PLANO de PARTO: bom para a mãe, para o pai e para o bebê. Conduta difundida nos EUA e recomendada pela OMS desde 1986, o plano de parto tem grande importância no atendimento à gestante e ao recém-nascido. O documento tem a função de registrar as preferências da mulher sobre todas as etapas do nascimento do bebê. O que é um plano de parto? O plano de parto pode ser uma carta corrida ou uma lista de itens com as preferências da mulher sobre o atendimento do hospital, desde a sua chegada até a alta, incluindo os cuidados com o recém-nascido. É possível que uma mulher faça o seu próprio plano de parto elegendo suas prioridades e seus desejos. Mas, também existem modelos prontos que facilitam o registro. Em parceria com a Artemis, ONG que visa a promoção da autonomia feminina e erradicação da violência contra a mulher, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo criou esse modelo de plano de parto. Nele, ainda podem ser especificados a vontade da mulher sobre o uso do chuveiro caso sinta necessidade, a preferência por fazer força apenas durante as contrações (a força contínua exige mais esforço físico da mulher, gera estresse e pode causar lacerações no períneo) e o desejo por um ambiente silencioso, sem claridade e quente para a recepção do bebê. Segundo Ana Lúcia Keunecke, advogada e diretora jurídica da Artemis, o documento não precisa ser registrado em cartório e deve ser entregue à equipe que acompanhará a gestante. “É importante entregar o documento em duas vias. Uma deve ficar com a equipe e a outra ser protocolada e ficar com a gestante”, diz.
PLANO de PARTO: bom para a mãe, para o pai e para o bebê. Conduta difundida nos EUA e recomendada pela OMS desde 1986, o plano de parto tem grande importância no atendimento à gestante e ao recém-nascido. O documento tem a função de registrar as preferências da mulher sobre todas as etapas do nascimento do bebê. O que é um plano de parto? O plano de parto pode ser uma carta corrida ou uma lista de itens com as preferências da mulher sobre o atendimento do hospital, desde a sua chegada até a alta, incluindo os cuidados com o recém-nascido. É possível que uma mulher faça o seu próprio plano de parto elegendo suas prioridades e seus desejos. Mas, também existem modelos prontos que facilitam o registro. Em parceria com a Artemis, ONG que visa a promoção da autonomia feminina e erradicação da violência contra a mulher, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo criou esse modelo de plano de parto. Nele, ainda podem ser especificados a vontade da mulher sobre o uso do chuveiro caso sinta necessidade, a preferência por fazer força apenas durante as contrações (a força contínua exige mais esforço físico da mulher, gera estresse e pode causar lacerações no períneo) e o desejo por um ambiente silencioso, sem claridade e quente para a recepção do bebê. Segundo Ana Lúcia Keunecke, advogada e diretora jurídica da Artemis, o documento não precisa ser registrado em cartório e deve ser entregue à equipe que acompanhará a gestante. “É importante entregar o documento em duas vias. Uma deve ficar com a equipe e a outra ser protocolada e ficar com a gestante”, diz.