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17º CIAED - ABED
        Manaus / AM

  Gestão de Educação
 Corporativa a Distância



LUCI FERRAZ DE MELLO (HUGHES + NCE/USP)
                         LUCIANO GAMEZ
                 AGOSTO - SETEMBRO/2011
PALESTRANTES

 Luci Ferraz de Mello
                                Mestre em Educomunicação
                                 pela ECA/USP (Pesquisa em
                                 EAD)

                                Especialista em EAD, com
                                 extensão em Tutoria, Docência
Pesquisadora NCE – ECA/USP       em EAD e em Planejamento e
 Professora Tutora e Mentora     Gestão em EAD, pela FGV
         FGV Online
   Consultora para Projetos     Graduação em Administração
   Educacionais com uso das      de Empresas pela EAESP/FGV
       Novas Tecnologias
                                Pesquisadora NCE – ECA/USP
PALESTRANTES

    Luciano Gamez
                                  Estágio Doutoral na École
                                   Polytechnique de Montréal

                                  Doutora em Engenharia de
                                   Produção pela UFSC

       Doutor em
                                  Mestre em Engenharia Humana
  Engenharia de Produção           pela Universidade do Minho
         (UFSC)
                                  Graduado em Psicologia Social
  Consultor para Projetos          pela Universidade de Lisboa
Educacionais com uso das Novas
         Tecnologias
AGENDA

 Educação Corporativa
 Gestão por Competências
 Competências para o Século XXI
 Behaviorismo
 Cognitivismo
 Interacionismo
 Conectivismo
 Andragogia
 Distância Transacional
 Comunidade de Investigação
 Modelo dos 5 Estágios em Tutoria
 Educação e as Tecnologias de Informação e Comunicação
 Atividade Prática
SOCIEDADE ATUAL

 TIC´s: transformações nas maneiras
  de se relacionar

 Alunos questionam mais o saber do
  professor (experiências com
  atividades interativas fora da
  educação formal)

 Conexão do conteúdo do currículo
  com a realidade imediata

 Modelos Educacionais:
     Bancário x Dialógico
SOCIEDADE ATUAL

         Comunicação: alimenta o
          imaginário do ser humano

         Aproximação /Interrelação
          Comunicação – Educação:
          processo facilitador / mediador
          do diálogo e da interação do
          aluno e professor
           Revisão dos processos de
             aprendizagem
           Identificação de novas
             práticas processuais:
             horizontais, inclusivas,
             dialógicas, de apropriação e
             expressão
EDUCAÇÃO CORPORATIVA

 Conceito
  “... conjunto de ações
   integradas que possibilitam o
   desenvolvimento de pessoas
   com foco nas competências
   empresariais e humanas que
   são estratégicas para o
   sucesso do negócio” (EBOLI,
   2004)
  Foco no desenvolvimento de
   pessoas, para favorecer e
   ajudar na inserção
   institucional, vinculando-o às
   estratégias empresariais.
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

 Desafios
   criar um ambiente de aprendizagem no qual todo funcionário e todo
    elemento do sistema comercial da empresa compreenda a
    importância da aprendizagem contínua vinculada a metas
    empresariais.
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

            Papéis-chave da Educação
            Corporativa
               Identificar e priorizar as
                necessidades de aprendizagem
                atuais e futuras;
               Vincular o treinamento a essas
                principais estratégias
                empresariais;
               Assegurar projeto,
                desenvolvimento, apresentação
                e avaliação consistentes e
               Oferecer orientação para o
                desenvolvimento de uma
                filosofia de aprendizagem.
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS


 CONHECIMENTO             HABILIDADE                 ATITUDE


 Compreensão de        Aptidão e capacidade        Postura e modo
conceitos e técnicas        de realizar                de agir



      SABER                    PODER                  QUERER



                            APLICAÇÃO



                         COMPETÊNCIA

                       Fonte: EBOLI, 2004, p. 53
                                                            10
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

            8 Competências do Sec. XXI
            (Ram Charan)

               Capacidade de mudar o negócio
                sempre que o mercado exigir
               Detectar tendências em um
                mundo complexo, para colocar
                empresa na ofensiva
               Integrar os funcionários, para
                tomar decisões melhores e mais
                rápidas
               Selecionar e formar outros
                líderes para a empresa
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

              Conseguir que subordinados
               altamente qualificados e com ego
               enormes trabalhem
               conjuntamente e em harmonia
              Determinar o conjunto de metas
               que equilibram o que a empresa
               pode vir a ser com o que ela pode
               alcançar de modo realista
              Definir um caminho e alinhar
               recursos, ações e energia para
               realizar seus objetivos
              Prever e reagir às pressões
               sociais e fora de controle, mas
               que podem afetar sua empresa
COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI

 4 Grandes Grupos

    Novas Formas de Pensar
        Criatividade
        Pensamento Crítico
        Resolução de Problemas
        Tomada de Decisão
        Modelos de Aprendizagem


    Formas de Trabalho
        Comunicação e Colaboração
COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI

              4 Grandes Grupos (cont.)

                 Ferramentas para se
                  Trabalhar
                     Tecnologias da Informação e
                      Comunicação e o letramento
                      /literacia no tema


                 Habilidades para viver no
                  mundo atual
                     Cidadania
                     Vida e carreira
                     Responsabilidade pessoal e
                      social
TEORIAS DE APRENDIZAGEM
TEORIAS DE APRENDIZAGEM

                                                                  Correntes Pedagógicas



                                                     C                            C                                             C
Locke
          C
                                                                                                                                                      Aporte Interacionista
                     Aporte Em pirista                               Aporte Racionalista              C         Descartes
          C
Hum e
                        C           C                                                                                                                           C
                                                                                  C               C
                                    Aprendizagem                                                                                                             Sócio
        Behav iorismo
                                        Social                                                                                                          Interacionismo
                                                                            Cognitiv istas                 Humanistas

                 C                          C                                                                                                                   C

                                                                        C                                                   C
                                         Brandura                                  C          C
              Pavlov                                                                                                                                        Vygostky

                                   C                    Teoria do                                                               Dewey
                     Thorndike                       tratamento da             Gestalt            Construtiv ismo                                                      Wallon
                                                       Informaçao
                                                                                                                                         Ryan
                             Skinner
                                                         C                         C                        C
                                                                                                                                           Powelson
                                                              C
                                                R. Gagné                                                  Piaget
                                                                                Kohler

                                                                                                                   Bruner
                                                                                  Wertheim er
                                                             Atkinson

                                                                                             Koffka
                                                                  Shiffrin
                                                                                                                                    Fonte: GAMEZ, 2007, Slide 11.
BEHAVIORISMO

 Resulta de determinados
  estímulos provenientes do meio
  externo
 Troca observável e permanente
  de comportamentos e o ensino
  depende de contingências de
  reforço que permitem acelerar
  a aprendizagem.
 Privilegia a objetividade em
  termos comportamentais.
 Erros, dificuldades ou dúvidas
  do aluno: tratados de forma
  punitiva e excludente.
COGNITIVISMO

        O cognitivismo enfatiza
         exatamente a cognição, o ato de
         conhecer , ou seja, como o ser
         humano conhece o mundo.

        Investiga os processos mentais
         do ser humano de forma
         científica, tais como a percepção,
         o processamento de informação
         e a compreensão.
CONSTRUTIVISMO

 Uma das abordagens do
  cognitivismo

 Estuda como o indivíduo
  constrói suas estruturas
  cognitivas para a aquisição do
  conhecimento e quais os
  processos de pensamento
  presentes no homem desde sua
  infância até a idade adulta.
CONSTRUTIVISMO

         O conhecimento não é algo
          dado, é construído por meio
          das experiências e interações
          com o meio

         Ser humano constrói seu
          corpo de conhecimentos e
          elabora novas estruturas
          mentais

         Conhecimento = processo
          ativo da forte interação
          professor-aluno.
CONSTRUTIVISMO

        Piaget se preocupou em
         explicar que a inteligência, e
         consequentemente a
         aprendizagem, se processa
         através do contato do ser
         humano com o meio ambiente,

        Essa relação é a responsável
         pelo desenvolvimento de novas
         estruturas cognitivas.
CONSTRUTIVISMO

CONSTRUTIVISMO E O
  CONHECIMENTO

 Não é uma cópia da realidade
 Não é observação ou cópia
  mental
 Conhecer um objeto é atuar
  sobre ele, modificá-lo,
  transformá-lo e compreender o
  processo desta transformação e,
  como conseqüência,
  compreender como está
  construído.
CONSTRUTIVISMO

         Encorajar     e  aceitar     a
          autonomia    e iniciativa   do
          aluno.
         Estruturar            objetivos
          educacionais     contemplando
          terminologias            como:
          classificar, analisar, prever,
          criar.
         Indagar sobre as interpretações
          de conceitos dos alunos.
         Encorajar os alunos a se
          envolverem em diálogos, entre
          si e com o professor.
CONSTRUTIVISMO

         Encorajar a indagação reflexiva
          do aluno, fazendo perguntas
          questionadoras
         Envolver     os    alunos    em
          experiências     que      gerem
          dúvidas sobre as hipóteses
          iniciais      e       encorajem
          aprofundamento da discussão.
         Dar tempo aos alunos para
          descobrirem relações e criarem
          metáforas.
         Acertos, erros, dificuldades ou
          dúvidas que o aluno apresenta
          são evidências significativas de
          como ele está interagindo com
          o conhecimento.
INTERACIONISMO

 A diferença maior entre o
  construtivismo piagetiano e o
  sócio interacionismo é o papel
  central dado por Vygostsky às
  interações sociais e à
  linguagem.

 Recupera a importância do
  fator social na apropriação e
  construção do conhecimento
  dos indivíduos (relações que ele
  estabelece ao longo de sua vida)
INTERACIONISMO

         Esta abordagem defende o
          papel ativo do sujeito, numa
          relação dinâmica.

         Sua ação sobre o meio
          modifica este meio. Atuando
          sobre a realidade, o homem
          também se modifica, já que a
          relação se configura
          dialogicamente.
INTERACIONISMO

 As       transformações       na
  estrutura da interação social
  refletem-se nas estruturas do
  pensamento             humano,
  orientando seu modo de agir,
  de perceber o         real e a
  constituição       de       sua
  consciência.
 A avaliação compreende o
  contexto social e cultural do
  aluno.
 A aprendizagem é vista como
  um resultado das interações
  sociais .
CONECTIVISMO

        Conhecimento     se constrói
           através de   uma rede de
           conexões,
          Aprendizagem é a capacidade
           de construir conhecimento em
           conexão.
          Conhecimento disponível por
           meio de redes
          Ato de aprender não é mais do
           que a capacidade de construir
           uma ampla rede de conexões.
          Ainda não é reconhecido como
           teoria de aprendizagem
EDUCOMUNICAÇÃO


 Interrelação Comunicação e Educação


 Fundamentos
     Diálogo reflexivo
     Protagonismo dos alunos


 Área de Intervenção
     Educação para as mídias;
     Mediação tecnológica na educação;
     Gestão da Comunicação;
     Reflexões epistemológicas sobre o novo campo.
EDUCOMUNICAÇÃO

        Ecossistemas
        Comunicacionais
            “... busca da gestão democrática e
             criativa da ação comunicativa, o
             que inclui as já conhecidas áreas
             das mediações tecnológicas em
             função da produção e do manejo
             do saber, levando as comunidades
             envolvidas a transformarem seus
             espaços educativos em
             ecossistemas
             comunicacionais expressivos.”
             (SOARES, 1999, p. 41)
            Transformação dos processos
             educacionais industriais para um
             modelo processual dialógico (Freire.
             2002)
EDUCOMUNICAÇÃO

 Freire (2002) e a Educação
  Libertadora:
     Educador enquanto mediador
      voltado ao estabelecimento do
      diálogo
     “... educação é diálogo, é
      comunicação. Não é transferência
      de saber, mas um encontro de
      sujeitos interlocutores que buscam
      significação dos significados.”
      (Freire, 2002, p. 69)
     Ação comunicativa entre agentes
      interlocutores passa
      necessariamente pelo diálogo
EDUCOMUNICAÇÃO

        Jürgen Habermas e Ação
        Comunicativa (2003):
           Racionalidade comunicativa:
            ação social voltada à interação
            entre sujeitos para compreensão
            e reconhecimento de convicções
           Busca de consenso e extinção de
            toda forma de coação pelo
            diálogo, que se dá por meio da
            intensa troca de argumentos
            entre os participantes
           Pretensão de validade / verdade
            das afirmações proferidas, das
            opiniões e normas defendidas
           Revisão, debate e análise dos
            argumentos apresentados
EDUCOMUNICAÇÃO


   Aproximações entre
    P.F. e J.H.
    (MORROW &
    TORRES, 2002):

       Diálogo e Reflexão
        Crítica não são
        práticas naturais do
        homem
ANDRAGOGIA

       Princípios (Macolm
        Knowles):

          1 - Alunos adultos precisam
           saber;
          2 - Aprendizagem
           Autodirigida / Autonomia;
          3 - Experiência prévia do
           aluno adulto;
          4 - Disposição para
           aprender;
          5 - Orientação para aprender
           e resolver problemas;
          6 – Motivação.
ANDRAGOGIA


AUTONOMIA

AUTODIRECIONAMENTO



   O que é, afinal?

   Como fazer vôo solo nos
    estudos???
DISTÂNCIA TRANSACIONAL

 “… o hiato de compreensão e
  comunicação entre professores e
  alunos causado pela distância
  geográfica que precisa ser
  suplantado por meio de
  procedimentos diferenciadores
  na elaboração da instrução e na
  facilitação da interação” (Moore,
  Kearsley, 2007:240)

 Distância enquanto efeito
  psicológico
DISTÂNCIA TRANSACIONAL

EQUILÍBRIO

 Estrutura

  Diálogo

Autonomia
DISTÂNCIA TRANSACIONAL


 “Com as novas tecnologias, distância se tornou uma
 questão mais emocional do que propriamente física”
 (Michael Moore)
DISTÂNCIA TRANSACIONAL

 Elemento Essencial 1: Estrutura do Curso
   Temas do conteúdo teórico, apresentação das informações,
    objetivos de aprendizagem, estudos de caso, ilustrações
    gráficas e avaliações de aprendizagem.
DISTÂNCIA TRANSACIONAL

 Elemento Essencial 2:
 Diálogo
    Termo que ajuda a focalizar a
     interrelação de palavras e
     ações e quaisquer outras
     interações de professor e
     aluno quando um transmite
     instrução e o outro responde.
    Trata dos processos
     comunicacionais / interações
     específicas que se
     estabelecem entre os
     participantes do curso
     (alunos e professor –
     mediador)
DISTÂNCIA TRANSACIONAL

             Elemento Essencial 3:
             Autonomia do Aluno

                Capacidade do aluno de se
                 autodirecionar, refletir e
                 tomar decisões referentes ao
                 encaminhamento de sua
                 aprendizagem e de sua vida.

                O fato de ser autônomo não
                 significa que queira atuar
                 autonomamente em todas as
                 práticas
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO

 Pilares de um curso de EAD e suas Interações

ALUNO + FACILITADOR + CONTEÚDO
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO

 Pilares de um curso de EAD e suas Interações
                                      ALUNO - ALUNO




                                            ALUNO




                                      APRENDIZAGEM
                                       PROFUNDA E
                                       SIGNFICATIVA



                                                                               PROFESSOR
           CONTEÚDO                CONTEÚDO - TUTOR                              TUTOR



                        FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2004.



      CONTEÚDO - CONTEÚDO                                                      TUTOR - TUTOR
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO



                            APOIO AO
      PRESENÇA              DISCURSO                     PRESENÇA
       SOCIAL             EXPERIÊNCIA
                                                         COGNITIVA
                         EDUCACIONAL
           AJUSTE DO                        ESCOLHA DO
             CLIMA                           CONTEÚDO

                         PRESENÇA
                        EDUCACIONAL
                      (ESTRUTURA E PROCESSO)




          FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2004.
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO




 PRESENÇA SOCIAL
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO




               PRESENÇA
                      COGNITIVA
COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO



 PRESENÇA
        EDUCATIVA
MODELO DOS 5 ESTÁGIOS




    SOURCE: Site ATIMOD (http://www.atimod.com/e-tivities/5stage.shtml)
EDUCAÇÃO E AS TIC´S
EDUCAÇÃO E AS TIC´S

              EAD e Interatividade – Meios de Entrega: Continuum real / virtual


   Ambiente                                                                                                                        Ambiente
    Real                                                          Realidade                                                         Virtual
                                                                  Misturada

                Realidade                                                                                           Virtualidade
                Aumentada                                                                                           Aumentada




                                                                                                                                     Auto
                   Satélite Two way            Satélite One way                  e-learning                 e-learning           Instrucional
                     (HUGHES)                                                     síncrono                  assíncrono       (E-learning HELIUS
Presencial                                                                    (Webcast e Chats)        (Fóruns, Blogs, Wiki,      m-learning
Tradicional                                                                                                       Jing)              CD)




                                                  Continuum de Milgram
               (complementado com legendas das diversas tecnologias utilizadas em EAD, por Luci Ferraz)
    Fonte: Milgram apud Azuma (1997).
    (TORI, Romero. Cursos híbridos ou blended. In: LITTO, Fredric; FORMIGA, Marcos. Educação a Distância – estado da arte. São Paulo:
          Prentice Hall, 2009, p. 125)
ATIVIDADE PRÁTICA
BILBIOGRAFIA

   CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede – A era da informação: economia, sociedade e
    cultura - Vol. I , 7ª ed., São Paulo, SP, Paz e Terra, 1999.
   EBOLI, Marisa. Educação Corporativa no Brasil - Mitos e Verdades. São Paulo: Gente,
    2004.
   _____________. Universidades Corporativas. Brasília: USP/PROGEP, 1999.
   FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 1ª Ed. Brasileira. São Paulo: Paz e Terra,
    2002.
   GAMEZ, Luciano. Palestra Teorias e Metodologias de Aprendizagem em EAD. Material
    do curso de Educação a Distância: Estratégia e Gestão, GvNet, Fundação Getúlio Vargas,
    2007.
   GARRISON, R, ANDERSON, T, ARCHER, W, 2004, Critical Thinking, Cognitive Presence
    and Computer Conferencing in Distance Education. Site:
    http://communityofinquiry.com/files/CogPres_Final.pdf, viewed January-15-210.
   KNOWLES, Malcolm S.; HOLTOM III, Elwood F.; SWANSON, Richard A. Aprendizagem
    de resultado – uma abordagem prática. 1a ed. São Paulo: Campus/Elsevier, 2009.
BILBIOGRAFIA

   MELLO, Luci Ferraz de. Educomunicação na Educação a distância: o diálogo a partir
    das mediações do tutor. Dissertação de Mestrado em Comunicação e Educação, Escola de
    Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, USP, 2011.
   MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância – Uma visão integrada. São
    Paulo: Thompson Pioneira, 2007.
   TORI, Romero. Educação sem distância – as tecnologias interativas na redução de
    distâncias em ensino e aprendizagem. 1ª ed. São Paulo: SENAC-SP e Escola do Futuro,
    2010.
   SOARES, IO. Comunicação/educação, a emergência de um novo campo e o perfil de seus
    profissionais, in Contato, Brasília, Ano I, N.I, jan/mar, 1999, 19-74.
   SOARES, IO. Metodologias da educação para comunicação e gestão comunicativa no
    Brasil e na América Latina, in Baccega, MA, Gestão dos Processos Comunicacionais, São
    Paulo, Atlas, 2002, 113-132.
   TORI, Romero. Educação sem distância – as tecnologias interativas na redução de
    distâncias em ensino e aprendizagem. 1ª ed. São Paulo: SENAC-SP e Escola do Futuro,
    2010.
   Torres, CA, Morrow, R, 2002, Reading Freire and Habermas – Critical Pedagogy and
    Transformative Social Change, New York, Teachers College.
CONTATOS


 MUITO OBRIGADO!!!


• Luci Ferraz de Mello
• lferraz@hughes.com.br
• luci.demello@gmail.com

• Luciano Gamez
• lucianogamez@gmail.com

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Gestão de Educação Corporativa a Distância

  • 1. 17º CIAED - ABED Manaus / AM Gestão de Educação Corporativa a Distância LUCI FERRAZ DE MELLO (HUGHES + NCE/USP) LUCIANO GAMEZ AGOSTO - SETEMBRO/2011
  • 2. PALESTRANTES Luci Ferraz de Mello  Mestre em Educomunicação pela ECA/USP (Pesquisa em EAD)  Especialista em EAD, com extensão em Tutoria, Docência Pesquisadora NCE – ECA/USP em EAD e em Planejamento e Professora Tutora e Mentora Gestão em EAD, pela FGV FGV Online Consultora para Projetos  Graduação em Administração Educacionais com uso das de Empresas pela EAESP/FGV Novas Tecnologias  Pesquisadora NCE – ECA/USP
  • 3. PALESTRANTES Luciano Gamez  Estágio Doutoral na École Polytechnique de Montréal  Doutora em Engenharia de Produção pela UFSC Doutor em  Mestre em Engenharia Humana Engenharia de Produção pela Universidade do Minho (UFSC)  Graduado em Psicologia Social Consultor para Projetos pela Universidade de Lisboa Educacionais com uso das Novas Tecnologias
  • 4. AGENDA  Educação Corporativa  Gestão por Competências  Competências para o Século XXI  Behaviorismo  Cognitivismo  Interacionismo  Conectivismo  Andragogia  Distância Transacional  Comunidade de Investigação  Modelo dos 5 Estágios em Tutoria  Educação e as Tecnologias de Informação e Comunicação  Atividade Prática
  • 5. SOCIEDADE ATUAL  TIC´s: transformações nas maneiras de se relacionar  Alunos questionam mais o saber do professor (experiências com atividades interativas fora da educação formal)  Conexão do conteúdo do currículo com a realidade imediata  Modelos Educacionais:  Bancário x Dialógico
  • 6. SOCIEDADE ATUAL  Comunicação: alimenta o imaginário do ser humano  Aproximação /Interrelação Comunicação – Educação: processo facilitador / mediador do diálogo e da interação do aluno e professor  Revisão dos processos de aprendizagem  Identificação de novas práticas processuais: horizontais, inclusivas, dialógicas, de apropriação e expressão
  • 7. EDUCAÇÃO CORPORATIVA  Conceito  “... conjunto de ações integradas que possibilitam o desenvolvimento de pessoas com foco nas competências empresariais e humanas que são estratégicas para o sucesso do negócio” (EBOLI, 2004)  Foco no desenvolvimento de pessoas, para favorecer e ajudar na inserção institucional, vinculando-o às estratégias empresariais.
  • 8. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS  Desafios  criar um ambiente de aprendizagem no qual todo funcionário e todo elemento do sistema comercial da empresa compreenda a importância da aprendizagem contínua vinculada a metas empresariais.
  • 9. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS  Papéis-chave da Educação Corporativa  Identificar e priorizar as necessidades de aprendizagem atuais e futuras;  Vincular o treinamento a essas principais estratégias empresariais;  Assegurar projeto, desenvolvimento, apresentação e avaliação consistentes e  Oferecer orientação para o desenvolvimento de uma filosofia de aprendizagem.
  • 10. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS CONHECIMENTO HABILIDADE ATITUDE Compreensão de Aptidão e capacidade Postura e modo conceitos e técnicas de realizar de agir SABER PODER QUERER APLICAÇÃO COMPETÊNCIA Fonte: EBOLI, 2004, p. 53 10
  • 11. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS  8 Competências do Sec. XXI (Ram Charan)  Capacidade de mudar o negócio sempre que o mercado exigir  Detectar tendências em um mundo complexo, para colocar empresa na ofensiva  Integrar os funcionários, para tomar decisões melhores e mais rápidas  Selecionar e formar outros líderes para a empresa
  • 12. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS  Conseguir que subordinados altamente qualificados e com ego enormes trabalhem conjuntamente e em harmonia  Determinar o conjunto de metas que equilibram o que a empresa pode vir a ser com o que ela pode alcançar de modo realista  Definir um caminho e alinhar recursos, ações e energia para realizar seus objetivos  Prever e reagir às pressões sociais e fora de controle, mas que podem afetar sua empresa
  • 13. COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI  4 Grandes Grupos  Novas Formas de Pensar  Criatividade  Pensamento Crítico  Resolução de Problemas  Tomada de Decisão  Modelos de Aprendizagem  Formas de Trabalho  Comunicação e Colaboração
  • 14. COMPETÊNCIAS PARA O SÉC XXI  4 Grandes Grupos (cont.)  Ferramentas para se Trabalhar  Tecnologias da Informação e Comunicação e o letramento /literacia no tema  Habilidades para viver no mundo atual  Cidadania  Vida e carreira  Responsabilidade pessoal e social
  • 16. TEORIAS DE APRENDIZAGEM Correntes Pedagógicas C C C Locke C Aporte Interacionista Aporte Em pirista Aporte Racionalista C Descartes C Hum e C C C C C Aprendizagem Sócio Behav iorismo Social Interacionismo Cognitiv istas Humanistas C C C C C Brandura C C Pavlov Vygostky C Teoria do Dewey Thorndike tratamento da Gestalt Construtiv ismo Wallon Informaçao Ryan Skinner C C C Powelson C R. Gagné Piaget Kohler Bruner Wertheim er Atkinson Koffka Shiffrin Fonte: GAMEZ, 2007, Slide 11.
  • 17. BEHAVIORISMO  Resulta de determinados estímulos provenientes do meio externo  Troca observável e permanente de comportamentos e o ensino depende de contingências de reforço que permitem acelerar a aprendizagem.  Privilegia a objetividade em termos comportamentais.  Erros, dificuldades ou dúvidas do aluno: tratados de forma punitiva e excludente.
  • 18. COGNITIVISMO  O cognitivismo enfatiza exatamente a cognição, o ato de conhecer , ou seja, como o ser humano conhece o mundo.  Investiga os processos mentais do ser humano de forma científica, tais como a percepção, o processamento de informação e a compreensão.
  • 19. CONSTRUTIVISMO  Uma das abordagens do cognitivismo  Estuda como o indivíduo constrói suas estruturas cognitivas para a aquisição do conhecimento e quais os processos de pensamento presentes no homem desde sua infância até a idade adulta.
  • 20. CONSTRUTIVISMO  O conhecimento não é algo dado, é construído por meio das experiências e interações com o meio  Ser humano constrói seu corpo de conhecimentos e elabora novas estruturas mentais  Conhecimento = processo ativo da forte interação professor-aluno.
  • 21. CONSTRUTIVISMO  Piaget se preocupou em explicar que a inteligência, e consequentemente a aprendizagem, se processa através do contato do ser humano com o meio ambiente,  Essa relação é a responsável pelo desenvolvimento de novas estruturas cognitivas.
  • 22. CONSTRUTIVISMO CONSTRUTIVISMO E O CONHECIMENTO  Não é uma cópia da realidade  Não é observação ou cópia mental  Conhecer um objeto é atuar sobre ele, modificá-lo, transformá-lo e compreender o processo desta transformação e, como conseqüência, compreender como está construído.
  • 23. CONSTRUTIVISMO  Encorajar e aceitar a autonomia e iniciativa do aluno.  Estruturar objetivos educacionais contemplando terminologias como: classificar, analisar, prever, criar.  Indagar sobre as interpretações de conceitos dos alunos.  Encorajar os alunos a se envolverem em diálogos, entre si e com o professor.
  • 24. CONSTRUTIVISMO  Encorajar a indagação reflexiva do aluno, fazendo perguntas questionadoras  Envolver os alunos em experiências que gerem dúvidas sobre as hipóteses iniciais e encorajem aprofundamento da discussão.  Dar tempo aos alunos para descobrirem relações e criarem metáforas.  Acertos, erros, dificuldades ou dúvidas que o aluno apresenta são evidências significativas de como ele está interagindo com o conhecimento.
  • 25. INTERACIONISMO  A diferença maior entre o construtivismo piagetiano e o sócio interacionismo é o papel central dado por Vygostsky às interações sociais e à linguagem.  Recupera a importância do fator social na apropriação e construção do conhecimento dos indivíduos (relações que ele estabelece ao longo de sua vida)
  • 26. INTERACIONISMO  Esta abordagem defende o papel ativo do sujeito, numa relação dinâmica.  Sua ação sobre o meio modifica este meio. Atuando sobre a realidade, o homem também se modifica, já que a relação se configura dialogicamente.
  • 27. INTERACIONISMO  As transformações na estrutura da interação social refletem-se nas estruturas do pensamento humano, orientando seu modo de agir, de perceber o real e a constituição de sua consciência.  A avaliação compreende o contexto social e cultural do aluno.  A aprendizagem é vista como um resultado das interações sociais .
  • 28. CONECTIVISMO  Conhecimento se constrói através de uma rede de conexões,  Aprendizagem é a capacidade de construir conhecimento em conexão.  Conhecimento disponível por meio de redes  Ato de aprender não é mais do que a capacidade de construir uma ampla rede de conexões.  Ainda não é reconhecido como teoria de aprendizagem
  • 29. EDUCOMUNICAÇÃO  Interrelação Comunicação e Educação  Fundamentos  Diálogo reflexivo  Protagonismo dos alunos  Área de Intervenção  Educação para as mídias;  Mediação tecnológica na educação;  Gestão da Comunicação;  Reflexões epistemológicas sobre o novo campo.
  • 30. EDUCOMUNICAÇÃO  Ecossistemas Comunicacionais  “... busca da gestão democrática e criativa da ação comunicativa, o que inclui as já conhecidas áreas das mediações tecnológicas em função da produção e do manejo do saber, levando as comunidades envolvidas a transformarem seus espaços educativos em ecossistemas comunicacionais expressivos.” (SOARES, 1999, p. 41)  Transformação dos processos educacionais industriais para um modelo processual dialógico (Freire. 2002)
  • 31. EDUCOMUNICAÇÃO  Freire (2002) e a Educação Libertadora:  Educador enquanto mediador voltado ao estabelecimento do diálogo  “... educação é diálogo, é comunicação. Não é transferência de saber, mas um encontro de sujeitos interlocutores que buscam significação dos significados.” (Freire, 2002, p. 69)  Ação comunicativa entre agentes interlocutores passa necessariamente pelo diálogo
  • 32. EDUCOMUNICAÇÃO  Jürgen Habermas e Ação Comunicativa (2003):  Racionalidade comunicativa: ação social voltada à interação entre sujeitos para compreensão e reconhecimento de convicções  Busca de consenso e extinção de toda forma de coação pelo diálogo, que se dá por meio da intensa troca de argumentos entre os participantes  Pretensão de validade / verdade das afirmações proferidas, das opiniões e normas defendidas  Revisão, debate e análise dos argumentos apresentados
  • 33. EDUCOMUNICAÇÃO  Aproximações entre P.F. e J.H. (MORROW & TORRES, 2002):  Diálogo e Reflexão Crítica não são práticas naturais do homem
  • 34. ANDRAGOGIA  Princípios (Macolm Knowles):  1 - Alunos adultos precisam saber;  2 - Aprendizagem Autodirigida / Autonomia;  3 - Experiência prévia do aluno adulto;  4 - Disposição para aprender;  5 - Orientação para aprender e resolver problemas;  6 – Motivação.
  • 35. ANDRAGOGIA AUTONOMIA AUTODIRECIONAMENTO  O que é, afinal?  Como fazer vôo solo nos estudos???
  • 36. DISTÂNCIA TRANSACIONAL  “… o hiato de compreensão e comunicação entre professores e alunos causado pela distância geográfica que precisa ser suplantado por meio de procedimentos diferenciadores na elaboração da instrução e na facilitação da interação” (Moore, Kearsley, 2007:240)  Distância enquanto efeito psicológico
  • 38. DISTÂNCIA TRANSACIONAL  “Com as novas tecnologias, distância se tornou uma questão mais emocional do que propriamente física” (Michael Moore)
  • 39. DISTÂNCIA TRANSACIONAL  Elemento Essencial 1: Estrutura do Curso  Temas do conteúdo teórico, apresentação das informações, objetivos de aprendizagem, estudos de caso, ilustrações gráficas e avaliações de aprendizagem.
  • 40. DISTÂNCIA TRANSACIONAL  Elemento Essencial 2: Diálogo  Termo que ajuda a focalizar a interrelação de palavras e ações e quaisquer outras interações de professor e aluno quando um transmite instrução e o outro responde.  Trata dos processos comunicacionais / interações específicas que se estabelecem entre os participantes do curso (alunos e professor – mediador)
  • 41. DISTÂNCIA TRANSACIONAL  Elemento Essencial 3: Autonomia do Aluno  Capacidade do aluno de se autodirecionar, refletir e tomar decisões referentes ao encaminhamento de sua aprendizagem e de sua vida.  O fato de ser autônomo não significa que queira atuar autonomamente em todas as práticas
  • 42. COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO Pilares de um curso de EAD e suas Interações ALUNO + FACILITADOR + CONTEÚDO
  • 43. COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO  Pilares de um curso de EAD e suas Interações ALUNO - ALUNO ALUNO APRENDIZAGEM PROFUNDA E SIGNFICATIVA PROFESSOR CONTEÚDO CONTEÚDO - TUTOR TUTOR FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2004. CONTEÚDO - CONTEÚDO TUTOR - TUTOR
  • 44. COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO APOIO AO PRESENÇA DISCURSO PRESENÇA SOCIAL EXPERIÊNCIA COGNITIVA EDUCACIONAL AJUSTE DO ESCOLHA DO CLIMA CONTEÚDO PRESENÇA EDUCACIONAL (ESTRUTURA E PROCESSO) FONTE: GARRISON, R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W., 2004.
  • 46. COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO  PRESENÇA COGNITIVA
  • 47. COMUNIDADE DE INVESTIGAÇÃO  PRESENÇA EDUCATIVA
  • 48. MODELO DOS 5 ESTÁGIOS SOURCE: Site ATIMOD (http://www.atimod.com/e-tivities/5stage.shtml)
  • 49. EDUCAÇÃO E AS TIC´S
  • 50. EDUCAÇÃO E AS TIC´S EAD e Interatividade – Meios de Entrega: Continuum real / virtual Ambiente Ambiente Real Realidade Virtual Misturada Realidade Virtualidade Aumentada Aumentada Auto Satélite Two way Satélite One way e-learning e-learning Instrucional (HUGHES) síncrono assíncrono (E-learning HELIUS Presencial (Webcast e Chats) (Fóruns, Blogs, Wiki, m-learning Tradicional Jing) CD) Continuum de Milgram (complementado com legendas das diversas tecnologias utilizadas em EAD, por Luci Ferraz) Fonte: Milgram apud Azuma (1997). (TORI, Romero. Cursos híbridos ou blended. In: LITTO, Fredric; FORMIGA, Marcos. Educação a Distância – estado da arte. São Paulo: Prentice Hall, 2009, p. 125)
  • 52. BILBIOGRAFIA  CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede – A era da informação: economia, sociedade e cultura - Vol. I , 7ª ed., São Paulo, SP, Paz e Terra, 1999.  EBOLI, Marisa. Educação Corporativa no Brasil - Mitos e Verdades. São Paulo: Gente, 2004.  _____________. Universidades Corporativas. Brasília: USP/PROGEP, 1999.  FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 1ª Ed. Brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2002.  GAMEZ, Luciano. Palestra Teorias e Metodologias de Aprendizagem em EAD. Material do curso de Educação a Distância: Estratégia e Gestão, GvNet, Fundação Getúlio Vargas, 2007.  GARRISON, R, ANDERSON, T, ARCHER, W, 2004, Critical Thinking, Cognitive Presence and Computer Conferencing in Distance Education. Site: http://communityofinquiry.com/files/CogPres_Final.pdf, viewed January-15-210.  KNOWLES, Malcolm S.; HOLTOM III, Elwood F.; SWANSON, Richard A. Aprendizagem de resultado – uma abordagem prática. 1a ed. São Paulo: Campus/Elsevier, 2009.
  • 53. BILBIOGRAFIA  MELLO, Luci Ferraz de. Educomunicação na Educação a distância: o diálogo a partir das mediações do tutor. Dissertação de Mestrado em Comunicação e Educação, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, USP, 2011.  MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância – Uma visão integrada. São Paulo: Thompson Pioneira, 2007.  TORI, Romero. Educação sem distância – as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. 1ª ed. São Paulo: SENAC-SP e Escola do Futuro, 2010.  SOARES, IO. Comunicação/educação, a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais, in Contato, Brasília, Ano I, N.I, jan/mar, 1999, 19-74.  SOARES, IO. Metodologias da educação para comunicação e gestão comunicativa no Brasil e na América Latina, in Baccega, MA, Gestão dos Processos Comunicacionais, São Paulo, Atlas, 2002, 113-132.  TORI, Romero. Educação sem distância – as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. 1ª ed. São Paulo: SENAC-SP e Escola do Futuro, 2010.  Torres, CA, Morrow, R, 2002, Reading Freire and Habermas – Critical Pedagogy and Transformative Social Change, New York, Teachers College.
  • 54. CONTATOS MUITO OBRIGADO!!! • Luci Ferraz de Mello • lferraz@hughes.com.br • luci.demello@gmail.com • Luciano Gamez • lucianogamez@gmail.com