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Ler e escrever%2c muito prazer.pptx

  1. Ler e escrever, muito prazer!
  2. Felicidade Clandestina Clarice Lispector
  3. LEITURA:o que é pra você?
  4. Ler é inteirar-se de outras proposições, é confrontar-se com outros destinos, é transformar-se a partir da experiência vivenciada pelo outro e referendada pelo fruidor. Existe, pois, ação educativa maior do que esta de formar leitores? (QUEIROS [197-?], apud MACHADO, 2013, p. 16).
  5. E se, em vez de exigir leitura, o professor decidisse de repente partilhar sua própria felicidade de ler?”.(PENNAC,2011,p.73).
  6. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. (...) A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. (Paulo Freire)
  7. LER ESCREVER COMPROMISSO DE TODOS
  8. • A leitura é o encontro do leitor com o texto. LEITURA • Processo de interação que deve ser movimentado por dois itens: o que está escrito (conhecimento visual) e o que você já traz como conhecimento prévio) INTERAÇÃO • O mediador da leitura na escola é o professor. • A leitura é compreensão. E a compreensão é leitura. COMPREENSSÃO
  9. Cada leitor tem sua história Conta-me a sua!
  10. (...) Não sei se aprendi a fazer contas com meu avô. Ele mais me ensinava a "fazer de conta". No entanto, eu diferenciava o mais alto do mais baixo, o bife maior do menor, as noites mais frias das noites mais quentes, o mais bonito do mais feio, a montanha mais longe, a dor mais pesada, a tristeza mais breve, a falta mais constante. Mas acreditava, e hoje ainda mais, não ser a casa de meu avô uma escola. Ela não possuía cartazes de cartolina nas paredes, vidro com semente de feijão brotando, cantinho de leitura com livrinhos infantis, lista de ajudantes do dia, tanque de areia, palhacinho de isopor, flanelógrafo de feltro verde. (...) Bartolomeu Campos de Queirós
  11. Eu mesmo só me lembro com alegria de dois professores dos meus tempos de grupo, ginásio e científico. A primeira (...) tratava-nos a todos como filhos. Com ela era como se todos fôssemos uma grande família. O outro, professor de Literatura, foi a primeira pessoa a me introduzir nas delícias da leitura. Ele falava sobre os grandes clássicos com tal amor que deles nunca pude me esquecer. Quanto aos outros, a minha impressão era a de que nos consideravam como inimigos a serem confundidos e torturados por um saber cujas finalidade e utilidade nunca se deram ao trabalho de nos explicar. Rubem Alves
  12. Eu e minha família: Histórias Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou a minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. (Clarice Lispector)
  13. Descoberta da literatura João Cabral de Melo Neto
  14. Descobertada Literatura No dia-a-dia do engenho, toda a semana, durante, cochichavam-me em segredo: saiu um novo romance. E da feira do domingo me traziam conspirantes para que os lesse e explicasse um romance de barbante. Sentados na roda morta de um carro de boi, sem jante, ouviam o folheto guenzo , a seu leitor semelhante, com as peripécias de espanto preditas pelos feirantes. Embora as coisas contadas e todo o mirabolante, em nada ou pouco variassem nos crimes, no amor, nos lances, e soassem como sabidas de outros folhetos migrantes, a tensão era tão densa, subia tão alarmante, que o leitor que lia aquilo como puro alto-falante, e, sem querer, imantara todos ali, circunstantes, receava que confundissem o de perto com o distante, o ali com o espaço mágico, seu franzino com o gigante, e que o acabassem tomando pelo autor imaginante ou tivesse que afrontar as brabezas do brigante. (E acabaria, não fossem contar tudo à Casa-grande: na moita morta do engenho, um filho-engenho, perante cassacos do eito e de tudo, se estava dando ao desplante de ler letra analfabeta de curumba, no caçanje próprio dos cegos de feira, muitas vezes meliantes. )
  15. Neste ano de 2018, a leitura e a escrita estarão ainda mais presentes nas nossas escolas, por isso desejamos que o poder subversivo, que tais práticas sociais evidenciam, possam instaurar o enfrentamento à conservação e à reprodução para tornar nossas salas de aula e comunidades espaços de transformação e de democratização do conhecimento. (...)
  16. Nossos alunos leem? Nossos alunos estão envolvidos em práticas de letramento?
  17. TUDOISSOÉ... Leitura Escrita Inclusão Social
  18. Propósitosda leitura
  19. ▪ Trabalhar na escola a leitura com duplo propósito: o propósito didático e o propósito comunicativo.  Propósito didático: Conhecimentos e uso futuro na vida. Propósito comunicativo: Escrever para manter contato. Aprender a função social da leitura e da escrita. Propósito didático e prática social – caminham juntos.
  20. Ampliação dorepertório de informação doleitor
  21. Aexperiência gratuita doprazer estético
  22. Apreensãodovocabulário,padrões degramática,formasdeorganização textualedeapresentação dos diversosgêneros.
  23. Vocêsestãolendo? Qualsuametadeleiturapara2018? Qualametadeleituraparaasua escola? Estãosendomotivadoresdeleitura? Promovem práticasdeformaçãode leitores?
  24. Você reconhece o livro pela capa?
  25. Explorando a escrita
  26. Daartede escreveredelavar roupa  Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer.  Graciliano Ramos
  27. Daartede desnudar-sepela escrita.  Escrever era a coisa mais importante para mim. Quando falo que a palavra escrita me deu a possibilidade de viver, não é força de expressão, é concreto. Não sei se continuaria viva se não tivesse a escrita, porque realmente eu era muito triste. Aos 9 anos, escrevi a minha primeira poesia, e ela veio dessa dor de existir. Era um domingo chuvoso, acordei mais cedo que todo mundo e novamente sentindo uma dor grande. Comecei a escrever e aquilo foi libertador, porque transformei a dor em palavra, fiz uma marca.  Eliane Brum
  28. Daartede escreverequebrar rochas! Não é fácil escrever. É duro como quebrar rochas. Mas voam faíscas e lascas como aços espelhados".  Clarice Lispector
  29. Escrever= liberdade! Minha liberdade é escrever. A palavra é o meu domínio sobre o mundo. Clarice Lispector
  30. Atividade interativa • Escrita de manifestação verbal das ideias, das informações e intenções que queremos partilhar com alguém para interagir com ele. Prática Social • Socialmente não existe escrita para nada, para não dizer. A escrita é ato de linguagem, e existe para cumprir uma função social. Letramento • A escrita supõe condições de produção e recepção diferentes daquelas atribuídas da fala.
  31. Etapas da escrita
  32. Etapasda escrita Planejamento Escrita Revisão e reescrita
  33. Proficiência leitora RIBEIRA DO POMBAL - BA
  34. Proficiência 5ºe9ºanos ANO PORTUGUÊS – 5º ANO PORTUGUÊS – 9º ANO 2009 21% 14% 2011 28% 18% 2013 32% 22% 2015 51% 33% Fonte: Proficiência leitora dos aprendentes da Rede Municipal de Ensino – 5º e 9º anos. Disponível em: <http://www.qedu.org.br/cidade/3069-ribeira-do- pombal/proficiencia>. Acesso em: 26 jan. 2018.
  35. Níveis Proficiência 5ºano ANO Avançado Proficiente Básico Insuficiente 2009 4% 17% 50% 29% 2011 6% 22% 48% 24% 2013 8% 24% 46% 22% 2015 15% 36% 40% 09% Fonte: Níveis de proficiência leitora dos aprendentes do 5º ano. Disponível em: <http://www.qedu.org.br/cidade/3069-ribeira-do-pombal/proficiencia>. Acesso em: 26 jan. 2018.
  36. Níveis Proficiência 9ºano ANO Avançado Proficiente Básico Insuficiente 2009 2% 14% 56% 28% 2011 1% 17% 62% 20% 2013 3% 19% 64% 14% 2015 5% 28% 58% 09% Fonte: Níveis de proficiência leitora dos aprendentes do 9º ano. Disponível em: <http://www.qedu.org.br/cidade/3069-ribeira-do-pombal/proficiencia>. Acesso em: Acesso em: 26 jan. 2018.
  37. Níveisde proficiência Avançado Aprendizado além da expectativa. Recomenda-se para os alunos neste nível atividades desafiadoras. Proficiente Os alunos neste nível encontram-se preparados para continuar os estudos. Recomenda-se atividades de aprofundamento. Básico Os alunos neste nível precisam melhorar. Sugere-se atividades de reforço. Insuficiente Os alunos neste nível apresentaram pouquíssimo aprendizado. É necessário a recuperação de conteúdos.
  38. ANOSSAexperiênciado Clubedo Livro Uma experiência que revela que nossos alunos gostam sim de ler!
  39. ClubedoLivro Ler Comentar Compartilhar
  40. Clubedo Livro ANO Anos iniciais e Finais Média por aluno 2012 562 4,5 2013 743 4,9 2014 950 5,8 2015 1.155 6,0 2016 1.440 9.0 2017 1.313 9.7 Números de livros lidos e compartilhados na EM Dr. Décio de Santana Fonte: Escola Municipal Dr. Décio de Santana.
  41. O QUE TEMOS PARA 2018?
  42. Ed. Infantil LEITUR‘A RT LIVRO MÁGICO SEMANA DA LEITURA CAIXA ENCANTA DA
  43. Ensino Fundamental FORMAÇÕES OLP FLIRP Abertura e mostra do projeto de leitura Clube do Livro Intercâmbio de leitores
  44. EJA Formações
  45. Inclusão Social SD sobre Drogas Cultura Fanfarra Bibliotecas Esporte Jogos Tecnologias
  46. Sobrenosso projeto 200Dias deLeitura e EscritanaEscola... Olha, isso é muito bom... Hmm... Nisso precisamos melhorar... E que tal inovarmos... Ah, esta ação não precisamos realizar
  47. Aquestãonãoésaberse tenhotempoparalerounão (tempoque,aliás,ninguém medará),massemeofereço ounãoàfelicidadedeser leitor.(DanielPennac)
  48. lereescrevermuitoprazer!

Notas do Editor

  1. LER O TÍTULO (e falar o texto abaixo): → Aqui temos duas ideias sobre o que é Literatura, extraídas das Orientações Curriculares de 2006. Clicar para inserir 1º item, ler o texto. Clicar para inserir 2º item, ler o texto.
  2. LER O TÍTULO (e falar o texto abaixo): → O Direito à Literatura, segundo Antonio Candido – Hoje com 96 anos, é crítico literário e estudioso da literatura brasileira e estrangeira. Possui uma obra crítica extensa, respeitada nas principais universidades do Brasil. É professor-emérito da USP e da UNESP, e doutor honoris causa da Unicamp. Clicar para inserir 1º item, ler o texto. Clicar para inserir 2º item, ler o texto.
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