LATEC - UFF. Palestra da Dra Fernanda da Universidade de Aveiro (Portugal), com o tema: PassivHaus e Near Zero Energy Buildings. ocorrida no dia 07 de maio na Escola de Engenharia da UFF com o apoio do LATEC e NITS.
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios.
Apresentação conceito CASA PASSIVA
Associação PZE‐PP / CASA PASSIVA
Formação e Trabalhos de Investigação em curso
NET ZERO ENERGY BUILDINGS
NEARLY ZERO ENERGY BULDINGS
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO O QUE SÃO?
Semelhante a LATEC - UFF. Palestra da Dra Fernanda da Universidade de Aveiro (Portugal), com o tema: PassivHaus e Near Zero Energy Buildings. ocorrida no dia 07 de maio na Escola de Engenharia da UFF com o apoio do LATEC e NITS.
Semelhante a LATEC - UFF. Palestra da Dra Fernanda da Universidade de Aveiro (Portugal), com o tema: PassivHaus e Near Zero Energy Buildings. ocorrida no dia 07 de maio na Escola de Engenharia da UFF com o apoio do LATEC e NITS. (20)
LATEC - UFF. Palestra da Dra Fernanda da Universidade de Aveiro (Portugal), com o tema: PassivHaus e Near Zero Energy Buildings. ocorrida no dia 07 de maio na Escola de Engenharia da UFF com o apoio do LATEC e NITS.
5. 7/5/2015
5
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
uma organização singular
jovem (1973), pioneira na oferta formativa
• telecomunicações, formação de professores integrada, engenharia cerâmica,
engenharia do ambiente, planeamento regional e urbano, gestão e engenharia
industrial, turismo, música ... foram inovações a nível nacional
sistema binário (2012/2013)
• ensino universitário: 29 licenciaturas, 7 mestrados integrados, 68 mestrados ee s o u e s tá o 9 ce c atu as, est ados teg ados, 68 est ados e
41 programas doutorais
• ensino politécnico: 19 licenciaturas e 4 mestrados
• formação não conferente de grau (sem ciclo) – formações pré-bolonha (11),
cursos de especialização (10), cursos de formação avançada (2) e cursos de
especialização tecnológica - ensino pós-secundário profissionalizante (19)
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
uma organização singular
sem faculdades
• 16 Departamentos
engenharia
Eletrónica, Telecomunicações e
Informática
Ambiente e Ordenamento
Materiais e Cerâmica
Mecânica
Civil
ciências
Química Matemática
Geociências Física
Biologia
outras
Ciências Sociais, Políticas e do Território
Ciências da Saúde
• 4 Escolas Politécnicas (desde 1997)
C
artes e humanidades
Línguas e Culturas
Comunicação e Arte
Ciências da Saúde
Economia, Gestão e Engenharia Industrial
Educação
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Escola Superior de Saúde
Instituto Superior de Contabilidade e Administração
Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologias de Produção de Aveiro Norte
6. 7/5/2015
6
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
O Departamento de Engenharia Civil - DECivil
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
O Departamento de Engenharia Civil - DECivil
Recursos Físicos
• Salas de aulas
• Laboratórios para aulas e investigação:
• Materiais
• Geotecnia
• Estruturas
• Fogo
• Hidráulica
• Eficiência Energética
• Salas de estudo para os alunos
• Gabinetes dos professores
7. 7/5/2015
7
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Oferta Formativa
• Mestrado Integrado em Engenharia Civil
• ECIU Exchange Package (Erasmus) -
Applications in Civil Engineering
• Curso de Especialização em Riscos e
Reabilitação do Património
• Programa Doutoral em Engenharia Civil
• Participação noutros cursos de mestrado
e doutoramento
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Mestrado Integrado em Engenharia Civil
• Áreas
• Construção
• Estruturas
• Geotecnia
• Hidráulica
• Materiais
• Vias de Comunicação
• Eficiência Energética
• Gestão da Construção
• Sustentabilidade
• Enfoque nas áreas de riscos, da reabilitação
do património e da sustentabilidade
8. 7/5/2015
8
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Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Investigação, Desenvolvimento e Tecnologia no DECivil
RISCO – Aveiro Research
Centre of Risks and
Sustainability in
Construction
Unidade de Investigação RISCO
• Linhas Temáticas Riscos no ambiente
construído
Conservação e
Sustentabilidade na
construção
Conservação e
reabilitação
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
ECIU Exchange Package (Erasmus)
Applications in Civil Engineering
• Pacote de 5 unidades curriculares de opção de 5º Ano
(30 ECTS) oferecidas a estudantes Erasmus
• Lecionação em inglês
• Unidades curriculares (opções disponíveis)
• Timber Construction
• Coastal and Port Engineering
• Advances in Steel and Composite Construction
• Risks Analysis in Construction
• Transportation Infrastructures
• Water Systems for Buildings
9. 7/5/2015
9
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Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Curso de Especialização em Riscos e Reabilitação SustentávelCurso de Especialização em Riscos e Reabilitação Sustentável
1 Ano | 2 Semestres | 60 ECTS
3 Unidades Curriculares
Obrigatórias (por semestre)
2 Unidades Curriculares de
Opção (por semestre)
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Estrutura do Programa Doutoral em Engenharia CivilEstrutura do Programa Doutoral em Engenharia Civil
• Dissertação
2º ao
4º Ano
• Unidades curriculares de especialização avançada em
Engenharia Civil
• Preparação da dissertação
1º Ano
10. 7/5/2015
10
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Porquê estudar na Universidade de AveiroPorquê estudar na Universidade de Aveiro
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Porquê estudar na Universidade de AveiroPorquê estudar na Universidade de Aveiro
•Custos do ensino Universitário (um terço do custo de uma Universidade
Americana, Irlandesa, Alemã, Inglesa, ….).
•Infraestruturas e ensino de excelência.
11. 7/5/2015
11
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Porquê estudar na Universidade de AveiroPorquê estudar na Universidade de Aveiro
•Apoio aos estudantes (apoio social, cantinas, residências universitárias,
serviços de medicina, desporto).
Edifícios para ensino e investigação, residências para alunos e docentes,
refeitórios, bibliotecas, livrarias, salas para conferências e espetáculos,
galerias para exposições, pavilhão desportivo, pista de atletismo, lavandarias,
correios, banco, lojas, jardim infantil e creche. Tudo isto num único campus,correios, banco, lojas, jardim infantil e creche. Tudo isto num único campus,
rodeado pela beleza natural de antigas salinas e apenas a dois passos do
centro da cidade.
Alguns números
› existem 65 edifícios construídos no campus
› a área do Campus é equivalente a 92 campos de futebol
› existem 15 blocos de residências situadas no campus
› o Campus tem 2 bibliotecas com 250000 títulos disponíveis
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Porquê estudar na Universidade de AveiroPorquê estudar na Universidade de Aveiro
Aveiro uma cidade com uma localização excecional em termos de
infraestruturas rodoviárias e ferroviária ( 50 min do Porto e 2 h de Lisboa)
Portugal tem, hoje, a melhor rede de autoestradas da Europa. Entre Lisboa‐
Aveiro ‐Porto existem 3 Auto‐Estradas.
A Via Verde (onda verde no Brasil) é um sistema de portagem electrónica
utilizado em Portugal desde 1991, criado na Universidade de Aveiro e que se
estendeu a todas as portagens de auto‐estradas, pontes, parques de
estacionamento, abastecimento de gasolina do país desde 1995.
12. 7/5/2015
12
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Porquê estudar na Universidade de AveiroPorquê estudar na Universidade de Aveiro
Uma gastronomia excelente, uma vida académica intensa.
Custo baixo em termos de alojamento, alimentação, vestuário, transportes,
….
Excelentes telecomunicações ‐ Há planos de telefone celular (de Portugal
para o Brasil, em que uma ligação de meia hora custa o equivalente a 6para o Brasil, em que uma ligação de meia hora custa o equivalente a 6
Reais.
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Ensino no DECivil
Porquê estudar na Universidade de AveiroPorquê estudar na Universidade de Aveiro
Existe um acordo internacional entre o INSS (brasileiro) e o serviço de
atendimento público hospitalar português. Todo o brasileiro que viaja para
Portugal, e que tenha vínculo com o INSS, tem o direito de solicitar no INSS
do seu estado, o FORMULÁRIO PB4, que dá direito a atendimento médico
gratuito em Portugal. Para agilizar o atendimento em Portugal, deve solicitargratuito em Portugal. Para agilizar o atendimento em Portugal, deve solicitar
em Portugal o documento do atendimento médico português. No Rio de
Janeiro, pega‐se o FORMULÁRIO PB4 no INSS da Rua México.
Esta facilidade só existe atualmente com Portugal. Para os demais países é
necessário contratar um seguro de saúde. Para outros países europeus o
seguro de saúde deve atender ao Acordo de Schengen, que é muito caro.
24. 7/5/2015
24
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Fonte: NasaVénus
Atmosfera: 96,5% CO₂
T t fí i 450°C
Terra
Atmosfera: N₂ O₂ Ar e (hoje) 0 037%
Fonte: Nasa
Temperatura superfície: 450°C
Com a mesma atmosfera e o mesmo albedo
Vénus teria uma temperatura à superfície
de cerca de 65◦. O diferença de
temperatura relativamente à Terra deve‐se
aos gases com efeito de estufa
Atmosfera: N₂, O₂, Ar e (hoje) 0.037%
CO₂ ‐ aumentar!
Temperatura superfície: (hoje) 15° ‐
aumentar!
ALBEDO é uma medida relativa da quantidade de luz refletida, o que ocorre sobre superfícies de
maneira direta ou difusa. É portanto uma medida da refletividade da superfície de um corpo
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Níveis de CO2 no Mundo de 1990‐2030 (Mongabay, 2013)
Mongabay (2013). "Carbon Dioxide Emissions Charts, 2005." Retirado de
http://rainforests.mongabay.com/09‐carbon_emissions.htm
26. 7/5/2015
26
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Energia Primária – Portugal vs Brasil
Em Portugal a edificação é
responsável pelo consumo de
30% do total de energia primária
e 62% do consumo de energia
elétrica, segundo dados de 2005.
Os edifícios residenciais, que são
cerca de 3,3 milhões, contribuem
d t t
No Brasil a edificação é
responsável pelo consumo de
46,7% do total do consumo de
energia elétrica, segundo dados
de 2011. Os edifícios residenciais
contribuem em grande parte para
estes consumos, com 23,3% do
i l d tem grande parte para estes
consumos, com 17% da energia
primária e 29% da energia
eléctrica. Os edifícios Portugueses
são responsáveis pelo consumo
de 5,8 milhões de toneladas
equivalentes de petróleo (Isolani,
2008).
consumo nacional, os do setor
comercial com 15,4% e o setor
público com 8% do total .
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Num edifício residencial, o aquecimento do ambiente interior, a
iluminação e alguns equipamentos elétricos são os responsáveis pelos
maiores consumos, devendo‐se incidir no aumento da sua eficiência,
relevando‐se, o aumento da eficiência do próprio edifício/fração.
Consumos de eletricidade relativos às diferentes atividades domésticas em
Portugal
27. 7/5/2015
27
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Repartição do consumo de energia elétrica no setor residencial – Brasil
Iluminação Aquecimento de Água Ar condicionadoIluminação
Brasil – 14%
Norte – 14%
Nordeste – 11%
Centro‐oeste – 12%
Sudeste – 19%
Sul – 8%
Aquecimento de Água
Brasil – 24%
Norte – 2%
Nordeste – 9%
Centro‐oeste – 28%
Sudeste – 26%
Sul – 25%
Ar condicionado
Brasil – 20%
Norte – 40%
Nordeste – 29%
Centro‐oeste – 18%
Sudeste – 11%
Sul – 32%
Frigorífico e arca frigorífica
l
Outros eletrodomésticos
Brasil 15 5%Brasil – 27%
Norte – 29%
Nordeste – 34%
Centro‐oeste – 28%
Sudeste – 27%
Sul – 23%
Brasil – 15,5%
Norte – 15,5%
Nordeste – 19,4%
Centro‐oeste – 14,1%
Sudeste – 17,2%
Sul – 12,5%
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
GHG emissions accelerate despite reduction efforts. Most emission growth is CO2
from fossil fuel combustion and industrial processes.
Fonte:Climate Changes 2014 http://mitigation2014.org/report
28. 7/5/2015
28
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Produção de CO2 ‐ cenários de estabilização
Categoria
CO₂ ‐
concentração
equivalente
Aumento da temperatura
média global acima do nível
pré‐industrial, usando a
"melhor estimativa“ climática
Anos a atingir
para emissões
de CO₂
Mudança
mundial nas
emissões de
CO₂ em 2050
ppm ˚C Ano
% das emissões
no ano 2000
I 450 – 490 2.0 – 2.4 2000 – 2015 ‐85 até ‐50*
II 490 – 535 2.4 – 2.8 2000 – 2020 ‐60 até ‐30
III 535 – 590 2.8 – 3.2 2010 – 2030 ‐30 até +5
IV 590 – 710 3.2 – 4.0 2020 – 2060 +10 até +60
V 710 – 855 4.0 – 4.9 2050 – 2080 +25 até +85
VI 855 – 1130 4.9 – 6.1 2060 – 2090 +90 até +140
Fonte: Adaptado de IPCC, WG III, 4. Assessment
Report p 57
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Without more mitigation, global mean surface temperature might
increase by 3.7° to 4.8°C over the 21st century.
Fonte:Climate Changes 2014 http://mitigation2014.org/report
29. 7/5/2015
29
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Custos dos danos vs. custo de prevenção
Clima ‐ Custos dos danos
P d l d l 5% d d
Fonte: US Fish and Wildlife Service
Fonte: US National Oceanic and
Atmospheric Administration
Fonte: US National Oceanic and
Atmospheric Administration
Perda anual de pelo menos 5% da taxa do
crescimento mundial até ao meio do século;
Pode chegar aos 20% devido aos efeitos
sobre o ambiente e a saúde, bem como aos
efeitos de feedback (retorno/indiretos).
Clima ‐ Custos da proteção
Em contraste, ações de prevenção custam
apenas 1% do produto interno bruto
Fonte: US National Oceanic and
Atmospheric Administration
Fonte:
centroprofissionalcatastrofesnaturais
Fonte: ART DE VENDER
apenas 1% do produto interno bruto
mundial por ano;
A subida de temperatura não ultrapassaria o
limiar crítico de aquecimento de 2°C
comparativamente à era pré‐industrial.
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Gestão de riscos relacionados com as alterações
climáticas
Clima ‐ Custos dos danos
Perda anual de pelo menos 5% da taxa do
crescimento mundial até ao meio do século
Fonte: US Fish and Wildlife Service
Fonte: US National Oceanic and
Atmospheric Administration
Fonte: US National Oceanic and
Atmospheric Administration
Fonte: ART DE VENDER
crescimento mundial até ao meio do século;
Pode chegar aos 20% devido aos efeitos
sobre o ambiente e a saúde, bem como aos
efeitos de feedback (retorno/indiretos).
Clima ‐ Custos da proteção
Em contraste, ações de prevenção custam
apenas 1% do produto interno bruto
mundial por ano;
Fonte: US National Oceanic and
Atmospheric Administration
Fonte:
centroprofissionalcatastrofesnaturais
p ;
A subida de temperatura não ultrapassaria o
limiar crítico de aquecimento de 2°C
comparativamente à era pré‐industrial.
Fonte: http://ipcc‐wg2.gov/AR5/images/uploads/WG2AR5_SPM_FINAL.pdf
31. 7/5/2015
31
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Comparação com o REH – Regulamento de
Desempenho Energético de Edifícios de HabitaçãoDesempenho Energético de Edifícios de Habitação
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Comparação com o REH – Regulamento de
Desempenho Energético de Edifícios de HabitaçãoDesempenho Energético de Edifícios de Habitação
Para se atingir as exigências da EPBD 2010, para se atingirem os NZEB, está
previsto um mapa evolutivo dos requisitos a atingir até 2020, estando já
establecidos no REH os valores a serem cumpridos a partir de 31 de
Dezembro de 2015
32. 7/5/2015
32
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Comparação com o RTC ‐ Brasil
8 Zonas climáticas Brasil ‐ NBR 15220
Algumas estratégias passivas e requisitos para a zona Climática 1 (mais fria no Brasil)
Estação
Inverno Estratégias de climatização bioclimática
Inverno A) Ganhos solares passivos
B) Inércia térmica elevada
Características
Relação
Janelas/Au
15% a 20% da Au
Sombreamento Permitir ganhos solares no Inverno
Paredes U≤ 3,00W/m2.◦C
Cobertura U≤ 2,00W/m2.◦C
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Conforto térmico com:
• Consumo mínimo de energia
PASSIVE HOUSE
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
• Elevada qualidade do ar interior
• Recurso a energias renováveisINVESTIGAÇÃO
43. 7/5/2015
43
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA
Aplicabilidade do conceito PH ao clima
Português
‐ Estudos paramétricos
‐ Adaptabilidade às diferentes zonas
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
‐ climáticas
Investigadora: Eliana Almeida
INVESTIGAÇÃO
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Edifício Unifamiliar, T3, situada na região de Aveiro
Área útil 136 m2
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Alçado Norte Alçado Sul
Alçado Oeste
Alçado Este
Área útil 136 m
Fator de forma 0,8 m-1
AW 48,1 m2
AW/Aopaca 24%
INVESTIGAÇÃO
ç
Planta Rés-do-chão
Planta 1º Andar
44. 7/5/2015
44
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Quais as suas características base?
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Parede Exterior Pavimento exterior Cobertura exterior
INVESTIGAÇÃO
Laje do desvão sanitário
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Quais as soluções construtivas da Casa Passivhaus?
Parede Exterior Pavimento exterior Cobertura exterior
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Outras Considerações:
UCasa Standard [W/(m2 K)] 0,460
UCasa Passivhaus [W/(m2 K)] 0,264
Redução [%] 42,6
Laje do desvão sanitário
UCasa Standard [W/(m2 K)] 0,670
UCasa Passivhaus [W/(m2 K)] 0,223
Redução [%] 66,7
UCasa Standard [W/(m2 K)] 0,610
UCasa Passivhaus [W/(m2 K)] 0,217
Redução [%] 64,4
INVESTIGAÇÃO
UCasa Standard [W/(m2 K)] 1,170
UCasa Passivhaus [W/(m2 K)] 0,404
Redução [%] 65,5
Caixilharia de PVC e vidro
duplo de baixa emissividade
com caixa‐de‐árgon, com
4(16)4 mm
Uf = 1,56 W/(m2 °C)
Ug = 1,3 W/(m2 °C)
g = 0,66
Taxa de ventilação 0,41 h‐1
Sombreamento Verão
Estores brancos ‐
exterior
Eficiência sistema ventilação 77%
46. 7/5/2015
46
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Quais as necessidades energéticas nominais da Casa
Passivhaus?
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Necessidade de aquecimento anual 15 kWh/(m2 a)
Carga de aquecimento 9 W/m2
INVESTIGAÇÃO
Necessidade de arrefecimento anual 8 kWh/(m2 a)
Carga de arrefecimento 19 W/m2
Necessidade de energia primária 91 kWh/(m2 a)
Taxa de sobreaquecimento 7%
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Qual a influência da espessura de isolamento nas
paredes sobre as necessidades energéticas nominais?
50 25
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 50 100 150 200 250 300 350
Necessidadedeaquecimentoanual
[kWh/(m²a)]
Espessura do isolamento das paredes (eisolamento) [mm]
Limite
0
5
10
15
20
25
0 50 100 150 200 250 300 350
Cargadeaquecimento[W/m²]
Espessura do isolamento das paredes (eisolamento) [mm]
Limite
18 30
INVESTIGAÇÃO
0
3
6
9
12
15
18
0 50 100 150 200 250 300 350
Necessidadedearrefecimentoanual
[kWh/(m²a)]
Espessura do isolamento das paredes (eisolamento) [mm]
Limite
0
5
10
15
20
25
30
0 50 100 150 200 250 300 350
Cargadearrefecimento[W/m²]
Espessura do isolamento das paredes (eisolamento) [mm]
Limite
47. 7/5/2015
47
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA 20
Qual a influência da taxa de ventilação sobre a
necessidade de aquecimento e arrefecimento anual?
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO 6
8
10
12
14
16
18
20
ecessidadedeaquecimentoearrefecimento
anual[kWh/(m²a)]
Necessidade de aquecimento anual Necessidade de arrefecimento anual
Taxamáxima
Limite
INVESTIGAÇÃO
4
6
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Ne
Taxa de ventilação [1/h]
• Necessidade de aquecimento anual aumenta
Aumento da taxa de ventilação
• Necessidade de arrefecimento anual diminui
• Taxa de ventilação mínima é de 0,3 h-1
• Taxa de ventilação máxima é de 0,6 h-1
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
70
Necessidade de arrefecimento Necessidade de aquecimento
Qual a influência da solução envidraçada sobre as
necessidades energéticas nominais?
S l ã 1 S l ã 2 l S l ã 4 l S l ã 6
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO 0
10
20
30
40
50
60
Necessidadedeaquecimentoe
arrefecimento[kWh/(m²a)]
Solução 1 Solução 2 Solução 3 Solução 4 Solução 5 Solução 6
Limite
INVESTIGAÇÃO 0
Caixilharia de
alumínio sem corte
térmico com vidro
simples de 6mm
Caixilharia de
alumínio com corte
térmico com vidro
simples de 6mm
Caixilharia de
alumínio com corte
térmico com vidro
duplo de 4(16)4
Caixilharia de
alumínio com corte
térmico, com vidro
duplo de 4(16)4 de
baixa emissividade
com gás árgon
Caixilharia de PVC,
com vidro duplo de
4(16)4 de baixa
emissividade com
gás árgon
Caixilharia de PVC de
alta performance,
com vidro triplo de
4(16)4(16)4 de baixa
emissividade com
gás árgon
Uf = 5,5 W/m2K Uf = 4,5 W/m2K Uf = 4,5 W/m2K Uf = 4,5 W/m2K Uf = 1,56 W/m2K Uf = 0,85 W/m2K
Ug= 5,8 W/m2K Ug= 5,8 W/m2K Ug= 2,7 W/m2K Ug= 1,3 W/m2K Ug= 1,3 W/m2K Ug= 0,58 W/m2K
g= 0,87 g= 0,87 g= 0,77 g= 0,66 g= 0,66 g= 0,50
48. 7/5/2015
48
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Quais as zonas climáticas em estudo?
Combinação zonas Número de Graus-Dias
Cid d
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
ç
climáticas (°C.dias)
Cidade
I1 V1
1390 Aveiro
940 Portimão
I1 V2
1190 Lisboa
1460 Coimbra
I1 V3 1390 Évora
I2 V1 1610 Porto
INVESTIGAÇÃO
Fonte: Google Earth
2 1
I2 V2 1940 Viseu
I2 V3 1740 Portalegre
I3 V1 2500 Guarda
I3 V2 2850 Bragança
I3 V3 2360 Lamego
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Qual a viabilidade da casa Passivhaus em diferentes
zonas climáticas?
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Necessidadedeaquecimentoanual
[kWh/(m²a)]
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Cargadeaquecimento[W/m²]
Limite
Limite
INVESTIGAÇÃO
Não cumpre os requisitos impostos pela norma para a estação de
aquecimento:
• Bragança
• Guarda
• Lamego
• Viseu
50. 7/5/2015
50
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
Estudo de soluções construtivas e pormenorizaçãoCASA PASSIVA Estudo de soluções construtivas e pormenorização
‐ Estudos paramétricos
‐ Avaliação das PTLs
‐ Avaliação da performance das soluções
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20°C R=0,13
=0°C R=0,04
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vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente.
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PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Investigador: Rui Oliveira
T=0°C R=0,04
T=2
T=
T=20°C R=0,13
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Ψsup. = 0,171 W/mK
Ψinf. = 0,196 W/mK
INVESTIGAÇÃO
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Pormenorização – ligação fachada dupla com laje de
pavimento sobre desvão ventilado
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃOINVESTIGAÇÃO
51. 7/5/2015
51
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Qual a influência do coeficiente de transmissão térmica
linear sobre a necessidade de aquecimento anual?
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
14,4
14,6
14,8
15
15,2
ssidadedeaquecimentoanual[kWh/(m²a)]
Limite
INVESTIGAÇÃO
14,2
0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16
Neces
Coeficientes de transmissão térmica lineares, Ψ [W/(m K)]
Ψ = 0,12 W/(m K)Ψ = 0,05 W/(m K)
• Necessidade de aquecimento aumenta Aumento do coeficiente de
transmissão térmica linear
• Ψ= 0,12 Ψ= 0,05 Diminui 2% as necessidade de aquecimento
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA
Avaliação económica da Passivhaus em
Portugal
‐ Custos de uma construção tradicional segundo o
padrão RCCTE vs construção Passivhaus
‐ Rentabilidade de uma Passivhaus tendo em conta o
custo da energia economizada.
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Investigador: Rui Grangeia
INVESTIGAÇÃO
52. 7/5/2015
52
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
ECONOMIA DE UMA PASSIVE HOUSECASA PASSIVA
• Construção com qualidade a um custo adicional (10%)
• Na avaliação do tempo de retorno ‐ Análise dinâmica dos custos do
ciclo de vida (Net Present Value)
• Elevado conforto – custo!
• Custo crescente da energia (subida 2% ao ano)
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO • Custo adicional para componentes de qualidade
• Vida útil do edifício – Reabilitação energética mais onerosa
• Tempo de retorno do investimento (10 a 20 anos)
• Génese do NZEB (“Energy efficient house”, artº 2)
INVESTIGAÇÃO
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Qual a viabilidade económica da casa Passivhaus para
as diferentes zonas climáticas em estudo?
Custos de execução:
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Aveiro Bragança Évora
Casa Passivhaus 170.000 € 175.000 € 165.000 €
Casa Standard 155.000 € 157.500 € 148.500 €
Investimento adicional 15.500 € 17.500 € 15.500 €
Custos de execução:
Necessidades energéticas:
Casa Passivhaus
Casa Standard
Aveiro Bragança Évora
Necessidade de energia elétrica [kWh/a] 14348 29784 25024
Necessidade de gás [kWh/a] 4884 5069 4451
+10%
INVESTIGAÇÃO Casa Passivhaus
Aveiro Bragança Évora - A Évora - B
Necessidade de energia elétrica [kWh/a] 7004 6936 8024 6936
Necessidade de gás [kWh/a] 4884 5069 4451 4451
Preço da eletricidade 0,1405 €/kWh
Preço do gás 0,0709 €/kWh
Inflação do preço eletricidade 2,80%
Inflação do preço do gás 2,50%
Taxa de juro 3,75%
Preços atualizados para o ano 2013:
53. 7/5/2015
53
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Qual a viabilidade económica da casa Passivhaus para
as diferentes zonas climáticas em estudo?
Tempo de retorno para Aveiro:
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Tempo de retorno para Aveiro:
0 €
10.000 €
20.000 €
30.000 €
40.000 €
50.000 €
60.000 €
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Anos
Poupança acumulada Investimento com taxa de juro
tretorno = 12,23 anos
Tempo de retorno para Bragança:INVESTIGAÇÃO Tempo de retorno para Bragança:
0 €
10.000 €
20.000 €
30.000 €
40.000 €
50.000 €
60.000 €
70.000 €
80.000 €
90.000 €
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Anos
Poupança acumulada Investimento com taxa de juro
tretorno = 6,22 anos
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA
Reabilitação do edificado existente ‐ edifício século XIX
‐ Aplicação de soluções Passivhaus à reabilitação do edificado em
Portugal
‐ Estudo paramétrico
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Investigadores: Ana Alves, Tiago Rodrigues, Marlene Parada, Diogo
Limas
INVESTIGAÇÃO
54. 7/5/2015
54
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA
Balanço Térmico do edifício original
Para os 3 apartamentos com uma área útil de 120.6 m2,
considerando um único volume, sem qualquer sistema de
isolamento térmico, obteve‐se:
• Necessidades de aquecimento = 145 [kWh.m‐2.y‐1]
• Carga de aquecimento= 58 [W.m‐2]
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO • Necessidades de Energia Primária = 304 [kWh.m‐2.y‐1].
Investigadores: Ana Alves, Tiago Rodrigues, Marlene
Parada, Diogo Limas
INVESTIGAÇÃO
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA Energy retrofit accordingPortuguese
requirements
Energy retrofit accordingEnerPHit
requirements
Energy retrofit accordingEnerPHit
requirements (VIP)
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
requirements requirements requirements (VIP)
Construction type Stone walls +wooden floors Stone walls + wooden floors Stone walls + wooden floors
Treated floorarea(m2) 120.6 120.6 120.6
UFloor slab [W.m-2.K-1] 0.270 (XPS =8 cm ) 0.236 (XPS = 10 cm) 0.227 (VIP= 2 cm)
UWall [W/(m2K)] 0.519-0.711(XPS = 5-4cm) 0.305–0.331(XPS = 10 cm) 0.291–0.315(VIP = 2 cm)
UCeiling_Loft [W. m-2.K-1] 0.281 (XPS =8 cm) 0.244 (XPS = 10 cm) 0.235 (VIP= 2 cm)
UWindow [W. m-2.K-1]
2.500 (timber window double
glazing)
1.670-2.000(timberdouble low-e
glazing)
1.670-2.000(timberdouble low-e
glazing)
Ventilation system HVAC Mechanical ventilation with heat
recovery
Mechanical ventilation with heat
recovery
Night ventilation Yes Yes Yes
Heating/Cooling generation
Individual HVAC unities (air toair)
Compact heatpump (air to air) Compact heatpump (air to air)
DHW source Boiler Compact heatpump and solar
thermal
Compact heatpump and solar
thermal
Investigadores: Ana Alves, Tiago Rodrigues, Marlene Parada, Diogo
Limas
INVESTIGAÇÃO Lighting type CFLs LED LED
n 50 h-1 a 0.60 0.60 0.60
Heating demand [kWh.m-2.y-1]b 81.30 23.50 22.70
Cooling demand [kWh.m-2.y-1]b 0.00 0.00 0.00
Overheating (%)b 0.00 0.00 0.00
Primary energy (Max.Value)
[kWh.m-2.y-1] b
214.10(200.00) 102.10(130.00) 99.80 (129.00)
55. 7/5/2015
55
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA
Estudo de sensibildade=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
City Bragança Vila Real Braga Guarda Viseu Viana do
Castelo
Heating
Degreehours
(kKh/a)
38 36 40 58 33 40
Type of
insulation
XPS VIP
Solution/Features 1 2 3 A B C
INVESTIGAÇÃO of the building
Thermal
insulation of
walls (cm)
10 10 15 2 1.5 3
Thermal
insulation of floor
and ceiling (cm)
10 10 15 2 1.5 3
Window Double
glazinga
Triple
glazingb
Triple
glazingb
Double
glazinga
Triple
glazingb
Triple
glazingb
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
Estudo de sensibildadeCASA PASSIVA Estudo de sensibildade
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO 10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
Annual heating demand
(kWh.m-2.y-1)
Primary energy demand
(kWh.m-2.y-1)
Overheating (%)
Limit value of the annual
heating (kWh.m-2.y-1)
Limit value of the primary
energy (kWh.m-2.y-1)
Limit value of the 10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
Annual heating demand
(kWh.m-2.y-1)
Primary energy demand
(kWh.m-2.y-1)
Overheating (%)
Limit value of the annual
heating (kWh.m-2.y-1)
Limit value of the primary
energy (kWh.m-2.y-1)
Li it l f th
INVESTIGAÇÃO
Energy demand for the studied cities with XPS insulation Energy demand for the studied cities with VIP insulation
0
10 Limit value of the
overheating (%)
Bragança
Viana do
Castelo
ViseuVila Real Braga Guarda
0
10 Limit value of the
overheating (%)
Bragança
Viana do
Castelo
ViseuVila Real Braga Guarda
Energy demand for the studied cities with XPS insulation Energy demand for the studied cities with VIP insulation
56. 7/5/2015
56
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA
Simulação dinâmica e incorporação de PCMs
‐ Estudos paramétricos
‐ Influência do uso de materiais de mudança de fase e
geotermia
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Investigador: António Figueiredo, José Figueira, Luís Caleiro
INVESTIGAÇÃO
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
PCMs
Como funcionam?
SÓLIDO LIQUIDO Armazenar
LIQUIDO SÓLIDO Restituir
PCMs possibilitam uma enorme capacidade
latente numa gama limitada de temperatura e
actuam como um sistema de armazenamento
isotérmico.
57. 7/5/2015
57
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA
Simulação dinâmica e incorporação de PCMs=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Investigador: António Figueiredo, José Figueira, Luís Caleiro
INVESTIGAÇÃO
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO
CASA PASSIVA Peso Tensão
Fotografia do Superfície de
Estudo Experimental
‐ Lajes termo‐ativadas
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Provetes (1) Volúmico*
(kN/m3)
Máxima*
(MPa)
Fotografia do
provete
Superfície de
rotura
Observações
PCM-I 21,81 15,50 ---
PCM-II 22,06 18,33
Processo de
mistura do PCM
com o betão por
etapas combinado
com a introdução
prévia de água
BR-I 24,40 57,77 ---
15
20
25
30
35
40
45
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Temperatura(ºC)
Sensor interno no betão
de referência
Sensor interno no betão
com PCM
Temperatura interior da
câmara
Tf
p
PT100
0.08m
Ø 120mm
0.30m
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
0,0 2,0 4,0 6,0
Resistência à flexão (MPa)
Deformação (mm)
Betão com PCM
Betão com PCM a 50ºC
Betão de referência
Betão de referência a
50ºC
F
INVESTIGAÇÃO
BR-II 24,58 49,73 ---
PCM-I-Temp 21,43 17,00
tsup = 48,93°C
tint = 51,27°C
BR-I-Temp 24,15 54,00
tsup = 49,03°C
tint = 49,00°C
*Valores médios de 3 provetes 1) Ensaios aos 28 dias
Tempo (h)
59. 7/5/2015
59
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO Modiko Passive House
CASA PASSIVA
Projecto de I&DT a ser realizado em consorcio entre duas empresas
e o Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro e
a PZE‐PP.
Um novo conceito habitacional que se baseia na construção
modular composta por elementos perfilados, em que o grande
desafio científico e tecnológico consiste numa alteração substancial
da sua performance energética atual de forma a alcançar os valores
exigidos pelo Standard Passivhaus e os requisitos da EPBD
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO exigidos pelo Standard Passivhaus e os requisitos da EPBD.INVESTIGAÇÃO
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
INVESTIGAÇÃO Modiko Passive House
CASA PASSIVA Building
Orientation
Bypass
(additional
Window type
(glazing and frame)
Insulation thickness
(wall, roof, floor)• 72 Models runned
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
e
0.0
4cm
8cm
12cm
double‐glazed
triple‐glazed
double‐glazed
triple‐glazed
double‐glazed
triple‐glazed
4cm
double‐glazed
triple‐glazed
air flow)
S01
S02
S03
S04
S05
S06
S07
S08
• Feature the advantage of the different
strategies modelled
• Prevent overheating in summer season
• Reduce the annual energy demand
• Comfort analysis – EN15251
INVESTIGAÇÃO 0°
90°
180°
270°
1.2 8cm
12cm
double‐glazed
triple‐glazed
double‐glazed
triple‐glazed
2.4
4cm
8cm
12cm
double‐glazed
triple‐glazed
double‐glazed
triple‐glazed
double‐glazed
triple‐glazed
S09
S10
S11
S12
S13
S14
S15
S16
S17
S18Parametric Studies
60. 7/5/2015
60
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Simulação Dinâmica Detalhada
MultiZonaGeometria do Modelo
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
• Definição geométrica no Sketchup através do
Plugin OpenStudio
• Simulação em regime dinâmico no Energy Plus
• Definição de zonas térmicas
INVESTIGAÇÃO • Definição das condições fronteira das
superfícies (identificadas por cores)
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Soluções Construtivas Adoptadas
Construção Inicial Modiko
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
Soluções Construtivas
Elementos
Espessura
Isolamento (mm)
Usolução [W/m2.ºC] URef (REH) [W/m2ºC]
Piso Térreo 30 0.78 0.50
Paredes
Exteriores
60 0.33 0.50
Cobertura 50 0.33 0.40
INVESTIGAÇÃO Solução Optimizada Casa Passiva
Soluções Construtivas
Elementos
Espessura Isolamento
(mm)
Usolução [W/m2.ºC]
Piso Térreo 100 0.27
Paredes Exteriores 120 0.21
Cobertura 120 0.21
61. 7/5/2015
61
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Construção Inicial Modiko
50
Compartimento Interior ‐ Sul
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
• Variação da temperatura anual;
• Temperatura de conforto limitada
Solução Optimizada Casa Passiva
10
20
30
40
50
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Temperatura Interior (°C)
Tº C Int. Quarto
SE
INVESTIGAÇÃO entre os 20ºC e os 26ºCSolução Optimizada Casa Passiva
10
20
30
40
50
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Temperatura Interior (°C)
Tº C Int. Quarto
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA
Construção Inicial Modiko
Verão
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
10
15
20
25
30
35
1/8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 8/8
Temperatura Interior (°C)
Tº C Int. Quarto Tº C Exterior
• Variação da temperatura na primeira
semana de Agosto;
• Temperatura de conforto limitada entre osSolução Optimizada Casa Passiva
SE
INVESTIGAÇÃO
10
15
20
25
30
35
1/8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 8/8
TemperaturaInterior (°C)
Tº C Int. Quarto Tº C Exterior
p
20ºC e os 26ºC
Solução Optimizada Casa Passiva
62. 7/5/2015
62
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
CASA PASSIVA Tº C Int Quarto Tº C Exterior
Inverno
Construção Inicial Modiko
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
0
5
10
15
20
25
30
1/1 2/1 3/1 4/1 5/1 6/1 7/1 8/1
Temperatura Interior (°C)
Tº C Int. Quarto Tº C Exterior
• Variação da temperatura na primeira semana
de Janeiro;
• Temperatura de conforto limitada entre os
SE
INVESTIGAÇÃO
0
5
10
15
20
25
30
1/1 2/1 3/1 4/1 5/1 6/1 7/1 8/1
TemperaturaInterior (°C)
Tº C Int. Quarto Tº C Exterior
Temperatura de conforto limitada entre os
20ºC e os 26ºCSolução Optimizada Casa Passiva
Casa Passiva e Near Zero‐Energy Buildings
Contributo para a Eficiência Energética de Edifícios
Avaliação conforto - EN 15251 (category II)
VerãoCASA PASSIVA
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
14 15 16 17 18 19 20 21 22
Operative temperature (C°)
Outdoor running mean temperature (C°)
TZ‐07 ‐ BedR_2N TZ‐02 ‐ Kitchen Lower limit Upper limit
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
14 15 16 17 18 19 20 21 22
Operative temperature (C°)
Outdoor running mean temperature (C°)
TZ‐05 ‐ LivRoom TZ‐09 ‐ BedR_1S Lower limit Upper limit
Edifício original
Double
0°
4
0.0
Reduction of 84%
=
PASSIVE HOUSE
ASSOCIAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
14 15 16 17 18 19 20 21 22
Operative temperature (C°)
Outdoor running mean temperature (C°)
TZ‐07 ‐ BedR_2N TZ‐02 ‐ Kitchen Lower limit Upper limit
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
14 15 16 17 18 19 20 21 22
Operative temperature (C°)
Outdoor running mean temperature (C°)
TZ‐05 ‐ LivRoom TZ‐09 ‐ BedR_1S Lower limit Upper limit
Passive House 180°
12
2.4
Triple
INVESTIGAÇÃO