Ficha Formativa - Rochas

José Luís Alves
José Luís AlvesProfessor em José Luís Alves

Biologia e Geologia 11º ano - Ficha formativa sobre rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas. Princípios geológicos e metamorfismo de impacto.

Ficha Formativa
Biologia e Geologia – 11º ano
Maio de 2020
Prof. José Luís Alves
Nome ______________________________________________________nº____ Turma____
GRUPO I
416
O Atlântico invadiu a bacia do Baixo Tejo no início do Miocénico inferior. Desde então, a sedimentação
tem ocorrido na interface continente-oceano, com oscilações da linha de costa – ciclos transgressivo-
regressivos – dependentes de efeitos tectónicos e de variações do nível da água do mar.
Lisboa e a península de Setúbal estão localizadas no sector distal da bacia do Baixo Tejo, onde se
encontram bem expostos estratos do Miocénico. Na determinação das idades desses estratos, o estudo do
seu conteúdo fossilífero foi fundamental. Os foraminíferos (protozoários geralmente com concha calcária)
foram particularmente importantes no que diz respeito aos sedimentos marinhos, enquanto os fósseis de
mamíferos se revelaram importantes marcadores nas formações continentais.
Na Figura 1, está representado um corte geológico da arriba da margem esquerda do estuário do Tejo,
sob o monumento a Cristo Rei, em Almada, na península de Setúbal. Os estratos, pouco deformados,
fazem parte de unidades sequenciais bem definidas (II, III, IVa, IVb, Va1, Va2 e Va3), caracterizadas pela
presença de determinadas associações de fósseis de foraminíferos (N) e de mamíferos (MN3). Podem ser
destacados outros fósseis, como, por exemplo, moldes de moluscos (nas unidades III, Va1 e Va3),
exemplares do molusco Pereraia gervaisi (unidade IVa) e bancos de ostras e restos de plantas (unidade
IVb).
Figura 1
1. Os fósseis de moluscos encontrados na unidade III, e referidos no texto, resultaram de processos de
(A) substituição da totalidade do ser vivo por matéria mineral.
(B) reprodução da morfologia da parte interna ou externa da concha.
(C) conservação completa das estruturas orgânicas do ser vivo.
(D) preservação de registos da atividade do animal marinho.
2. O molusco Pereraia gervaisi é um fóssil de idade, pois esta espécie viveu num período de tempo
relativamente
(A) curto e apresenta grande distribuição estratigráfica.
(B) longo e apresenta reduzida distribuição estratigráfica.
(C) curto e apresenta grande dispersão geográfica.
(D) longo e apresenta reduzida dispersão geográfica.
2
3. Os foraminíferos planctónicos representados na Figura 3 são considerados fósseis de fácies
(A) marinha e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas.
(B) continental fluvial e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas.
(C) marinha e contribuem para a interpretação do ambiente em que se formou a rocha.
(D) continental fluvial e contribuem para a interpretação do ambiente em que se formou a rocha.
4. As areias de estuário depositaram-se depois das argilas e dos siltes marinhos da unidade IVa, o que permite
deduzir que houve _______ da energia do agente de transporte, devido à ocorrência de uma ______.
(A) uma diminuição … regressão marinha
(B) um aumento … regressão marinha
(C) uma diminuição … transgressão marinha
(D) um aumento … transgressão marinha
5. No decurso de uma transgressão marinha, a sequência estratigráfica de depósitos que traduz a invasão
progressiva das terras pelo mar é
(A) depósitos litorais – depósitos fluviais – depósitos lagunares.
(B) depósitos litorais – depósitos lagunares – depósitos fluviais.
(C) depósitos fluviais – depósitos lagunares – depósitos litorais.
(D) depósitos fluviais – depósitos litorais – depósitos lagunares.
6. A reconstituição de paleoambientes e a correlação entre unidades litostratigráficas com a mesma associação
de fósseis encontradas em locais diferentes baseiam-se, respetivamente, nos princípios
(A) do atualismo e da identidade paleontológica.
(B) do catastrofismo e da identidade paleontológica.
(C) do atualismo e da sobreposição de estratos.
(D) do catastrofismo e da sobreposição de estratos.
7. Faz corresponder cada uma das caracterizações de rochas sedimentares, expressas na coluna A, à
respetiva designação, que consta da coluna B. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
(a) Rocha detrítica consolidada cujas partículas têm a dimensão de
balastros.___
(b) Rocha quimiogénica associada à precipitação de sulfato de
cálcio.___
(c) Rocha detrítica não consolidada que se torna impermeável
quando saturada de água.___
(1) Calcário
(2) Argila
(3) Argilito
(4) Conglomerado
(5) Gesso
(a)-(4); (b)-(5); (c)-(2)
8. Relaciona o conteúdo fossilífero das unidades IVa e IVb com a variação do nível da água do mar.
Tópicos de resposta:
• referência ao conteúdo em fósseis marinhos (ou foraminíferos planctónicos marinhos) na unidade IVa;
• referência à presença de fósseis terrestres (ou de mamíferos terrestres e de plantas) na unidade IVb;
• relação entre a alteração do ambiente, de marinho para terrestre, e a descida do nível da água do mar.
Nota – Desde que a resposta apresente o terceiro tópico, não é necessária a referência a «marinhos» e a
«terrestres» nos dois primeiros tópicos.
3
GRUPO II
518
A Baía de Chesapeake (EUA) possui uma depressão formada no Eocénico, há aproximadamente 35,4
Ma, estando coberta por várias centenas de metros de estratos sedimentares. A cratera central possui 35 a
40 km de diâmetro, estando rodeada por um anel de material alterado, com uma largura de 25 km (figura 3).
A cratera formou-se em resultado do impacto de um meteorito, encontrando-se bem preservada.
Foram realizados três furos que, analisados em conjunto, permitiram obter material a profundidades na
ordem dos 1760 metros. Na cratera é possível identificar, da base para o topo, as unidades seguintes:
 camada de micaxistos muito fraturados e com intrusões de pegmatitos e granitos;
 brechas com evidências de fusão parcial em resultado do metamorfismo de impacto. A análise dos
cristais de quartzo permite detetar fraturas resultantes do impacto meteorítico. Esta camada recebeu
o impacto direto do meteorito, estando muito deformada;
 monobloco de granito, formado por vários tipos de granitos que foram transportados mais de 5 km da
posição inicial, em resultado das forças que se geraram no impacto, mas que não possuem
evidências de metamorfismo de impacto, cuja idade oscila entre os 615 e os 254 Ma, de acordo com
o sistema de datação Ur/Pb;
 a camada do topo, formada por brechas e sedimentos de granulometria e origem variáveis (marinha e
não marinha).
Figura 3 – Cratera de impacto na Baía de Chesapeake (A) e coluna estratigráfica elaborada a partir de três
furos realizados, destacando-se os processos resultantes do impacto meteorítico (B).
1. A elaboração da coluna estratigráfica a partir dos furos A, B e C foi possível
(A) graças ao conteúdo fossilífero, que permitiu aplicar o Princípio da Identidade Paleontológica.
(B) porque cada um dos furos abrangeu toda a coluna com 1760 metros.
(C) através da determinação da posição das amostras rochosas nos três furos.
(D) devido à datação isotópica de todas as amostras rochas.
2. À coluna estratigráfica elaborada a partir dos furos realizados (Figura 3B) aplica-se o
(A) Princípio da Continuidade Lateral, mas não se aplica o Princípio da Sobreposição dos Estratos.
(B) Princípio da Continuidade Lateral e o Princípio da Sobreposição dos Estratos.
(C) Princípio da Horizontalidade e o Princípio do Catastrofismo.
(D) Princípio da Horizontalidade, mas não se aplica o Princípio do Uniformitarismo.
4
3. As rochas na cratera de Chesapeake evidenciam metamorfismo de impacto, que é caracterizado por
(A) a pressão ser muito elevada e as temperaturas se manter aproximadamente constantes.
(B) as temperaturas serem muito elevadas e as pressões aproximadamente constantes.
(C) pressões e temperaturas elevadas, insuficientes para provocar a fusão de materiais.
(D) pressões e temperaturas muito elevadas, que induzem a fusão parcial dos materiais.
4. A ausência de metamorfismo de impacto no bloco de granito indica que este
(A) não registou o metamorfismo a que foi sujeito.
(B) estaria afastado na zona central da cratera, onde ocorreu o impacto direto.
(C) é mais resistente ao aumento das condições de metamorfismo.
(D) impediu que as rochas presentes no nível inferior sofressem metamorfismo de impacto.
5. Em geral, os micaxistos são rochas metamórficas com ______ do tipo ______, resultante do alinhamento
das micas em função da direção das forças compressivas a que foram sujeitos.
(A) foliação … xistosidade
(B) foliação … bandeado
(C) xistosidade … foliação
(D) xistosidade … bandeado
6. A formação de gnaisse ocorre em ambientes onde o principal fator de metamorfismo é a pressão ______,
que promove o alinhamento dos minerais ______ ao sentido das tensões predominantes.
(A) não litostática … paralelamente
(B) litostática … paralelamente
(C) não litostática … perpendicularmente
(D) litostática … perpendicularmente
7. Ordena as letras de A a F de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados
com o impacto do meteorito e a formação da cratera na Baía de Chesapeake.
A. Formação de estratos sedimentares compostos por rochas que foram recolhidas no furo C.
B. Fragmentação das rochas existentes no local de impacto.
C. Fusão parcial de alguns fragmentos de material ejetado. ___-___-___-___-___
D. Desintegração parcial do meteoroide quando sujeito à fricção com a atmosfera terrestre.
E. Consolidação de rochas detríticas em resultado da cimentação que une os materiais ejetados.
8. As brechas são rochas formadas pela acumulação de clastos, unidos por uma matriz.
Explica as características das brechas de impacto presentes na coluna estratigráfica analisada, tendo em
consideração as condições que levaram à sua formação.
A resposta deve abordar os seguintes tópicos:
 O impacto do meteorito fraturou as rochas, formando clastos muito angulosos e grosseiros, devido às
elevadíssimas pressões.
 A elevada temperatura provocada pelo impacto, fundiu parcialmente alguns dos clastos.
 A solidificação do material parcialmente fundido cimentou os fragmentos angulosos, formando
brechas.
OU
 Referência à diagénese dos materiais não consolidados, resultantes da fragmentação e da
pulverização da rocha preexistente devido a terem sofrido afundamento, originando brechas.
5
GRUPO III
418
A região onde hoje se situa a cidade de Valongo, no norte de Portugal, encontrava-se coberta pelo mar
no início do Paleozoico, há cerca de 542 Ma. Serão aproximadamente desta idade as rochas mais antigas
que ali afloram e que se encontram interestratificadas com escoadas de lava de idade câmbrica (de 541 a
485 Ma) e, talvez, também pré-câmbrica. A Figura 4 representa um corte geológico da região.
No início do Ordovícico (há aproximadamente 485 Ma), formou-se um rifte que conduziu à instalação de
um mar onde viveram trilobites.
Durante o Devónico (de 419 a 359 Ma), a região onde se insere Valongo deslocou-se para norte, desde
a região do polo sul, onde então se encontrava, até próximo do equador, colidindo com um outro continente
e provocando um recuo do mar e o dobramento das rochas. Daqui resultou a deformação assinalada na
Figura 4 com a letra A.
Este último contexto paleogeográfico, que levou à formação de bacias sedimentares continentais
lacustres, ocorreu no Carbonífero (de 359 a 299 Ma).
Atualmente, destacam-se na paisagem as cristas quartzíticas do Ordovícico, que constituem as serras
de Santa Justa e de Pias, entre as quais corre o rio Ferreira.
Figura 4
1. Os dados permitem inferir que, durante o Câmbrico, a atividade vulcânica _______ originou rochas
vulcânicas que se interestratificaram com rochas _______.
(A) subaérea … sedimentares
(B) submarina … metamórficas
(C) submarina … sedimentares
(D) subaérea … metamórficas
2. A estrutura assinalada na Figura 4 com a letra A corresponde a um _______, cujo núcleo é formado por
rochas mais _______.
(A) antiforma … recentes
(B) antiforma … antigas
(C) sinforma … recentes
(D) sinforma … antigas
3. O deslocamento relativo dos dois blocos de uma falha é geralmente quantificado
(A) pela direção da falha.
(B) pelo rejeito da falha.
(C) pela inclinação da falha.
(D) pelo plano de falha.
6
4. O vale do rio Ferreira é mais _______ nos locais onde o rio atravessa as cristas quartzíticas do que nos
locais onde atravessa as formações xistentas, devido a uma _______ resistência dos quartzitos à erosão.
(A) estreito … maior
(B) largo … maior
(C) estreito … menor
(D) largo … menor
5. Ao longo do Ordovícico, verificaram-se oscilações do nível do mar.
Durante as _______, a profundidade do mar aumentou, favorecendo a formação de _______.
(A) transgressões … conglomerados
(B) regressões … argilitos
(C) transgressões … argilitos
(D) regressões … conglomerados
6. A presença de fósseis de trilobites em estratos sedimentares do Ordovícico permite determinar a idade
_______ dessas rochas se esses fósseis apresentarem uma reduzida distribuição _______.
(A) absoluta … geográfica
(B) relativa … geográfica
(C) absoluta … estratigráfica
(D) relativa … estratigráfica
7. Faça corresponder cada uma das descrições de rochas expressas na coluna A ao termo que identifica a
respetiva rocha, que consta da coluna B.
Coluna A Coluna B
(a) Rocha sedimentar associada a processos de precipitação de
carbonato de cálcio.___
(b) Rocha metamórfica resultante da metamorfização de argilitos. ___
(c) Rocha sedimentar detrítica consolidada, formada por grãos visíveis
à vista desarmada.___
(1) Mármore
(2) Arenito
(3) Argilito
(4) Corneana
(5) Travertino
8. A oeste da deformação de Valongo, formou-se, no Carbonífero, uma bacia sedimentar continental, nas
margens da qual se desenvolveu uma importante flora.
Explique a formação de carvão na referida bacia, tendo em conta os contextos paleogeográfico e
paleoclimático da região.
• Tópicos de resposta:
• relação entre a localização da região junto ao equador e a existência de um clima quente e húmido (ou
clima tropical húmido, ou clima equatorial);
• referência à acumulação de restos vegetais que foram sendo cobertos por sedimentos finos (ou por
sedimentos que proporcionam condições anaeróbias, ou por sedimentos não permeáveis, ou por
sedimentos que dificultam a decomposição dos restos vegetais);
• relação do aumento da pressão e da temperatura (ou do afundimento, ou da subsidência, ou da
diagénese) com o processo de incarbonização (ou a perda de água e o enriquecimento em carbono, ou
a perda de voláteis e o enriquecimento em carbono).

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Ficha Formativa - Rochas

  • 1. Ficha Formativa Biologia e Geologia – 11º ano Maio de 2020 Prof. José Luís Alves Nome ______________________________________________________nº____ Turma____ GRUPO I 416 O Atlântico invadiu a bacia do Baixo Tejo no início do Miocénico inferior. Desde então, a sedimentação tem ocorrido na interface continente-oceano, com oscilações da linha de costa – ciclos transgressivo- regressivos – dependentes de efeitos tectónicos e de variações do nível da água do mar. Lisboa e a península de Setúbal estão localizadas no sector distal da bacia do Baixo Tejo, onde se encontram bem expostos estratos do Miocénico. Na determinação das idades desses estratos, o estudo do seu conteúdo fossilífero foi fundamental. Os foraminíferos (protozoários geralmente com concha calcária) foram particularmente importantes no que diz respeito aos sedimentos marinhos, enquanto os fósseis de mamíferos se revelaram importantes marcadores nas formações continentais. Na Figura 1, está representado um corte geológico da arriba da margem esquerda do estuário do Tejo, sob o monumento a Cristo Rei, em Almada, na península de Setúbal. Os estratos, pouco deformados, fazem parte de unidades sequenciais bem definidas (II, III, IVa, IVb, Va1, Va2 e Va3), caracterizadas pela presença de determinadas associações de fósseis de foraminíferos (N) e de mamíferos (MN3). Podem ser destacados outros fósseis, como, por exemplo, moldes de moluscos (nas unidades III, Va1 e Va3), exemplares do molusco Pereraia gervaisi (unidade IVa) e bancos de ostras e restos de plantas (unidade IVb). Figura 1 1. Os fósseis de moluscos encontrados na unidade III, e referidos no texto, resultaram de processos de (A) substituição da totalidade do ser vivo por matéria mineral. (B) reprodução da morfologia da parte interna ou externa da concha. (C) conservação completa das estruturas orgânicas do ser vivo. (D) preservação de registos da atividade do animal marinho. 2. O molusco Pereraia gervaisi é um fóssil de idade, pois esta espécie viveu num período de tempo relativamente (A) curto e apresenta grande distribuição estratigráfica. (B) longo e apresenta reduzida distribuição estratigráfica. (C) curto e apresenta grande dispersão geográfica. (D) longo e apresenta reduzida dispersão geográfica.
  • 2. 2 3. Os foraminíferos planctónicos representados na Figura 3 são considerados fósseis de fácies (A) marinha e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas. (B) continental fluvial e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas. (C) marinha e contribuem para a interpretação do ambiente em que se formou a rocha. (D) continental fluvial e contribuem para a interpretação do ambiente em que se formou a rocha. 4. As areias de estuário depositaram-se depois das argilas e dos siltes marinhos da unidade IVa, o que permite deduzir que houve _______ da energia do agente de transporte, devido à ocorrência de uma ______. (A) uma diminuição … regressão marinha (B) um aumento … regressão marinha (C) uma diminuição … transgressão marinha (D) um aumento … transgressão marinha 5. No decurso de uma transgressão marinha, a sequência estratigráfica de depósitos que traduz a invasão progressiva das terras pelo mar é (A) depósitos litorais – depósitos fluviais – depósitos lagunares. (B) depósitos litorais – depósitos lagunares – depósitos fluviais. (C) depósitos fluviais – depósitos lagunares – depósitos litorais. (D) depósitos fluviais – depósitos litorais – depósitos lagunares. 6. A reconstituição de paleoambientes e a correlação entre unidades litostratigráficas com a mesma associação de fósseis encontradas em locais diferentes baseiam-se, respetivamente, nos princípios (A) do atualismo e da identidade paleontológica. (B) do catastrofismo e da identidade paleontológica. (C) do atualismo e da sobreposição de estratos. (D) do catastrofismo e da sobreposição de estratos. 7. Faz corresponder cada uma das caracterizações de rochas sedimentares, expressas na coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez. Coluna A Coluna B (a) Rocha detrítica consolidada cujas partículas têm a dimensão de balastros.___ (b) Rocha quimiogénica associada à precipitação de sulfato de cálcio.___ (c) Rocha detrítica não consolidada que se torna impermeável quando saturada de água.___ (1) Calcário (2) Argila (3) Argilito (4) Conglomerado (5) Gesso (a)-(4); (b)-(5); (c)-(2) 8. Relaciona o conteúdo fossilífero das unidades IVa e IVb com a variação do nível da água do mar. Tópicos de resposta: • referência ao conteúdo em fósseis marinhos (ou foraminíferos planctónicos marinhos) na unidade IVa; • referência à presença de fósseis terrestres (ou de mamíferos terrestres e de plantas) na unidade IVb; • relação entre a alteração do ambiente, de marinho para terrestre, e a descida do nível da água do mar. Nota – Desde que a resposta apresente o terceiro tópico, não é necessária a referência a «marinhos» e a «terrestres» nos dois primeiros tópicos.
  • 3. 3 GRUPO II 518 A Baía de Chesapeake (EUA) possui uma depressão formada no Eocénico, há aproximadamente 35,4 Ma, estando coberta por várias centenas de metros de estratos sedimentares. A cratera central possui 35 a 40 km de diâmetro, estando rodeada por um anel de material alterado, com uma largura de 25 km (figura 3). A cratera formou-se em resultado do impacto de um meteorito, encontrando-se bem preservada. Foram realizados três furos que, analisados em conjunto, permitiram obter material a profundidades na ordem dos 1760 metros. Na cratera é possível identificar, da base para o topo, as unidades seguintes:  camada de micaxistos muito fraturados e com intrusões de pegmatitos e granitos;  brechas com evidências de fusão parcial em resultado do metamorfismo de impacto. A análise dos cristais de quartzo permite detetar fraturas resultantes do impacto meteorítico. Esta camada recebeu o impacto direto do meteorito, estando muito deformada;  monobloco de granito, formado por vários tipos de granitos que foram transportados mais de 5 km da posição inicial, em resultado das forças que se geraram no impacto, mas que não possuem evidências de metamorfismo de impacto, cuja idade oscila entre os 615 e os 254 Ma, de acordo com o sistema de datação Ur/Pb;  a camada do topo, formada por brechas e sedimentos de granulometria e origem variáveis (marinha e não marinha). Figura 3 – Cratera de impacto na Baía de Chesapeake (A) e coluna estratigráfica elaborada a partir de três furos realizados, destacando-se os processos resultantes do impacto meteorítico (B). 1. A elaboração da coluna estratigráfica a partir dos furos A, B e C foi possível (A) graças ao conteúdo fossilífero, que permitiu aplicar o Princípio da Identidade Paleontológica. (B) porque cada um dos furos abrangeu toda a coluna com 1760 metros. (C) através da determinação da posição das amostras rochosas nos três furos. (D) devido à datação isotópica de todas as amostras rochas. 2. À coluna estratigráfica elaborada a partir dos furos realizados (Figura 3B) aplica-se o (A) Princípio da Continuidade Lateral, mas não se aplica o Princípio da Sobreposição dos Estratos. (B) Princípio da Continuidade Lateral e o Princípio da Sobreposição dos Estratos. (C) Princípio da Horizontalidade e o Princípio do Catastrofismo. (D) Princípio da Horizontalidade, mas não se aplica o Princípio do Uniformitarismo.
  • 4. 4 3. As rochas na cratera de Chesapeake evidenciam metamorfismo de impacto, que é caracterizado por (A) a pressão ser muito elevada e as temperaturas se manter aproximadamente constantes. (B) as temperaturas serem muito elevadas e as pressões aproximadamente constantes. (C) pressões e temperaturas elevadas, insuficientes para provocar a fusão de materiais. (D) pressões e temperaturas muito elevadas, que induzem a fusão parcial dos materiais. 4. A ausência de metamorfismo de impacto no bloco de granito indica que este (A) não registou o metamorfismo a que foi sujeito. (B) estaria afastado na zona central da cratera, onde ocorreu o impacto direto. (C) é mais resistente ao aumento das condições de metamorfismo. (D) impediu que as rochas presentes no nível inferior sofressem metamorfismo de impacto. 5. Em geral, os micaxistos são rochas metamórficas com ______ do tipo ______, resultante do alinhamento das micas em função da direção das forças compressivas a que foram sujeitos. (A) foliação … xistosidade (B) foliação … bandeado (C) xistosidade … foliação (D) xistosidade … bandeado 6. A formação de gnaisse ocorre em ambientes onde o principal fator de metamorfismo é a pressão ______, que promove o alinhamento dos minerais ______ ao sentido das tensões predominantes. (A) não litostática … paralelamente (B) litostática … paralelamente (C) não litostática … perpendicularmente (D) litostática … perpendicularmente 7. Ordena as letras de A a F de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com o impacto do meteorito e a formação da cratera na Baía de Chesapeake. A. Formação de estratos sedimentares compostos por rochas que foram recolhidas no furo C. B. Fragmentação das rochas existentes no local de impacto. C. Fusão parcial de alguns fragmentos de material ejetado. ___-___-___-___-___ D. Desintegração parcial do meteoroide quando sujeito à fricção com a atmosfera terrestre. E. Consolidação de rochas detríticas em resultado da cimentação que une os materiais ejetados. 8. As brechas são rochas formadas pela acumulação de clastos, unidos por uma matriz. Explica as características das brechas de impacto presentes na coluna estratigráfica analisada, tendo em consideração as condições que levaram à sua formação. A resposta deve abordar os seguintes tópicos:  O impacto do meteorito fraturou as rochas, formando clastos muito angulosos e grosseiros, devido às elevadíssimas pressões.  A elevada temperatura provocada pelo impacto, fundiu parcialmente alguns dos clastos.  A solidificação do material parcialmente fundido cimentou os fragmentos angulosos, formando brechas. OU  Referência à diagénese dos materiais não consolidados, resultantes da fragmentação e da pulverização da rocha preexistente devido a terem sofrido afundamento, originando brechas.
  • 5. 5 GRUPO III 418 A região onde hoje se situa a cidade de Valongo, no norte de Portugal, encontrava-se coberta pelo mar no início do Paleozoico, há cerca de 542 Ma. Serão aproximadamente desta idade as rochas mais antigas que ali afloram e que se encontram interestratificadas com escoadas de lava de idade câmbrica (de 541 a 485 Ma) e, talvez, também pré-câmbrica. A Figura 4 representa um corte geológico da região. No início do Ordovícico (há aproximadamente 485 Ma), formou-se um rifte que conduziu à instalação de um mar onde viveram trilobites. Durante o Devónico (de 419 a 359 Ma), a região onde se insere Valongo deslocou-se para norte, desde a região do polo sul, onde então se encontrava, até próximo do equador, colidindo com um outro continente e provocando um recuo do mar e o dobramento das rochas. Daqui resultou a deformação assinalada na Figura 4 com a letra A. Este último contexto paleogeográfico, que levou à formação de bacias sedimentares continentais lacustres, ocorreu no Carbonífero (de 359 a 299 Ma). Atualmente, destacam-se na paisagem as cristas quartzíticas do Ordovícico, que constituem as serras de Santa Justa e de Pias, entre as quais corre o rio Ferreira. Figura 4 1. Os dados permitem inferir que, durante o Câmbrico, a atividade vulcânica _______ originou rochas vulcânicas que se interestratificaram com rochas _______. (A) subaérea … sedimentares (B) submarina … metamórficas (C) submarina … sedimentares (D) subaérea … metamórficas 2. A estrutura assinalada na Figura 4 com a letra A corresponde a um _______, cujo núcleo é formado por rochas mais _______. (A) antiforma … recentes (B) antiforma … antigas (C) sinforma … recentes (D) sinforma … antigas 3. O deslocamento relativo dos dois blocos de uma falha é geralmente quantificado (A) pela direção da falha. (B) pelo rejeito da falha. (C) pela inclinação da falha. (D) pelo plano de falha.
  • 6. 6 4. O vale do rio Ferreira é mais _______ nos locais onde o rio atravessa as cristas quartzíticas do que nos locais onde atravessa as formações xistentas, devido a uma _______ resistência dos quartzitos à erosão. (A) estreito … maior (B) largo … maior (C) estreito … menor (D) largo … menor 5. Ao longo do Ordovícico, verificaram-se oscilações do nível do mar. Durante as _______, a profundidade do mar aumentou, favorecendo a formação de _______. (A) transgressões … conglomerados (B) regressões … argilitos (C) transgressões … argilitos (D) regressões … conglomerados 6. A presença de fósseis de trilobites em estratos sedimentares do Ordovícico permite determinar a idade _______ dessas rochas se esses fósseis apresentarem uma reduzida distribuição _______. (A) absoluta … geográfica (B) relativa … geográfica (C) absoluta … estratigráfica (D) relativa … estratigráfica 7. Faça corresponder cada uma das descrições de rochas expressas na coluna A ao termo que identifica a respetiva rocha, que consta da coluna B. Coluna A Coluna B (a) Rocha sedimentar associada a processos de precipitação de carbonato de cálcio.___ (b) Rocha metamórfica resultante da metamorfização de argilitos. ___ (c) Rocha sedimentar detrítica consolidada, formada por grãos visíveis à vista desarmada.___ (1) Mármore (2) Arenito (3) Argilito (4) Corneana (5) Travertino 8. A oeste da deformação de Valongo, formou-se, no Carbonífero, uma bacia sedimentar continental, nas margens da qual se desenvolveu uma importante flora. Explique a formação de carvão na referida bacia, tendo em conta os contextos paleogeográfico e paleoclimático da região. • Tópicos de resposta: • relação entre a localização da região junto ao equador e a existência de um clima quente e húmido (ou clima tropical húmido, ou clima equatorial); • referência à acumulação de restos vegetais que foram sendo cobertos por sedimentos finos (ou por sedimentos que proporcionam condições anaeróbias, ou por sedimentos não permeáveis, ou por sedimentos que dificultam a decomposição dos restos vegetais); • relação do aumento da pressão e da temperatura (ou do afundimento, ou da subsidência, ou da diagénese) com o processo de incarbonização (ou a perda de água e o enriquecimento em carbono, ou a perda de voláteis e o enriquecimento em carbono).