SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
SEGURANÇA NO
ESCRITÓRIO
Aparentemente não há com que se preocupar com
segurança no interior de um escritório.
O escritório é um local seguro sem riscos?
NÃO
Os escritórios hoje são donos de 70% , dos
casos de registros de doenças profissionais e ou
ocupacionais como LER e DORT.
Existem registros de doenças profissionais desde 1716
quando Romazzini o pai da medicina do trabalho, descreve
como “a doenças dos escribas e dos notários” caracterizados
pela fadiga, dor e declínio acentuado do desempenho profis-
sional.
No Brasil a denominação LER foi firmada apar-
tir da portaria 4062 do INSS em 06/08/1987 reconhe-
cendo-a como doença do trabalho daí então surge
publicações e debates sobre a associação entre tenos-
sonovite e o trabalho de digitação. Este modo de
doença viria a se destacar como um problema epide-
miológico tendo como marco a “doenças dos digita-
dores” que nada mais é que o uso abusivo dos múscu-
los e tendões por rápidos movimentos repetitivos.
Durante muito tempo a segurança
do trabalho foi vista como um tema
que se relacionava apenas ao uso de
capacetes, botas, cintos de segurança
e uma serie de outros equipamentos
de proteção individual contra acidentes.
A relação homem-máquina que já trouxe
enormes benefícios a humanidade também trouxe
um grande número de vitimas seja elas os porta-
dores de doenças profissionais incapacitantes e ou
aquelas que cuja a capacidade física foi atingida.
Os computadores tem uma característica impar:
nunca na história da humanidade uma mesma má-
quina esteve presente na vida profissional de um nú-
mero tão grande e diversificado de trabalhadores
RISCOS ERGONÔMICOS
A ergonomia é uma ciência que estuda a adequação
das condições de trabalho as características psicofisiológicas
dos trabalhadores de modo a proporcionar um máximo de
conforto, segurança e desempenho eficiente
Em relação ao uso dos computadores quais os
riscos ergonômicos mais evidentes?
RISCOS ERGONÔMICOS
 Exigência de postura inadequada.
 Utilização de mobiliário inadequado
 Imposição de ritmo excessivo
 Jornada de trabalho prolongada turno
noturno
 Monotonia e repetitividade

Além destes riscos as condições de avaliação do
ambiente de trabalho faz parte da ergonomia também:
•Nível de iluminação
•Temperatura
•Ruído
•Reflexos
•Stress físico e ou psíquico
A exposição do trabalhador ao risco gera o acidente.
Cuja as conseqüências nesse caso tem efeito mediato.
Ou seja ele se apresenta de maneira acumulativa como
se a cada exposição ao risco, um pequeno acidente imperce-
ptível estivesse ocorrendo e as conseqüência deste tipo de
acidente são as doenças profissionais ou ocupacionais.
Dores de cabeça e irritação nos olhos também são
sintomas relacionado ao uso do computador decorrência
da fadiga visual.
É importante observar a interface do programa que é
utilizado evitando ou amenizando o estado de stress
cansaço irritação e ou fadiga do usuário.
Portanto o que é fundamental que um usuário de micro
computador saiba ?
Fazer com que o usuário saiba que há procedimentos
básicos para evitar acidentes no trabalho mesmo quando
este trabalho concentra-se na relação
homem-máquina aparentemente e isente de riscos que é o
caso dos trabalhadores que se concentram no interior de
um escritório.
Regras básicas para usuários de computadores
O monitor deve estar com sua parte superior ao nível dos olhos
A distância do monitor e o operador deve ser equivalente á
extensão do braço.
Ajustar o monitor de maneira a evitar os reflexos da iluminação
Os pés devem estar apoiados no chão ou em um suporte
Os pulsos devem estar relaxados porém sem estarem flexionados
Se há entrada de dados deve-se usar suporte para os documentos
O usuário deve fazer pausas regulares para descanso
A ADOÇÃO DESSES
PROSEDIMENTOS
IRA CONTRIBUIR PARA UM TRABALHO
MAIS
SEGURO
ESCORREGÕES, TROPEÇÕES E QUEDAS
Todos os anos quase meio milhão de pessoas se machu-
cam quando escorregam, tropeçam ou caem no trabalho.
PARA EVITAR ESCORREGÕES
•Limpe e enxugue imediatamente qualquer respingo
•Isole as áreas molhadas até que estejam totalmente secas
PARA EVITAR TROPEÇÕES
•Mantenha os acessos e áreas de trabalho limpas e livres de caixas bolsas
e outros objetos que possam provocar acidentes.
•Verifique se os tapetes estão soltos e corrija os pisos irregulares.
•Elimine extensões e cabos que estão soltos pelo chão.
PARA PREVENIR QUEDAS
•Nunca improvise escadas com caixas, prateleiras ou cadeiras.
•Use sempre um tamborete ou escada para alcançar qualquer
coisa que não esteja ao seu alcance.
•Verifique se a escada ou tamborete esta em perfeitas condições
ante de usa-los.
CUIDADOS E AÇÕES
•Feche as gavetas e extensões de mesas quando não estiver
em usando.
•Não se posicione com cabelos soltos e roupas largas próximo
às máquinas.
•Tenha cuidado com cortadores de papel e outras ferramentas
afiadas.
COMPORTAMENTO AGRESSIVO
Esteja atento a mudanças de comportamento dos com-
panheiros de trabalho, isso pode significar problemas sérios.
•Depressão, acessos de raiva e ameaças devem ser levados a
sérios e relatados imediatamente.
•Nunca enfrente alguém que esteja com raiva ou agindo de
maneira ameaçadora. Mantenha-se calmo e fale suavemente
e tranqüilamente, enquanto sai da área.
•Confie em seus instinto. Se uma situação lhe deixa apreensivo
vá até uma área segura e relate imediatamente suas impressões
•Quando surgir disputas ou problemas, direcione sua atenção
à situação gerada e não a pessoa.
INCÊNDIO
Previna-se e proteja-se contra incêndio
•Mantenha colas, produtos de limpeza e polimento, remo-
vedores , solventes e outros produtos inflamáveis longe de
chamas e faíscas e não fume quando usa-los
•Nunca jogue fósforos recém usados e pontas de cigarro no
lixo do escritório.
•Mantenha papéis e outros produtos longe de aquecedores,
Fornos e outras fontes de calor.
COMO PROTEGER-SE EM CASO DE
INCÊNDIO
•Mantenha as saídas de emergência desbloqueadas (procure
conhecer com antecedência as mesmas).
•Ao primeiro sinal de incêndio ligue para o corpo de bombeiro
ative, o sistema de alarme, use a saída mais próxima e segura.
•Se for um pequeno foco de incêndio use um extintor, se você
estiver treinado para isso.
•Se o incêndio for de grande proporção, abandone a área ime-
diatamente pela saída de emergência mais próxima.
•Dirija-se para um ponto de encontro pré-determinado para que
seu superior saiba que você esta bem.
RISCO COM MATERIAIS ELÉTRICOS
•Fique atento a fios desencapados, soltos ou partidos e tomadas
ou plugs danificados comunique sempre que encontrá-los.
•Se o equipamento ou fiação esquentar, avise sobre o problema
imediatamente para que seja verificado.
•Mantenha líquidos longe dos equipamentos elétricos.
•Verifique um equipamento antes de instala-lo.
•Desligue cafeteiras, lâmpadas, aquecedores portáteis e outros
equipamentos quando não estiver em uso.
•Desconecte aparelhos elétricos puxando a tomada e não o fio
•Não sobrecarregue as tomadas.
PRODUTOS QUÍMICOS
Leia os rótulos antes de usar qualquer material químico
ou perigoso para que você possa proteger-se e saber como
armazenar e dispor adequadamente.
Para informações mais detalhadas, verifique as orienta-
ções de segurança no uso desses produtos, procure usar luvas,
mascaras e todo equipamento que se faça necessário para se
proteger.
Nunca misture cloro com amônia. O gás liberado é
prejudicial ao seus pulmões.
MUITO OBRIGADO
PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL
Você deve estar preparado para agir quando alguma coisa
der errada: emergências com produtos químicos, incêndios ou
catástrofes naturais, como enchentes.
•Saiba o que fazer se alguém sofrer algum mal súbito.
•Procure saber onde estão guardados os equipamentos de pri-
meiros socorros.
•Saiba como e onde pedir socorro.
•Tenha todos os telefones de emergência visíveis em todos os
telefones da empresa.
Os perigos de um escritório são iguais aos de uma selva
porém estão todos escondidos e camuflados pela beleza do
local. Mas você pode evita-los
•Organize o seu local de trabalho
•Tome cuidados para manter-se confortável e seguro, evitando
estresse, roubos e violência.
•Controle perigos como incêndio, choques elétricos e acidentes
com materiais perigosos.
•Conheça o plano da sua empresa para ajuda-lo a lidar com
emergências.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Segurança no escritório: riscos e prevenção

slides_seguranca-powerpoint.ppt
slides_seguranca-powerpoint.pptslides_seguranca-powerpoint.ppt
slides_seguranca-powerpoint.pptanebiol
 
gas_seguranca_trabalho.pdf
gas_seguranca_trabalho.pdfgas_seguranca_trabalho.pdf
gas_seguranca_trabalho.pdfSANDRO256549
 
126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdf
126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdf126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdf
126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdfAgenildoAlvesSoares1
 
Segurança no trabalho
Segurança no trabalhoSegurança no trabalho
Segurança no trabalhoPaula Lopes
 
temas de dssTemas novos para dds
temas de dssTemas novos para ddstemas de dssTemas novos para dds
temas de dssTemas novos para ddsThais Pererira
 
Treinamento adm mudança novo
Treinamento adm mudança novoTreinamento adm mudança novo
Treinamento adm mudança novoThiago Soares
 
Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais Thiago Morəno
 
Organização, Higiene e Segurança. Educação Tecnológica
Organização, Higiene e Segurança. Educação TecnológicaOrganização, Higiene e Segurança. Educação Tecnológica
Organização, Higiene e Segurança. Educação TecnológicaAgostinho NSilva
 
Higiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoHigiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoFilomena54
 
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroAvaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroDalila_Marcao
 
Segurança do trabalho
Segurança do trabalhoSegurança do trabalho
Segurança do trabalhoClaudia araujo
 
Manual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumidoManual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumidoproftstsergioetm
 

Semelhante a Segurança no escritório: riscos e prevenção (20)

slides_seguranca-powerpoint.ppt
slides_seguranca-powerpoint.pptslides_seguranca-powerpoint.ppt
slides_seguranca-powerpoint.ppt
 
7 TEMAS DE DDS.pdf
7 TEMAS DE DDS.pdf7 TEMAS DE DDS.pdf
7 TEMAS DE DDS.pdf
 
7 TEMAS DE DDS.pdf
7 TEMAS DE DDS.pdf7 TEMAS DE DDS.pdf
7 TEMAS DE DDS.pdf
 
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
 
gas_seguranca_trabalho.pdf
gas_seguranca_trabalho.pdfgas_seguranca_trabalho.pdf
gas_seguranca_trabalho.pdf
 
seguranca_trabalho.pdf
seguranca_trabalho.pdfseguranca_trabalho.pdf
seguranca_trabalho.pdf
 
126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdf
126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdf126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdf
126257669-Treinamento-Operador-de-Betoneira.pdf
 
Segurança no trabalho
Segurança no trabalhoSegurança no trabalho
Segurança no trabalho
 
temas de dssTemas novos para dds
temas de dssTemas novos para ddstemas de dssTemas novos para dds
temas de dssTemas novos para dds
 
Treinamento adm mudança novo
Treinamento adm mudança novoTreinamento adm mudança novo
Treinamento adm mudança novo
 
Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais Biossegurança e riscos ocupacionais
Biossegurança e riscos ocupacionais
 
Organização, Higiene e Segurança. Educação Tecnológica
Organização, Higiene e Segurança. Educação TecnológicaOrganização, Higiene e Segurança. Educação Tecnológica
Organização, Higiene e Segurança. Educação Tecnológica
 
Higiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoHigiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no Trabalho
 
Cardeno de dds julho
Cardeno de dds   julhoCardeno de dds   julho
Cardeno de dds julho
 
Curso NR 06 - Slides.pdf
Curso NR 06 - Slides.pdfCurso NR 06 - Slides.pdf
Curso NR 06 - Slides.pdf
 
Aulas 3 e 4 acid. de trab. & partes do corpo i seg.trab
Aulas 3 e 4 acid. de trab. & partes do corpo i  seg.trabAulas 3 e 4 acid. de trab. & partes do corpo i  seg.trab
Aulas 3 e 4 acid. de trab. & partes do corpo i seg.trab
 
Risk tablet olho
Risk tablet olhoRisk tablet olho
Risk tablet olho
 
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroAvaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro
 
Segurança do trabalho
Segurança do trabalhoSegurança do trabalho
Segurança do trabalho
 
Manual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumidoManual de Segurança no Trabalho - resumido
Manual de Segurança no Trabalho - resumido
 

Último

Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoDjalmadeAndrade2
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfmarrudo64
 

Último (20)

Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalho
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
 

Segurança no escritório: riscos e prevenção

  • 2. Aparentemente não há com que se preocupar com segurança no interior de um escritório. O escritório é um local seguro sem riscos?
  • 3. NÃO Os escritórios hoje são donos de 70% , dos casos de registros de doenças profissionais e ou ocupacionais como LER e DORT.
  • 4. Existem registros de doenças profissionais desde 1716 quando Romazzini o pai da medicina do trabalho, descreve como “a doenças dos escribas e dos notários” caracterizados pela fadiga, dor e declínio acentuado do desempenho profis- sional.
  • 5. No Brasil a denominação LER foi firmada apar- tir da portaria 4062 do INSS em 06/08/1987 reconhe- cendo-a como doença do trabalho daí então surge publicações e debates sobre a associação entre tenos- sonovite e o trabalho de digitação. Este modo de doença viria a se destacar como um problema epide- miológico tendo como marco a “doenças dos digita- dores” que nada mais é que o uso abusivo dos múscu- los e tendões por rápidos movimentos repetitivos.
  • 6. Durante muito tempo a segurança do trabalho foi vista como um tema que se relacionava apenas ao uso de capacetes, botas, cintos de segurança e uma serie de outros equipamentos de proteção individual contra acidentes.
  • 7. A relação homem-máquina que já trouxe enormes benefícios a humanidade também trouxe um grande número de vitimas seja elas os porta- dores de doenças profissionais incapacitantes e ou aquelas que cuja a capacidade física foi atingida. Os computadores tem uma característica impar: nunca na história da humanidade uma mesma má- quina esteve presente na vida profissional de um nú- mero tão grande e diversificado de trabalhadores
  • 8. RISCOS ERGONÔMICOS A ergonomia é uma ciência que estuda a adequação das condições de trabalho as características psicofisiológicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente Em relação ao uso dos computadores quais os riscos ergonômicos mais evidentes?
  • 9. RISCOS ERGONÔMICOS  Exigência de postura inadequada.  Utilização de mobiliário inadequado  Imposição de ritmo excessivo  Jornada de trabalho prolongada turno noturno  Monotonia e repetitividade 
  • 10. Além destes riscos as condições de avaliação do ambiente de trabalho faz parte da ergonomia também: •Nível de iluminação •Temperatura •Ruído •Reflexos •Stress físico e ou psíquico
  • 11. A exposição do trabalhador ao risco gera o acidente. Cuja as conseqüências nesse caso tem efeito mediato. Ou seja ele se apresenta de maneira acumulativa como se a cada exposição ao risco, um pequeno acidente imperce- ptível estivesse ocorrendo e as conseqüência deste tipo de acidente são as doenças profissionais ou ocupacionais. Dores de cabeça e irritação nos olhos também são sintomas relacionado ao uso do computador decorrência da fadiga visual.
  • 12. É importante observar a interface do programa que é utilizado evitando ou amenizando o estado de stress cansaço irritação e ou fadiga do usuário. Portanto o que é fundamental que um usuário de micro computador saiba ? Fazer com que o usuário saiba que há procedimentos básicos para evitar acidentes no trabalho mesmo quando este trabalho concentra-se na relação homem-máquina aparentemente e isente de riscos que é o caso dos trabalhadores que se concentram no interior de um escritório.
  • 13. Regras básicas para usuários de computadores O monitor deve estar com sua parte superior ao nível dos olhos A distância do monitor e o operador deve ser equivalente á extensão do braço. Ajustar o monitor de maneira a evitar os reflexos da iluminação Os pés devem estar apoiados no chão ou em um suporte Os pulsos devem estar relaxados porém sem estarem flexionados Se há entrada de dados deve-se usar suporte para os documentos O usuário deve fazer pausas regulares para descanso
  • 14. A ADOÇÃO DESSES PROSEDIMENTOS IRA CONTRIBUIR PARA UM TRABALHO MAIS SEGURO
  • 15. ESCORREGÕES, TROPEÇÕES E QUEDAS Todos os anos quase meio milhão de pessoas se machu- cam quando escorregam, tropeçam ou caem no trabalho. PARA EVITAR ESCORREGÕES •Limpe e enxugue imediatamente qualquer respingo •Isole as áreas molhadas até que estejam totalmente secas PARA EVITAR TROPEÇÕES •Mantenha os acessos e áreas de trabalho limpas e livres de caixas bolsas e outros objetos que possam provocar acidentes. •Verifique se os tapetes estão soltos e corrija os pisos irregulares. •Elimine extensões e cabos que estão soltos pelo chão.
  • 16. PARA PREVENIR QUEDAS •Nunca improvise escadas com caixas, prateleiras ou cadeiras. •Use sempre um tamborete ou escada para alcançar qualquer coisa que não esteja ao seu alcance. •Verifique se a escada ou tamborete esta em perfeitas condições ante de usa-los.
  • 17. CUIDADOS E AÇÕES •Feche as gavetas e extensões de mesas quando não estiver em usando. •Não se posicione com cabelos soltos e roupas largas próximo às máquinas. •Tenha cuidado com cortadores de papel e outras ferramentas afiadas.
  • 18. COMPORTAMENTO AGRESSIVO Esteja atento a mudanças de comportamento dos com- panheiros de trabalho, isso pode significar problemas sérios. •Depressão, acessos de raiva e ameaças devem ser levados a sérios e relatados imediatamente. •Nunca enfrente alguém que esteja com raiva ou agindo de maneira ameaçadora. Mantenha-se calmo e fale suavemente e tranqüilamente, enquanto sai da área. •Confie em seus instinto. Se uma situação lhe deixa apreensivo vá até uma área segura e relate imediatamente suas impressões •Quando surgir disputas ou problemas, direcione sua atenção à situação gerada e não a pessoa.
  • 19. INCÊNDIO Previna-se e proteja-se contra incêndio •Mantenha colas, produtos de limpeza e polimento, remo- vedores , solventes e outros produtos inflamáveis longe de chamas e faíscas e não fume quando usa-los •Nunca jogue fósforos recém usados e pontas de cigarro no lixo do escritório. •Mantenha papéis e outros produtos longe de aquecedores, Fornos e outras fontes de calor.
  • 20. COMO PROTEGER-SE EM CASO DE INCÊNDIO •Mantenha as saídas de emergência desbloqueadas (procure conhecer com antecedência as mesmas). •Ao primeiro sinal de incêndio ligue para o corpo de bombeiro ative, o sistema de alarme, use a saída mais próxima e segura. •Se for um pequeno foco de incêndio use um extintor, se você estiver treinado para isso. •Se o incêndio for de grande proporção, abandone a área ime- diatamente pela saída de emergência mais próxima. •Dirija-se para um ponto de encontro pré-determinado para que seu superior saiba que você esta bem.
  • 21. RISCO COM MATERIAIS ELÉTRICOS •Fique atento a fios desencapados, soltos ou partidos e tomadas ou plugs danificados comunique sempre que encontrá-los. •Se o equipamento ou fiação esquentar, avise sobre o problema imediatamente para que seja verificado. •Mantenha líquidos longe dos equipamentos elétricos. •Verifique um equipamento antes de instala-lo. •Desligue cafeteiras, lâmpadas, aquecedores portáteis e outros equipamentos quando não estiver em uso. •Desconecte aparelhos elétricos puxando a tomada e não o fio •Não sobrecarregue as tomadas.
  • 22. PRODUTOS QUÍMICOS Leia os rótulos antes de usar qualquer material químico ou perigoso para que você possa proteger-se e saber como armazenar e dispor adequadamente. Para informações mais detalhadas, verifique as orienta- ções de segurança no uso desses produtos, procure usar luvas, mascaras e todo equipamento que se faça necessário para se proteger. Nunca misture cloro com amônia. O gás liberado é prejudicial ao seus pulmões.
  • 24. PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL Você deve estar preparado para agir quando alguma coisa der errada: emergências com produtos químicos, incêndios ou catástrofes naturais, como enchentes. •Saiba o que fazer se alguém sofrer algum mal súbito. •Procure saber onde estão guardados os equipamentos de pri- meiros socorros. •Saiba como e onde pedir socorro. •Tenha todos os telefones de emergência visíveis em todos os telefones da empresa.
  • 25. Os perigos de um escritório são iguais aos de uma selva porém estão todos escondidos e camuflados pela beleza do local. Mas você pode evita-los •Organize o seu local de trabalho •Tome cuidados para manter-se confortável e seguro, evitando estresse, roubos e violência. •Controle perigos como incêndio, choques elétricos e acidentes com materiais perigosos. •Conheça o plano da sua empresa para ajuda-lo a lidar com emergências.