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AULAS 1,2 E 3 - ALUNOS.pptx

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  1. 1. Técnico em Enfermagem Módulo III
  2. 2. ENFERMAGEM NA TERCEIRA IDADE
  3. 3. Introdução  Esta disciplina tem por objetivo estimular e capacitar o aluno a prestar assistência ao idoso nos vários campos de atuação do enfermeiro; reconhecer as mudanças características do envelhecimento, as principais patologias e problemas que acometem essa população e cuidar do próprio envelhecimento.
  4. 4. O Envelhecimento  Velhice é definida por conjunto das condições biológica, social, econômica, cognitiva, funcional e cronológica.  Biologicamente, o envelhecimento se inicia no momento do nascimento, e não aos 60 anos; socialmente, a velhice varia de acordo com o momento histórico e cultural; intelectualmente, diz-se que alguém está envelhecendo quando suas faculdades cognitivas começam a falhar, apresentando problemas de memória, atenção, orientação e concentração.
  5. 5. O Envelhecimento  Economicamente, a pessoa entra na velhice quando se aposenta, deixa de ser produtiva para a sociedade; Funcionalmente, quando o indivíduo perde a sua independência e precisa de ajuda para desempenhar suas atividades básicas de vida diária; e finalmente cronologicamente, a pessoa é idosa quando faz 60 ou 65 anos.
  6. 6. O Envelhecimento  O processo de envelhecimento e suas consequências naturais, as alterações biomorfológicas, são preocupações da humanidade desde o início da civilização. Naturalmente os seres vivos são regidos por um determinismo biológico: todos nascem, crescem, amadurecem, envelhecem, declinam e morrem.  As alterações inerentes ao envelhecimento dependem de cada indivíduo, da programação genética de sua espécie e de fatores ambientais. O envelhecimento não começa subitamente aos 60 anos, mas consiste no acumulo e interações de processos sociais, médicos e de comportamento durante toda a vida.
  7. 7. O Envelhecimento  Pesquisas realizadas pelo IBGE 2000 mostram uma estimativa de que no ano 2025 o Brasil venha a se tornar a sexta maior população de idosos do mundo, e a faixa que terá maior crescimento será a dos “muito velhos”, indivíduos com mais de 80 anos. Nosso país se encaminha a passos largos para o “envelhecimento”.  A enorme mudança no perfil populacional da humanidade tem acarretado implicações tão amplas quanto complexas. O Brasil é um excelente exemplo desses fenômenos. A pesquisa ainda mostra que a população de pessoas com 60 anos ou mais teve um aumento da ordem de 45% em relação a 1991 e que o grupo de pessoas que mais cresce é o de acima de 75 anos, cerca de 49,3%.
  8. 8. O Envelhecimento População Idosa No Brasil (> 60 Anos) 6,1% em 1980 7,3% em 1991 8,6% em 2000 – 15 milhões 13% em 2025 – 30 milhões (6ª população do mundo em idosos) Estimativa do Envelhecimento no Brasil Observação - Em 2050 o nº de homens e mulheres com mais de 80 anos poderá superar o de jovens entre 20 e 24 anos e até o de crianças até 14 anos.
  9. 9. Efeitos Gerais do Envelhecimento  O limite de idade entre o indivíduo adulto e o idoso é de 65 anos para as nações desenvolvidas e 60 anos para os países em desenvolvimento. No envelhecimento há uma tendência geral em diminuir a capacidade funcional, tanto celular quanto organicamente.  Assim, a composição corporal vai sofrendo modificações importantes com o envelhecimento. As alterações estruturais do envelhecimento são um processo contínuo e normal que se inicia na vida adulta e se prolonga até a morte.
  10. 10. Efeitos Gerais do Envelhecimento  O processo de envelhecimento é único para cada pessoa, sendo resultado da interação de fatores genéticos e ambientais. Cabe ressaltar que a idade Cronológica (medida em anos) e a biológica (capacidade funcional) quase sempre não coincidem.  Os órgãos envelhecem com velocidades diferentes e isso é confirmado pelo acompanhamento de gêmeos univitelinos que tenham sofrido influencias diferentes no decorrer do envelhecimento.
  11. 11. Efeitos Gerais do Envelhecimento  Senescência: é igual ao envelhecimento primário (fisiológico), é universal e progressivo, consiste no processo natural de envelhecimento ou conjunto de fenômenos associados a esse processo, sendo influenciado por múltiplos fatores como educação, estilo de vida, estresse, alimentação e exercícios físicos.
  12. 12. Efeitos Gerais do Envelhecimento  Senilescência: é igual ao envelhecimento secundário (patológico), que acarreta danos à saúde associados com o tempo, porém causados por doenças ou maus hábitos de vida, são as chamadas doenças crônico-degenerativas: osteoporose, doenças cardiovasculares, demências, cânceres e outras patologias. (BIRREM; SCHAIE; SCHROOTS apud NERI, 2001).
  13. 13. Efeitos Gerais do Envelhecimento  Geriatria: é o ramo da medicina que estuda as doenças nos idosos e os seus tratamentos.  Gerontologia: é a ciência que estuda o processo do envelhecimento. Cuida da personalidade e da conduta dos idosos, levando em conta os aspectos ambientais e culturais do envelhecer.
  14. 14. Efeitos Gerais do Envelhecimento  Ser uma pessoa idosa foi caracterizado como um fenômeno multidimensional, ou seja, relativo a aspectos físicos, psicológicos e sociais do organismo, cujo processo de degeneração começa em diferentes momentos da vida, ocorre em diferentes ritmos e com diferentes resultados de adaptação.  O envelhecimento é também um evento passível de vários tipos de interpretação, ou seja, as concepções ao seu respeito podem variar no tempo e no espaço, dependendo dos significados a ele atribuídos.
  15. 15. Efeitos Gerais do Envelhecimento  Como evento natural, envelhecimento significa degeneração e morte, fatos intensamente perturbadores para o homem como indivíduo e espécie. Em última análise, é o principal determinante de seu esforço para controlar o envelhecimento e as condições que o determinaram. É fenômeno distinto para cada pessoa.  Cada ser humano tem o seu envelhecimento que está centrado em diversos aspectos, tais como valores, cultura, estilo de vida e o cuidado com a saúde. Associada a esses aspectos, a concepção própria sobre vida e envelhecimento é também um fator que contribui para o seu desenvolvimento.
  16. 16. As alterações fisiológicas intrínsecas ao envelhecimento são sutis, inaptas a gerar qualquer incapacidade na fase inicial, embora, ao passar dos anos, venham a causar níveis crescentes de limitações ao desempenho de atividades básicas da vida diária. IDOSO
  17. 17. D Alterações fisiológicas no envelhecimento PELE  Diminuição da espessura epiderme-derme;  Diminuição de secreção de sebo pelas glândulas sebáceas  Diminuição na tensão da pele;  Diminuição da capacidade proliferativa;  Suscetibilidade a lesões;  Diminuição da microvasculatura;  Resposta imunológica comprometida;  Prejuízo na cicatrização;  Diminuição da percepção sensorial. Redução da água corpórea
  18. 18. Alterações fisiológicas no envelhecimento Relembrando a anatomia e fisiologia da pele...
  19. 19. EPIDERME DERME A Derme possui duas camadas: -Camada Papilar: possui tecido conjuntivo frouxo que se liga a epiderme. -Camada Reticular: possui fibras colágenas e elásticas É bem vascularizada, encontram-se as terminações nervosas, vasos linfáticos, glândulas sebáceas e alguns folículos pilosos. É nela também que é feita aplicações de injeções intradérmica
  20. 20. HIPODERME OU TECIDO SUBCUTÂNEO  Encontra-se abaixo da derme  Tecido conjuntivo gorduroso  panículo adiposo( funciona como uma almofada protege do frio)  é mais vascularizada que a derme  Distribui- se por toda a superfície do corpo e varia de acordo com a idade, sexo, estado nutricional e taxa de hormônios.
  21. 21. Alterações fisiológicas no envelhecimento AUDIÇÃO  Com o envelhecimento a uma diminuição da habilidade de ouvir frequências mais altas (presbiacusia);  A pessoa idosa não percebe essa perda;  Teste do sussurro (33cm).
  22. 22. Alterações fisiológicas no envelhecimento PALADAR  Alterações e mudanças degenerativas nas células;  Não alterações no numero de células gustativas;  Diminuição da capacidade de sentir o gosto salgado;  Redução da sensação gustativa, com perda de interesse pela comida.  Ageusia (ausência da capacidade gustativa)  Hipogeusia( redução da capacidade gustativa)  Disgeusia ( percepção distorcida do sabor)
  23. 23. Alterações fisiológicas no envelhecimento OLFATO  Redução da capacidade descriminatória para diferentes odores e redução do clearance mucociliar(sistema de filtragem);  Anosmia ( ausência da capacidade olfatória)  Hiposmia (redução da capacidade olfatória)  Parosmia ( distorção para distinguir odores)  As alterações sensoriais contribuem para prejuízos nos aspectos relacionados à alimentação e nutrição.
  24. 24. Alterações fisiológicas no envelhecimento VISÃO  Alterações que geram um quadro de declínio( adaptação pupilar, retina, músculos extraoculares)  Redução da acuidade visual;  Do campo visual periférico;  Da noção de profundidade;  Da discriminação de cores e  Da capacidade de adaptação ao claro e escuro.
  25. 25. Alterações fisiológicas no envelhecimento COMPOSIÇÃO ORGÂNICA  Aumento de gordura corporal;  Diminuição da massa muscular magra;  Redução do gasto diário de energia;  Redução da água corporal, causando o encolhimento dos órgãos( exceto coração ,pulmão e próstata), diminuição da altura e do peso
  26. 26. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  27. 27. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  28. 28. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  29. 29. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  30. 30. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  31. 31. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  32. 32. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  33. 33. Alterações fisiológicas no envelhecimento
  34. 34. Vamos praticar...

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