Realismo e naturalismo

L
Realismo e Naturalismo
Características e Especialização
Isaak Adriano Furlan de Almeida Nº08/Luiz Braz De Melo Machado Junior Nº25
História do Realismo
 Origem;
 Movimento artístico;
 Características;
 Artes visuais.
Pintura de Gustave Courbet
O Realismo na Literatura
 Homem e a sociedade;
 Característica do romance
realista;
 Egocentrismo romântico.
Pintura Jean-Baptiste Camille Corot
Realismo no Brasil
 Tempo;
Características;
 Principais autores;
 Romantismo ≠ Realismo.
História do Naturalismo
Origem;
Movimento artístico;
 Característica.
O Naturalismo na Literatura
 Qual o significado do naturalismo?
Significa um diálogo verdadeiramente vivo
que na época foi considerado inovador.
Naturalismo no Brasil
 Tempo;
Características;
 Principais autores;
Principais obras.
1. “ O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que
foi nem o que fui.”
É o que diz o narrador no segundo capítulo do romance Dom Casmurro. Afinal por que não teria ele alcançado o seu intento?
(A) Pelas dificuldades inerentes à estrutura do romance, na recuperação de outros tempos.
(B) Pelo receio de confessar suas fraquezas e a traição sofrida.
(C) Porque era impossível recuperar o sentido daquele período, pois ele já não era a mesma pessoa..
(D) Pela falta de bom senso e de clareza na apreensão das lembranças.
(E) Porque o tempo, impiedoso, apaga todos os acontecimentos e transforma as pessoas.
2. Todas as alternativas apresentam informações sobre Dom Casmurro, de Machado de Assis, exceto:
(A) A questão do adultério, tratada de forma ambígua pelo autor, permanece em aberto no fim da narrativa.
(B) O narrador, através do exercício da memória, busca ligar o presente ao passado, a velhice à adolescência.
(C) O narrador protagonista, ao assumir a primeira pessoa, apresenta uma visão tendenciosa dos acontecimentos.
(D) O autor, introduzindo-se na narrativa, fornece ao leitor informações que contradizem as opiniões do narrador..
(E) A narrativa, marcada pela ironia, mantém uma relação intersexual com a tragédia Otelo, de Shakespeare.
3. Quem ajudou Bentinho a sair do seminário?
R:
Atividade sobre “Dom Casmurro”:
1. “ O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que
foi nem o que fui.”
É o que diz o narrador no segundo capítulo do romance Dom Casmurro. Afinal por que não teria ele alcançado o seu intento?
(A) Pelas dificuldades inerentes à estrutura do romance, na recuperação de outros tempos.
(B) Pelo receio de confessar suas fraquezas e a traição sofrida.
(C) Porque era impossível recuperar o sentido daquele período, pois ele já não era a mesma pessoa.
(D) Pela falta de bom senso e de clareza na apreensão das lembranças.
(E) Porque o tempo, impiedoso, apaga todos os acontecimentos e transforma as pessoas.
2. Todas as alternativas apresentam informações sobre Dom Casmurro, de Machado de Assis, exceto:
(A) A questão do adultério, tratada de forma ambígua pelo autor, permanece em aberto no fim da narrativa.
(B) O narrador, através do exercício da memória, busca ligar o presente ao passado, a velhice à adolescência.
(C) O narrador protagonista, ao assumir a primeira pessoa, apresenta uma visão tendenciosa dos acontecimentos.
(D) O autor, introduzindo-se na narrativa, fornece ao leitor informações que contradizem as opiniões do narrador.
(E) A narrativa, marcada pela ironia, mantém uma relação intersexual com a tragédia Otelo, de Shakespeare.
3. Quem ajudou Bentinho a sair do seminário?
R: José Dias
Atividade sobre “Dom Casmurro”:
1 - Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas. Um
acordar alegre e farto de quem dormiu de uma assentada, sete horas de chumbo. […]. O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de
todos os dias acentuava-se; já se não destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. Começavam a
fazer compras na venda; ensarilhavam-se discussões e rezingas; ouviam-se gargalhadas e pragas; já se não falava, gritava-se. Sentia-se
naquela fermentação sangüínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham os pés vigorosos na lama preta e nutriente da
vida, o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a terra.
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma possível leitura do fragmento citado:
a) No texto, o narrador enfatiza a força do coletivo. Todo o cortiço é apresentado como um personagem que, aos poucos, acorda como
uma colméia humana.
b) O texto apresenta um dinamismo descritivo, ao enfatizar os elementos visuais, olfativos e auditivos.
c) O discurso naturalista de Aluísio Azevedo enfatiza nos personagens de O Cortiço o aspecto animalesco, “rasteiro” do ser humano, mas
também a sua vitalidade e energia naturais, oriundas do prazer de existir.
d) Através da descrição do despertar do cortiço, o narrador apresenta os elementos introspectivos dos personagens, procurando criar
correspondências entre o mundo físico e o metafísico..
e) Observa-se, no discurso de Aluísio Azevedo, pela constante utilização de metáforas e sinestesias, uma preocupação em apresentar
elementos descritivos que comprovem a sua tese determinista.
2 - Do que você consegue entender sobre o título da obra “ O cortiço”
R:
3 – levando em consideração o texto da atividade de número 1, qual o tipo de narrador da história?
R:
Atividades sobre “O cortiço”:
1 - Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas. Um
acordar alegre e farto de quem dormiu de uma assentada, sete horas de chumbo. […]. O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de
todos os dias acentuava-se; já se não destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. Começavam a
fazer compras na venda; ensarilhavam-se discussões e rezingas; ouviam-se gargalhadas e pragas; já se não falava, gritava-se. Sentia-se
naquela fermentação sangüínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham os pés vigorosos na lama preta e nutriente da
vida, o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a terra.
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma possível leitura do fragmento citado:
a) No texto, o narrador enfatiza a força do coletivo. Todo o cortiço é apresentado como um personagem que, aos poucos, acorda como
uma colméia humana.
b) O texto apresenta um dinamismo descritivo, ao enfatizar os elementos visuais, olfativos e auditivos.
c) O discurso naturalista de Aluísio Azevedo enfatiza nos personagens de O Cortiço o aspecto animalesco, “rasteiro” do ser humano, mas
também a sua vitalidade e energia naturais, oriundas do prazer de existir.
d) Através da descrição do despertar do cortiço, o narrador apresenta os elementos introspectivos dos personagens, procurando
criar correspondências entre o mundo físico e o metafísico..
e) Observa-se, no discurso de Aluísio Azevedo, pela constante utilização de metáforas e sinestesias, uma preocupação em apresentar
elementos descritivos que comprovem a sua tese determinista.
2 - Do que você consegue entender sobre o título da obra “ O cortiço”
R: Pessoal
3 – levando em consideração o texto da atividade de número 1, qual o tipo de narrador da história?
R: Narrador onisciente (aquele que sabe de todo a história), sendo narrado em terceira pessoa.
Atividades sobre “O cortiço”:
Realismo e Naturalismo
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Realismo e naturalismo

  • 1. Realismo e Naturalismo Características e Especialização Isaak Adriano Furlan de Almeida Nº08/Luiz Braz De Melo Machado Junior Nº25
  • 2. História do Realismo  Origem;  Movimento artístico;  Características;  Artes visuais. Pintura de Gustave Courbet
  • 3. O Realismo na Literatura  Homem e a sociedade;  Característica do romance realista;  Egocentrismo romântico. Pintura Jean-Baptiste Camille Corot
  • 4. Realismo no Brasil  Tempo; Características;  Principais autores;  Romantismo ≠ Realismo.
  • 5. História do Naturalismo Origem; Movimento artístico;  Característica.
  • 6. O Naturalismo na Literatura  Qual o significado do naturalismo? Significa um diálogo verdadeiramente vivo que na época foi considerado inovador.
  • 7. Naturalismo no Brasil  Tempo; Características;  Principais autores; Principais obras.
  • 8. 1. “ O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui.” É o que diz o narrador no segundo capítulo do romance Dom Casmurro. Afinal por que não teria ele alcançado o seu intento? (A) Pelas dificuldades inerentes à estrutura do romance, na recuperação de outros tempos. (B) Pelo receio de confessar suas fraquezas e a traição sofrida. (C) Porque era impossível recuperar o sentido daquele período, pois ele já não era a mesma pessoa.. (D) Pela falta de bom senso e de clareza na apreensão das lembranças. (E) Porque o tempo, impiedoso, apaga todos os acontecimentos e transforma as pessoas. 2. Todas as alternativas apresentam informações sobre Dom Casmurro, de Machado de Assis, exceto: (A) A questão do adultério, tratada de forma ambígua pelo autor, permanece em aberto no fim da narrativa. (B) O narrador, através do exercício da memória, busca ligar o presente ao passado, a velhice à adolescência. (C) O narrador protagonista, ao assumir a primeira pessoa, apresenta uma visão tendenciosa dos acontecimentos. (D) O autor, introduzindo-se na narrativa, fornece ao leitor informações que contradizem as opiniões do narrador.. (E) A narrativa, marcada pela ironia, mantém uma relação intersexual com a tragédia Otelo, de Shakespeare. 3. Quem ajudou Bentinho a sair do seminário? R: Atividade sobre “Dom Casmurro”:
  • 9. 1. “ O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui.” É o que diz o narrador no segundo capítulo do romance Dom Casmurro. Afinal por que não teria ele alcançado o seu intento? (A) Pelas dificuldades inerentes à estrutura do romance, na recuperação de outros tempos. (B) Pelo receio de confessar suas fraquezas e a traição sofrida. (C) Porque era impossível recuperar o sentido daquele período, pois ele já não era a mesma pessoa. (D) Pela falta de bom senso e de clareza na apreensão das lembranças. (E) Porque o tempo, impiedoso, apaga todos os acontecimentos e transforma as pessoas. 2. Todas as alternativas apresentam informações sobre Dom Casmurro, de Machado de Assis, exceto: (A) A questão do adultério, tratada de forma ambígua pelo autor, permanece em aberto no fim da narrativa. (B) O narrador, através do exercício da memória, busca ligar o presente ao passado, a velhice à adolescência. (C) O narrador protagonista, ao assumir a primeira pessoa, apresenta uma visão tendenciosa dos acontecimentos. (D) O autor, introduzindo-se na narrativa, fornece ao leitor informações que contradizem as opiniões do narrador. (E) A narrativa, marcada pela ironia, mantém uma relação intersexual com a tragédia Otelo, de Shakespeare. 3. Quem ajudou Bentinho a sair do seminário? R: José Dias Atividade sobre “Dom Casmurro”:
  • 10. 1 - Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas. Um acordar alegre e farto de quem dormiu de uma assentada, sete horas de chumbo. […]. O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias acentuava-se; já se não destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. Começavam a fazer compras na venda; ensarilhavam-se discussões e rezingas; ouviam-se gargalhadas e pragas; já se não falava, gritava-se. Sentia-se naquela fermentação sangüínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham os pés vigorosos na lama preta e nutriente da vida, o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a terra. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma possível leitura do fragmento citado: a) No texto, o narrador enfatiza a força do coletivo. Todo o cortiço é apresentado como um personagem que, aos poucos, acorda como uma colméia humana. b) O texto apresenta um dinamismo descritivo, ao enfatizar os elementos visuais, olfativos e auditivos. c) O discurso naturalista de Aluísio Azevedo enfatiza nos personagens de O Cortiço o aspecto animalesco, “rasteiro” do ser humano, mas também a sua vitalidade e energia naturais, oriundas do prazer de existir. d) Através da descrição do despertar do cortiço, o narrador apresenta os elementos introspectivos dos personagens, procurando criar correspondências entre o mundo físico e o metafísico.. e) Observa-se, no discurso de Aluísio Azevedo, pela constante utilização de metáforas e sinestesias, uma preocupação em apresentar elementos descritivos que comprovem a sua tese determinista. 2 - Do que você consegue entender sobre o título da obra “ O cortiço” R: 3 – levando em consideração o texto da atividade de número 1, qual o tipo de narrador da história? R: Atividades sobre “O cortiço”:
  • 11. 1 - Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas. Um acordar alegre e farto de quem dormiu de uma assentada, sete horas de chumbo. […]. O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias acentuava-se; já se não destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. Começavam a fazer compras na venda; ensarilhavam-se discussões e rezingas; ouviam-se gargalhadas e pragas; já se não falava, gritava-se. Sentia-se naquela fermentação sangüínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham os pés vigorosos na lama preta e nutriente da vida, o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a terra. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma possível leitura do fragmento citado: a) No texto, o narrador enfatiza a força do coletivo. Todo o cortiço é apresentado como um personagem que, aos poucos, acorda como uma colméia humana. b) O texto apresenta um dinamismo descritivo, ao enfatizar os elementos visuais, olfativos e auditivos. c) O discurso naturalista de Aluísio Azevedo enfatiza nos personagens de O Cortiço o aspecto animalesco, “rasteiro” do ser humano, mas também a sua vitalidade e energia naturais, oriundas do prazer de existir. d) Através da descrição do despertar do cortiço, o narrador apresenta os elementos introspectivos dos personagens, procurando criar correspondências entre o mundo físico e o metafísico.. e) Observa-se, no discurso de Aluísio Azevedo, pela constante utilização de metáforas e sinestesias, uma preocupação em apresentar elementos descritivos que comprovem a sua tese determinista. 2 - Do que você consegue entender sobre o título da obra “ O cortiço” R: Pessoal 3 – levando em consideração o texto da atividade de número 1, qual o tipo de narrador da história? R: Narrador onisciente (aquele que sabe de todo a história), sendo narrado em terceira pessoa. Atividades sobre “O cortiço”: