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ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO:
       uma experiência no Museu da Imagem e do
                Som de Santa Catarina
                                                        Juliana Gulka
                                Graduanda em Biblioteconomia – UFSC
                                            julianagulka@gmail.com

                                           Florianópolis – Abril de 2012

Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial 3.0 Não Adaptada.
O MUSEU DA IMAGEM E DO SOM

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina foi
criado para dar continuidade ao Núcleo de
Documentação Audiovisual (NDA) da Fundação
Catarinense de Cultura (FCC), que existiu de 1989 a
1998.

Através do decreto nº 3.198 de 24 de setembro de 1998,
o Governo do Estado de Santa Catarina criou
oficialmente o Museu da Imagem e do Som

Missão: "Prestar serviços à sociedade através da
preservação, documentação, pesquisa e comunicação de
seu acervo contribuindo para o fortalecimento da
identidade e cidadania do povo catarinense."
A EQUIPE

 Coordenação:
Museóloga Rosana Nascimento

 Execução:
Bibliotecária Renilda Oliveira

 Apoio:
Estagiária Juliana Gulka
POR ONDE COMEÇAR?
CONHECER

 Políticas e documentos já existentes sobre
  a instituição;

 Conhecer como as coleções foram
  formadas;

 Decreto de criação do Museu, regimento
  interno.
APRESENTAR

Apresentação da Equipe do projeto;

Apresentação das atividades a serem
realizadas ao corpo de funcionários da
instituição, atentando para as rotinas
que seriam tomadas com a execução do
projeto.
SISTEMA DE NUMERAÇÃO




 Coleção I – Filmes
 Coleção II – Som
 Coleção III – Imagem
 Coleção IV – Equipamentos
 Coleção V – Registros Textuais
CONTROLE NUMÉRICO, ETIQUETA E
           MARCAÇÃO
 Controle numérico: atribuição do código definido por
  coleção em ordem sequencial.

 Etiqueta: número anotado a lápis em cartolina e preso
  com barbante no objeto, o que consiste na etiqueta
  de controle do mesmo.

 Marcação: consiste em registrar na peça, de forma
  definitiva, o número que é único e intransferível. A
  mesma não deve ser realizada em locais muito
  aparentes ou que comprometam a estética da peça,
  mas deve ser escrita de forma legível. Também se
  devem evitar laterais e bases que podem se desgastar
  com facilidade e comprometer a inscrição.
CATALOGAÇÃO

Foi criado um banco de dados no Microsoft Access, que possui cinco
fichas diferentes, uma para cada coleção. Cada ficha de catalogação
possui campos exclusivos para atender aquela tipologia de acervo.

Para extrair as informações foram utilizados equipamentos de
reprodução:

   Filmes: projetores de 8mm e 16mm, videocassete, televisão, DVD,
    mesa enroladeira (para películas em 35 mm), aparelhos de DVCam
    e Umatic.
   Som: toca-discos, gravador de rolo, aparelho de reprodução de
    fita cassete e CD.
   Imagens: lupas e mesa de luz.
   Equipamentos: foram desmontados para averiguar as peças que
    se soltam, e testados, identificando aqueles que ainda estão em
    funcionamento.
   Registros Textuais: apenas o exame visual.
BANCO DE DADOS
INVENTÁRIO

• É o documento oficial de registro dos objetos da
  instituição.

• Para esta fase, foi feito uma boneca de
  inventário, onde foram escolhidos seis itens que
  contemplam as informações mais importantes:
  número de registro; nome do objeto; data de
  registro; tipo de registro; autoria/função;
  observações.

• No inventário, diferentemente das fichas de
  catalogação, os itens são comuns a todas as
  coleções.
RESULTADOS

       154
130          98


                   1278         Filmes
                                Som
                                Imagem
                                Equipamentos
                                Registros Textuais
2122



                          TOTAL: 3782 peças
DOCUMENTAÇÃO CRIADA

   Ficha de Entrada para Estudo e Posterior Aquisição;
   Recibo de Estudo e Posterior Aquisição;
   Dossiê de Estudo;
   Termo de doação com restrições;
   Termo de doações sem restrições;
   Agradecimento por doação;
   Termo de Permuta;
   Contrato de licença de uso temporário de imagens;
   Edital de Exposições temporárias;
   Autorização para descarte;
   Formulário de solicitação de empréstimo Institucional;
   Contrato de comodato.
   Regimento Interno;
   Política de aquisição e descarte de acervos;
   Manual de procedimentos para gestão do acervo;
   Nomenclator do banco de dados;
   Nomenclator do Inventário.
PENDÊNCIAS

 Devolução de filmes em caráter de depósito, que
  não se caracterizam como acervo do museu e
  ainda, que não são contemplados na política de
  aquisição;

 Transferência de discos internacionais a outras
  entidades, já que o material não se enquadra na
  missão e objetivos do museu, que contempla
  preferencialmente material catarinense ou
  nacional;

 Análise para descarte ou restauração de materiais
  que foram deixados separados em virtude de seu
  estado de conservação.
PROBLEMAS

• Algumas mídias não foram reproduzidas
  durante o processo de catalogação, pois não
  houve equipamentos disponíveis para isso.
  Dessa forma, as informações presentes no
  banco de dados a respeito de fitas
  Betacam, Betamax (video) e cartuchos de
  áudio ficaram limitadas aquilo que constava
  em suas embalagens.

• Durante a execução do projeto, o Museu
  estava     alocado     em     um      espaço
  provisório, sendo que houve a mudança para
  seu espaço definitivo durante esse período.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A oportunidade de trabalhar com o tratamento de
um acervo museológico, certamente amplia os
conhecimentos dentro da própria ciência da
informação e propõe que exista uma
interdisciplinaridade quanto aos padrões utilizados
tanto na Biblioteconomia, na Arquivologia e na
Museologia.

Essa abordagem aponta para o desafio de
trabalhar com informações que nem sempre são
identificadas prontamente.
OBRIGADA!
REFERÊNCIAS

BRASIL. Estatuto de Museus. Lei 11.904 de 14 de janeiro de 2009. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm. Acesso em: 13 abr. 2011.


FERREZ, Helena Dodd. Documentação museológica: teoria para uma boa prática. Trabalho apresentado
no IV Fórum de Museus do Nordeste, 1991. Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/38689114/Documentacao-Museologica-Helena-Dodd-Ferrez. Acesso em: 3
nov. 2011.


IPHAN. Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaInicial.do. Acesso em: 13 abr. 2011.


LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.


SANTA CATARINA. Museu da Imagem e do Som. Plano Museológico Museu da Imagem e do Som de
Santa Catarina – MIS/SC. Florianópolis, 2011. Não publicado.

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ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina

  • 1. ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina Juliana Gulka Graduanda em Biblioteconomia – UFSC julianagulka@gmail.com Florianópolis – Abril de 2012 Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial 3.0 Não Adaptada.
  • 2. O MUSEU DA IMAGEM E DO SOM O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina foi criado para dar continuidade ao Núcleo de Documentação Audiovisual (NDA) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que existiu de 1989 a 1998. Através do decreto nº 3.198 de 24 de setembro de 1998, o Governo do Estado de Santa Catarina criou oficialmente o Museu da Imagem e do Som Missão: "Prestar serviços à sociedade através da preservação, documentação, pesquisa e comunicação de seu acervo contribuindo para o fortalecimento da identidade e cidadania do povo catarinense."
  • 3. A EQUIPE  Coordenação: Museóloga Rosana Nascimento  Execução: Bibliotecária Renilda Oliveira  Apoio: Estagiária Juliana Gulka
  • 5. CONHECER  Políticas e documentos já existentes sobre a instituição;  Conhecer como as coleções foram formadas;  Decreto de criação do Museu, regimento interno.
  • 6. APRESENTAR Apresentação da Equipe do projeto; Apresentação das atividades a serem realizadas ao corpo de funcionários da instituição, atentando para as rotinas que seriam tomadas com a execução do projeto.
  • 7. SISTEMA DE NUMERAÇÃO  Coleção I – Filmes  Coleção II – Som  Coleção III – Imagem  Coleção IV – Equipamentos  Coleção V – Registros Textuais
  • 8. CONTROLE NUMÉRICO, ETIQUETA E MARCAÇÃO  Controle numérico: atribuição do código definido por coleção em ordem sequencial.  Etiqueta: número anotado a lápis em cartolina e preso com barbante no objeto, o que consiste na etiqueta de controle do mesmo.  Marcação: consiste em registrar na peça, de forma definitiva, o número que é único e intransferível. A mesma não deve ser realizada em locais muito aparentes ou que comprometam a estética da peça, mas deve ser escrita de forma legível. Também se devem evitar laterais e bases que podem se desgastar com facilidade e comprometer a inscrição.
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  • 10. CATALOGAÇÃO Foi criado um banco de dados no Microsoft Access, que possui cinco fichas diferentes, uma para cada coleção. Cada ficha de catalogação possui campos exclusivos para atender aquela tipologia de acervo. Para extrair as informações foram utilizados equipamentos de reprodução:  Filmes: projetores de 8mm e 16mm, videocassete, televisão, DVD, mesa enroladeira (para películas em 35 mm), aparelhos de DVCam e Umatic.  Som: toca-discos, gravador de rolo, aparelho de reprodução de fita cassete e CD.  Imagens: lupas e mesa de luz.  Equipamentos: foram desmontados para averiguar as peças que se soltam, e testados, identificando aqueles que ainda estão em funcionamento.  Registros Textuais: apenas o exame visual.
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  • 13. INVENTÁRIO • É o documento oficial de registro dos objetos da instituição. • Para esta fase, foi feito uma boneca de inventário, onde foram escolhidos seis itens que contemplam as informações mais importantes: número de registro; nome do objeto; data de registro; tipo de registro; autoria/função; observações. • No inventário, diferentemente das fichas de catalogação, os itens são comuns a todas as coleções.
  • 14. RESULTADOS 154 130 98 1278 Filmes Som Imagem Equipamentos Registros Textuais 2122 TOTAL: 3782 peças
  • 15. DOCUMENTAÇÃO CRIADA  Ficha de Entrada para Estudo e Posterior Aquisição;  Recibo de Estudo e Posterior Aquisição;  Dossiê de Estudo;  Termo de doação com restrições;  Termo de doações sem restrições;  Agradecimento por doação;  Termo de Permuta;  Contrato de licença de uso temporário de imagens;  Edital de Exposições temporárias;  Autorização para descarte;  Formulário de solicitação de empréstimo Institucional;  Contrato de comodato.  Regimento Interno;  Política de aquisição e descarte de acervos;  Manual de procedimentos para gestão do acervo;  Nomenclator do banco de dados;  Nomenclator do Inventário.
  • 16. PENDÊNCIAS  Devolução de filmes em caráter de depósito, que não se caracterizam como acervo do museu e ainda, que não são contemplados na política de aquisição;  Transferência de discos internacionais a outras entidades, já que o material não se enquadra na missão e objetivos do museu, que contempla preferencialmente material catarinense ou nacional;  Análise para descarte ou restauração de materiais que foram deixados separados em virtude de seu estado de conservação.
  • 17. PROBLEMAS • Algumas mídias não foram reproduzidas durante o processo de catalogação, pois não houve equipamentos disponíveis para isso. Dessa forma, as informações presentes no banco de dados a respeito de fitas Betacam, Betamax (video) e cartuchos de áudio ficaram limitadas aquilo que constava em suas embalagens. • Durante a execução do projeto, o Museu estava alocado em um espaço provisório, sendo que houve a mudança para seu espaço definitivo durante esse período.
  • 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS A oportunidade de trabalhar com o tratamento de um acervo museológico, certamente amplia os conhecimentos dentro da própria ciência da informação e propõe que exista uma interdisciplinaridade quanto aos padrões utilizados tanto na Biblioteconomia, na Arquivologia e na Museologia. Essa abordagem aponta para o desafio de trabalhar com informações que nem sempre são identificadas prontamente.
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  • 27. REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto de Museus. Lei 11.904 de 14 de janeiro de 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm. Acesso em: 13 abr. 2011. FERREZ, Helena Dodd. Documentação museológica: teoria para uma boa prática. Trabalho apresentado no IV Fórum de Museus do Nordeste, 1991. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/38689114/Documentacao-Museologica-Helena-Dodd-Ferrez. Acesso em: 3 nov. 2011. IPHAN. Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaInicial.do. Acesso em: 13 abr. 2011. LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. SANTA CATARINA. Museu da Imagem e do Som. Plano Museológico Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina – MIS/SC. Florianópolis, 2011. Não publicado.