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Plano de Desenvolvimento Socioeconômico da Macro Área de Influência da Ponte Salvador - Ilha de Itaparica

11 de Jun de 2013
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Plano de Desenvolvimento Socioeconômico da Macro Área de Influência da Ponte Salvador - Ilha de Itaparica

  1. Plano de Desenvolvimento Socioeconômico da Macro Área de Influência da Ponte Salvador - Ilha de Itaparica Salvador, 2013
  2. Por que construir a ponte? Aumento da eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, facilitando o fluxo de mercadorias e serviços 1 Melhoria das condições de vida da população da RMS, que ganhará novo eixo de expansão urbana e melhores condições de mobilidade 2 1 Promoção do desenvolvimento socioeconômico do Recôncavo Sul e Baixo-Sul3
  3. BR-324 A RMS enfrenta um estrangulamento logístico que limita o seu desenvolvimento 2 1 Velocidade Km/h Fluxo diário Mil veículos Tráfego atual já representa cerca de 90% da capacidade viária da BR-324 BR-324 na chegada em Salvador: 40 mil por dia 10 mil veículos por dia 28 mil veículos por dia 11 mil veículos por dia  Ausência de conexão direta entre a RMS e a região Sul do Estado  Acesso à RMS concentrado em uma única rodovia, a BR-324 240 mil veículos por dia BR 116 BR 101 BR 324 Paralela Sem os picos de trânsito, a velocidade média na via poderia ser o dobro da atual
  4. 3 1 A ponte abre um novo eixo para o tráfego da RMS, integrando-a ao Baixo-Sul e ao Recôncavo Sul ▪ Fechamento do ANEL VIÁRIO do Recôncavo, integrando toda a região: – Construção da Ponte – Duplicação da BA-001 na Ilha e da Ponte do Funil – Construção da ligação entre Santo Antônio de Jesus e Castro Alves – Qualificação da infraestrutura viária regional Maior conectividade da RMS com o sul do Estado Desenvolvimento da logística na região Aumento do fluxo de pessoas, serviços e mercadorias
  5. 4 A ponte aumentará a eficiência do tráfego da região 1 Redução das distâncias à Salvador % Levará menos tempo Consumirá menos combus- tível Exemplo Uma viagem entre Santo Antônio de Jesus e Salvador... Litros de gasolina Minutos 170 75 -95 18 8 -10 20-25% mais curto 25-30% mais curto 30-40% mais curto +40% mais curto
  6. 5 Proposta inicial para o traçado da Ponte Salvador- Ilha de Itaparica FONTE: PMI Possível trecho móvel de cerca de 200m de largura para a passagem de plataformas e portêineres (em discussão) Canal central de navegação, com cerca de 70m de altura e 40m de profundidade Curvatura próxima à chegada em Salvador, permitindo o acesso de grandes embarcações ao Porto 1
  7. A proposta de traçado da ponte considera as características geológicas do solo da BTS 6 Solo com presença de lama, dificultando obras de engenharia Fundo rochoso com camada de areia, adequado para obras de maior porte Áreas de manguezal
  8. 7 O tráfego de navios de grande porte pode ser feito através do vão central, sem impacto no tráfego de veículos FONTE: PMI, Marinha americana, Análise da equipe 1 Valores aproximados 2 Inclui centro de comando e antena Exemplo comparativo Proposta para o vão central Porta-aviões da série Nimitz ▪ Largura do vão: 600 a 750 metros ▪ Largura máxima: 77 metros1 ▪ Altura do vão em relação à água: 70 metros ▪ Calado aéreo: 63 metros12 ▪ Profundidade do canal: 40 metros ▪ Calado: 12 metros1 1 A altura da ponte possibilita a passagem dos maiores navios do mundo e não será barreira para futuras embarcações de grande porte
  9. Cabeceira da Ponte na Ilha de Itaparica 8 Para as cabeceiras da ponte, diferentes alternativas estão sendo estudadas (1/2) 1 Propostas ainda preliminares, a serem detalhadas durante o projeto de engenharia ▪ Chegada em área de baixa ocupação urbana, minimizando necessidade de desapropriações ▪ Espaço para construção de uma praça de pedágio
  10. Cabeceira da Ponte em Salvador 9 Para as cabeceiras da ponte, diferentes alternativas estão sendo estudadas (2/2) 1 ▪ Localização próxima ao Porto de Salvador, permitindo o rápido acesso de cargas ▪ Possibilidade de conexão com a Via Expressa Portuária ▪ Compatibilidade com a poligonal de Patrimônio Histórico do Centro de Salvador ▪ Garante a preservação da Feira de São Joaquim Propostas ainda preliminares, a serem detalhadas durante o projeto de engenharia
  11. 10 Chegada da Ponte em Salvador (1/2)1 Propostas ainda preliminares, a serem detalhadas durante o projeto de engenharia
  12. 11 Chegada da Ponte em Salvador (2/2)1 Propostas ainda preliminares, a serem detalhadas durante o projeto de engenharia
  13. 12 O projeto se articula com soluções de tráfego atuais e potenciais vias futuras 1
  14. 13 O projeto se articula com soluções de tráfego atuais e potenciais vias futuras 1 Brasilgás Águas Claras Cajazeiras Pirajá Juá Retiro Acesso Norte Campo da Pólvora Lapa Brotas Detran Bonocô Rodoviária Pernambués Imbuí CAB PItuaçu Flamboyant Bairro da Paz Tamburugi Mussurunga Aeroporto Lauro de Freitas Linha 1, Trecho Lapa Acesso Norte (implantado) 6,6 Km Linha 1, Trecho A. Norte – Pirajá 5,6 Km Linha 1, Trecho Pirajá Águas Claras Cajazeiras 5,0 Km Linha 2, Bonocô – Lauro de Freitas 24,2 Km Estações da Linha 1, Trecho Lapa Acesso Norte 4 estações Estações da Linha 1, Trecho Ac. Norte – Pirajá 3 estações Estações da Linha 1, Trecho Pirajá Águas Claras Cajazeiras 2 estações Estações da Linha 2 13 estações Terminais de integração ônibus-metrô (a implantar) Terminais de integração ônibus-metrô (existentes)
  15. 14 Investimentos em Mobilidade Urbana1 Viadutos do Imbui Construção do Metrô Duplicação da Avenida Orlando Gomes e Pinto de Aguiar, Construção da Avenida 29 de março
  16. 15 1 O projeto faz parte de um conjunto de iniciativas que levarão a Bahia a um novo patamar logístico Hidrovia Rodovias Ferrovias Portos e terminais BR 242 BR 116 BR 101 Complexo portuário RMS- BTS Complexo portuário Ilhéus-Porto Sul Ferrovia de Integração Oeste- Leste (PAC) Hidrovia do São Francisco (PAC) Ferrovias a dinamizar com novo marco regulatório (FCA)
  17. 16 Por que construir a ponte? Aumento da eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, facilitando o fluxo de mercadorias e serviços 1 Melhoria das condições de vida da população da RMS, que ganhará novo eixo de expansão urbana e melhores condições de mobilidade 2 Promoção do desenvolvimento socioeconômico do Recôncavo Sul e Baixo-Sul3
  18. O crescimento populacional da RMS foi direcionado para o norte 2 FONTE: IBGE, Revista Como Anda Salvador – 2ª Edição Crescimento populacional 0,91 3,22 Salvador RMS Norte % a.a, 2000-2010 17
  19. Diminuição da pobreza na RMS1 18 A pressão por moradias qualificadas tende a continuar com a mobilidade social observada na RMS... 2  Cerca de 1 milhão de pessoas saíram da pobreza na RMS (classes D e E) nos últimos 12 anos  Esses consumidores emergentes demandam novos lares de qualidade e estão dispostos a percorrer maiores distâncias, caso não encontrem moradias próximas ao seu local de trabalho FONTE: IPC Maps 2000 n= 1,273 Milhões de pessoas (A) (B) (D) (E) (C) 7% 16% 25% 31% 21% 2012 n= 3,757 Milhões de pessoas 5% 26% 51% 27% 1% 1 Desconsiderando Vera Cruz e Itaparica
  20. Pirâmide etária da Bahia 19 ...E será intensificada pelo envelhecimento da população2 40 20 Idade 1990 2000 2030 As mudanças na pirâmide etária devem gerar a criação de 30 mil novas famílias na RMS, todos os anos, impactando diretamente a demanda por moradias FONTE: IBGE, MCM -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90+ Homens1991 Mulheres1991 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90+ Homens2000 Mulheres2000 2010 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90ou+ Homens2010 Mulheres2010 -8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90ou+ Homens2030 Mulheres2030 60
  21. 20 Mesmo com os planos de desenvolvimento urbano, quase 70% da ilha seria destinada à preservação ambiental A ilha tem uma área total de 369 km² e baixa densidade demográfica (158 hab/km²) Cerca de 11% da ilha já urbanizada 20% das áreas já impactadas pela antropização e com potencial de desenvolvimento urbano Salvador tem área de 707 km² e alta densidade demográfica (3.786 hab/km²) Desenvolvimento urbano apresenta sinais de saturação (p. ex. trânsito) Necessidade de resgate da centralidade urbana da capital A ponte possibilita a criação de um novo vetor de desenvolvimento urbano em direção ao sul e oeste 2
  22. O projeto da ponte possibilita o desenvolvimento urbano planejado e ordenado da Ilha de Itaparica 21 O projeto traz soluções estruturantes para problemas urbanos da ilha 2 Edital para contratação dos estudos urbanísticos lançado em Maio Criação de planos urbanísticos intermunicipais Revisão dos PDDUs de Vera Cruz e Itaparica Análise dos impactos urbanos e de vizinhança Elaboração de Plano de Saneamento Outros investimentos em infraestrutura básica para a região Ilha de Itaparica A ilha atualmente demanda uma série de ações de melhoria urbana
  23. A ponte também potencializa o centro de Salvador 22 ▪ Revisão do Plano de Reabilitação do Centro Antigo de Salvador ▪ Requalificação dos acessos viários ▪ Recuperação do Patrimônio Histórico ▪ Investimento em infraestrutura (iluminação pública, pavimentação, etc.) ▪ Investimento em segurança Iniciativas PAC das cidades históricas também deve aportar cerca de R$270 Mi em investimentos 2
  24. 23 Por que construir a ponte? Aumento da eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, facilitando o fluxo de mercadorias e serviços 1 Melhoria das condições de vida da população da RMS, que ganhará novo eixo de expansão urbana e melhores condições de mobilidade 2 Promoção do desenvolvimento socioeconômico do Recôncavo Sul e Baixo-Sul3
  25. Nas décadas de 50 a 70, a RMS e o Recôncavo Norte receberam investimentos estruturantes significativos 24 Polo Petroquímico de Camaçari De 1949 à 1980, o Norte do Recôncavo cresceu a 8,3% a.a. e a RMS cresceu a 10% a.a. (vs 7,5% Brasil) 3 Refinaria Landulpho Alves TEMADRE Centro Industrial de Aratu
  26. Os novos investimentos na indústria também foram ou serão direcionados para a RMS e Recôncavo Norte 25 Valor total dos investimentos supera R$ 10 bilhões 3 Estaleiro Enseada do Paraguaçú Fábrica BASFRefinaria Landulpho Alves (novos invest.) Fábrica Jac Motors Fábrica Ford Terminal de Regaseificação
  27. Investimentos privados na rede hoteleira R$ Milhões, 2007-2012 Investimentos comunicados ou identificados 26 Costa do Dendê Costa do Descobrimento Costa do Cacau Baía de todos os Santos Os serviços seguiram a mesma tendência3 Exemplo – Investimentos em turismo FONTE: SETUR Novos investimentos ainda serão realizados na região, através dos aportes da Prodetur (R$180 Mi) e PAC das cidades históricas (R$270 Mi) 6 <1 <1 <1 236 181 Salvador Costa dos coqueiros
  28. O projeto cria um novo eixo de desenvolvimento no Recôncavo Sul e no Baixo-Sul, regiões com IDHs relativamente mais baixos 3 27 Recôncavo Baixo-sul IDH legenda Menos desenvolvido Mais desenvolvido 0,521 a 0,578 0,579 a 0,635 0,636 a 0,691 0,749 a 0,805 0,692 a 0,748 Baixo-sul
  29. 28 Diversos indicadores confirmam a necessidade de um projeto de desenvolvimento orientado às regiões mais carentes ▪ IFDM ▪ % da população nas classes D e E ▪ Mortalidade infantil (por 1.000) ▪ % óbitos por doenças infecciosas ▪ Médicos por 1.000 habitantes ▪ Leitos por 1.000 habitantes ▪ IDEB (E.F. anos iniciais) ▪ IDEB (E.F. anos finais) ▪ Escolarização Líquida E.F. ▪ Escolarização Líquida E.M. ▪ Matrículas no ensino superior1 ▪ Déficit Habitacional ▪ % dos domicílios com esgoto2 ▪ % dos domicílios com rede de água ▪ Homicídios por 100.000 habitantes Saúde Educação Habitação Segurança Pobreza 1 Percentual da população total 2 Acesso a rede de esgoto ou com fossa séptica 3 Excluindo Itaparica e Vera Cruz Grupo Indicador Valor subestimado devido às casas de veraneio Recôncavo Norte Baixo SulRMS3 Recôncavo Sul Ilha de Itaparica Valor superestimado devido às casas de veraneio Mediana Média BrasilPior resultado 3
  30. 29 O projeto, articulado com outras ações do Governo, trará benefícios antes, durante e depois da construção 3 ▪ Aquecimento do comércio local ▪ Novos ferry-boats para a travessia ▪ Possível novo píer em Itaparica ▪ Convênios para capacitação de mão-de-obra ▪ Nova estratégia de segurança pública ▪ Provisionamento de recursos para novos hospitais, escolas, parques e áreas de preservação ambiental na ilha Pré-construção 2013 - 2015 ▪ Geração de mais de 3000 mil empregos diretos ▪ Geração de 1500 empregos indiretos ▪ Aumento do comércio em Itaparica e Salvador ▪ Crescimento do setor de construção civil e material de construção ▪ Criação de centro logístico ▪ Criação de um shopping center regional ▪ Ampliação do número de leitos na ilha de Itaparica ▪ Atração de centro de ensino superior para a Ilha ▪ Melhorias no abastecimento de água e esgotamento sanitário Construção 2015 - 2020 ▪ Atração de empresas, geração de empregos e aumento de renda ▪ Melhoria da qualidade de vida na ilha – Implantação da infraestrutura de saneamento, abasteciment o de água, coleta de resíduos sólidos ▪ Novas habitações qualificadas ▪ Maior eficiência logística: – Redução de preços na Ilha – Impulsionamento das indústrias da RMS Pós-construção/ Operação 2020 - …
  31. 30 O projeto também reforça o plano de turismo náutico Dinamização das marinas da região Maior integração da Baía de Todos os Santos e Baía de Camamu Indução do investimento no turismo náutico, eventos e competições esportivas Criação de roteiro náutico de Salvador à Ilhéus Através do Prodetur, cerca de R$180 Milhões serão investidos no turismo náutico da região 3
  32. Túnel Também foram consideradas outras possíveis alternativas, como a construção de um túnel ▪ Inviabilidade técnica por conta da profundidade da BTS e extensão da obra ▪ Alto investimento demandado (superior várias vezes ao projeto da ponte) ▪ Necessidade de aterro na BTS, para criação de uma ilha artificial, com altos custos ambientais Principais limitações 31
  33. 32 Caracterização geológica da Baía de Todos os Santos FONTE: U.S. Army Corps of Engineers, Panamá Canal Authority, Análise da equipe ▪ Topografia acidentada e solos difíceis ▪ Necessidade de viadutos para travessia de duas ferrovias ▪ Necessidade de três pontes sobre os rios: Subaé. Açu e Paraguaçu ▪ Impacto nas matas de eucalipto ▪ Impacto ambiental sobre os manguezais ▪ Possível problema com dutos da refinaria Principais limitações
  34. BACK-UP 33
  35. Aumento da eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, facilitando o fluxo de mercadorias e serviços 1 Melhoria das condições de vida da população da RMS, que ganhará novo eixo de expansão urbana e melhores condições de mobilidade 2 Promoção do desenvolvimento socioeconômico do Recôncavo Sul e Baixo-Sul3 A ponte será construída levando-se em conta a preservação do meio ambiente e a participação da sociedade 34 Meio ambiente ▪ Realização de estudos de impacto ambiental (EIA/RIMA) ▪ Elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Baía de Todos os Santos Participação social ▪ Apresentações do projeto em diversos fóruns (14 até Maio) ▪ Realização de audiências públicas ▪ 42 Prefeituras contactadas ▪ Debate aberto e transparente com a sociedade Respeito socioambiental e participatividade
  36. 35 Fase anterior Fase atual Fase futura Apresentação dos PMIs 2010 - 2011 Estudos e atividades preliminares 2011 - 2012 Debate e detalhamento do projeto 2013 Anúncio da licitação e início das obras 2014 - 2015 Principais marcos do projeto até a concessão da ponte
  37. Metodologia de cálculo para emissão de CO2 36 Inputs Forma de cálculo ▪ Número de veículos desviados da BR-101 e BR-116 (cerca de 6 mil e 2mil por dia, respectivamente) ▪ Crescimento anual do número de veículos desviados: 6,2% ▪ Redução das distâncias da BR-101 e BR-116 com a ponte e SVO (83km e 24km, respectivamente) ▪ Proporção de automóveis que utilizam gasolina e álcool (75% e 25%, respectivamente) ▪ Eficiência: – Álcool: 12,5 L/100km (8,0km/L) – Gasolina: 9,6 L/100km (10,5km/L) – Diesel (caminhão): 27,4 L/100km (3,6km/L) – Diesel (ônibus): 33,0 L/100km (3,0km/L) ▪ Emissão de CO2: – Álcool: 1,18 kg/L – Gasolina: 2,01 kg/L – Diesel: 2,57 kg/L ▪ Absorção de CO2: – 1 árvore: 8,15kg CO2 por ano – 1 km² de mata atlântica: 166.700 árvores ▪ Cálculo da redução de quilometragem percorrida pelos veículos no primeiro ano de funcionamento da ponte, considerando: – Tipos de veículos (automóveis, ônibus e caminhões) – Trecho desviado (BR-101 ou BR-116), em cada trecho, no ano 01 ▪ Cálculo da redução de consumo de combustível de forma individualizada ▪ Cálculo da redução de emissão de CO2, dada a não-queima de combustível ▪ Projeção do resultado para os próximos 30 anos, seguindo taxa de crescimento prevista ▪ Análise comparativa com consumo anual de um caminhão, para efeito ilustrativo ▪ Análise comparativa com número de árvores 1 2 3 4 5 6
  38. A construção de uma possível via envoltória também foi analisada (1/2) ▪ Como evitar o impacto ambiental significativo nas margens da BTS, viveiro da região? ▪ Qual o custo real de construção de uma estrada no Recôncavo: obras de arte, solos difíceis, desapropriações e contornos urbanos? ▪ Como atrair parceiros privados? ▪ Levar o subúrbio ferroviário para o fundo da BTS? Questões a considerar Via envoltória 3 37
  39. A construção de uma possível via envoltória também foi analisada (2/2) ▪ As regiões mais carentes são Recôncavo Sul e Baixo Sul! ▪ A Ponte se conectará não com o sistema viário atual de Salvador, mas com o sistema viário do futuro ▪ A ponte pode conectar por trilho (VLT) a ilha à rede de metrô de Salvador Questões a considerar Via envoltória 3 38
  40. A proposta original da “envoltória” também engloba a construção da Ponte 3 39 Detalhamento da proposta original ▪ Proposta formulada em 1967, por Sérgio Bernardes, para o Plano Diretor do CIA ▪ Envolve a criação de um “anel viário”, integrando o Recôncavo, Salvador e a Ilha de Itaparica (através de uma ponte) As demais “vias envolventes” propostas também estão presentes no mesmo Plano Diretor
  41. A proposta de traçado da ponte considera as características geológicas do solo da BTS (2/2) 40 Região Norte da BTS Região Nordeste da BTS Canal central da BTS
  42. Detalhamento da iniciativa ▪ Foram realizadas diversas conversas lideranças de diversos setores da Ilha de Itaparica: – Associações/ONGs ambientais e culturais – Associações profissionais, incluindo pescadores, trabalhadores rurais, servidores públicos professores e lojistas – Lideranças comunitárias, religiosas e sociais – Outras lideranças locais ▪ As lideranças tiveram oportunidade de: – Ouvir sobre o projeto – Tirar dúvidas – Externar suas opiniões e preocupações relacionadas ao projeto e à comunidade As lideranças contactadas representam mais de 12 mil moradores da Ilha de Itaparica Para entender os anseios da população, estamos dialogando com as lideranças locais 41
  43. 42 O projeto será compatível com a poligonal do Centro Histórico de Salvador 2
  44. 43 A Região Metropolitana de Salvador é um dos centros urbanos mais relevantes do país 1 População de mais de 3,5 milhões de pessoas: um mercado consumidor pujante e em ascensão Segundo maior polo industrial do Norte/Nordeste Maior centro urbano do Nordeste, com PIB superando os R$ 64 Bilhões
  45. 44 Projeção de tráfego em 30 anos nos dois sentidos1 Milhares de veículos por dia Anos de operação da ponte FONTE: PMI-Consórcio; ABCR; ANTT; Tendências; análise da equipe Projeção do tráfego de veículos na ponte SSA-Itaparica
  46. Milhares de toneladas de CO2 economizadas por ano Veículos desviados da BR-324 pela ponte Milhares de veículos desviados por dia, vs. anos de operação 8 1 10 13 18 24 32 43 5 10 15 20 25 30 45 Fonte: PMI-Consórcio; ABCR; ANTT; Tendências; Mapas rodoviários; ESALQ; análise da equipe 1 A ponte também contribuirá para uma menor emissão de poluentes ▪ Os veículos desviados gerarão uma economia de mais de 4 milhões de toneladas de CO² ao longo dos próximos 30 anos12 ▪ Esse valor equivale a emissão anual de 50 mil automóveis, durante 30 anos3 ▪ A redução de CO2 na atmosfera equivale à plantação de 100km² de mata atlântica (1/7 da área de Salvador)4 53 68 92 124 167 226 306 1 Considerando emissão de CO2 por litro de combustível para álcool=1,18 kg/L, gasolina = 2,01 kg/L,diesel = 2,57 kg/L 2 Considerando eficiência média para: automóveis= 9,5km/L (gas/álcool), caminhões= 3,6km/L (diesel) e ônibus= 3,0km/L (diesel) 3 Considerando emissão anual de um automóvel= 2,7 ton CO2 (14.864km rodados anualmente) 4 Considerando absorção anual de uma árvore=8,15kg CO2 e presença de 166.700 árvores por km²
  47. 46 Outros grandes portos do mundo apresentam obstruções mais baixas que a Ponte Salvador – Ilha de Itaparica FONTE: U.S. Army Corps of Engineers Hong Kong Ponte Stonecutters 73m Canal de Suez, Egito Ponte Mubarak Peace 70m Nova Iorque/Nova Jérsei Ponte Verrazano 67m São Francisco/ Oakland Ponte Golden Gate 69m Oakland Ponte Oakland Bay 67m Canal do Panama Ponte das Américas 61m Los Angeles Ponte Vincent Thomas 56m Yokohama Ponte Yokohama Bay 56m Salvador Ponte Salvador- Ilha de Itaparica 70m Grandes portos com obstruções aéreas Localização Obstrução Altura livre
  48. Lauro de Freitas Paralela, Salvador O Norte se tornou o principal eixo de expansão urbana da RMS 2 47FONTE: Anuário do Mercado Imobiliário Brasileiro - Lopes Unidades residenciais lançadas Total de unidades, 2011 9.800 4.300 Salvador Lauro de Freitas O número de unidades lançadas em Lauro de Freitas já representa mais de 40% do total de Salvador

Notas do Editor

  1. Três razões principais:Resolve gargalo logístico da RMSFomenta o desenvolvimento de uma região com potencial considerável, mas que enfrenta sérios desafios sociais e econômicos (Ilha de Itaparica, Sul do Recôncavo e Baixo Sul)Viabiliza a criação de um novo vetor de expansão urbana para a RMS
  2. Três razões principais:Resolve gargalo logístico da RMSFomenta o desenvolvimento de uma região com potencial considerável, mas que enfrenta sérios desafios sociais e econômicos (Ilha de Itaparica, Sul do Recôncavo e Baixo Sul)Viabiliza a criação de um novo vetor de expansão urbana para a RMS
  3. Três razões principais:Resolve gargalo logístico da RMSFomenta o desenvolvimento de uma região com potencial considerável, mas que enfrenta sérios desafios sociais e econômicos (Ilha de Itaparica, Sul do Recôncavo e Baixo Sul)Viabiliza a criação de um novo vetor de expansão urbana para a RMS
  4. Porque uma Ponte?Como visto em outros exemplos, a construção de uma ponte pode influenciar positivamente os aspectos paisagísticos e impulsionar o turismoGolden Gate = 10 Milhões de visitantes por ano (não considera fluxo de veículos, apenas turistas)Tower Bridge (Londres) = 500.000 visitantes ao centro turístico por ano (Premissa: Apenas 25% dos visitantes entram no centro turístico; não considera fluxo de veículos)
  5. Três razões principais:Resolve gargalo logístico da RMSFomenta o desenvolvimento de uma região com potencial considerável, mas que enfrenta sérios desafios sociais e econômicos (Ilha de Itaparica, Sul do Recôncavo e Baixo Sul)Viabiliza a criação de um novo vetor de expansão urbana para a RMS
  6. Quatro principais marcos, atualmente na fase de detalhamento do projeto Apresentação dos PMIsEstudos e atividades preliminaresDetalhamento do projetoAnúncio da licitação e início das obras
  7. Elasticidade tráfego-PIBPMI: 2,1Média do Brasil nos últimos 10 anos: 1,8Índice de mobilidadePMI: 1,84Média brasileira para cidades entre 250 a 500 mil habitantes: 1,15População com emprego em SalvadorO PMI assume uma variação por classe, de 90% para a classe A ate 55% para a ECrescimento do PIBPMI: 4,1%Projeção de longo prazo (10 anos) segundo consenso de analistas: 3.1%
  8. Fontehttp://www.mma.gov.br/estruturas/163/_publicacao/163_publicacao27072011055200.pdf
  9. Porque uma Ponte?Como visto em outros exemplos, a construção de uma ponte pode influenciar positivamente os aspectos paisagísticos e impulsionar o turismoGolden Gate = 10 Milhões de visitantes por ano (não considera fluxo de veículos, apenas turistas)Tower Bridge (Londres) = 500.000 visitantes ao centro turístico por ano (Premissa: Apenas 25% dos visitantes entram no centro turístico; não considera fluxo de veículos)
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