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Aula 12.pptx

  1. Aula 12 Márcia Beatriz Dias Nícia de Oliveira Renata Dutra
  2. Textos  A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização (2009)  Género y perfomance : 3 episodios de um cybermanga feminista queer trans... (????)  Entrevista com Beatriz Preciado por Jesús Carrillo (2010)  Extracts from Gender as Performance: Na Interview with Judith Butler (1993-1994)  Como os corpos se tornam matéria: entrevista com Judith Butler (2002)
  3. RICHARD MISKOLCI
  4. BEATRIZ PRECIADO
  5. JUDITH BUTLER
  6.  Corpo, identidade e subjetivações;  Desconstrução da ideia de normalidade (hetero) e anormalidade (homo);  Teoria Queer.
  7. TEORIA QUEER  Por que “queer”? A escolha do termo queer para se autodenominar, ou seja, um xingamento que denotava anormalidade, perversão e desvio, servia para destacar o compromisso em desenvolver uma analítica da normalização que, naquele momento, era focada na sexualidade.
  8.  Origem: Teoria Queer emergiu nos Estados Unidos em fins da década de 1980, em oposição crítica aos estudos sociológicos sobre minorias sexuais e gênero.
  9. Teoria Queer e a Sociologia  AFINIDADE - compreensão da sexualidade como construção social e histórica.  ESTRANHAMENTO - derivava do fato de que, ao menos até a década de 1990, as ciências sociais tratavam a ordem social como sinônimo de heterossexualidade.  SEXUALIDADE- dispositivo histórico de poder.
  10.  Estrutura: dualismo hetero/homo , porém priorizando a heterossexualidade como normal => HETERONORMATIVIDADE  Warner: A heteronormatividade expressa as expectativas, as demandas e as obrigações sociais que derivam do pressuposto da heterossexualidade como natural e, portanto, fundamento da sociedade.
  11.  O estudo da heteronormatividade como aparato do poder e força normalizadora característica da ordem social do presente foi (e algumas vezes ainda é) confundido como a descrição das normas contra as quais lutariam sujeitos socialmente classificados como anormais, pervertidos, sexualmente desviantes, em suma, termos sintetizados pela palavra queer na língua inglesa.  No entanto, os principais teóricos queer demonstraram que tais sujeitos freqüentemente também estão enredados na heteronormatividade.
  12.  Um exemplo é o de gays, que costumam reproduzir em suas relações, dicotomias derivadas de uma concepção heterossexista, daí a díade ativo/passivo que toma como referência uma relação heterossexual reprodutiva para definir e hierarquizar posições sexuais  Pós-colonialismo- Hall - origem dos Estudos Culturais se deveu a uma oposição crítica às versões economicistas do marxismo.
  13.  interpretações contemporâneas do queer como uma resposta crítica à globalização e aos modelos norte-americanos de identidade sexual hetero, mas também do feminismo liberal e da cultura gay integracionista  Enquanto os estudos da diáspora se apóiam, em maior ou menor grau, na existência de uma origem cultural e/ou étnica alternativa a que podem recorrer, o queer lida com sujeitos sem alternativa passada nem localização presente, daí frases como “estamos em toda parte” ou “estranhos internos à sociedade” que demonstram paradoxo de presença e invisibilidade, internalidade e exclusão.
  14.  Teoria Queer mostra que identidades são inscritas através de experiências culturalmente construídas em relações sociais  Segundo Safiotti “rigorosamente, os seres humanos nascem machos ou fêmeas. É por meio da educação que recebem que se tornam homens e mulheres. A identidade social é, portanto, socialmente construída.
  15. INQUIETAÇÕES  O que seria o “ABJETO”?  Seria a Teria Queer uma desconstrução (e uma reconstrução) do Movimento Feminista?  A Teoria Queer seria uma possível tentativa de corrigir os “erros” da Teoria Feminista?
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