O documento discute diversos tópicos relacionados à educação no Brasil, incluindo: a importância da educação para o desenvolvimento individual e da sociedade, os desafios do sistema educacional brasileiro como taxa de analfabetismo e frequência escolar, e a necessidade de investimento contínuo na educação pública e profissionalizante.
6. Na minha opnião ... Por que é importante investir na Educação? » A educação é o principal alicerce , é a base de uma pessoa. » Sem a Educação nunca poderiamos encontrar um serviço digno, com renda satisfatória e exelente. » A Educação é Fundamental em uma FAMÍliA.
7. Na sua opnião.... Segundo pesquisas..., num teste feito com 40 países , entre pobres e ricos, o Brasil ficou nas últimas posições. Que sugestão você daria aos governantes para que essa situção mudasse?
8. Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência. Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na Internet , e assim produzir e disseminar conhecimento . A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas. Dois novos conceitos são incorporados as políticas de inclusão digital: a acessibilidade de todos às TIs ( e-Accessibility ), neste caso, não somente a população deficiente; e a competência de uso das tecnologias na sociedade da informação ( e-Competences ). [1] Exclusão Digital
9. Cotas Universitárias para a minoria Os discursos contrários à política de cotas se pautam basicamente em dois elementos que não se sustentam: o primeiro seria que ao invés do ingresso de negros através da política de cotas, o fundamental seria a melhoria substancial do ensino médio no Brasil que garantiria uma equiparação de saberes para os alunos que pretendem ingressar em uma universidade através do vestibular; e o segundo, como desdobramento do primeiro, seria que no Brasil a diferenciação entre os ingressantes em uma universidade e aqueles que não conseguem sucesso no vestibular estaria pautada na diferença econômica, ou seja, a entrada em uma universidade pública dependeria exclusivamente do poder aquisitivo do aluno e a economia despendida em sua formação escolar.
10. Estes dois argumentos fazem parte do discurso comum, daqueles que se pronunciam contrários ao sistema de cotas e não possuem muita coisa a acrescentar; o primeiro argumento de que “é necessário uma melhoria do ensino no Brasil” é um discurso de décadas, ou seja, aguarda-se a melhoria também a décadas ao passo em que a exclusão permanece; defendemos tal argumento e o que se apresenta como proposta para que isto se efetue? Quase nada! Não peça aos movimentos de inserção do negro que abandonem suas políticas efetivas em troca da espera; não espere a acomodação na esperança da equiparação da formação escolar dos alunos oriundos de escolas públicas em relação aos oriundos de escolas particulares. A exclusão do negro da Universidade Pública é latente!!!!!!!! Percebam o perigo deste argumento, na medida em que nos reduz a paciente do processo, sendo que o que a comunidade negra no Brasil precisa é da aplicação de medidas imediatas, independente se for para reparação do mal que se faz até hoje a esta comunidade ou se para realmente começarmos a dar um fim a exclusão do negro no ensino superior brasileiro.
11. Sobre o segundo argumento que trata sobre a desigualdade social, mas é claro que o pobre é que não consegue ingressar em uma universidade pública, entretanto mesmo entre os pobres, o número de negros pobres está 47% acima dos brancos, ou seja, existem mais pessoas miseráveis negras do que brancas, e entre estas, os negros são os de menor salário e poder aquisitivo; a remuneração para um mesmo cargo é diferente entre negros e brancos. A maioria (na realidade, uma minoria) dos alunos oriundos de escolas públicas que conseguem entrar em uma universidade pública no Brasil são brancos, ou seja, mesmo entre aqueles que conseguem vencer a diferença, os negros são minoria. Cotas para Negros
12. Qual é a importância da Educação? Segundo o físico Moysés Nussenzveig, a pessoa que recebe educação de qualidade, automaticamente tem cultura, poder de discernimento e pensamento próprio. Devido a isso, ela sabe separar um bom do mau político, zelar pela sua saúde, brigar por seus direitos. "A educação deve ser a preocupação número um do Brasil, porque é ela que dá origem a todo o resto", afirma.
16. Educação Sexul na Escola A educação sexual constitui um dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/MEC). É um assunto polêmico, que envolve questões de foro íntimo, mas a escola tem o dever de orientar os alunos e esclarecer suas dúvidas a esse respeito. Aids, métodos contraceptivos, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a descoberta do próprio corpo e da sexualidade são questões a serem abordadas em sala de aula.
23. Taxa de freqüência escolar O Brasil chegou ao final do século XX com 96,9% das crianças de 7 a 14 anos de idade na escola. Entretanto, em 2002 apenas 36,5% das crianças de zero a seis anos de idade freqüentavam creche ou escola no país. O percentual ainda é menor se levarmos em conta as crianças de zero a 3 anos de idade. Destas, apenas 11,7% estão matriculadas em creche ou escola.
24. Na tabela abaixo, você encontra as proporções de crianças e jovens que freqüentam escola, segundo as faixas etárias, para o Brasil e as cinco grandes regiões: Fonte: Síntese de Indicadores Sociais 2003. 80,3% 97,1% 30,7% 32,5% Centro-Oeste 78,8% 97,9% 33,6% 29,3% Sul 83,8% 97,8% 38,6% 29,2% Sudeste 79,9% 95,8% 37,7% 35,5% Nordeste 81,5% 96,9% 36,5% 31,7% Brasil 15 a 17 anos 7 a 14 anos 0 a 6 anos Total Taxa de freqüência à escola ou creche da população residente