4. • Normalmente realizam negociações de valores
altos;
• São falantes e comunicativos;
• Apresentam boa aparência, sempre bem
vestidos ;
• São verdadeiros atores, que conseguem
demonstrar tranqüilidade ou irritação, quando se
consideram humilhados pela demora na
liberação do crédito, tratando-se, apenas, de
mera encenação;
5. • Apresentam endereços, telefones e documentos
falsos;
• Utilizam-se de documentos roubados, como
Carteira de Identidade, Cartão do CIC, talões de
cheques, etc.;
• São excelentes falsificadores de assinaturas e/ou
documentos;
• Trabalham, via de regra, em conjunto com
pessoas que lhe dão suporte, confirmando as
informações pelo telefone;
• Geralmente, quando suspeitam que podem ser
desmascarados, retiram-se logo;
6. • Impressão calcográfica;
• Filigranas coloridas e
fluorescentes;
• Coloração violácea;
• Brasão luminescente;
• Fotografia provida de
perfuração identificadora.
Características de Segurança
da Carteira de Identidade
13. Carteira de Identidade do Estado de Minas
Gerais
Até 1984 não existia uma unicidade de modelos das Carteiras de Identidade,
sendo que cada Estado possuía modelos e sistemas de expedição próprios. A
partir desta data foi implantado o modelo nacional, no qual foram inseridos
espaços pra registro da Certidão de Nascimento ou de Casamento, bem como o
número do CPF.
Referentemente ao Estado de Minas Gerais, conseguimos fazer um levantamento,
a partir da fundação do Instituto de Identificação até a presente data, obtendo
modelos de assinaturas (chancelas) dos diversos diretores e seqüência
cronológica dos números de registro geral (RG). Ressalte-se que na hipótese de
expedição de 2ª ou 3ª vias deverá ser procedida minuciosa análise da data de
expedição em relação à assinatura do diretor responsável naquela época.
Anexamos, na seqüência todo o trabalho realizado, especialmente no que tange
aos modelos de assinaturas dos diretores e cronologia dos números de registro
geral.
14. Relação dos Diretores do Instituto de
Identificação e Modelos de Assinaturas:
DR. RAUL PEREIRA PASSOS
EXERCÍCIO: 30/07/1947 À 20/02/1963
(sem exemplar)
DR. FÁBIO SOARES CAMPOS
EXERCÍCIO: 21/02/1963 À 28/06/1964
(sem exemplar)
DR. VIRGÍLIO SOARES DE SOUZA LIMA
EXERCÍCIO: 21/11/1964 À 23/06/1965
(sem exemplar)
15. DR. MÁRIO LUIZ MONTEIRO
EXERCÍCIO: 29/06/1966 À 19/01/1970
DR. ANTÔNIO DE ASSIS LUCENA
EXERCÍCIO: 20/01/1970 À 28/03/1971
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
16. DR. IGNÁCIO GABRIEL PRATA NETO
EXERCÍCIO: 28/03/1971 À 18/01/1972
DR. JOSÉ LÚCIO CAMPOS GENTIL
EXERCÍCIO: 18/01/1972 À 26/04/1973
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
17. DR. RÔMULO AUGUSTO CHAVES COUTINHO
EXERCÍCIO: 26/04/1973 À 05/07/1973
DR. IGNÁCIO GABRIEL PRATA NETO
EXERCÍCIO: 05/05/1973 À 24/04/1975
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
18. DR. LINDOLFO COIMBRA DE SOUZA
EXERCÍCIO: 24/04/1975 À 27/01/1976
DR. SANTOS MOREIRA DA SILVA
EXERCÍCIO: 28/01/1976 À 17/03/1983
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
19. DR. RAUL MESQUITA MACHADO
EXERCÍCIO: 18/03/1983 À 14/05/1986
DR. VITOR HUGO MOREIRA DE RESENDE
EXERCÍCIO: 15/05/1986 À 23/10/1986
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
20. DR. ANTÔNIO NOGUEIRA LARA RESENDE
EXERCÍCIO: 24/10/1986 À 20/03/1987
DR. RUBENS REIS
EXERCÍCIO: 21/03/1987 À 25/06/1987
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
21. DR. ANTÔNIO EDSON DEROMA
EXERCÍCIO: 08/10/1988 À 04/04/1991
DR. ALFREDO MARTINS DA COSTA
EXERCÍCIO: 04/04/1991 À 28/03/1992
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
22. DR. BENEDITO JAIME BARBOSA
EXERCÍCIO: 31/03/1992 À 11/01/1994
DR. FRANCISCO EUSTÁQUIO RABELO
EXERCÍCIO: 11/01/1994 À 06/01/1995
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
23. DR. MÁRCIO BARROSO DOMINGUES
EXERCÍCIO: 06/01/1995 À 07/01/1999
DR. JOÃO ROGÉRIO CAMARGOS DA CUNHA
EXERCÍCIO: 07/01/1999 À 28/03/2001
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
24. DR.JÚLIO CÉSAR GALANTE ARIZ
EXERCÍCIO: 28/03/2001 À 10/02/2003
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
25. DRA. IVETE MELO BRAÚNA
EXERCÍCIO:11/02/2003 até JULHO/2005
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
26. DRA. NILMA G. REIS SANTOS
EXERCÍCIO:11/01/2006 até 23/11/2009
Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
27. Relação dos Diretores do Instituto de Identificação e
Modelos de Assinaturas:
DRA. LETÍCIA ALESSI MACHADO ROGÊDO
EXERCÍCIO: 23/11/2009 até a presente data
28. Até “30/12/1970” prevalecia o
antigo sistema de Identificação e a
partir de “04/01/1971” foi
introduzida a sigla “M” e reiniciada
a numeração a partir do “ 001 ”
29. Em “1984” foi implantado o Modelo
Nacional com registro do CPF e
Certidão nas Carteira de Identidade
30. Em “12/12/1994” foi introduzida a
sigla “MG”, reiniciando com o
número 10.000.000
31. Carteira de Identidade contendo as
seguintes anomalias:
1- Em 1999, data da sua expedição não se utilizava ao denominação
“POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE MINAS GERAIS”
32. 2- Em 1999 já se utilizava a alfa-numeração “MG”
3 – A chancela mecânica da Dra. Ivete Melo Braúna , cujo
exercício na Diretoria do Instituto de Identificação só se iniciou em
11/02/3003
33. CARTEIRA DE IDENTIDADE EXPEDIDA EM 1994 COM CHANCELA
DA ATUAL DIRETORA DO INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO
CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS COM VESTÍGIOS DE ALTERAÇÃO.
34. INSTITUÍDA PELA PORTARIA IIRGD 455/99 E EMITIDA
PELO POUPATEMPO E IIRGD, EM CONFORMIDADE COM A
LEI FEDERAL Nº 7.166/83 E DECRETO Nº 89.250/1983.
39. • Marca d’água “DENATRAN” e
bandeira;
• Impressão calcográfica;
• Foto digitalizada;
• Imagem latente “ORIGINAL”;
• Micro caracteres:
• Microtexto positivo e negativo com
falha técnica;
• Registro coincidente;
• Holografia;
• Fundo camuflado “Bandeira
Nacional”;
• Fibras coloridas e fluorescentes;
• Imagens secretas.
Características de Segurança da
Carteira Nacional de Habilitação
41. - Impressão obtida por computador;
- Documento similar em todo o território nacional.
Identificação pelo Dígito Verificador
1ª Operação:
- Multiplicar os nove algarismos que compõem o nº do
CPF por algarismos de 1 a 9;
- Efetuar a soma dos valores obtidos na multiplicação;
- O resultado deverá ser dividido por onze;
- O resto obtido será o primeiro algarismo do controle.
Identificação da Autenticidade e
Local de Expedição do CPF
42. EXEMPLO: CPF Nº: 137.347.336-34
1 x 1 = 1
3 x 2 = 6
7 x 3 = 21
3 x 4 = 12
4 x 5 = 20
7 x 6 = 42
3 x 7 = 21
3 x 8 = 24
Controle
201 201 dividido 11 = 18
Resto 3
6 x 9 = 54
1º algarismo do
Controle
43. Identificação pelo Dígito Verificador
2ª Operação:
- Multiplicar os nove algarismos que compõem o nº do
CPF mais o algarismo do controle obtido na primeira
operação por algarismos de 0 a 9;
- Efetuar a soma dos valores obtidos na multiplicação;
- O resultado deverá ser dividido por onze;
- O resto obtido será o segundo algarismo do controle.
44. EXEMPLO: CPF Nº: 137.347.336-34
1 x 0 = 0
3 x 1 = 3
7 x 2 = 14
3 x 3 = 9
4 x 4 = 16
7 x 5 = 35
3 x 6 = 18
3 x 7 = 21
Controle
3 x 9 = 27
191
191 dividido por 11 = 17
Resto 4
6 x 8 = 48
2º algarismo do
Controle
45. EXEMPLO: CPF Nº: 137.347.336-34
1 x 1 = 1 1 x 0 = 0
3 x 2 = 6 3 x 1 = 3
7 x 3 = 21 7 x 2 = 14
3 x 4 = 12 3 x 3 = 9
4 x 5 = 20 4 x 4 = 16
7 x 6 = 42 7 x 5 = 35
3 x 7 = 21 3 x 6 = 18
3 x 8 = 24 3 x 7 = 21
Controle
201 3 x 9 = 27
191
201 dividido 11 = 18 191 dividido por 11 = 17
Resto 3 Resto 4
1º algarismo do
Controle
6 x 9 = 54 6 x 8 = 48
1º algarismo do
Controle
2º algarismo do
Controle
46. 1 – Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Mato Grosso;
2 – Pará, Manaus, Amapá, Boa Vista, Rio Branco, Porto Velho;
3 – Ceará, Teresina, São Luiz;
4 – Pernambuco, Natal, João Pessoa, Maceió;
5 – Bahia;
6 – Minas Gerais;
7 – Rio de Janeiro e Espírito Santo;
8 – São Paulo;
9 – Paraná;
10 – Rio Grande do Sul