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Os antecedentes da Revolução Liberal de 1820.
A Revolução Liberal de 1820 e a Independência
do Brasil.
Realização de Exercícios interativos.
 Identifica os fatores de descontentamento dos
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Arthur Wellesley desembarcou na figueira da
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francesa, comandada por Soult, a
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retiraram-se definitivamente
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Os princípios da igualdade, da
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… mas, enquanto por aqui
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 Enorme perda de vidas humanas
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 Os ingleses continuavam em Portugal, controlavam quase todo o comércio com o
Brasil, sendo o marechal Beresford a principal autoridade do reino, quer militar, quer civil.
 D. João VI e a corte continuavam no Brasil
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Lisboa em festa, recebe os
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Constituição Portuguesa
Eu, Manuel Fernandes
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comparação ou liberal
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Pertencia
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Cortes.
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Revolução Liberal de 1820 e a Independência do Brasil

  • 1.
  • 2. Os antecedentes da Revolução Liberal de 1820. A Revolução Liberal de 1820 e a Independência do Brasil. Realização de Exercícios interativos.
  • 3.  Identifica os fatores de descontentamento dos portugueses que levaram à Revolução Liberal.  Relaciona a ação das Cortes Constituintes com a independência do Brasil.
  • 4. Eu sou Manuel Fernandes Tomás, um defensor das ideias liberais. Com o apoio de comerciantes, militares, proprietários e magistrados fundei uma sociedade secreta - o Sinédrio. Às escondidas preparamos uma revolução.! Agora vou contar-vos como Tudo aconteceu!
  • 5. Revolução Francesa 1789 Coroação de Napoleão Bonaparte como Imperador dos Franceses. Pintura de Jacques-Louis David Luís XVI é decapitado Em 1789, ocorreu em França uma Revolução que pôs fim à monarquia absoluta de Luis XVI
  • 6. Portugal não adere ao bloqueio Continental Inglaterra resiste Fecho dos portos aos navios ingleses
  • 7.
  • 8. Fuga para o Brasil do Príncipe Regente de Portugal, D. João VI, e de toda a família real, no Porto de Belém, às 11 horas da manhã de 27 de Novembro de 1807. As primeiras tropas francesas sob o comando de Junot entram em Portugal, pela Beira Baixa, seguem para Castelo Branco, marcham até Lisboa onde chegam a 30 de Novembro.
  • 9.  Roubaram as riquezas dos palácios e das igrejas  Mataram muitas pessoas que se lhes opunham  Destruíram campos e culturas
  • 10. O exército Inglês liderado pelo General Arthur Wellesley desembarcou na figueira da foz e juntou-se a exercito Português e assim os franceses foram derrotados nas batalhas da Roliça e Vimieiro.
  • 11. Sob o comando de Soult, as tropas francesas entram em Portugal, em direcção ao Porto.
  • 12. Durante a segunda invasão francesa, comandada por Soult, a ponte ruiu devido ao peso excessivo do povo que, em pânico, a atravessava; viraram-se no rio botes carregados de gente... e muitas pessoas morreram. Desastre da Ponte das Barcas, ligação de Gaia ao Porto
  • 13. Chefiados pelo marechal Massena,as tropas francesas entram em Portugal, pela Guarda e marcham em direcção a Lisboa.
  • 14.
  • 15. Os franceses não conseguiram passar as linhas de defesa da cidade de Lisboa. As linhas de Torres Vedras Derrotados e cansados retiraram-se definitivamente de Portugal, em 1811
  • 16. Os princípios da igualdade, da liberdade e da divisão de poderes agradaram a muitos portugueses. Foram vencidos… … mas, enquanto por aqui andaram… … divulgaram as ideias que marcaram a Revolução Francesa.
  • 17.  Enorme perda de vidas humanas  Paralisação do comércio e indústria  Pontes cortadas  Casas e monumentos destruídos e saqueados  Os ingleses continuavam em Portugal, controlavam quase todo o comércio com o Brasil, sendo o marechal Beresford a principal autoridade do reino, quer militar, quer civil.  D. João VI e a corte continuavam no Brasil  O descontentamento da população, a ausência do rei e as ideias liberais da Revolução Francesa levaram a que um grupo de portugueses preparasse uma REVOLUÇÃO
  • 18. O Sinédrio Sociedade secreta, criada no Porto, em 1818 Formado por um conjunto de burgueses portuenses e alguns militares, dirigidos por mim, o juiz Manuel Fernandes Tomás. No dia 24 de Agosto de 1820, os conspiradores fizeram rebentar a REVOLUÇÃO… …que começou no PORTO… …espalhando-se por todo o País Lisboa em festa, recebe os revolucionários nortenhos que se manifestam contra a monarquia absoluta e contra a presença dos ingleses Era o triunfo da Revolução Liberal Os ingleses foram afastados. Criou-se um Governo Provisório Fim do Absolutismo
  • 19. O Governo Provisório começou imediatamente a preparar eleições… Após a REVOLUÇÃO Formaram-se as Cortes Constituintes… Saiu a primeira Constituição Portuguesa… …baseada nos princípios da igualdade e liberdade! D.JoãoVI chega do Brasil, em 1824, e jurou a 1ª Constituição Portuguesa Eu, Manuel Fernandes Tomás, fundador do Sinédrio e autor das bases da Constituição de 1822. Documento com as principais leis do país
  • 20. Monarquia Absoluta Monarquia Constitucional comparação ou liberal O rei tinha todos os poderes: Os poderes estão divididos : • fazia as leis • mandava-as cumprir • era o juiz supremo Legislativo Executivo Judicial Pertencia às. Cortes. Os deputados eleitos faziam as leis. Pertencia ao Governo. O rei e os seus ministros faziam cumprir as leis. Pertencia aos Tribunais. Os juízes julgavam quem não cumpria as leis.
  • 21. D. Pedro (filho de D. João IV) tinha ficado como regente. 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebe uma carta das cortes de Lisboa, exigindo o seu retorno para Portugal. D. Pedro respondeu: Diga ao povo que fico! Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram à metrópole. As Cortes Constituintes anularam todos os poderes de D.Pedro, no Brasil. Nas margens do rio Ipiranga ,D.Pedro, revoltado, gritou: Independênci a ou morte! Dia 7 de Setembro de 1822
  • 22. Seu nome completo é: Curiosidade PEDRO DE ALCÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON Pedro I aclamado pela população após a proclamação da independência
  • 23. As Invasões napoleónicas Provocam A saída da corte para o Brasil A resistência Popular A ajuda dos Ingleses Gera o descontentamento da população Revolução de 1820 Origina A constituição de 1822 Independência do Brasil Monarquia Liberal