Sistema Sensorial
Juliana T. N. Simas
Curso: Fonoaudiologia
Profº Orientador: Bruno Mendes

INTRODUÇÃO
 O sistema sensorial é formado pelos
órgãos dos sentidos cuja função é receber
os estímulos vindos do ambiente e
transformá-los em sinais neurais e enviá-
los ao sistema nervoso central para que ele
seja interpretado e uma resposta seja
dada.

SISTEMA SENSORIAL
 É um conjunto de órgãos que captam estímulos e
informações do meio externo, transmitindo para o
SNC que processa as informações, traduzindo-as
em sensações e gerando respostas.
Juliana

 O cérebro é de onde partem as “ordens“ que
determinam as diferentes reações do nosso
organismo.

Existem determinados receptores
capazes de captar estímulos
diversos.
RECEPTORES SENTIDOS
Quimiorreceptores Olfato/ Paladar
Termorreceptores Tato
Mecanorreceptores Audição
Fotorreceptores Visão

Juliana

 Estímulos
Receptores  fibras aferentes  SNC  fibras eferentes
   
codificação transmissão interpretação resposta
Ex: Percepção luminosa

AUDIÇÃO
 Os ouvidos sãos os órgãos responsáveis
pela audição e pelo equilíbrio. No interior
do ouvido existem células
mecanoreceptoras.
 Estas células captam estímulos
mecânicos, traduzindo-os em impulsos
nervosos.
Endrean

A Orelha, órgão responsável pela
audição, esta dividida em três partes.
A orelha divide-se em:
 1. Externa;
 2. Média;
 3. Interna;

ORELHA EXTERNA
Tem como função conduzir a onda
sonora até o tímpano.
 Pavilhão auditivo(orelha);
 Condutor auditivo (canal).

ORELHA MÉDIA
 É uma pequena cavidade situada no osso
temporal, atrás do tímpano. Dentro dela
estão três ossículos articulados entre si,
cujos nomes descrevem sua forma:
martelo, bigorna, estribo.

ORELHA INTERNA
 É formada por escavações no osso temporal,
revestidas por uma membrana e preenchida
por um liquido.
 É constituído pelo vestíbulo, pelos canais
semicirculares e pela cóclea.

PROPAGAÇÃO DO SOM

 O nariz é o principal órgão do sistema
olfativo Se dividindo em:
 Pirâmide nasal;
 septo nasal;
 fossas nasais.
OLFATO
Endis

 Em suas paredes nasais há uma série de
prolongamentos que se insinuam em seu
interior, chamados cornetos. Os cornetos
tem a função de aquecer, umidificar e
modular o fluxo do ar respirado.

 O órgão olfativo é a mucosa que forra a
parte superior das fossas nasais -
chamada mucosa olfativa ou amarela -,
para distingui-la da mucosa vermelha -
que cobre a parte inferior.

 Os dendritos (que conduzem os estímulos)
das células olfativas possuem
prolongamentos sensível ( pêlo olfativos),
que ficam mergulhados na camada de
muco que recobre as cavidades nasais.

É uma capacidade que nos permite
reconhecer os sabores de substâncias
colocadas sobre a língua.
PALADAR
Rosemilda

 Na superfície de cada uma das células gustativas
observam-se prolongamentos
pêlos, projetando-se em direção
finos como
da cavidade
bucal; são chamados microvilosidades.
 Essas estruturas fornecem a superfície receptora
para o paladar.

Tipos de Papilas Gustativas

O receptor sensorial do paladar é a papila
gustativa ( formadas por células
gustativas).

Percepção de diferentes sensações na pele.
TATO
Iana

 O tato é sentido através da pele, uma
membrana que está presente em todo nosso
corpo tendo como principal função protegê-
lo.
 Além de proteção, a pele também exerce
outras funções como:
 Respiração: onde a pele absorve oxigênio
através de seus poros;
 Excreção: na pele existem as glândulas
sudoríparas e as glândulas sepáceas, por
onde são eliminados o suor e a gordura.

RECEPTORES DE
SUPERFÍCIE
SENSAÇÃO
PERCEBIDA
Receptores de Krause Frio
Receptores de Ruffini Calor
Receptores de Vater-Pacini Tato
Receptores de Meissner Pressão
Terminações nervosas
livres
Dor, Frio e Calor

CONCLUSÃO
Concluímos que o Sistema Nervoso
Central através de seus receptores ,
tem a função de codificação podendo
assim transmitir cada informação
mandada do corpo para o SNC que
por sua vez interpreta dando-se a
respostas aos sentidos .

Referencia Bibliográfica
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia
Médica 10. Ed. Rj . Guanabara Koogan, 2002
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia
Médica 9. Ed. Rj . Guanabara Koogan, 1997.
BERNE, R. B, LEVY, M. N. Tratado De Fisiologia
Humana. 4 Ed. Rj. Guanabara Koogan, 2000.