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Seq didática jacundá 2ª parte

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  1. 1. 6 passo Dia ___ / Semana: __________ Realizar um levantamento dos valores dos alimentos obtidos na pesquisa e confeccionar juntos com os alunos tabelas e gráficos; logo em seguida propor criação de frases com palavras da pesquisa realizada. Fazer correção das frases no quadro e trabalhar os verbos e conjunções. 7 passo Dia___/ Semana: __________ Trabalhar um texto sobre Jacundá, leitura e interpretação; logo após produzir um texto de alguns subtemas da leitura do texto (dividir em grupos); Fazer a correção do texto e expor em sala; Trabalhar um caça palavra sobre pontos importantes do texto. 8 passo Dia___/ Semana: __________ Solicitar aos alunos a resolução de situações problemas envolvendo a temática e dados da pesquisa (Atividades Impressa).
  2. 2. Texto – Jacundá Jacundá, um pedaço da Amazônia que nasceu a margem do Rio Tocantins, terra de gente humilde e hospitaleira. Jacundá criou-se a margem direita do Rio Tocantins que na época o maior divertimento era os cânticos das aves da Amazônia. A luz de lamparinas, o luar, a água para beber, tomar banho e cozinhar era do farto Tocantins. Nessa época não tinha médicos, enfermeiros, farmácia, supermercados e nem feira. Jacundá tinha uma fartura de peixes. E o nome da cidade surgiu a partir daí. Jacundá “peixe” é da família dos marantáceos, e ainda é o nome de uma dança indígena. Os primeiros habitantes de Jacundá foram o Sr. João Pires, este fez sua casa bem próxima a beira do rio. Depois de um tempo chegaram os coronéis Roseno, João Pinheiro, Carlos Gomes Leitão e outros populares, que foram atraídos pela extração da Castanha do Pará e da borracha – seringueira e diamante. Com a produção da borracha e castanha do Pará houve a necessidade de colocarem transporte fluvial e depois foi construída a estrada de ferro, assim como uma estrada de rodagem ligando a vila de Jacundá a outros povoados. A população da antiga Jacundá tem por padroeira a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, espaço onde ocorria casamentos, batizados e o festejo que começava na segunda sexta feira do mês de outubro. Coisas misteriosas também apareciam em Jacundá. O homem vestido de branco, que segundo relatos ele acompanhava pessoas em suas canoas (histórias de pescador); A cobra grande, aparecia um olho no meio da cabeça, este olho tinha uma luz muito forte e de vez em quando mudava de cor; Matinta Pereira, segundo a lenda ela se transformava em pessoas, mas só aparecia para pessoas que bebiam, fumavam, falavam mal dos outros e que não gostava de frequentar igrejas. Ela aparecia na velha Jacundá nas noites de quinta para sexta a partir da meia noite. Inácio Pinto da Silva , o primeiro prefeito eleito no município de Jacundá juntamente com seu vice José Pontes e 7 vereadores tomaram posse no dia 1 de dezembro de 1962, para cumprir um mandato de 4 anos. Inácio construiu a primeira escola Cel João Pinheiro, delegacia, posto de saúde, fórum, prédio da prefeitura e rampa ao porto da cidade. Jacundá tinha apenas uma única rua. Em 1977 iniciou o levantamento de todas as propriedades urbanas e rurais, a Eletronorte em breve construiria a Usina Hidrelétrica de Tucuruí e varias áreas seriam inundadas, inclusive a cidade da Velha Jacundá. No ano de 1977 já tinha criado o povoado Boa Vista do Pará, as margens da PA 150 que futuramente acolheria a população da Velha Jacundá. A Nova Jacundá antes chamada de Boa Vista do Pará, depois Arraias e mais tarde recebeu o nome de cidade de Jacundá.
  3. 3. Caça Palavras E D T V S F H O S C Z C V D U G F J A C U A B M A T I N T A P E R E I R A E A E R E B T O C A N T I N S D P P A R A G C U A I A N A N I A E R F O C A S M O S C U U B M C H J N M C A N D C O B R A G R A N D E O A V I A O I E R C A S T A N H A F D T L J E L E T R O N O R T E T U T U C U A R A A T U C U U T R E E I J A C E E L E T R V C A M A Z O N I A E L E T R R O N N O R I C T A P E R P E T U O S O C O R R O V O S U U C A S T A N H A D O P A R A E T O C T N A A S M B I S E R I N G U E I R A R E A S

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