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Memórias
Póstumas
de Brás
Cubas.
Professora Bruna Areias.
Colégio Master.
01
Publicado em
1881.
2
Dados fundamentais:
Período histórico-literário: século XIX,
REALISMO.
Local e meio em que se passa a história:
cidade do Rio de Janeiro, meio aristocrata.
Tipo de narrador: o narrador é personagem,
desencarnado pelo próprio Brás, que se
autodenomina defunto-autor.
3
Ao verme que primeiro
roeu as frias carnes do
meu cadáver dedico como
saudosa lembrança estas
memórias póstumas.
Dedicatória do livro, escrita pelo próprio Brás Cubas.
Cronologia do livro:
2
1
A morte de Brás Cubas:
Inicialmente, o defunto-autor reflete
acerca da ordem na qual narrará os fatos
do livro que escreve, optando por iniciar
pela sua própria morte.
A vida de Brás Cubas:
Após a narrativa de sua morte, velório e
enterro; e da reflexão acerca do
findamento da existência e de uma série
de delírios, Cubas passa a narrar sua vida,
que é dividida entre capítulos narrativos e
de reflexão.
4
Entendendo a Família Cubas:
Damião Cubas
Tanoeiro.
Luís Cubas
Estudou em Coimbra.
Bento Cubas
Negociante.
Brás Cubas
Defunto-autor.
Sabina Cubas
Irmã de Brás.
5
O legado de Brás Cubas:
“Não tive filhos, não transmiti a nenhuma
criatura o legado de nossa miséria.”
A família passa a ser considerada a
partir de Luís, pois Damião, por ser
apenas um tanoeiro, não era digno de
tamanho prestígio.
Mãe de Brás
Cubas
A seguir, serão explorados os
personagens dessa obra
machadiana, da exata mesma forma
como Brás os abordou em seus
escritos.
6
Brás Cubas:
É o narrador da história, que
trata da vida dele.
Define-se como um
defunto-autor.
Se tem uma palavra que o
define é “medíocre”.
7
8
Foi o primeiro amor de Brás Cubas, com
quem ele teve seu primeiro beijo.
Ela era conhecida pelos homens como
“Linda Marcela” e Cubas descreve-a
sutilmente como uma cortesã.
Era uma mulher interesseira, que, ao
prelúdio de uma fuga para Portugal,
denunciou Cubas a seu pai.
“Marcela amou-me durante quinze meses
e onze contos de réis.” – Brás Cubas.
Marcela:
Eugênia:
Brás Cubas a descrevia como “flor da moita”,
pois era filha de um casal que ele encontrou
trocando carícias atrás de uma moita quando
criança.
Foi um interesse romântico de Brás Cubas,
com quem teve seu primeiro beijo.
Porém, por conter uma deficiência física, é
descartada como pretendente para o autor.
"Por que coxa, se bonita? Por que bonita, se
coxa? “ – Brás Cubas.
9
10
Foi o grande amor da vida de Brás Cubas
e fora prometida a ele em casamento,
contudo, a cerimônia acabou por não
acontecer, devido ao impedimento da
candidatura política de Brás Cubas.
Virgília amava o protagonista, todavia,
amava, também, seu status social, por
isso, não aceitava fugir com ele.
Casou-se com Lobo Neves, com quem
teve um filho, porém traía-o com Brás
Cubas.
Virgília:
Lobo Neves:
Foi o homem que surgiu para arrancar tudo
que tinha Cubas. Roubou-lhe Virgília, com
quem se casou, e a candidatura política, na
qual tomou o lugar do protagonista.
Posteriormente, tornou-se amigo de Cubas, a
quem convidou para ser o seu secretário.
Supersticioso, detestava o número 13.
Candidatou-se e venceu a eleição para
presidente da província, mudando-se com
Virgília.
Morre antes da esposa, às vésperas de se
tornar ministro.
11
12
Seu verdadeiro nome era Dona Eulália e
ela era sobrinha de Cotrim, cunhado de
Brás Cubas.
Foi prometida a Cubas, com quem iria se
casar, mas morre, de febre amarela e aos
dezenove anos, antes da união.
Nhá-loló:
Prudêncio:
Era um escravo que passou a juventude ao
lado de Brás Cubas, menino-diabo, cedendo
aos seus caprichos.
Quando adulto, libertou-se da escravatura,
conquistando sua alforria, contudo, não livrou-
se de estigmas escravistas, pois passou a
punir seus serviçais do mesmo modo como era
punido.
13
“Era um modo que o
Prudêncio tinha de se desfazer das pancadas recebidas, -
transmitindo-as a outro. Eu, em criança, montava-o, punha-
lhe um freio na boca, e desancava-o sem compaixão; ele
gemia e sofria. Agora, porém, que era livre, dispunha de si
mesmo, dos braços, das pernas, podia trabalhar, folgar,
dormir, desagrilhoado da antiga condição, agora é que ele se
desbancava: comprou um escravo, e ia-lhe pagando, com alto
juro, as quantias que de mim recebera.”
14
Foi um estimado colega de Cubas
durante o colegial. É narrado como um
menino de prestígio.
Posteriormente, aparece como um
mendigo que Brás encontra em uma
praça; ele rouba um relógio do
protagonista.
Recupera suas finanças e reaparece
como fundador de uma seita chamada
Humanitismo, que é melhor explorada ao
longo da obra machadiana “Quincas
Borba”.
Quincas Borba:
Morte de Brás
Cubas:
Ele morre de pneumonia
enquanto pesquisava
seu “emplastro Brás
Cubas”.
Delírios:
Durante sua doença e
após seu funeral, delira e
reflete sobre a vida e a
morte.
Negativas:
O livro termina com
reflexões de Brás
acerca de suas não
conquistas. É um
capítulo inteiro de
negativas.
Infância:
Passa a narrar sua vida,
desde o nascimento até,
de fato, seu falecer.
Linha Cronológica do Livro:
15
B R Á S
Menino-Diabo:
Ele descreve-se
como uma criaça
maldosa, que
manipulava, expunha,
punia e prejudicava
os outros.
Vida Escolar:
O autor decide fazer
uma menção honrosa
aos seus colegas e ao
seu professor,
Barata, que o
detestava.
Amores:
Amou Marcela, com
quem gastou uma boa
quantia de réis, o que
o fez ser enviado a
Coimbra pelo paI.
Coimbra:
Cursou Direito na
Universidade de
Coimbra, prestigiada
instituição de ensino
da época. Brás foi um
aluno medíocre.
16
A juventude de Brás Cubas.
Reencontro com
Marcela:
Ele a encontra em uma
joalheria e percebe que ela
perdeu seus encantos.
Conhece Eugênia:
Tem seu primeiro e último
contato com Eugênia, sua
conhecida Flor da Moita,
com quem opta por não se
casar.
É prometido a Virgília:
Com quem não se casa, pois
perde a vez a Lobo Neves,
influente figura política da
época.
17
Retorno ao Brasil:
Tornam-se amantes:
Mesmo não se casando com ela, Cubas acaba por desenvolver
um relacionamento amoroso com a mulher de Lobo Neves.
Alugam uma casa:
Com a finalidade de manterem-se discretos, alugam uma
casinha para que possam namorar. Ela engravida.
Termina a relação:
Lobo Neves deve mudar-se para longe da Tijuca, e ela
deve acompanhá-lo, por isso, termina o namoro.
18
N Ã O S
Não casou:
Após a partida de
Virgília, ele se
envolve com Nhá-
loló, que acaba por
falecer antes do
casório.
Não virou político:
Sua carreira na política
falhou, pois ele era
medíocre. Tamanha foi
a falha que fez com que
seu pai morresse de
desgosto.
Não consegue
produzir o
emplastro:
Falhou, também, em
seu último projeto de
vida: a produção do
“Emplastro Brás
Cubas”.
Morre sem filhos:
Cubas não tem a quem
deixar seu legado, o
que é descrito com
certo alívio, pois não há
com quem
compartilhar a miséria
humana.
19
As não conquistas de Brás Cubas.
Sobre a obra:
Referências:
É composta por uma série
de alusões ao cristianismo,
a Shakespeare e ao
paganismo.
Metalinguagem:
É repleto de trechos
compostos com
metalinguagem, na qual
Brás disserta sobre seu
escrito.
Diálogo:
Durante muitas partes do
livro, o narrador comunica-
se com seu leitor,
criticando-o e prevendo
suas reações.
20
Capítulos:
É escrita com capítulos
curtos, como uma forma de
crítica ao Romantismo.
Protagonista vil:
Brás, ao contrário do que se
via no Romantismo, não foi
escrito como um herói.
Critica a aristocracia:
O estilo de vida e as atitudes
negativas da aristocracia
são expostas com exatidão.
Sobre o autor:Machado de Assis.
Visionário:
Machado de Assis deu vida a
uma nova vertente literária,
o Realismo.
Crítico:
Acreditava que
acomodavam-se os autores
quando não tinham suas
obras devidamente
analisadas.
Nascimento:
Nasceu no ano de 1839,
portanto, também produziu
para o Romantismo.
21
Prolixo:
Machado voltava-se à
descrição exacerbada de
fatos ao longo de sua
escrita.
Personagens:
Construía personagens com
psicológicos complexos e
personalidades bem
definidas. Seus defeitos
eram evidentes.
Obrigada
pela
atenção!
Nos vemos na semana que vem!
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Memórias Póstumas de Brás Cubas

  • 1. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Professora Bruna Areias. Colégio Master. 01 Publicado em 1881.
  • 2. 2 Dados fundamentais: Período histórico-literário: século XIX, REALISMO. Local e meio em que se passa a história: cidade do Rio de Janeiro, meio aristocrata. Tipo de narrador: o narrador é personagem, desencarnado pelo próprio Brás, que se autodenomina defunto-autor.
  • 3. 3 Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas. Dedicatória do livro, escrita pelo próprio Brás Cubas.
  • 4. Cronologia do livro: 2 1 A morte de Brás Cubas: Inicialmente, o defunto-autor reflete acerca da ordem na qual narrará os fatos do livro que escreve, optando por iniciar pela sua própria morte. A vida de Brás Cubas: Após a narrativa de sua morte, velório e enterro; e da reflexão acerca do findamento da existência e de uma série de delírios, Cubas passa a narrar sua vida, que é dividida entre capítulos narrativos e de reflexão. 4
  • 5. Entendendo a Família Cubas: Damião Cubas Tanoeiro. Luís Cubas Estudou em Coimbra. Bento Cubas Negociante. Brás Cubas Defunto-autor. Sabina Cubas Irmã de Brás. 5 O legado de Brás Cubas: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.” A família passa a ser considerada a partir de Luís, pois Damião, por ser apenas um tanoeiro, não era digno de tamanho prestígio. Mãe de Brás Cubas
  • 6. A seguir, serão explorados os personagens dessa obra machadiana, da exata mesma forma como Brás os abordou em seus escritos. 6
  • 7. Brás Cubas: É o narrador da história, que trata da vida dele. Define-se como um defunto-autor. Se tem uma palavra que o define é “medíocre”. 7
  • 8. 8 Foi o primeiro amor de Brás Cubas, com quem ele teve seu primeiro beijo. Ela era conhecida pelos homens como “Linda Marcela” e Cubas descreve-a sutilmente como uma cortesã. Era uma mulher interesseira, que, ao prelúdio de uma fuga para Portugal, denunciou Cubas a seu pai. “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis.” – Brás Cubas. Marcela:
  • 9. Eugênia: Brás Cubas a descrevia como “flor da moita”, pois era filha de um casal que ele encontrou trocando carícias atrás de uma moita quando criança. Foi um interesse romântico de Brás Cubas, com quem teve seu primeiro beijo. Porém, por conter uma deficiência física, é descartada como pretendente para o autor. "Por que coxa, se bonita? Por que bonita, se coxa? “ – Brás Cubas. 9
  • 10. 10 Foi o grande amor da vida de Brás Cubas e fora prometida a ele em casamento, contudo, a cerimônia acabou por não acontecer, devido ao impedimento da candidatura política de Brás Cubas. Virgília amava o protagonista, todavia, amava, também, seu status social, por isso, não aceitava fugir com ele. Casou-se com Lobo Neves, com quem teve um filho, porém traía-o com Brás Cubas. Virgília:
  • 11. Lobo Neves: Foi o homem que surgiu para arrancar tudo que tinha Cubas. Roubou-lhe Virgília, com quem se casou, e a candidatura política, na qual tomou o lugar do protagonista. Posteriormente, tornou-se amigo de Cubas, a quem convidou para ser o seu secretário. Supersticioso, detestava o número 13. Candidatou-se e venceu a eleição para presidente da província, mudando-se com Virgília. Morre antes da esposa, às vésperas de se tornar ministro. 11
  • 12. 12 Seu verdadeiro nome era Dona Eulália e ela era sobrinha de Cotrim, cunhado de Brás Cubas. Foi prometida a Cubas, com quem iria se casar, mas morre, de febre amarela e aos dezenove anos, antes da união. Nhá-loló:
  • 13. Prudêncio: Era um escravo que passou a juventude ao lado de Brás Cubas, menino-diabo, cedendo aos seus caprichos. Quando adulto, libertou-se da escravatura, conquistando sua alforria, contudo, não livrou- se de estigmas escravistas, pois passou a punir seus serviçais do mesmo modo como era punido. 13 “Era um modo que o Prudêncio tinha de se desfazer das pancadas recebidas, - transmitindo-as a outro. Eu, em criança, montava-o, punha- lhe um freio na boca, e desancava-o sem compaixão; ele gemia e sofria. Agora, porém, que era livre, dispunha de si mesmo, dos braços, das pernas, podia trabalhar, folgar, dormir, desagrilhoado da antiga condição, agora é que ele se desbancava: comprou um escravo, e ia-lhe pagando, com alto juro, as quantias que de mim recebera.”
  • 14. 14 Foi um estimado colega de Cubas durante o colegial. É narrado como um menino de prestígio. Posteriormente, aparece como um mendigo que Brás encontra em uma praça; ele rouba um relógio do protagonista. Recupera suas finanças e reaparece como fundador de uma seita chamada Humanitismo, que é melhor explorada ao longo da obra machadiana “Quincas Borba”. Quincas Borba:
  • 15. Morte de Brás Cubas: Ele morre de pneumonia enquanto pesquisava seu “emplastro Brás Cubas”. Delírios: Durante sua doença e após seu funeral, delira e reflete sobre a vida e a morte. Negativas: O livro termina com reflexões de Brás acerca de suas não conquistas. É um capítulo inteiro de negativas. Infância: Passa a narrar sua vida, desde o nascimento até, de fato, seu falecer. Linha Cronológica do Livro: 15
  • 16. B R Á S Menino-Diabo: Ele descreve-se como uma criaça maldosa, que manipulava, expunha, punia e prejudicava os outros. Vida Escolar: O autor decide fazer uma menção honrosa aos seus colegas e ao seu professor, Barata, que o detestava. Amores: Amou Marcela, com quem gastou uma boa quantia de réis, o que o fez ser enviado a Coimbra pelo paI. Coimbra: Cursou Direito na Universidade de Coimbra, prestigiada instituição de ensino da época. Brás foi um aluno medíocre. 16 A juventude de Brás Cubas.
  • 17. Reencontro com Marcela: Ele a encontra em uma joalheria e percebe que ela perdeu seus encantos. Conhece Eugênia: Tem seu primeiro e último contato com Eugênia, sua conhecida Flor da Moita, com quem opta por não se casar. É prometido a Virgília: Com quem não se casa, pois perde a vez a Lobo Neves, influente figura política da época. 17 Retorno ao Brasil:
  • 18. Tornam-se amantes: Mesmo não se casando com ela, Cubas acaba por desenvolver um relacionamento amoroso com a mulher de Lobo Neves. Alugam uma casa: Com a finalidade de manterem-se discretos, alugam uma casinha para que possam namorar. Ela engravida. Termina a relação: Lobo Neves deve mudar-se para longe da Tijuca, e ela deve acompanhá-lo, por isso, termina o namoro. 18
  • 19. N Ã O S Não casou: Após a partida de Virgília, ele se envolve com Nhá- loló, que acaba por falecer antes do casório. Não virou político: Sua carreira na política falhou, pois ele era medíocre. Tamanha foi a falha que fez com que seu pai morresse de desgosto. Não consegue produzir o emplastro: Falhou, também, em seu último projeto de vida: a produção do “Emplastro Brás Cubas”. Morre sem filhos: Cubas não tem a quem deixar seu legado, o que é descrito com certo alívio, pois não há com quem compartilhar a miséria humana. 19 As não conquistas de Brás Cubas.
  • 20. Sobre a obra: Referências: É composta por uma série de alusões ao cristianismo, a Shakespeare e ao paganismo. Metalinguagem: É repleto de trechos compostos com metalinguagem, na qual Brás disserta sobre seu escrito. Diálogo: Durante muitas partes do livro, o narrador comunica- se com seu leitor, criticando-o e prevendo suas reações. 20 Capítulos: É escrita com capítulos curtos, como uma forma de crítica ao Romantismo. Protagonista vil: Brás, ao contrário do que se via no Romantismo, não foi escrito como um herói. Critica a aristocracia: O estilo de vida e as atitudes negativas da aristocracia são expostas com exatidão.
  • 21. Sobre o autor:Machado de Assis. Visionário: Machado de Assis deu vida a uma nova vertente literária, o Realismo. Crítico: Acreditava que acomodavam-se os autores quando não tinham suas obras devidamente analisadas. Nascimento: Nasceu no ano de 1839, portanto, também produziu para o Romantismo. 21 Prolixo: Machado voltava-se à descrição exacerbada de fatos ao longo de sua escrita. Personagens: Construía personagens com psicológicos complexos e personalidades bem definidas. Seus defeitos eram evidentes.