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  1. 1. APOSTILA de Banco de Dados Utilizando a Ferramenta Microsoft Access E.T.E Dr. Carolino Mota e Silva – Espírito Santo do Pinhal – SP. Curso Técnico em Informática Professor : Jean A. A. Vieira Matéria : Tecnologia em Banco de dados I
  2. 2. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 2 Prefácio Há algum tempo atrás pesquisava material didático para aulas em banco de dados utilizando a ferramenta Microsoft Access, preparei varias aulas em um caderno porque não encontrei livros que focassem um curso técnico, ou eram muito simples ou muito avançados, então decidi desenvolver uma apostila que se encaixe no nosso perfil. Então procurei ser o mais objetivo possível, abordando de forma simples e pratica a utilização do Microsoft Access. Gostaria também que quando a Aluno tiver dificuldade em alguma ferramenta, perguntar ao professor ou abrir o ®Roteiro de estudos e reler os passos um a um pois provavelmente você pulou algum deles. Lembrando-se que o estudo da Informática não se completa com aulas praticas nem teóricas, só se completa com o empenho do próprio Aluno (você) em buscar aprimoramento nas mais diversas formas: na Internet, em Livros, apostilas e principalmente desenvolvendo projetos de interesse particular ou coletivo, etc. Meu desejo é que utilizem essa apostila para ampliar seus conhecimentos no M. Access e tenham um ótimo sucesso profissional e pessoal.
  3. 3. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 3 Introdução Já que vamos estudar Banco de Dados primeiramente devemos saber responder a pergunta: O que é Banco de Dados ? A definição mais simples e pratica que temos é: Banco de Dados é um sistema de armazenamento de informações! Quando queremos guardar nosso dinheiro procuramos uma agencia bancaria e depositamos o dinheiro. Quando queremos guardar DADOS utilizamos uma ferramenta conhecida como Banco de Dados. Quando surge a necessidade de armazenamento de dados ou informações, devemos avaliar uma serie de itens sobre essas informações que necessitamos armazenar, como seu volume, tipo, freqüência, quantidade, e outros mais. Para traçarmos um perfil de qual será o melhor software e hardware para uma boa transição dessas informações, no caso imaginemos que entre varias ferramentas o Microsoft Access é nossa melhor opção. Quais as vantagens em utilizar seu Banco de Dados no Microsoft Access? Sua multiplataforma e velocidade, destacando a interligação com os aplicativos do Microsoft Office, Visual Basic, Borland Delphi, etc. também é caracterizado pela boa segurança no sistema cliente-servidor, a facilidade na construção de tabelas e manutenção do sistema tendo para quase tudo um assistente, simplicidade no tratamento da entrada da informação, a geração de pesquisas e relatórios. O conteúdo que vamos estudar nesta apostila se resume na construção de: tabelas, consultas, relatórios, macros, formulários, relacionamentos entre suas principais características gerais e mais importantes. Para que possamos seguir a diante deveremos conhecer três elementos básicos do Banco de Dados que são: Tabela, Primary Key e Foreign Key.
  4. 4. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 4 Tabelas No Banco de Dados do Access a arquitetura utilizada é a de Tabelas, que consiste simplesmente de três elementos que são: Linha, Coluna, Cabeçalho. São tabelas simples como a do Microsoft Excel onde os dados são adicionados linha a linha ordenados ou não. Exemplo de Tabela Chave Primaria Mais conhecida no mundo da programação como Primary Key é ela quem distingue os dados da Tabela. Sua função é fazer a diferenciação dos dados de cada linha da tabela, suas principais características são: ¾ Não permite que nenhum dado se repita na coluna; ¾ O campo não pode receber um valor Nulo; ¾ Pode-se possuir mais de uma Chave Primaria; ¾ Sua abreviação é conhecida como PK.
  5. 5. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 5 Chave Estrangeira (Relacionamento) Com o nome original de Foreign Key é amplamente utilizada no Banco de Dados, é ela quem gera uma ligação entre uma tabela e outra, como ligar os Sócios com seus dependentes, suas propriedades são: ¾ Associa a coluna de uma tabela com o de outra; ¾ Cria um relacionamento entre duas tabelas; ¾ Pertence sempre a tabela filho, que é aquela que recebe o dado da tabela pai; ¾ A abreviação conhecida de Chave de Ligação é FK. ¾ É conhecida no M. Access como RELACIONAMENTO. ¾ Entre duas tabelas é necessário somente um relacionamento. ¾ Tabela Pai é a tabela que fornece a informação. ¾ Tabela Filho é tabela que recebe a informação. Uma única chave de ligação inclui uma tabela Pai inteira dentro da tabela filho isso dispensa o uso de varias FKs de uma mesma tabela. A Construção de Tabelas Antes de construirmos um banco de dados devemos planejar quais tabelas serão utilizadas, quais dados iremos utilizar? Depois que obtivermos os dados do banco (tabelas e suas colunas) ainda temos que fazer uma reavaliação das tabelas para identificarmos quais tabelas serão subdivididas. As vezes imaginamos uma tabela com suas devidas colunas mas quando vamos utilizá-las na pratica vemos que não funciona, para isso veja o exemplo: Se formos criar uma Tabela para cadastro de Sócios de um clube imaginemos as seguintes colunas código, nome, ... , endereço, fone, dependente, idade do dependente, etc.... aparentemente é uma tabela normal mas se formos cadastrar um sócio que tem 2 dependentes, como fazemos ?
  6. 6. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 6 Não tem jeito. O que temos que fazer é dividir a tabela Sócio em Duas uma de Sócios e outra de Dependente onde entre as duas existira um Relacionamento* que as tornarão de certa maneira uma só mantendo um vinculo entre o sócio e seus dependentes. Outra Importante informação para prosseguirmos é a Representação Gráfica de Projeto, que se resume em como são mostradas as tabelas no mundo profissional, ou seja quando um programador de banco de dados ou um aluno recebe um projeto as tabelas são mostradas assim: O cabeçalho representa o nome da tabela, e os campos abaixo são as colunas (campos). Roteiros Para facilitar nossos estudos e também para que esta apostila sirva como um material de pesquisa simples, mas ao mesmo tempo eficiente resolvi criar um sistema chamado Roteiro Passo a Passo, esses roteiros evitam que pulemos algum passo na hora de executar uma tarefa no Access e ao mesmo tempo é um material para futuras consultas, os roteiros são tão simples que até uma pessoa que nunca utilizou o Access não terá dificuldade em realizar o que deseja. O símbolo que vamos utilizar para os roteiros será : Ω Toda vez que você se deparar com este símbolo já sabe que ali se encontra um roteiro simples e pratico.
  7. 7. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 7 Iniciando o Microsoft Access O Microsoft Access é um aplicativo do Microsoft Office, então nós o encontramos na barra de ferramentas do Office, basta clicar no ícone e iniciar. Agora iremos nos deparar com o Primeiro roteiro passo a passo, que nos mostra como criar um novo banco de dados em branco. ΩIniciando um novo Banco de Dados em Branco Ö Criar uma pasta onde o Banco de Dados será Salvo Ö No Painel de Tarefas clicar em Novo Banco de Dados em Branco Ö Selecionar a pasta criada Ö Escolher o nome do Banco de Dados Ö Clicar em Criar Pronto agora já temos um Banco de Dados criado podemos partir para criação das tabelas.
  8. 8. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 8 Tabelas Tabelas são estruturas do Banco de Dados, é a partir dela(s) que todo o Banco de Dados Funciona, sem tabelas não temos o que fazer no M. Access. Cada coluna de uma tabela recebe um TIPO, este discrimina os valores que a coluna recebera, se for uma coluna que ira receber valores de dinheiro seu tipo devera ser unidade monetária, existem vários Tipos cada um apropriado ao dado que será armazenado, vejamos a tabela abaixo: Tipo de Dados Descrição Texto Armazena informações alfanuméricas (letras e números). É escolhido para armazenar números que não sofrerão nenhum tipo de cálculo. Neste campo podemos incluir até 255 caracteres. O programa não armazena espaços digitados para posições não foram utilizadas. Memorando Armazena textos longos com mais de 255 caracteres, ideal para observações, descrições etc. O seu tamanho máximo é de 64.000 caracteres. Número Armazena valores que serão utilizados em cálculos matemáticos menos os que envolvem dinheiro. Data/Hora Armazena dados do tipo data e hora. Moeda Armazena valores monetários e evita arredondamento durante os cálculos. AutoNumeração Armazena um valor numérico exclusivo de modo automático sempre que um registro é incluído na tabela. O valor armazenado pode ser aleatório ou seqüencial com o acréscimo de uma unidade. Sim/Não Armazena apenas os valores: Sim/Não, Verdadeiro/Falso ou Ativado/Desativado. Objeto OLE Armazena objetos criados com o protocolo OLE (documentos do Word, Excel e etc.). Estes objetos podem estar vinculados ou incorporados em uma tabela. Hyperlink Armazena endereços de páginas da Web, intranet ou e-mail. Assistente de Pesquisa Inicia um assistente que definirá uma caixa de combinação que permitirá que o conteúdo deste campo seja escolhido a partir de uma lista de valores ou dos dados de outra tabela.
  9. 9. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 9 Agora que já conhecemos os tipos que as colunas podem receber vamos verificar como criar uma tabela: ΩCriando uma Tabela Ö No inspetor de objetos clicar em no Objeto tabela Ö Agora em Criar nova Tabela no modo Design Ö Escolher o nome da Coluna(campo) Ö Colocar o tipo de dado que ela terá Ö Repetir os 2 procedimentos acima até terminar todas as colunas Ö Alterar as propriedades que desejar Ö Escolher a Primary Key se necessário Ö Salvar a Tabela , utilizando Tabela + nome especifico Após salvarmos a Tabela, ela já esta criada e pronta para receber dados, para adicionarmos dados na Tabela devemos alternar do modo design para o modo folha de dados clicando no ícone que fica localizado no canto superior esquerdo da tela. (clicando no mesmo botão voltamos para o modo design caso desejemos fazer uma modificação, ou acrescentar alguma coluna / propriedade).
  10. 10. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 10 Propriedades das Colunas A propriedade Mascara de Entrada com todas outras estão localizadas abaixo dos campos da coluna. Se a tabela estiver no modo folha de dados basta clicar no ícone para alternar para modo design e alterar alguma propriedade. Podemos destacar as demais propriedades dos campos na tabela abaixo: Propriedade Descrição Tamanho do Campo Está disponível apenas para campos texto ou numérico. Para campo texto são permitidos até 255 caracteres (valor padrão=50) enquanto para números o valor padrão será o inteiro longo. Clicando na linha tamanho do campo e a seguir no botão localizado no canto direito como mostrado na figura abaixo irá surgir uma lista de opções. Para campos numéricos o subtipo escolhido definirá a faixa de valores que poderá ser armazenada, mais detalhes observe o quadro abaixo. Tamanho Faixa de Valores Casas decimais Byte inteiro de 0 a 255 Nenhuma Inteiro -32.768 a + 32.768 Nenhuma inteiro longo -2.147.483.648 a +2.147.483.647 Nenhuma Simples -3,4 x 1038 a +3,4 x 1038 0 – 15 Duplo -1,797 x 10308 a +1,797 x 10308 0 – 15
  11. 11. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 11 Formato Não interfere na forma de como os dados serão armazenados, porém controla como os dados serão exibidos ou impressos e só será aplicado quando os dados forem gravados. Existem formatos pré-definidos para campos do tipo número, data/hora, moeda, sim/não e autonumeração. Não é permitido definir formato para campos objeto OLE. Mascara de Entrada Formata a entra de dados nas colunas das tabelas. Legenda É o nome mais representativo para o campo que será exibido no cabeçalho de coluna quando a tabela é mostrada no modo folha de dados. As legendas podem ter até 2048 caracteres e são empregadas também em consultas, formulário e relatório. Valor Padrão É o valor que será inserido, automaticamente, quando um novo registro for adicionado à tabela. É apenas uma sugestão de preenchimento que poderá ser alterada posteriormente. Esta propriedade não terá efeito nos dados já existentes. Para substituir o valor atual de um campo pelo valor padrão pressione as teclas <CTRL>+<ALT>+<BARRA DE ESPAÇO>. Regra de Validação É uma expressão que serve para validar uma entrada em um campo. Os dados digitados quando estiverem fora da regra definida não serão aceitos. Essa regra é constituída por um operador(< = menor), (> = maior) e um valor de comparação. Sem a presença do operador é assumido o "igual" (=). Cadeia de caracteres devem ser colocadas entre aspas. Não é permitido usar outros campos em uma regra de validação. Para testar se os dados existentes estão de acordo com a regra criada, clique com o botão direito do mouse sobre a barra de título da janela no modo estrutura e escolha a opção Testar Regra de Validação. Texto de Validação É a mensagem que será exibida quando o dado digitado no campo não estiver de acordo com a regra de validação estabelecida. Requerido Esta propriedade, quando definida como sim, torna o preenchimento do campo obrigatório. Permitir comprimento zero Quando o "sim" for selecionado o programa diferencia dois tipos de valores vazios: nulo ou comprimento zero. Um campo pode ser deixado em branco porque o valor não existe (não há valor - comprimento zero) ou por não ser conhecido (desconhecido - nulo). Se você deixar m campo em branco e não precisar determinar o motivo, defina as propriedades Requerido e Permitir Comprimento Zero para não. Se quiser distinguir entre um campo que está vazio, porque a informação é desconhecida e outro cuja informação não se aplica, defina a propriedade Requerido para não e Permitir Comprimento Zero para sim. Neste caso, quando adicionar um registro, você deixará o campo vazio (que insere um valor nulo) se a informação for desconhecida, mas digitará aspas, (""") sem espaço entre elas para inserir uma seqüência de comprimento zero, indicando que o campo não se aplica ao registro
  12. 12. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 12 atual. Se você quer que um campo fique vazio quando souber que ele não é aplicável a um registro, defina as propriedades defina as propriedades Requerido e Permitir comprimento zero para sim. Neste caso, a única maneira de deixar um campo vazio será digitando aspas, ("") sem espaço entre elas para inserir uma seqüência de comprimento zero. Para diferenciar um campo com valor nulo de outro com comprimento zero é preciso utilizar a propriedade Formato. Coloque, por exemplo, o formato @;";"Desconhecido" exibirá "Desconhecido" sempre que o campo for nulo. Indexado Determina a criação de um índice de um só campo. Um índice acelera as consultas nos campos indexados, bem como as operações de classificação e agrupamento. Compactação Unicode O Microsoft Access 2000 usa o esquema Unicode de codificação de caracteres para representar os dados em um campo Texto, Memorando ou Hyperlink. No Unicode, cada caractere é representado por dois bytes em vez de um único byte. Um esquema de codificação que armazene cada caractere em um byte limita você a uma única página de código — um conjunto numerado contendo no máximo 256 caracteres. Entretanto, o Unicode pode oferecer suporte a no máximo 65.536 caracteres, porque representa cada caractere como dois bytes. Como resultado, os dados em um campo Texto, Memorando ou Hyperlink exigem mais espaço de armazenamento do que nas versões anteriores do Access. Você pode reduzir esse efeito da representação Unicode de caracteres e assegurar ótimo desempenho definindo a propriedade Compactação Unicode do campo como Sim. Esse é o padrão quando você cria um novo campo Texto, Memorando ou Hyperlink. Quando a propriedade Compactação Unicode de um campo está definida como Sim, qualquer caractere cujo primeiro byte seja 0 é compactado no momento em que é armazenado e descompactado quando recuperado. Você pode armazenar em um único campo qualquer combinação de caracteres para a qual o Unicode ofereça suporte. No entanto, se o primeiro byte de um caractere em particular não for 0, esse caractere não será compactado. Uma das maiores vantagem que o M. Access tem sobre outros Bancos de Dados é a de tratar os dados que serão adicionados a nossa Tabela na criação da coluna através de uma ferramenta conhecida como Mascara de Entrada. Em outros Banco de Dados o tratamento dessas informações é muito complexo. Temos abaixo alguns exemplos onde veremos as propriedades da Mascara de Entrada.
  13. 13. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 13 Para formatarmos a entrada de um Cep que ficaria com 2 números um ponto mais 3 números um traço mais 3 números 13.990-000 a mascara fica com o seguinte formato 00.000-000 ou 99.999- 999 sendo a primeira entrada não obrigatória e a segunda obrigatória, cada numero 0 ou 9 a entrada de um valor numérico como mostra a tabela abaixo. Para uma entrada de placa de carro que possui 3 letras um traço e 4 números CCT-1459 A mascara fica com o seguinte formato ???-0000 ou LLL-9999 sendo a primeira entrada não obrigatória e a segunda obrigatória Exemplo de Mascara de entrada: Na próxima pagina veremos uma tabela dos caracteres de Mascara de Entrada
  14. 14. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 14 Caracteres que podem empregados em uma máscara de entrada Caractere Descrição 0 Dígito (de 0 a 9, entrada obrigatória, sinais de adição[+] e subtração [-] não permitido. 9 Dígito ou espaço (entrada não obrigatória, sinais de adição e subtração não permitidos) # Dígito ou espaço (entrada não obrigatória - os espaços são exibidos como vazios quando no modo Edição, mas os vazios são removidos quando os dados são salvos - sinais de [+] e [-] são permitidos. L Letra (de A a Z, entrada obrigatória). ? Letra (de A a Z, entrada opcional). A Letra ou dígito (entrada obrigatória). A Letra ou dígito (entrada opcional). & Qualquer caractere ou um espaço (entrada obrigatória). C Qualquer caractere ou um espaço (entrada opcional). < Faz com que todos os caracteres seja convertidos em minúsculos. > Faz com que todos os caracteres seja convertidos em maiúsculos. ! Faz com que a Máscara de Entrada seja exibida da direita para a esquerda, e não da esquerda para a direita. Os caracteres digitados na máscara sempre a preenchem da esquerda para a direita. è possível incluir o ponto de exclamação em qualquer lugar da máscara de entrada. Faz com que o caractere seguinte seja exibido literalmente. Exemplo: G é exibido como G, simplesmente. Chave Primaria Adicionando uma coluna como Primary Key. Quando surge a necessidade de diferenciarmos cada linha de nossa tabela definimos um campo como chave primaria( PK ), um exemplo é quando armazenamos pessoas, não podemos cadastrar mais de uma vez a mesma pessoa então escolhemos uma coluna que não se repete em nenhuma pessoa e a definimos como PK, normalmente código, CPF, RG, etc.. Para definir uma PK basta selecionar a coluna desejada e em seguida clicar no ícone da chavinha . Observe a pequena chave à frente da coluna : .
  15. 15. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 15 Formulários Através do formulário podemos criar telas que permitirão a integração do usuário com as tabelas. Através da tela do formulário podemos inserir, excluir ou modificar dados de uma tabela ou mais tabelas trabalhando juntas. Para criar um formulário contamos com a ajuda de um assistente que deixa o formulário quase pronto, observe o roteiro e veja como é simples. ΩCriando um formulário vinculado a uma tabela ¾ Com o banco de dados aberto ¾ Clicar em formulários ¾ Criar um novo Formulário usando o assistente ¾ Escolher a tabela ¾ Escolher as colunas ¾ Selecionar o layout ¾ Optar pelo estilo ¾ Dar um nome apropriado ao formulário(Formulário + nome) ¾ Selecionar a opção modificar design do formulário ¾ Ajustar o grafico ¾ Concluir
  16. 16. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 16 Agora temos um formulário pronto, é só modificarmos o design ao gosto de cada um para facilitar sua utilização pelo usuário. Podemos realizar infinitas operações com formulários que daria para escrever um livro sobre o assunto, nesta apostila temos algumas dicas ao seu decorrer. Em todos os formulários temos 5 botões de navegação padrão que são: Para verificar ou fazer alterações em algum objeto criado no formulário basta um duplo clique sobre o objeto e todas suas propriedades serão mostradas em uma janela. Quando algum Objeto tiver seu nome seguido da palavra ROTULO, quer dizer que é apenas uma referencia gráfica que mostra o valor na qual a Caixa de Texto se Relaciona.
  17. 17. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 17 Consultas Através da Consulta podemos exibir ou alterar os dados de uma ou mais tabela. Quando se tem um Banco de dados pronto e funcionando as única coisa que teremos que fazer são consultas para sua manutenção. As consultas são amplamente utilizadas em Relatórios, como exemplo quando queremos mostrar os funcionários que possuem dependentes e recebem um salário maior que 1000 reais, ou simplesmente os aniversariantes do mês. Tipos de Consultas : TIPOS DE CONSULTA DESCRIÇÃO De Seleção É o tipo mais utilizado e normalmente serve de origem de dados para formulários ou relatórios. Ela recupera dados de uma ou mais tabelas a partir da informação de critérios e exibe-os no modo folha de dados. Ela permite ainda: agrupar e analisar os registros realizando somatórias, contagens, médias, etc. De Ação Ela modifica o conteúdo de uma tabela através da inclusão ou exclusão de registros. Pode também criar tabelas ou anexar registros. De Parâmetros São consultas de seleção ou ação que durante sua execução solicitam informações que definirão os critérios de seleção ou valores que serão inseridos nos campos. De Totais Exibe valores resumidos (somas, contadores e médias) a partir do agrupamento dos registros de um determinado campo de uma tabela. SQL Utiliza a instrução SQL. Permite a união de dados, enviar comandos diretamente para banco de dados ODBC ou subconsultas (consulta dentro da consulta).
  18. 18. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 18 Inspetor de objeto selecionando Consultas ΩCriando uma Consulta simples ¾ Com o Banco de Dados aberto ¾ Clicar em Consultas ¾ Criar consulta usando o assistente ¾ Escolher as Tabelas/Consultas ¾ Escolher as Colunas a consultar ¾ Selecionar detalhe ou resumo ¾ Optar por um nome apropriado ¾ Concluir Existem varias maneiras de se criar uma consulta, ao clicar em consultas e em seguida botão Novo vemos 5 opções diferentes. Para se testar uma Consulta basta clicar no Ícone , e ela será executada. Podemos utilizar Critérios para a filtragem de dados em nossa consulta, para isso basta abrirmos a Consulta no modo design, escolhermos a coluna que ira filtrar os dados e digitar o critério. Como exemplo se tivermos a coluna Cidade e queremos selecionar apenas os cadastros com a cidade São Paulo devemos escrever São Paulo na linha Critérios. Os
  19. 19. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 19 critérios também podem ser uma condição lógica feita no construtor de expressões . Critérios com “caixa de dialogo”, quando o Critério varia bastante. Para isso basta que na linha critério escrevamos o critério entre [ colchetes ] e a caixa de dialogo será aberta quando a consulta for executada (o critério não pode ter o mesmo nome do campo). Temos a opção de utilizar o construtor de expressões para adicionar critérios a nossa pesquisa. Outro modo de filtragem de dados é através de instruções SQL onde digitamos um comando Select que já é algo complexo. Podemos ainda utilizar a opção Totais que realiza algumas funções a partir dos dados selecionados que são: soma, média, máximo, mínimo, contar, agrupar por, onde, etc.. Dentro da função Totais podemos alterar a legenda da mesma clicando com o botão direito e propriedades.
  20. 20. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 20 Relatórios Os relatórios nos permite imprimir na tela ou impressora tabelas e consultas para uma melhor visualização. Os relatórios são divididos entre Seção e Controle. Onde: Seção = define todos itens a serem impressos. Controle = define qual informação será mostrada. OBS. : No modo estrutura, cada seção aparece uma única vez e é destacada por uma faixa. Durante uma impressão algumas seções podem ser impressas várias vezes. Um relatório poderá conter a seguintes seções: Seções Significado Cabeçalho do relatório O seu conteúdo será impresso apenas no início da primeira página, antes do cabeçalho da própria página. Cabeçalho da página O seu conteúdo aparecerá no topo de todas as páginas. Cabeçalho de grupo A informação será listada no início de um grupo nos relatórios agrupados Detalhe Corresponde a uma faixa que conterá os dados de uma tabela ou coluna selecionada. O detalhe será repetido para cada registro da fonte de dados. Rodapé do grupo Esta informação será listada no final de um grupo nos relatórios agrupados. Rodapé da página Este conteúdo será impresso no final de todas as páginas. Rodapé do relatório Esta informação será listada apenas no final da última página, antes do rodapé da página.
  21. 21. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 21 Dentro das seções podemos incluir três tipos de controles: Controle acoplado O seu conteúdo está vinculado a um campo de uma tabela ou de uma consulta. Controle não acoplado Não está conectado a nenhum campo. Este tipo de controle é utilizado para inserir linhas, retângulos, figuras ou rótulos independentes. Controle calculado Exibe o resultado de uma expressão (combinação de operadores, campos, e funções que depois de analisadas, retornam um valor. ΩCriando um Relatório ¾ Com o Banco de Dados aberto ¾ Clicar em relatórios ¾ Criar relatório usando o assistente ¾ Escolher as Tabelas/Consultas a utilizar ¾ Ver o nível de agrupamento ¾ Escolher a ordem de classificação ¾ Optar pelas opções de layout ¾ Escolher o estilo ¾ Dar um nome apropriado ao relatório ¾ Concluir Outra grande vantagem do M. Access em relação a outros BD é a facilidade de se gerar relatórios. Depois de pronto podemos alternar para modo design e modificar o Relatório.
  22. 22. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 22 Relacionamento Através do relacionamento de Tabelas evitamos a redundância (repetição) da mesma informação em diversas tabelas, além de podermos utilizar os dados de varias Tabelas de uma só vez. Para poder se iniciar um relacionamento precisamos de no mínimo 2 Tabelas. Como veremos a seguir existem varias maneiras de se iniciar um relacionamento, nessa apostila constam apenas uma maneira básica para encurtarmos um pouco o caminho. Antes de Iniciarmos um relacionamento é muito importante que verifiquemos se o TIPO de dados das colunas(campos) a relacionar são o mesmos. Caso sejam diferentes o relacionamento não pode ser feito. Primeiro um pequeno roteiro para adicionarmos a barra de ferramentas Banco de Dados que não é padrão no Access. ΩAdicionando a barra de ferramentas Banco de Dados ¾ Clicar em exibir ¾ Barra de Ferramentas ¾ Personalizar ¾ Selecionar Banco de Dados ( ) ¾ Fechar Partimos agora para a criação de um Relacionamento.
  23. 23. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 23 ΩCriando um Relacionamento entre Tabelas ¾ Clicar no ícone Relacionamentos ¾ Adicionar as Tabelas que for utilizar clicando na tabela e em seguida adicionar ¾ Fechar o mostrar Tabela ¾ Se esqueceu de alguma Tabela clicar em Mostrar Tabela ¾ Identificar a Tabela e a Coluna Pai e Filho a se relacionar ¾ Clique e segure o mouse sobre a Coluna identificada na tabela Pai ¾ Sem soltar o botão do mouse arraste o item clicado sobre a Coluna na Tabela Filho e Solte o botão ¾ Uma janela é aberta, conferir se as colunas e tabelas estão corretas ¾ Escolher ou não as opções de integridade ¾ Clicar em Criar Obs. : A coluna(campo) deve ser arrastada obrigatoriamente da tabela Pai para a Filho. Para alterar um relacionamento já criado basta um duplo clique sobre a seta (traço) que faz o relacionamento. Integridade Referencial – Quando adicionamos uma a um relacionamento qualquer alteração que o registro sofra na Tabela Pai também será sofrido pelo mesmo registro na tabela filho. Esta é uma forma básica de criação de relacionamentos, alguns autores mostram outras formas entre tanto o importante é chegarmos a um denominador comum, o relacionamento funcionando. Para testarmos nosso relacionamento já pronto de uma forma adequada é criarmos um formulário que trabalhe com as duas Tabelas relacionadas, criamos um formulário pelo assistente com a Tabela Filho, e inserimos uma Caixa de Combinação da Tabela Pai armazenando dados na Filho como vemos no Roteiro : ΩVerificando o funcionamento de um Relacionamento
  24. 24. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 24 ¾ Clicar em Formulários ¾ Criar um novo formulário através do assistente ¾ Escolher a Tabela Filho relacionada ¾ Concluir o formulário ¾ Entrar no modo Design ¾ Na caixa de ferramentas clicar em Caixa de Combinação ¾ Quando uma nova janela assistente de Caixa de Combinação aparecer escolher a Tabela Pai ¾ Selecionar a Coluna ¾ Escolher ordem de classificação ¾ Ajustar a largura padrão da coluna ¾ Selecionar armazenar valor neste campo ← IMPORTANTE ¾ Escolher a coluna filho referente ¾ Concluir a Caixa de Combinação Agora alternando o Formulário para modo Formulário poderemos fazer um teste observando na manipulação dos valores. A Caixa de Combinação é amplamente empregada quando utilizamos formulários em M. Access.
  25. 25. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 25 Macros Com o emprego das Macros podemos fazer objetos do BD trabalharem juntos de uma maneira mais eficiente. As Macros se destinam a automatizar tarefas rotineiras ou repetitivas, alem de oferecer a capacidade de personalização e criação de barras de menus personalizados para formulários. Uma Macro consegue executar automaticamente uma ou varias tarefas (ações). Todas as ações são executadas na seqüência criada de cima para baixo. Algumas aplicações para Macros : Aplicação Descrição Encontrar e filtrar registros automaticamente Acelera o processo para encontrar os registros. Definir valor em controles Controle em um formulário para mostrar o resultado de um cálculo ou como um valor de uma outra tabela. Garantir a precisão dos dados Ideais para validação e tratamento de dados em formulário. Definir propriedades de formulários, relatórios controles Usado para definir a maioria das propriedades de formulários, relatórios e controles. Automatizar transferências de dados Importar e exportar dados automaticamente entre diferentes formatos de arquivos.
  26. 26. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 26 Criar um ambiente de trabalho personalizado Usado para abrir automaticamente um grupo de consultas, formulários e relatórios quando você abre um banco de dados Apesar do nome macro dar uma impressão de coisa complicada ela é muito simples e pratica de se utilizar, o Roteiro a seguir expressa de forma simples a criação de uma Macro porem nem todas as funções devem ser seguidas dessa maneira. ΩCriando uma Macro ¾ Clicar em Macros ¾ Clicar no botão Novo ¾ Clicar na primeira linha de Ação ¾ Escolher a Ação ¾ Escolher o tipo do Objeto ¾ Selecionar o Nome do Objeto que vai sofrer a ação ¾ Escolher a próxima ação ¾ Repetir os passos até terminar as ações ¾ Salvar a Macro
  27. 27. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 27 Formulário Avançado Neste capitulo trataremos e nomearemos alguns objetos de formulário, tão qual as ferramentas com suas propriedades e aplicabilidades nos formulários, na figura abaixo podemos destacar os diversos tipos de controles que são o Controle calculado para quando realizamos um calculo matemático dentro da caixa de texto, o Controle Vinculado que recebe as informações de uma tabela/consulta, e o Controle Articulado quando queremos mostrar um valor pré-determinado, também mostramos os rótulos que podemos considerar com os títulos das barras de texto. Agora veremos a barra de ferramentas de formulários do M. Access e Suas Funções e Utilizações mais comuns vejamos a figura abaixo:
  28. 28. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 28 Para realizar cálculos com caixa de texto devemos utilizar a propriedade fonte de controle que pertence a palheta Dados utilizando sempre primeiro o sinal de igual ( = ), para facilitar podemos utilizar o construtor de expressões que já contem todos os campos dos formulários e das tabelas que possamos utilizar em nosso calculo matemático. Observe a figura abaixo :
  29. 29. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 29 A função Soma também é bastante utilizada para se calcular um total a um grupo de registros, como por exemplo somar o total de preço de todos os itens da compra, a propriedade que se utiliza na caixa de texto é a mesma acima Fonte de Controle onde devemos montar a expressão da seguinte maneira : Soma(expr) O argumento expr é o nome de um campo ou de uma expressão e deve ser substituído pela mesma. Como o exemplo abaixo :
  30. 30. E.T.E Dr Carolino Mota e Silva – Centro Paula Souza Professor Jean A. A. Vieira 30 Importação / Exportação de Dados Podemos realizar a Importação como também a exportação de Dados de nossas Tabelas. Estes Dados podem Ir ou Vir para o próprio M. Access, do M. Excel, do M. Word ou de vários outros softwares compatíveis com plataforma Windows. A Importação dos Dados é Simples e conta com a ajuda de um Assistente. Para realizar uma importação siga o roteiro. ΩGerando uma Importação de Dados ¾ Clicar em tabela ¾ Clicar em novo ¾ Escolher Importação de Tabela ¾ Escolher o tipo do Arquivo ¾ Encontrar o arquivo ¾ Seguir os passos do assistente. Duvidas : Professor Jean => jeanpinhal@hotmail.com

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