SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
Os tipos de amor
segundo
Chico Buarque
Colégio Pedro II - Unidade Tijuca II
Departamento de Língua Portuguesa
Coordenadora: Rosângela Abraão
Professoras: Vanessa e Rosângela
O QUE É O AMOR?
O Que Será (À Flor da Terra)
O que será, que será?
Que andam suspirando pelas alcovas
Que andam sussurrando em versos e
trovas
Que andam combinando no breu das
tocas
Que anda nas cabeças, anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
E gritam nos mercados que com
certeza
Está na natureza
Será, que será?
O que não tem certeza nem nunca terá
O que não tem conserto nem nunca
terá
O que não tem tamanho
O que será, que será?
Que vive nas ideias desses amantes
Que cantam os poetas mais delirantes
Que juram os profetas embriagados
Que está na romaria dos mutilados
Que está na fantasia dos infelizes
Que está no dia a dia das meretrizes
No plano dos bandidos, dos desvalidos
Em todos os sentidos
Será, que será?
O que não tem decência nem nunca
terá
O que não tem censura nem nunca terá
O que não faz sentido
O que será, que será?
Que todos os avisos não vão evitar
Por que todos os risos vão desafiar
Por que todos os sinos irão repicar
Por que todos os hinos irão consagrar
E todos os meninos vão desembestar
E todos os destinos irão se encontrar
E mesmo o Padre Eterno que nunca
foi lá
Olhando aquele inferno vai abençoar
O que não tem governo nem nunca
terá
O que não tem vergonha nem nunca
terá
O que não tem juízo
O que será, que será?
Que todos os avisos não vão evitar
Por que todos os risos vão desafiar
Por que todos os sinos irão repicar
Por que todos os hinos irão consagrar
E todos os meninos vão desembestar
E todos os destinos irão se encontrar
E mesmo o Padre Eterno que nunca
foi lá
Olhando aquele inferno vai abençoar
O que não tem governo nem nunca
terá
O que não tem vergonha nem nunca
terá
O que não tem juízo
O Que Será (À Flor da Pele)
O que será que me dá
Que me pole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita
O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os ungüentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
Que nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem cansaço, nem nunca terá
O que não tem limite
O que será que me dá
Que me queima por dentro, será que me dá
Que me perturba o sono, será que me dá
Que todos os tremores me vêm agitar
Que todos os ardores me vêm atiçar
Que todos os suores me vêm encharcar
Que todos os meus nervos estão a rogar
Que todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz implorar
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo
AMOR: o início...
Futuros Amantes
Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios no ar
E quem sabe, então
O Rio será
Alguma cidade submersa
Os escafandristas virão
Explorar sua casa
Seu quarto, suas coisas
Sua alma, desvãos
Sábios em vão
Tentarão decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas
Mentiras, retratos
Vestígios de estranha civilização
Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você
O AMOR SEM MEDO
João e Maria
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente
nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Teresinha
O primeiro me chegou
Como quem vem do florista:
Trouxe um bicho de pelúcia,
Trouxe um broche de ametista.
Me contou suas viagens
E as vantagens que ele tinha.
Me mostrou o seu relógio;
Me chamava de rainha.
Me encontrou tão desarmada,
Que tocou meu coração,
Mas não me negava nada
E, assustada, eu disse "não".
O segundo me chegou
Como quem chega do bar:
Trouxe um litro de aguardente
Tão amarga de tragar.
Indagou o meu passado
E cheirou minha comida.
Vasculhou minha gaveta;
Me chamava de perdida.
Me encontrou tão desarmada,
Que arranhou meu coração,
Mas não me entregava nada
E, assustada, eu disse "não".
O terceiro me chegou
Como quem chega do nada:
Ele não me trouxe nada,
Também nada perguntou.
Mal sei como ele se chama,
Mas entendo o que ele quer!
Se deitou na minha cama
E me chama de mulher.
Foi chegando sorrateiro
E antes que eu dissesse não,
Se instalou feito um posseiro
Dentro do meu coração.
O AMOR A QUALQUER CUSTO
Fica
Diz que eu não sou de respeito
Diz que não dá jeito de jeito nenhum
Diz que eu sou subversivo
Um elemento ativo
Feroz e nocivo ao bem-estar comum
Fale do nosso barraco
Diga que é um buraco
Que nem queiram ver
Diga que o meu samba é fraco
E que eu não largo o taco
Nem pra conversar com você
Mas fica, mas fica ao lado meu
Você sai e não explica onde vai
E a gente fica sem saber se vai voltar
Diga ao primeiro que passa
Que sou da cachaça mais do que do amor
Diga e diga de pirraça
De raiva ou de graça
No meio da praça, é favor
Mas fica, mas fica ao lado meu
Você sai e não explica onde vai
E a gente fica sem saber se vai voltar
Diz que eu ganho até folgado
Mas perco no dado e não lhe dou vintém
Diz que é pra tomar cuidado
Sou um desajustado
O que bem lhe agrada, meu bem
Mas fica, mas fica, meu amor
Quem sabe um dia
Por descuido ou poesia
Você goste de ficar
Todo o Sentimento
Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo da gente
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar e urgentemente
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez
Que recolhe todo sentimento
E bota no corpo uma outra vez
Prometo te querer
Até o amor cair
Doente, doente
Prefiro, então, partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente
Depois de te perder
Te encontro, com certeza
Talvez num tempo da delicadeza
Onde não diremos nada
Nada aconteceu
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu
O AMOR CARNAL
O Meu Amor
O meu amor tem um jeito manso que é só
seu
E que me deixa louca quando me beija a
boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada
O meu amor tem um jeito manso que é só
seu
Que rouba os meus sentidos, viola os
meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes
Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele
me faz
O meu amor tem um jeito manso que é só
seu
Que me deixa maluca, quando me roça a
nuca
E quase me machuca com a barba mal
feita
E de pousar as coxas entre as minhas
coxas quando ele se deita
O meu amor tem um jeito manso que é só
seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu
corpo fosse a sua casa
Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele
me faz
Tatuagem
Quero ficar no teu corpo
Feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar
Em tua escrava
Que você pega, esfrega
Nega, mas não lava
Quero brincar no teu corpo
Feito bailarina
Que logo te alucina
Salta e se ilumina
Quando a noite vem
E nos músculos exaustos
Do teu braço
Repousar frouxa, farta
Murcha, morta de cansaço
Quero pesar feito cruz
Nas tuas costas
Que te retalha em postas
Mas no fundo gostas
Quando a noite vem
Quero ser a cicatriz
Risonha e corrosiva
Marcada a frio
Ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mãe, arpões
Sereias e serpentes
Que te rabiscam
O corpo todo
Mas não sentes
Amor e o seu fim
Trocando Em Miúdos
Eu vou lhe deixar a medida do Bonfim
Não me valeu
Mas fico com o disco do Pixinguinha,
sim!
O resto é seu
Trocando em miúdos, pode guardar
As sobras de tudo que chamam lar
As sombras de tudo que fomos nós
As marcas de amor nos nossos lençóis
As nossas melhores lembranças
Aquela esperança de tudo se ajeitar
Pode esquecer
Aquela aliança, você pode empenhar
Ou derreter
Mas devo dizer que não vou lhe dar
O enorme prazer de me ver chorar
Nem vou lhe cobrar pelo seu estrago
Meu peito tão dilacerado
Aliás
Aceite uma ajuda do seu futuro amor
Pro aluguel
Devolva o Neruda que você me tomou
E nunca leu
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde.
Gota D'água
Já lhe dei meu corpo, minha alegria
Já estanquei meu sangue quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta
Pro desfecho da festa
Por favor
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Já lhe dei meu corpo, minha alegria
Já estanquei meu sangue quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta
Pro desfecho da festa
Por favor
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Pode ser a gota d'água
Pode ser a gota d'água
Eu Te Amo
Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir
Se ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz
tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus
navios
Me diz pra onde é que inda posso ir
Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir
Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu
Como, se na desordem do armário
embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu
Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios inda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair
Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir
Atrás da Porta
Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei
Eu te estranhei
Me debrucei
Sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
Nos teus pelos
Teu pijama
Nos teus pés
Ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que inda sou tua
Só pra provar que inda sou tua
PROPOSTA DE REDAÇÃO
As músicas acima falam de diversas formas de amor. Chico Buarque, a partir de
diversos pontos de vista, retrata o lado bom e ruim de amar. E para você? O que é o amor?
Faça um texto injuntivo de 15 a 25 linhas sobre o seguinte tema: A receita do amor. Não
esqueça de utilizar os verbos no modo Imperativo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguisticaMarcia Simone
 
Texto literário e não literário
Texto literário e não literárioTexto literário e não literário
Texto literário e não literárioFábio Guimarães
 
redação - dissertativa argumentativa
redação - dissertativa argumentativa redação - dissertativa argumentativa
redação - dissertativa argumentativa Luciene Gomes
 
Dominó - Figuras de Linguagem.pdf
Dominó - Figuras de Linguagem.pdfDominó - Figuras de Linguagem.pdf
Dominó - Figuras de Linguagem.pdfWilsonCharles11
 
Passos para a redação do enem
Passos para a redação do enemPassos para a redação do enem
Passos para a redação do enemLuciene Gomes
 
Slides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoSlides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoFlaviacristina74
 
Figuras de linguagem slide
Figuras de linguagem slideFiguras de linguagem slide
Figuras de linguagem slideIvana Bastos
 
Figuras de linguagem completo
Figuras de linguagem completoFiguras de linguagem completo
Figuras de linguagem completoCDIM Daniel
 
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - docSIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - docwendell Viana
 
Conjunções exercícios de fixação
Conjunções   exercícios de fixaçãoConjunções   exercícios de fixação
Conjunções exercícios de fixaçãoSuellen87
 
Formação das palavras
Formação das palavrasFormação das palavras
Formação das palavrascolveromachado
 
Conjunções e Preposições
Conjunções e PreposiçõesConjunções e Preposições
Conjunções e PreposiçõesRobson Santos
 
Tudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASTudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASJaicinha
 
Figuras de linguagem em propagandas
Figuras de linguagem em propagandasFiguras de linguagem em propagandas
Figuras de linguagem em propagandasCláudia Heloísa
 

Mais procurados (20)

Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguistica
 
Texto literário e não literário
Texto literário e não literárioTexto literário e não literário
Texto literário e não literário
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 
redação - dissertativa argumentativa
redação - dissertativa argumentativa redação - dissertativa argumentativa
redação - dissertativa argumentativa
 
Dominó - Figuras de Linguagem.pdf
Dominó - Figuras de Linguagem.pdfDominó - Figuras de Linguagem.pdf
Dominó - Figuras de Linguagem.pdf
 
Passos para a redação do enem
Passos para a redação do enemPassos para a redação do enem
Passos para a redação do enem
 
Slides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoSlides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFico
 
Orações subordinadas substantivas
Orações subordinadas substantivasOrações subordinadas substantivas
Orações subordinadas substantivas
 
Figuras de linguagem slide
Figuras de linguagem slideFiguras de linguagem slide
Figuras de linguagem slide
 
Figuras de linguagem completo
Figuras de linguagem completoFiguras de linguagem completo
Figuras de linguagem completo
 
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - docSIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 7° ANO - doc
 
Conjunções exercícios de fixação
Conjunções   exercícios de fixaçãoConjunções   exercícios de fixação
Conjunções exercícios de fixação
 
Uso da vírgula
Uso da vírgulaUso da vírgula
Uso da vírgula
 
Tipologia textual
Tipologia textualTipologia textual
Tipologia textual
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Formação das palavras
Formação das palavrasFormação das palavras
Formação das palavras
 
Conjunções e Preposições
Conjunções e PreposiçõesConjunções e Preposições
Conjunções e Preposições
 
Tudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASTudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMAS
 
Figuras de linguagem em propagandas
Figuras de linguagem em propagandasFiguras de linguagem em propagandas
Figuras de linguagem em propagandas
 
Funções da linguagem
Funções da linguagemFunções da linguagem
Funções da linguagem
 

Destaque

Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...
Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...
Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...Seduc MT
 
01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativo01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativoNAPNE
 
Atividades complementares 7 série
Atividades complementares 7 sérieAtividades complementares 7 série
Atividades complementares 7 sérieSHEILA MONTEIRO
 
Quem são os verdadeiros heróis? - Redação - Enem
Quem são os verdadeiros heróis? - Redação - EnemQuem são os verdadeiros heróis? - Redação - Enem
Quem são os verdadeiros heróis? - Redação - EnemRogério Souza
 
Elementos da comunicação
Elementos da comunicaçãoElementos da comunicação
Elementos da comunicaçãoJoel Santos
 
Elementos Da ComunicaçãO
Elementos Da ComunicaçãOElementos Da ComunicaçãO
Elementos Da ComunicaçãOguest4d131d
 
Elementos da comunicação
Elementos da comunicaçãoElementos da comunicação
Elementos da comunicaçãotiagoibf
 
Textualização do discurso injuntivo
Textualização do discurso injuntivoTextualização do discurso injuntivo
Textualização do discurso injuntivoma.no.el.ne.ves
 
Texto expositivo
Texto expositivoTexto expositivo
Texto expositivoFJDOliveira
 
Análise - Soneto do maior amor, Vinicius de Moraes
Análise - Soneto do maior amor, Vinicius de MoraesAnálise - Soneto do maior amor, Vinicius de Moraes
Análise - Soneto do maior amor, Vinicius de MoraesAngelo Otto
 
Elementos da comunicacao
Elementos da comunicacaoElementos da comunicacao
Elementos da comunicacaoSandra Paula
 
Verbos no modo imperativo apresentação
Verbos no modo imperativo   apresentaçãoVerbos no modo imperativo   apresentação
Verbos no modo imperativo apresentaçãoIvan Barreto Dos Santos
 
Adjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento Nominal
Adjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento NominalAdjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento Nominal
Adjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento NominalCynthia Funchal
 

Destaque (20)

Textos injuntivos
Textos injuntivosTextos injuntivos
Textos injuntivos
 
Texto injuntivo
Texto injuntivoTexto injuntivo
Texto injuntivo
 
Prova de português sobre texto instrucional
Prova de português sobre texto instrucionalProva de português sobre texto instrucional
Prova de português sobre texto instrucional
 
Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...
Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...
Sonetos . Produção Textual de Alunos do 8° ano do Ensino Fundamental da Escol...
 
01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativo01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativo
 
Atividades complementares 7 série
Atividades complementares 7 sérieAtividades complementares 7 série
Atividades complementares 7 série
 
Quem são os verdadeiros heróis? - Redação - Enem
Quem são os verdadeiros heróis? - Redação - EnemQuem são os verdadeiros heróis? - Redação - Enem
Quem são os verdadeiros heróis? - Redação - Enem
 
Elementos da comunicação
Elementos da comunicaçãoElementos da comunicação
Elementos da comunicação
 
Elementos Da ComunicaçãO
Elementos Da ComunicaçãOElementos Da ComunicaçãO
Elementos Da ComunicaçãO
 
Elementos da comunicação
Elementos da comunicaçãoElementos da comunicação
Elementos da comunicação
 
Textualização do discurso injuntivo
Textualização do discurso injuntivoTextualização do discurso injuntivo
Textualização do discurso injuntivo
 
Texto expositivo
Texto expositivoTexto expositivo
Texto expositivo
 
Texto Prescritivo
Texto PrescritivoTexto Prescritivo
Texto Prescritivo
 
Dinamicas
Dinamicas Dinamicas
Dinamicas
 
Revisão 1semestre
Revisão 1semestreRevisão 1semestre
Revisão 1semestre
 
Análise - Soneto do maior amor, Vinicius de Moraes
Análise - Soneto do maior amor, Vinicius de MoraesAnálise - Soneto do maior amor, Vinicius de Moraes
Análise - Soneto do maior amor, Vinicius de Moraes
 
Elementos da comunicacao
Elementos da comunicacaoElementos da comunicacao
Elementos da comunicacao
 
Geometria analítica
Geometria analíticaGeometria analítica
Geometria analítica
 
Verbos no modo imperativo apresentação
Verbos no modo imperativo   apresentaçãoVerbos no modo imperativo   apresentação
Verbos no modo imperativo apresentação
 
Adjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento Nominal
Adjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento NominalAdjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento Nominal
Adjunto adverbial, Adjunto adnominal e Complemento Nominal
 

Semelhante a 02 - Proposta de redação sobre o amor - texto injuntivo

Semelhante a 02 - Proposta de redação sobre o amor - texto injuntivo (20)

Figuras de linguagem 1
Figuras de linguagem 1Figuras de linguagem 1
Figuras de linguagem 1
 
Desejos obscuros livro i
Desejos obscuros livro iDesejos obscuros livro i
Desejos obscuros livro i
 
PEDAÇOS DE POUCOS POEMAS
PEDAÇOS DE POUCOS POEMASPEDAÇOS DE POUCOS POEMAS
PEDAÇOS DE POUCOS POEMAS
 
A submissa
A submissaA submissa
A submissa
 
Letras do multishow paula fernandes ao vivo cd completo
Letras do multishow paula fernandes ao vivo cd completoLetras do multishow paula fernandes ao vivo cd completo
Letras do multishow paula fernandes ao vivo cd completo
 
FIGURAS DE LINGUAGEM.ppt
FIGURAS DE LINGUAGEM.pptFIGURAS DE LINGUAGEM.ppt
FIGURAS DE LINGUAGEM.ppt
 
Figuras De Linguagem
Figuras De LinguagemFiguras De Linguagem
Figuras De Linguagem
 
Desejos obscuros livro III- A intocável
Desejos obscuros livro III- A intocávelDesejos obscuros livro III- A intocável
Desejos obscuros livro III- A intocável
 
Módulo Música
Módulo MúsicaMódulo Música
Módulo Música
 
FIGURAS DE LINGUAGEM
FIGURAS DE LINGUAGEMFIGURAS DE LINGUAGEM
FIGURAS DE LINGUAGEM
 
Gerações poéticas
Gerações poéticasGerações poéticas
Gerações poéticas
 
Inconstancia de-fervor
Inconstancia de-fervorInconstancia de-fervor
Inconstancia de-fervor
 
Pinturase Poesias
Pinturase PoesiasPinturase Poesias
Pinturase Poesias
 
Imagens e Poesias
  Imagens e Poesias  Imagens e Poesias
Imagens e Poesias
 
Pinturas E Poesias
Pinturas E  PoesiasPinturas E  Poesias
Pinturas E Poesias
 
Imagens e poesias
Imagens e poesiasImagens e poesias
Imagens e poesias
 
Atividade dinâmica: "Qual é a Cantiga?"
Atividade dinâmica: "Qual é a Cantiga?"Atividade dinâmica: "Qual é a Cantiga?"
Atividade dinâmica: "Qual é a Cantiga?"
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Literatura - Figuras Linguagem
Literatura - Figuras LinguagemLiteratura - Figuras Linguagem
Literatura - Figuras Linguagem
 
Figuras linguagem[1]
Figuras linguagem[1]Figuras linguagem[1]
Figuras linguagem[1]
 

Mais de NAPNE

Literatura - Naturalismo
Literatura - NaturalismoLiteratura - Naturalismo
Literatura - NaturalismoNAPNE
 
Fisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - ResumoFisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - ResumoNAPNE
 
Sistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - ResumoSistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - ResumoNAPNE
 
Slide renascimento cultural
Slide   renascimento culturalSlide   renascimento cultural
Slide renascimento culturalNAPNE
 
Período composto por subordinação - Introdução
Período composto por subordinação - IntroduçãoPeríodo composto por subordinação - Introdução
Período composto por subordinação - IntroduçãoNAPNE
 
Orações subordinadas substantivas
Orações subordinadas substantivasOrações subordinadas substantivas
Orações subordinadas substantivasNAPNE
 
NAFTA
NAFTANAFTA
NAFTANAPNE
 
Imperialismo - EUA
Imperialismo - EUAImperialismo - EUA
Imperialismo - EUANAPNE
 
Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)
Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)
Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)NAPNE
 
Literatura - Realismo
Literatura - RealismoLiteratura - Realismo
Literatura - RealismoNAPNE
 
Romantismo - Exercícios
Romantismo - ExercíciosRomantismo - Exercícios
Romantismo - ExercíciosNAPNE
 
Resumo - Física
Resumo - FísicaResumo - Física
Resumo - FísicaNAPNE
 
Digestão em humanos
Digestão em humanosDigestão em humanos
Digestão em humanosNAPNE
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)NAPNE
 
Biologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príonBiologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príonNAPNE
 
Atividades - Pré-História
Atividades - Pré-HistóriaAtividades - Pré-História
Atividades - Pré-HistóriaNAPNE
 
Geografia - Paisagens
Geografia - PaisagensGeografia - Paisagens
Geografia - PaisagensNAPNE
 
Ciências - Atividade
Ciências - AtividadeCiências - Atividade
Ciências - AtividadeNAPNE
 
Cruzada - Arte e Cultura
Cruzada - Arte e CulturaCruzada - Arte e Cultura
Cruzada - Arte e CulturaNAPNE
 
Apostila - Grécia e Roma
Apostila - Grécia e RomaApostila - Grécia e Roma
Apostila - Grécia e RomaNAPNE
 

Mais de NAPNE (20)

Literatura - Naturalismo
Literatura - NaturalismoLiteratura - Naturalismo
Literatura - Naturalismo
 
Fisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - ResumoFisiologia Vegetal - Resumo
Fisiologia Vegetal - Resumo
 
Sistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - ResumoSistema circulatório e excretor - Resumo
Sistema circulatório e excretor - Resumo
 
Slide renascimento cultural
Slide   renascimento culturalSlide   renascimento cultural
Slide renascimento cultural
 
Período composto por subordinação - Introdução
Período composto por subordinação - IntroduçãoPeríodo composto por subordinação - Introdução
Período composto por subordinação - Introdução
 
Orações subordinadas substantivas
Orações subordinadas substantivasOrações subordinadas substantivas
Orações subordinadas substantivas
 
NAFTA
NAFTANAFTA
NAFTA
 
Imperialismo - EUA
Imperialismo - EUAImperialismo - EUA
Imperialismo - EUA
 
Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)
Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)
Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)
 
Literatura - Realismo
Literatura - RealismoLiteratura - Realismo
Literatura - Realismo
 
Romantismo - Exercícios
Romantismo - ExercíciosRomantismo - Exercícios
Romantismo - Exercícios
 
Resumo - Física
Resumo - FísicaResumo - Física
Resumo - Física
 
Digestão em humanos
Digestão em humanosDigestão em humanos
Digestão em humanos
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
 
Biologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príonBiologia - vírus e príon
Biologia - vírus e príon
 
Atividades - Pré-História
Atividades - Pré-HistóriaAtividades - Pré-História
Atividades - Pré-História
 
Geografia - Paisagens
Geografia - PaisagensGeografia - Paisagens
Geografia - Paisagens
 
Ciências - Atividade
Ciências - AtividadeCiências - Atividade
Ciências - Atividade
 
Cruzada - Arte e Cultura
Cruzada - Arte e CulturaCruzada - Arte e Cultura
Cruzada - Arte e Cultura
 
Apostila - Grécia e Roma
Apostila - Grécia e RomaApostila - Grécia e Roma
Apostila - Grécia e Roma
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 

02 - Proposta de redação sobre o amor - texto injuntivo

  • 1. Os tipos de amor segundo Chico Buarque Colégio Pedro II - Unidade Tijuca II Departamento de Língua Portuguesa Coordenadora: Rosângela Abraão Professoras: Vanessa e Rosângela
  • 2. O QUE É O AMOR? O Que Será (À Flor da Terra) O que será, que será? Que andam suspirando pelas alcovas Que andam sussurrando em versos e trovas Que andam combinando no breu das tocas Que anda nas cabeças, anda nas bocas Que andam acendendo velas nos becos Que estão falando alto pelos botecos E gritam nos mercados que com certeza Está na natureza Será, que será? O que não tem certeza nem nunca terá O que não tem conserto nem nunca terá O que não tem tamanho O que será, que será? Que vive nas ideias desses amantes Que cantam os poetas mais delirantes Que juram os profetas embriagados Que está na romaria dos mutilados Que está na fantasia dos infelizes Que está no dia a dia das meretrizes No plano dos bandidos, dos desvalidos Em todos os sentidos Será, que será? O que não tem decência nem nunca terá O que não tem censura nem nunca terá O que não faz sentido O que será, que será? Que todos os avisos não vão evitar Por que todos os risos vão desafiar Por que todos os sinos irão repicar Por que todos os hinos irão consagrar E todos os meninos vão desembestar E todos os destinos irão se encontrar E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá Olhando aquele inferno vai abençoar O que não tem governo nem nunca terá O que não tem vergonha nem nunca terá O que não tem juízo O que será, que será? Que todos os avisos não vão evitar Por que todos os risos vão desafiar Por que todos os sinos irão repicar Por que todos os hinos irão consagrar E todos os meninos vão desembestar E todos os destinos irão se encontrar E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá Olhando aquele inferno vai abençoar O que não tem governo nem nunca terá O que não tem vergonha nem nunca terá O que não tem juízo
  • 3. O Que Será (À Flor da Pele) O que será que me dá Que me pole por dentro, será que me dá Que brota à flor da pele, será que me dá E que me sobe às faces e me faz corar E que me salta aos olhos a me atraiçoar E que me aperta o peito e me faz confessar O que não tem mais jeito de dissimular E que nem é direito ninguém recusar E que me faz mendigo, me faz suplicar O que não tem medida, nem nunca terá O que não tem remédio, nem nunca terá O que não tem receita O que será que será Que dá dentro da gente e que não devia Que desacata a gente, que é revelia Que é feito uma aguardente que não sacia Que é feito estar doente de uma folia Que nem dez mandamentos vão conciliar Nem todos os ungüentos vão aliviar Nem todos os quebrantos, toda alquimia Que nem todos os santos, será que será O que não tem descanso, nem nunca terá O que não tem cansaço, nem nunca terá O que não tem limite O que será que me dá Que me queima por dentro, será que me dá Que me perturba o sono, será que me dá Que todos os tremores me vêm agitar Que todos os ardores me vêm atiçar Que todos os suores me vêm encharcar Que todos os meus nervos estão a rogar Que todos os meus órgãos estão a clamar E uma aflição medonha me faz implorar O que não tem vergonha, nem nunca terá O que não tem governo, nem nunca terá O que não tem juízo
  • 4. AMOR: o início... Futuros Amantes Não se afobe, não Que nada é pra já O amor não tem pressa Ele pode esperar em silêncio Num fundo de armário Na posta-restante Milênios, milênios no ar E quem sabe, então O Rio será Alguma cidade submersa Os escafandristas virão Explorar sua casa Seu quarto, suas coisas Sua alma, desvãos Sábios em vão Tentarão decifrar O eco de antigas palavras Fragmentos de cartas, poemas Mentiras, retratos Vestígios de estranha civilização Não se afobe, não Que nada é pra já Amores serão sempre amáveis Futuros amantes, quiçá Se amarão sem saber Com o amor que eu um dia Deixei pra você
  • 5. O AMOR SEM MEDO João e Maria Agora eu era o herói E o meu cavalo só falava inglês A noiva do cowboy Era você além das outras três Eu enfrentava os batalhões Os alemães e seus canhões Guardava o meu bodoque E ensaiava o rock para as matinês Agora eu era o rei Era o bedel e era também juiz E pela minha lei A gente era obrigado a ser feliz E você era a princesa que eu fiz coroar E era tão linda de se admirar Que andava nua pelo meu país Não, não fuja não Finja que agora eu era o seu brinquedo Eu era o seu pião O seu bicho preferido Vem, me dê a mão A gente agora já não tinha medo No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido Agora era fatal Que o faz-de-conta terminasse assim Pra lá deste quintal Era uma noite que não tem mais fim Pois você sumiu no mundo sem me avisar E agora eu era um louco a perguntar O que é que a vida vai fazer de mim? Teresinha O primeiro me chegou Como quem vem do florista: Trouxe um bicho de pelúcia, Trouxe um broche de ametista. Me contou suas viagens E as vantagens que ele tinha. Me mostrou o seu relógio; Me chamava de rainha. Me encontrou tão desarmada, Que tocou meu coração, Mas não me negava nada E, assustada, eu disse "não". O segundo me chegou Como quem chega do bar: Trouxe um litro de aguardente Tão amarga de tragar. Indagou o meu passado E cheirou minha comida. Vasculhou minha gaveta; Me chamava de perdida. Me encontrou tão desarmada, Que arranhou meu coração, Mas não me entregava nada E, assustada, eu disse "não". O terceiro me chegou Como quem chega do nada: Ele não me trouxe nada, Também nada perguntou. Mal sei como ele se chama, Mas entendo o que ele quer! Se deitou na minha cama E me chama de mulher. Foi chegando sorrateiro E antes que eu dissesse não, Se instalou feito um posseiro Dentro do meu coração.
  • 6. O AMOR A QUALQUER CUSTO Fica Diz que eu não sou de respeito Diz que não dá jeito de jeito nenhum Diz que eu sou subversivo Um elemento ativo Feroz e nocivo ao bem-estar comum Fale do nosso barraco Diga que é um buraco Que nem queiram ver Diga que o meu samba é fraco E que eu não largo o taco Nem pra conversar com você Mas fica, mas fica ao lado meu Você sai e não explica onde vai E a gente fica sem saber se vai voltar Diga ao primeiro que passa Que sou da cachaça mais do que do amor Diga e diga de pirraça De raiva ou de graça No meio da praça, é favor Mas fica, mas fica ao lado meu Você sai e não explica onde vai E a gente fica sem saber se vai voltar Diz que eu ganho até folgado Mas perco no dado e não lhe dou vintém Diz que é pra tomar cuidado Sou um desajustado O que bem lhe agrada, meu bem Mas fica, mas fica, meu amor Quem sabe um dia Por descuido ou poesia Você goste de ficar Todo o Sentimento Preciso não dormir Até se consumar O tempo da gente Preciso conduzir Um tempo de te amar Te amando devagar e urgentemente Pretendo descobrir No último momento Um tempo que refaz o que desfez Que recolhe todo sentimento E bota no corpo uma outra vez Prometo te querer Até o amor cair Doente, doente Prefiro, então, partir A tempo de poder A gente se desvencilhar da gente Depois de te perder Te encontro, com certeza Talvez num tempo da delicadeza Onde não diremos nada Nada aconteceu Apenas seguirei Como encantado ao lado teu
  • 7. O AMOR CARNAL O Meu Amor O meu amor tem um jeito manso que é só seu E que me deixa louca quando me beija a boca A minha pele toda fica arrepiada E me beija com calma e fundo Até minh'alma se sentir beijada O meu amor tem um jeito manso que é só seu Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos Com tantos segredos lindos e indecentes Depois brinca comigo, ri do meu umbigo E me crava os dentes Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz O meu amor tem um jeito manso que é só seu Que me deixa maluca, quando me roça a nuca E quase me machuca com a barba mal feita E de pousar as coxas entre as minhas coxas quando ele se deita O meu amor tem um jeito manso que é só seu De me fazer rodeios, de me beijar os seios Me beijar o ventre e me deixar em brasa Desfruta do meu corpo como se o meu corpo fosse a sua casa Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz Tatuagem Quero ficar no teu corpo Feito tatuagem Que é pra te dar coragem Pra seguir viagem Quando a noite vem E também pra me perpetuar Em tua escrava Que você pega, esfrega Nega, mas não lava Quero brincar no teu corpo Feito bailarina Que logo te alucina Salta e se ilumina Quando a noite vem E nos músculos exaustos Do teu braço Repousar frouxa, farta Murcha, morta de cansaço Quero pesar feito cruz Nas tuas costas Que te retalha em postas Mas no fundo gostas Quando a noite vem Quero ser a cicatriz Risonha e corrosiva Marcada a frio Ferro e fogo Em carne viva Corações de mãe, arpões Sereias e serpentes Que te rabiscam O corpo todo Mas não sentes
  • 8. Amor e o seu fim Trocando Em Miúdos Eu vou lhe deixar a medida do Bonfim Não me valeu Mas fico com o disco do Pixinguinha, sim! O resto é seu Trocando em miúdos, pode guardar As sobras de tudo que chamam lar As sombras de tudo que fomos nós As marcas de amor nos nossos lençóis As nossas melhores lembranças Aquela esperança de tudo se ajeitar Pode esquecer Aquela aliança, você pode empenhar Ou derreter Mas devo dizer que não vou lhe dar O enorme prazer de me ver chorar Nem vou lhe cobrar pelo seu estrago Meu peito tão dilacerado Aliás Aceite uma ajuda do seu futuro amor Pro aluguel Devolva o Neruda que você me tomou E nunca leu Eu bato o portão sem fazer alarde Eu levo a carteira de identidade Uma saideira, muita saudade E a leve impressão de que já vou tarde. Gota D'água Já lhe dei meu corpo, minha alegria Já estanquei meu sangue quando fervia Olha a voz que me resta Olha a veia que salta Olha a gota que falta Pro desfecho da festa Por favor Deixe em paz meu coração Que ele é um pote até aqui de mágoa E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água Deixe em paz meu coração Que ele é um pote até aqui de mágoa E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água Já lhe dei meu corpo, minha alegria Já estanquei meu sangue quando fervia Olha a voz que me resta Olha a veia que salta Olha a gota que falta Pro desfecho da festa Por favor Deixe em paz meu coração Que ele é um pote até aqui de mágoa E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água Pode ser a gota d'água Pode ser a gota d'água
  • 9. Eu Te Amo Ah, se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir Se ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios Rompi com o mundo, queimei meus navios Me diz pra onde é que inda posso ir Se nós, nas travessuras das noites eternas Já confundimos tanto as nossas pernas Diz com que pernas eu devo seguir Se entornaste a nossa sorte pelo chão Se na bagunça do teu coração Meu sangue errou de veia e se perdeu Como, se na desordem do armário embutido Meu paletó enlaça o teu vestido E o meu sapato inda pisa no teu Como, se nos amamos feito dois pagãos Teus seios inda estão nas minhas mãos Me explica com que cara eu vou sair Não, acho que estás te fazendo de tonta Te dei meus olhos pra tomares conta Agora conta como hei de partir Atrás da Porta Quando olhaste bem nos olhos meus E o teu olhar era de adeus Juro que não acreditei Eu te estranhei Me debrucei Sobre teu corpo e duvidei E me arrastei e te arranhei E me agarrei nos teus cabelos Nos teus pelos Teu pijama Nos teus pés Ao pé da cama Sem carinho, sem coberta No tapete atrás da porta Reclamei baixinho Dei pra maldizer o nosso lar Pra sujar teu nome, te humilhar E me vingar a qualquer preço Te adorando pelo avesso Pra mostrar que inda sou tua Só pra provar que inda sou tua PROPOSTA DE REDAÇÃO As músicas acima falam de diversas formas de amor. Chico Buarque, a partir de diversos pontos de vista, retrata o lado bom e ruim de amar. E para você? O que é o amor? Faça um texto injuntivo de 15 a 25 linhas sobre o seguinte tema: A receita do amor. Não esqueça de utilizar os verbos no modo Imperativo.