1.
GENÉTICA, BIOLOGIA
MOLECULAR E EXERCÍCIO FÍSICO
Prof Ms Lucas Duarte Tavares – CREF N°068043-G/SP
Doutorando em ciências – EEFE/USP
Mestre em ciências – EEFE/USP
Especialista em Fisiologia do Exercício – UNICID
Especialista em Cinesiologia e Biomecânica do treinamento físico - ESTÁCIO
Fisiologista e analísta de desempenho – Equipe Two Brothers (SCS)

2.
Código Genético
• “Dicionário” → correspondência da seqüência
de nucleotídeos levando à seqüência de
aminoácidos;
• Códon → 3 bases nucleotídicas no RNAm que
codificam cada aminoácido (“palavra”);
• Códon:
• RNAm → A, G, C e U;
• “escrita” da direção 5’ para 3’;
• 64 combinações diferentes de bases;

3.
1 códon  3 nucleotídeos no RNAm
7 códons  21 nucleotídeos
Código Genético

4.
Código
Genético
61 dos 64 códons
possíveis codificam os
20 aminoácidos padrão
Códons de terminação ou de
parada ou sem sentido; não
codificam AA.
UAG / UGA / UAA

5.
Código Genético
• Características:
• Especificidade – um determinado
códon sempre codifica o mesmo
AA;
• Universalidade – é conservado em
todas as espécies;
• Redundância ou Degeneração – um
AA pode ter mais de 1 trinca que o
codifica;
• Contínuo – sempre lido de 3 em 3
bases.
Degeneração do código

6.
• Mutação silenciosa:
• Códon com 1 base alterada ainda codifica o mesmo
AA;
• Mutação com perda de sentido:
• Códon com 1 base alterada codifica um AA
diferente;
• Mutação sem sentido:
• Códon com 1 base alterada se torna um dos códons
de terminação;
Mutações no Código Genético

7.
• Expansão de repetições trinucleotídicas:
• Inserções de várias repetições de 1 códon. Ex: doença de
Huntington;
• Mutações em sítios de corte-junção:
• Alteração de íntrons removidos;
• Mutações com alteração de módulo de leitura:
• 1 ou 2 nucleotídeos perdidos ou adicionados → seqüência de AAs
altera radicalmente.
Outras Mutações no Código Genético

8.
Etapas da síntese de proteínas
1. Ativação do aminoácido
2. Iniciação
3. Elongação
4. Terminação
5. Dobramento/processamento pós-tradução

9.
Qual aplicação da Genética
para o Exercício ?

10.
Adaptações intracelulares do músculo
esquelético

11.
Estrutura das respostas associadas as vias de
sinalização
Favier et al (2008)

12.
Estrutura das respostas associadas as vias de
sinalização
Toigo et al (2006)

13.
Estrutura das respostas associadas as vias de
sinalização
Spiering et al (2008)

14.
Toigo et al (2006)

15.
BAAK (2006)

16.
VIAS DE DEGRADAÇÃO PROTEICA
Miostatina

17.
VIAS DE SINTESE PROTEICA
Akt/ mTOR

18.
VIAS DE SINTESE PROTEICA
Akt/ mTOR

19.
VIAS DE SINTESE PROTEICA
Akt/mTOR

20.
VIAS DE SINTESE PROTEICA
Akt / mTOR

21.
EFEITOS MOLECULARES

22.
EFEITOS MOLECULARES

23.
EFEITOS MOLECULARES

24.
EFEITOS MOLECULARES

25.
EFEITOS MOLECULARES

26.
Treino Concorrente
• A zona de interferência acontece quando ambas
capacidades são treinadas enfatizado os mecanismos
periféricos
Docherty & Sporer, 2000

27.
Coffey & Hawley (2017)

28.
Coffey & Hawley (2017)

29.
Coffey & Hawley (2017)

30.
Dúvidas ??

31.
Rede Sociais – PALAVRA CHAVE: RNA
Prof Lucas Tavares
@tavaresld

32.
Obrigado
lucas.tavares@fmu.br
profldtavares@gmail.com