Jornal Escolar aborda diversos temas

PRIMEIRAS PALAVRAS — A
história do jornal e os nossos
futuros planos.
ÚLTIMAS PALAVRAS —
Agradecimentos especiais.
MAIS EDUCAÇÃO — O
programa que mudou a rotina
no João Belém.
OPINIÃO — Elizabeth Correa,
nossa colunista, escreve sobre a
família.
CULTURA — Livros
maravilhosos para passar o
tempo.
ESPECIAL — a história da
música Lei it Be, dos Beatles.
TEORIA DA PIXAR — O
CaradosGames explica essa
proposta.
SETEMBRO — A programação
escolar dedicada às maiores
datas comemorativas por aqui.
ADOLESCÊNCIA — Matéria
especial para comemorar o dia
do adolescente.
Imagem:WikimediaCommons
Imagensdestacoluna:MicrosoftOfficeV.Jorge,,a.p.
Fotografiadisponívelem:www.fotolog.com

Jornal Escolar Feedback
Jornal Mensal Impresso da E.E.E.F. João Belém
1ª Ed. Setembro/2013
1
Primeiras Palavras...
Da nossa história até aqui...
Tudo começou com uma oficina de jornal
ministrada pela jornalista Vivian Jorge, da 8ª
CRE. Após a finalização das primeiras
reportagens, nossa primeira publicação: o Jornal
Mural Feedback.
Logo, houve o recesso escolar e depois
do retorno, as reuniões foram retomadas. Hoje,
somos coordenados pelo professor Paulo
Ricardo Pedroso e temos a sede da nossa
redação juntamente com a Rádio JB-FM.
Somos uma equipe sonhadora, que
procura levar a informação a todos os seus
leitores. Acreditamos que o conhecimento abre
portas – enquanto a ignorância insiste em fechá-
las. O projeto de educomunicação é benéfico
para desenvolver as diversas habilidades dos
alunos. Sinta-se à vontade para dar suas
opiniões sobre o nosso jornal na nossa página
no Facebook (www.facebook.com/jornal.
feedback)
Equipe Feedback

2
Entretenimento
Opinião...
A família é a base
essencial da nossa vida,
apesar das diferenças/
conflitos que surgem a
cada dia (para não dizer
“a cada hora”, “minuto” ou
“segundo”). Nós nos
amamos – ou ao menos
nutrimos mutuamente
algum sentimento, seja
ele ódio, pena, rancor,
raiva ou amor mesmo.
A família mudou, o
Brasil mudou – tudo
mudou. Existem pais que
são mães, mães que são
pais e filhos mais
maduros que certos pais.
Outra coisa que
mudou foi a respeito da
adoção: apesar da
gigantesca burocracia,
muitos casais adotam
crianças um pouco
maiores.
E tem sempre aquele
que se priva de todo e
qualquer laço familiar e
se apoiando nos amigos
– bons, ruins, trouxas,
bocós, enfim, nossos
a m i g o s.
Elizabeth Correa, turma 81
Colunista Diva
Família, Família & Família
2BjsdaDiva!

3
Entretenimento
Livros...
A Menina que Roubava Livros, de
Markus Zusak
Liesel Meminger é uma menina
crescendo na Alemanha nazista. Sua
família arrisca-se ao esconder um
judeu em casa.
O Cão dos Baskervilles, de Sir Arthur
Conan Doyle
Um dos melhores livros da série sobre
Sherlock Holmes, nele ocorre um
grandioso mistério, inspirado por uma
terrível lenda.
Os Quatro Grandes, de Agatha
Christie
Neste volume, o cômico detetive belga
Hercule Poirot luta contra uma notável
organização criminosa, que planeja
dominar o mundo.
Imagem:divulgaçãoImagem:divulgaçãoImagem:divulgação

4
Entretenimento
Música...
Eu sou o
CaradosGames e vou
escrever coisas curiosa,
interessantes, legais
para o Jornal Feedback.
Essa é uma matéria de
música, na qual vou
falar sobre Let it Be,
sucesso dos Beatles.
Essa bela senhora
aí na foto é Mary
McCartney, mãe de
Paul McCartney. Ela foi
a grande inspiração
para a música, escrita
em uma época difícil
para a banda e o
próprio Paul. Ele teve
um sonho com a mãe,
que havia falecido há
muitos anos, em que
ela dizia que tudo iria se
acertar. Ele não lembra
se a expressão “Let it
Be” – algo como “deixe
estar” foi usada, mas
“esse era o sentido do
seu conselho”, como
afirma na biografia
“Many Years From
Now” de Barry Miles.
Apesar de muitos
acreditarem que a
música tem tema
religioso, a parte que se
refere à “Mãe Maria” é
sobre a própria mãe do
cantor.
Mary morreu em
1956, devido a uma
embolia após uma
mastectomia - ela fora
diagnosticada com cân-
cer de mama. Antes de
Imagem:divulgação

5
partir, limpou a casa e
arrumou as coisas dos
filhos. Ainda disse à
cunhada que “gostaria
de ter visto os meninos
crescerem”.
A música composta
e o nome da filha de
Paul serviram-lhe de
homenagem. Além
disso, seu irmão, co-
nhecido como Michael
McGear, lançou, em
1972, o álbum
“Woman”, com uma foto
da mãe na capa.
Confira um trecho
da letra e a tradução
desta obra tão especial.
O resto você pode
encontrar em sites
especializados em
letras, como o
letras.mus.br e o
vagalume.
Entretenimento
Música... Let It Be (Deixe Estar)
When I find myself in
times of trouble
Quando eu me encontro
em momentos difíceis
Mother Mary comes to
me
Mãe Maria vem para mim
Speaking words of
wisdom, let it be
Falando palavras de
sabedoria, que assim seja
And in my hour of
darkness
E nas minhas horas de
escuridão
She is standing right in
front of me
Ela está em pé bem na
minha frente

6
Nacionalistas & Bairristas
Setembro...
Passou setembro. Mês importante para os
brasileiros, principalmente os gaúchos - celebramos
a luta. Luta por independência. Luta por dignidade.
Muitos estão nas ruas protestando, exigindo
melhorias para os serviços públicos. É hora de
esquecer os extremismos e as cantilenas. É tempo
de mudar. Sem violência. Sem ódio. Sem
desistências. Com fé.
A educação é a chave para tudo. Ao valorizá-la,
estaremos contribuindo para formar cidadãos
plenos de seu dever para com o país – pessoas que
saibam votar conscientemente, por exemplo.
Então, confira abaixo o que houve na escola
este mês:
 Momento Cívico, Semana da Pátria: nos
dias 5 e 9, foram entoados os hinos
Nacional e Riograndense. Realizadas
apresentações de várias turmas.

7
Nacionalistas & Bairristas
Programação...
 Atrações diversas, Semana Farroupilha:
Além das costumeiras apresentações das
séries iniciais e finais, existem dois destaques:
o júri simulado, organizado pelos professores
Maria Thereza e Paulo Ricardo (apresentado
no dia 17, que teve enfoque na luta por justiça)
e a esquete “Quando os Canhões Contam
História”, dirigida pelo prof. Paulo Ricardo –
parceria entre as turmas 71 (história) e 81
(RH) e o próprio Jornal Feedback. Foi
apresentada no dia 19.
Imagem:divulgação

8
Comemorou-se o
Dia do Adolescente...
21/set
Segundo Sara
Johnson, da Johns
Bloomberg School of
Public Health "As ex-
periencias de adoles-
centes (...) moldam esta
nova massa cinzenta,
seguindo principal-
mente a estratégia de
‘use ou esqueça‘".
Pelo o Estatuto da
Criança e do Adoles-
cente, adolescente é o
individuo entre 12 e 18
anos de idade, já
a Organização Mundial
da Saúde afirma que a
faixa etária situa-se
entre 10 e 19. Nessa e-
tapa do desenvolvimen-
to do ser humano, es-
te costuma desenvolver
relações de amizade
com pessoas com as
quais se identifique.
Então, caro adoles-
cente, procure se
divertir, fazer amigos e
simplesmente ser feliz.
Fotografiadisponívelem:www.fotolog.com

9
Na escola
Programa Mais Educação...
Por Bianca Felipetto
O Mais Educação é
um programa criado
pelo governo do Estado
com o intuito de atender
todos os alunos que
necessitem de apoio
pedagógico.
Buscando fornecer
uma educação de
qualidade integral e
ensinar os princípios de
conteúdo para uma
melhora da qualidade
de vida, os cursos
oferecidos propõem um
maior foco nas áreas de
acompanhamento
pedagógico, saúde,
lazer, cultura digital,
entre outras.
Os alunos ocupam-
se através de oficinas -
onde permanecem por
algum tempo, no turno
inverso ao de aula.
Durante sua estadia
na escola, recebem
todas as refeições
neces-sárias.
Os oficineiros são
orientados por
coordenadores e
professores especi-
alizados.
O público alvo
desse projeto são
alunos em situação de
vulnerabilidade social,
dificuldades de
aprendizagem ou
problemas compor-
tamentais. Porém,
também está aberto a
outras realidades.

10
Teoria proposta por jornalista americano ganha força
Teoria da Pixar...
Aqui é o Cara dos
Games com outra matéria
para o Jornal Feedback –
sim, eu de novo, por
problemas técnicos. Há um
tempo, surgiu na internet
uma teoria de que a Pixar
teria uma linha de tempo
oculta e que todos os filmes
acontecem no mesmo
universo, mas em períodos
diferentes - resolvi falar
dela.
Valente passa-se no
séc. 14/15 e explica porque
os seres
inanimados e animais se
comportariam como hu-
manos. Há uma magia que
pode resolver todos os
problemas da Merida (as
tais luzes azuis – acredite
ou não isso explica muita
coisa). Ah, e também tem
uma bruxa que desaparece
através de portas
aparentemente comuns.
Em Ratatouille, entre
1945-1950, podemos
perceber que os animais
também estão bem
insatisfeitos com os
humanos. Remy tem
alguns de nossos
hábitos, como por
exemplo, cozinhar e
lavar as mãos antes de
comer. Sua colônia
ainda é constituída por
“ratos normais”. Apesar
disso, ele constrói uma
relação de amizade com
o Linguini. Seria uma
evolução da espécie a
partir da magia mostrada
em Valente? E outra
coisa: quem mais sabe
das capacidades do
rato?
Passamos depois para

11
Teoria da Pixar...
“Os Incríveis”, ambi-
entado nos anos 80-90.
Qualquer um sabe que
o vilão desse filme é o
Gurincrível, Síndrome
ou Bochecha - tudo a
mesma coisa! Mas será
ele mesmo o grande
vilão? No final, as
máquinas assassinas
voltam-se contra o seu
criador – e elas estavam
sendo controladas? Em
momento algum! Que-
riam mesmo é acabar
com todos super-
humanos – o que pode
ser mais ameaçador a
uma máquina do que
um super-humano? E
por que as máquinas
querem se livrar da
humanidade?
Enquanto elas não
são nossas fãs, os ani-
mais evoluem ainda mais.
Ocorre uma espécie de
seleção natural, onde os
mais adaptados vencem.
E é por isso que a Dory,
de Procurando Nemo
(anos 2000) é tão
estranha! Isso nos faz ver
que eles estão evoluindo
rapidamente, deixando
alguns para trás nesse
processo.
Alguns anos mais
tarde, em Up, o idoso
Carl perde a sua casa
para uma empresa em
expansão — mas qual?
Então, a trilogia Toy
Story. Os brinquedos
(máquinas), perdem a
paciência conosco
gradativamente. É assim
com o vizinho malvado
Sid, a antiga dona de
Jessie e até com Andy —

12
Teoria da Pixar...
quando acreditam terem
sido abandonados. Aí
ferrou... Todo mundo
insatisfeito, fica clara a
antiga briga: Humanos X
Animais X Máquinas
(objetos).
O plano maligno das
máquinas começa com a
dominação da empresa
Buy-n-Large (lembram-se
do Carl despejado? E da
marca BNL nas pilhas do
brinquedo Buzz?). Porém,
os brinquedos, assim
como as máquinas,
precisam de humanos pa-
ra ficarem vivos, então
com a poluição do mundo
no filme de Wall-E, as
máquinas salvam os
humanos, enquanto os
animais perdem a guerra e
morrem na Terra.
Segundo a lógica, se
não temos nem animais
nem humanos, quem
sobra no planeta? Ain-
da temos as máquinas
– ou, no caso, os
Carros (2100 - 2200)!
Como os humanos são
a “energia” das má-
quinas, em um mundo
sem humanos é preciso
criar um combustível:
há uma crise de
energia! O Allinol (Car-
ros 2) acaba matando
vários carros.
Isso nos trás de
volta à Wall-E (por volta
de 2900)! Como ele
continuou funcionando?
Era tão fascinado pela
humanidade que era
alimentado pelos
filmes, músicas e
comportamentos. Isso
explica a vontade de

13
Teoria da Pixar...
querer salvar os humanos
- assim descobre que a
plantinha é a chave de
tudo. Ao fim do longa,
nos créditos, ela se
transforma em uma
árvore grande e linda,
quem sabe a árvore de
Vida de Inseto (2998-
3000)? Apesar de muitos
discordarem que o filme
se passa no futuro, a
“evolução” é muito
maior e eles não fazem
nenhuma referência aos
humanos - que chegaram
a pouco tempo do espaço
e ainda estão povoando a
Terra. Insetos possuem
comportamentos
humanos, como por
exemplo, se vestir, ir ao
circo e até longevidade —
gerações afetadas por
radiação pós-Wall-E?.
Após uma aparente
harmonia em um ambiente
hostil (planeta Terra ainda
poluído), temos uma nova
seleção natural e o
surgimento de uma nova
espécie dominante (quem
falou “Monstros” merece
chocolate).
Não existe mais
nenhum humano no mun-
do e com o crescimento da
sociedade dos monstros, é
preciso mais energia para
manter tudo funcionando.
Então, há uma nova cri-
se de energia pelo
simples fato de não haver
mais humanos. Mas como
sobreviver? Simples ou
não-tão-simples-assim: vi-
ajando no tempo para os
dias atuais. As portas (por-

14
Teoria da Pixar...
tas?...) são portais para o
passado, usadas para
extrair energia dos gritos
das crianças. Depois de
toda a encrenca ocorrida
em Monstros S.A. (4500-
500), chegamos à Boo.
Pense que você levava
uma vida-padrão, até que
se depara com um lugar
estranho com “monstri-
nhos” falantes. Um deles,
o “gatinho” se torna
seu melhor amigo. O
outro, “Tio Mike”, é tão
engraçado!
Daí, dá um perrengue
brabo com um bicho roxo
feioso e o “Sr.
Waternoose” - que mais
parece uma tarântula
carrancuda - e você
finalmente volta para
casa. Mas você se
lembra das portas - tem
-CaradosGames
como esquecer esta
aventura?! Então, Boo
cresce e descobre como
viajar no tempo através
das portas. Logo, a Boo é
a “bruxa” de valente. Ela
descobriu como viajar no
tempo para procurar
Sulley! Depois, vai até a
fonte de tudo, os “fogos
azuis”... É a “bruxa” de
Valente que viaja no
tempo até achar seu lindo
“gatinho”, passeando por
todo “Universo Pixar”!
Espero que tenham
gostado: escrevi com
minhas palavras – basei-
me em coisas que li na
internet e no vídeo do
Canal Nostalgia, dispo-
nível no youtube - confira.
Ah, e comente a matéria
no face do Jornal! :D
P.S.:Todasasimagensdareportagemprovémdedivulgação

15
Especial dos Especiais
Feedback no Grupo RBS..
O Jornal Escolar
Feedback teve a honra
de conhecer o “quartel
general” do Grupo RBS
aqui em Santa Maria.
Após a equipe tomar
conhecimento do
projeto “Diário e Você,
Prazer em Conhecer”
do Diário de Santa
Maria, resolvemos pas-
sar um e-mail.
Um tempo depois,
nossa editora-chefe
recebe um telefonema
e procura não surtar:
estávamos sendo
convidados para uma
visita! Um monte de e-
mails foram trocados,
passamos os nossos
dados e no dia 17,
estávamos lá.
Fomos acompa-
nhados pela professora
Rosemary Weidenbach,
já que nosso
coordenador estaria
trabalhando naquele
horário.
Muito bem recebidos e
devidamente identifi-
cados, nos dirigimos a
uma sala para efetuar as
apresentações.
Conhecemos um pouco
sobre os funcionários do
Grupo e cada uma das
suas mídias: o Diário SM,
a RBS TV e as rádios
Atlântida e Gaúcha.
Nesta “excursão” pelo
prédio, conhecemos os
radialistas Fabiano
Oliveira e Carol Graziadei

16
e eles aceitaram ser
entrevistados (confira o
vídeo na nossa página no
Facebook).
Em clima de
descontração, fomos até o
estúdio em que são
gravados o Jornal do
Almoço e o RBS Notícias,
além do Redação RS (a
única coisa que muda é o
cenário).
Por falar no
estúdio, olha aí o
cenário mudando.
Depois de conhecer os
setores administrativos,
fomos até a redação
integrada, onde trabalham
os repórteres da televisão,
jornal e rádios - isso
possibilita uma troca de
informações mais rápida
entre os jornalistas.
A redação estava
enfeitada para receber
a equipe Feedback e
os outros leitores do
Diário.

17
Após o setor de
circulação, houve um
lanche de despedida e a
editora Fabiana Spar-
remberger, idealizadora da
iniciativa, nos concedeu
uma entrevista e ressaltou
a importância do “Diário e
Você”. Segundo ela, este é
importante para apontar
possíveis falhas no jornal e
aprimorá-lo.
Fabiana Sparremberger (ao
centro-esquerda) com a equipe
do grupo RBS.
A jornalista Juliana Motta
trabalhando.

18
Agradecemos primeiramente a todas as pessoas
que tornaram o Feedback possível, de qualquer
modo. À Graffic, em especial, por aceitar imprimir o
nosso jornal – passem lá, fica na Rua André
Marques, perto da Riachuelo.
Além de nova aparelhagem (compartilhada com
a Rádio JB-FM), recebemos uma tremenda ajuda da
Direção Escolar – especialmente a diretora Maria
Conceição Janish Dedé, e as suas vices, Denise
Bicalho (manhã), Maria Thereza Alves (tarde) e
Marta Lamberti Melo (noite). Elas são nossas
parceiras no projeto de educomunicação da nossa
escola, que, tem como coordenador o professor
Paulo Ricardo Pedroso e também é composto pela
Rádio Escolar JB, o Jornal Digital JB, as mídias
digitais - Twitter e Facebook da Rádio e do Jornal
Feedback.
Um brinde aos nossos leitores (sim, VOCÊS),
por nos darem motivo para sorrir e continuar. Ah, e
outro brinde aos professores que os ensinaram a ler
e nos ajudaram em nossa caminhada. Eternamente
grata,
Equipe Feedback
Palavras Finais
Gente que faz...

19
Nosso Jornal
Gente que faz...
Apoio: Impressão:
Equipe
Prof. Paulo
Ricardo Pedroso,
coordenação
Milena
Martinbianco,
geral
Jonathan
Ferreira,
fotografia
Bianca Felipetto,
supervisão
Gabriel Munari,
entretenimento
Matheus
Hemman,
relações
públicas
Rafaela Vargas,
reportagens
Iolanda Henz,
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