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Distopia
Trabalho de Filosofia
Oque é distopia?
De acordo com o dicionário o
termo “distopia” significa:
“Lugar hipotético onde se vive
sob sistemas opressores,
autoritários, de privação, perda
ou desespero;”
E no grego Antigo significa
“Lugar Ruim”.
Mas afinal, oque é distopia?
A palavra é usada para descrever um lugar, uma época,
uma comunidade ou uma sociedade imaginária onde se
vive de forma precária, sofrida, sob um regime autoritário
e muito desespero
Uma distopia é composta pela presença do sofrimento
humano em sociedades regidas por regimes autoritários
— como no fascismo —, onde há falta de liberdade, baixa
qualidade de vida, desigualdade, condições ambientais
adversas e a desumanização desses elementos. A
tecnologia também pode ser inserida nesse contexto
distópico por representar uma forma de vigilância e
controle social por parte do Estado ou de grandes
corporações
Quais são as características de uma utopia e
distopia?
A palavra utopia foi criada pelo filósofo inglês Thomas More no
século 16 para definir um ideal de sociedade. Em seu livro
"Utopia", escrito em latim, More conta a história de um viajante à
ilha de Utopia onde não há crime, violência nem pobreza. Os
habitantes da ilha vivem bem, sem luxos excessivos, sem
propriedade privada e de forma igualitária. A palavra vem do
grego antigo e significa um "não-lugar", isto é, algo que só existe
no campo dos ideais, dos sonhos. É um mundo perfeito. A
distopia é o inverso, o antônimo de utopia. Tanto é que um dos
sinônimos da palavra é "antiutopia". Em um mundo distópico, há
desigualdade, opressão, falta de liberdade, sofrimento e
autoritarismo.
Como surgiu o termo
“Distopia”
O termo 'distopia' foi evidentemente cunhado
em 1747, escrito como 'dustopia'. Em 1748, a
'distopia' foi definida como 'um país infeliz' [por
Budakov]. O uso relevante seguinte veio em um
discurso de 1868, de John Stuart Mill, no
Parlamento.
Exemplos de distopia
Cântico
“Cântico” é um romance sobre o embate entre o indivíduo e o coletivismo
totalitário. “Igualdade 7-2521” é um jovem sedento por entender “a
Ciência das Coisas”. No entanto, ele vive num futuro distópico, desolado,
no qual o pensamento independente é um crime e a ciência e a
tecnologia regressaram ao nível mais primário.
Ayn Rand foi uma autora controversa e bastante influente que, além de
best-seller, era lida e comentada nas universidades, no congresso
americano e até nos programas de rádio e televisão. Expunha a
nocividade do coletivismo e o classificava não só como um mal moral,
mas como a causa mesma dos males políticos que minaram o mundo
civilizado. O romance Cântico está intimamente ligado a essa
problemática.
Laranja Mecânica
O jovem Alex passa as noites com uma gangue de amigos
violentos. Depois que é preso, se submete a uma técnica de
modificação de comportamento para poder ganhar a
liberdade.
Apesar de um governo totalitário e constantes tensões
políticas, a economia caminha normalmente. Comparada a
outras distopias literárias, não há nada de especialmente
perigoso nesta aqui. O único desafio são os jovens rebeldes.
Em parte, a culpa é dos pais, que transferiram a
responsabilidade de educá-los ao Estado, tornando-se cada
vez mais ausentes.
Fahrenheit 451
Fahrenheit 451 é um livro de ficção científica publicado em 1953 pelo
escritor norte-americano Ray Bradbury.
O romance conta sobre uma realidade distópica em que o trabalho dos
bombeiros é basicamente queimar livros, isso porque foi instaurada uma
cultura de combate ao pensamento crítico e autônomo dos indivíduos.
Essa é uma obra que carrega forte crítica social ao que se refere ao
autoritarismo e à repulsa ao conhecimento, intensamente presentes
durante o nazismo e que contextualizaram a década de 50 no pós-guerra.
A história ficou bastante conhecida também com a adaptação para o
cinema do diretor François Truffaut, em 1966.
A Revolta De Atlas
A história se passa numa época imprecisa, quando as forças
políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda
resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares,
os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha
para o colapso. Nesse cenário desolador em que a intervenção
estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a
economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das
ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com
medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de
suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a
lucratividade de seus negócios.
Tipos de Distopia
Fim dos recursos naturais
Imagine um mundo sem petróleo. Ou sem água. Quem sabe
sem ferro, ouro ou terras raras? É, este tipo de apocalipse seria
lento e agonizante. Nossos veículos estariam parados em
avenidas, ruas, pátios e pistas de pouso. Geradores parariam
de funcionar sem combustível, logo teríamos o
desabastecimento das grandes cidades, conflitos nas ruas por
comida...
Este talvez seja o cenário mais próximo da nossa realidade,
pois isso já está acontecendo. Se andarmos neste ritmo, nossos
recursos vão sim acabar e não teremos como substituir muitos
deles, a menos que haja uma mudança na forma de consumo
e/ou de produção de novos materiais. Deste ponto em que
estamos é ladeira abaixo, a menos que algo mude.
Holocausto Nuclear
Este tipo de desgraça perdeu um pouco da fama, mas não
deixa de ser igualmente terrível, pois uma explosão nuclear
deixa um rastro de destruição terrível demais, áreas
contaminadas e a radiação causa deformações, câncer e morte
em altas doses. Ele foi bastante popular durante a Guerra Fria
porque refletia um medo generalizado no ocidente de uma
guerra nuclear.
Sua principal característica e crítica é que uma explosão nuclear
é o ápice da tecnologia de destruição em massa. Ela pode
aniquilar tudo o que é vivo e deixar apenas escombros,
contaminando o que estiver longe demais e assim tornando a
vida de sobreviventes bastante difícil já que arrumar comida e
água limpa seriam bem difíceis.
Invasão Alienígena
As invasões alienígenas ou monstros gigantes são
capazes de destruir as cidades e nossos modos de
vida rapidinho. Quem lembra de Independence
Day lembra dos grandes símbolos norte-
americanos sendo destruídos e a tremenda onda
de choque que varreu as áreas urbanas destruindo
tudo ao seu caminho. Oblivion seguiu o mesmo
caminho, com o planeta inteiro reconfigurado e
secando depois da chegada de aliens sedentos de
recursos naturais.
Participantes
do trabalho
Eric Dos Santos n°7
Isabely Caroline n°14
Jamille Da Silva n°15
Luiz Eduardo n°23

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  • 3. De acordo com o dicionário o termo “distopia” significa: “Lugar hipotético onde se vive sob sistemas opressores, autoritários, de privação, perda ou desespero;” E no grego Antigo significa “Lugar Ruim”.
  • 4. Mas afinal, oque é distopia? A palavra é usada para descrever um lugar, uma época, uma comunidade ou uma sociedade imaginária onde se vive de forma precária, sofrida, sob um regime autoritário e muito desespero Uma distopia é composta pela presença do sofrimento humano em sociedades regidas por regimes autoritários — como no fascismo —, onde há falta de liberdade, baixa qualidade de vida, desigualdade, condições ambientais adversas e a desumanização desses elementos. A tecnologia também pode ser inserida nesse contexto distópico por representar uma forma de vigilância e controle social por parte do Estado ou de grandes corporações
  • 5. Quais são as características de uma utopia e distopia? A palavra utopia foi criada pelo filósofo inglês Thomas More no século 16 para definir um ideal de sociedade. Em seu livro "Utopia", escrito em latim, More conta a história de um viajante à ilha de Utopia onde não há crime, violência nem pobreza. Os habitantes da ilha vivem bem, sem luxos excessivos, sem propriedade privada e de forma igualitária. A palavra vem do grego antigo e significa um "não-lugar", isto é, algo que só existe no campo dos ideais, dos sonhos. É um mundo perfeito. A distopia é o inverso, o antônimo de utopia. Tanto é que um dos sinônimos da palavra é "antiutopia". Em um mundo distópico, há desigualdade, opressão, falta de liberdade, sofrimento e autoritarismo.
  • 6. Como surgiu o termo “Distopia” O termo 'distopia' foi evidentemente cunhado em 1747, escrito como 'dustopia'. Em 1748, a 'distopia' foi definida como 'um país infeliz' [por Budakov]. O uso relevante seguinte veio em um discurso de 1868, de John Stuart Mill, no Parlamento.
  • 8. Cântico “Cântico” é um romance sobre o embate entre o indivíduo e o coletivismo totalitário. “Igualdade 7-2521” é um jovem sedento por entender “a Ciência das Coisas”. No entanto, ele vive num futuro distópico, desolado, no qual o pensamento independente é um crime e a ciência e a tecnologia regressaram ao nível mais primário. Ayn Rand foi uma autora controversa e bastante influente que, além de best-seller, era lida e comentada nas universidades, no congresso americano e até nos programas de rádio e televisão. Expunha a nocividade do coletivismo e o classificava não só como um mal moral, mas como a causa mesma dos males políticos que minaram o mundo civilizado. O romance Cântico está intimamente ligado a essa problemática.
  • 9. Laranja Mecânica O jovem Alex passa as noites com uma gangue de amigos violentos. Depois que é preso, se submete a uma técnica de modificação de comportamento para poder ganhar a liberdade. Apesar de um governo totalitário e constantes tensões políticas, a economia caminha normalmente. Comparada a outras distopias literárias, não há nada de especialmente perigoso nesta aqui. O único desafio são os jovens rebeldes. Em parte, a culpa é dos pais, que transferiram a responsabilidade de educá-los ao Estado, tornando-se cada vez mais ausentes.
  • 10. Fahrenheit 451 Fahrenheit 451 é um livro de ficção científica publicado em 1953 pelo escritor norte-americano Ray Bradbury. O romance conta sobre uma realidade distópica em que o trabalho dos bombeiros é basicamente queimar livros, isso porque foi instaurada uma cultura de combate ao pensamento crítico e autônomo dos indivíduos. Essa é uma obra que carrega forte crítica social ao que se refere ao autoritarismo e à repulsa ao conhecimento, intensamente presentes durante o nazismo e que contextualizaram a década de 50 no pós-guerra. A história ficou bastante conhecida também com a adaptação para o cinema do diretor François Truffaut, em 1966.
  • 11. A Revolta De Atlas A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso. Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios.
  • 13. Fim dos recursos naturais Imagine um mundo sem petróleo. Ou sem água. Quem sabe sem ferro, ouro ou terras raras? É, este tipo de apocalipse seria lento e agonizante. Nossos veículos estariam parados em avenidas, ruas, pátios e pistas de pouso. Geradores parariam de funcionar sem combustível, logo teríamos o desabastecimento das grandes cidades, conflitos nas ruas por comida... Este talvez seja o cenário mais próximo da nossa realidade, pois isso já está acontecendo. Se andarmos neste ritmo, nossos recursos vão sim acabar e não teremos como substituir muitos deles, a menos que haja uma mudança na forma de consumo e/ou de produção de novos materiais. Deste ponto em que estamos é ladeira abaixo, a menos que algo mude.
  • 14. Holocausto Nuclear Este tipo de desgraça perdeu um pouco da fama, mas não deixa de ser igualmente terrível, pois uma explosão nuclear deixa um rastro de destruição terrível demais, áreas contaminadas e a radiação causa deformações, câncer e morte em altas doses. Ele foi bastante popular durante a Guerra Fria porque refletia um medo generalizado no ocidente de uma guerra nuclear. Sua principal característica e crítica é que uma explosão nuclear é o ápice da tecnologia de destruição em massa. Ela pode aniquilar tudo o que é vivo e deixar apenas escombros, contaminando o que estiver longe demais e assim tornando a vida de sobreviventes bastante difícil já que arrumar comida e água limpa seriam bem difíceis.
  • 15. Invasão Alienígena As invasões alienígenas ou monstros gigantes são capazes de destruir as cidades e nossos modos de vida rapidinho. Quem lembra de Independence Day lembra dos grandes símbolos norte- americanos sendo destruídos e a tremenda onda de choque que varreu as áreas urbanas destruindo tudo ao seu caminho. Oblivion seguiu o mesmo caminho, com o planeta inteiro reconfigurado e secando depois da chegada de aliens sedentos de recursos naturais.
  • 16. Participantes do trabalho Eric Dos Santos n°7 Isabely Caroline n°14 Jamille Da Silva n°15 Luiz Eduardo n°23