à TV por assinatura em monitores individuais. Tudo pela tarifa econômica. (…) Num mercado em que as companhias estão na pindaíba no mundo todo, a experiência da Legend Airlines vem sendo acompanhada com lupa, pois pode apontar um caminho de sobrevivência para o setor (…) Veja. 10 de maio de 2000 Considerando a variedade lingüística que prevalece no texto, é correto afirmar que a expressão proveniente de variedade diversa é: a. “a bordo” b. “champanhe francês” c. “assistem à TV” d. “estão na pindaíba” e. “Tudo pela tarifa econômica” 20. “Considerando a enorme e inegável importância que a escrita tem nos povos e civilizações ‘letradas’, continuamos, povos orais”. A partir deste entendimento assinale a alternativa que NÃO completa corretamente a afirmativa: A oralidade… A) nunca desaparecerá e sempre será, ao lado da escrita, o grande meio de expressão e de atividade comunicativa.
  • 9. B) enquanto prática social é inerente ao ser humano e não será substituída por nenhuma outra tecnologia. C) será sempre a porta da iniciação à racionalidade e fator de identidade social, regional, grupal dos indivíduos. D) deve ser trabalhada pela escola, mostrando as diferenças e semelhanças entre as duas modalidades lingüísticas, a fala e a escrita. E) elimina a necessidade de se trabalharem em sala de aula os estudos gramaticais. GABARITO 1. A 2. C 3. V V V V F 4. a) “… a vida do homem está presa, ENCANTOADA” “…dá em ALEiJÕES como esses…” b) “A GENTE não tem licença de coisa nenhuma” “Se não TEM Deus…” “há-de A GENTE perdidos no vaivém…” “.. É todos contra…” 5. B 6. E 7. B 8. B 9. E 10. B 11. D 12. B (a única que não contém gíria) 13. E 14. B 15. a) Confirma, pois a linguagem do namorado não corresponde a uma linguagem atualizada, ou típica das pessoas de pouca idade. b) Variação diacrônica, ou seja, aquela ligada à época, no caso. 16. À variação social, ou seja, diastrática. 17. O autor revela respeito em relação a essas pessoas, pois mostra que sua competência para o que fazem (plantar, construir), independe de falar de acordo com o padrão da norma culta. 18. A 19. D (variedade popular (pindaíba) e não “culta”) 20. E (poder-se usar da oralidade e isso ser inerente aos falantes, não elimina a