A educação está em pauta: muito tem se falado sobre novas formas de aprendizado, plataformas de conteúdo e movimentos de desescolarização. O fato é que os estudantes de hoje, com acesso a múltiplos canais de informação e novos formatos de experiência, não se enquadram mais em um sistema educacional unilateral e projetado em um contexto analógico.
Os papeis são gradualmente revisados – os próprios estudantes, indivíduos ávidos por conhecimento e aplicabilidade, não se enquadram mais no conceito que conota a receptividade passiva.
Diversas iniciativas tem ganhado força nesse contexto – a conectividade, a valorização do propósito, a descentralização do conteúdo e a busca por experiências educacionais que impactem de forma direta o cotidiano têm mobilizado diferentes atores sociais na criação de alternativas e na reformulação da lógica de aprendizado.