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  1. 1. “A convergência das mídias é mais do que apenas uma mudança tecnológica. A convergência altera a relação entre tecnologias existentes, indústrias, mercados, gêneros e públicos. A convergência altera a lógica pela qual a indústria midiática opera e pela qual os consumidores processam a notícia e o entretenimento. Lembrem-se disto: a convergência refere-se a um processo, não a um ponto final.” Henry Jenkins (2006)
  2. 2. Proposta: Criação da ANGRYmag, uma revista online independente
  3. 3. Área de atuação: Produção de eventos Produção audiovisual Publicidade digital Produtos licenciados
  4. 4. O público alvo Jovens adultos, em sua maioria mulheres 17 a 30 anos Classes A, B e C Inseridos nas áreas de comunicação, arte, moda ou design Interessados por conhecer novas formas de consumo, artistas emergentes e a cultura underground
  5. 5. Forças - linguagem contemporânea e de identificação - espaço para artistas emergentes. - Forte apelo visual - Oportunidade de migração para outros setores, como a convergência midiática para mídia impressa e a incorporação de uma linha de produtos licenciados. Fraquezas - Dificuldade de rentabilizar paralela à necessidade de uma equipe e de verba para terceirizar alguns serviços, como vídeo e fotografia - Nova no mercado - Novos concorrentes surgem todos os dias ANÁLISE SWOT (vou deixar bonitinha)
  6. 6. /CONCLUSÃO Devido à sua característica de segmentação, o mercado editorial possui inúmeros focos com títulos conhecidos mundialmente, porém, existe um lapso quando a temática é voltada para o público underground. Assim, o advento da convergência midiática surgiu para trazer novos formatos , possibilidades e fazer com que a área continue se desenvolvendo. Desta forma, a proposta de produto surge mesclando características do impresso e do digital, procurando tornar-se um ponto de apoio para artistas emergentes e referência na área editorial.
  7. 7. //REFERÊNCIAS ADORNO, T.W. A indústria cultural. Trad de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (org.) Comunicação e a indústria cultural. 5. ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1987.p. 287-295. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 1ª ed. Editora 34, 1999. SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2016. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2016. BARBOSA, Gustavo; RABAÇA, Carlos Alberto. Dicionário de comunicação. São Paulo: Ática, 1987. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2ª ed. Editora Aleph, 2009. LOURENÇO, Denise. Fanzine: procedimentos construtivos em mídia tática impressa. 2006. 171 f. Dissertação (Mestrado) - Comunicação e Semiótica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. ROCHA, Everardo. A Sociedade do sonho: comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro. E-Book. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=vYVf_ll8jX4C&printsec=frontcover&hl=pt-PT#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 12 junho. 2016. DIZARD, WIlson P. A nova mídia. A comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. ROCHA, Everardo. Culpa e prazer: imagens do consumo de massa. Rio de Janeiro. 2005. Disponível em <http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/29/29>. Acesso em 27 junho. 2016. SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.

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