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alimentação 1 ano, pre escolar,escolar e adolescente.pptx

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  1. 1. ALIMENTAÇÃO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA
  2. 2. PRÁTICAS ADEQUADAS DA ALIMENTAÇÃO INFANTIL- OMS • Fornecer quantidade de alimentos adequada para suprir os requerimentos nutricionais; • Proteger as vias aéreas da criança contra a aspiração de substâncias estranhas; • Não exceder a capacidade funcional e metabólica do trato gastrointestinal e dos rins da criança.
  3. 3. POR QUE ESTUDAR? • A criança é um ser em evolução: - necessita substrato para crescer e se desenvolver adequadamente. 1° ano- aumento de 24cm e 6000g 2° ano-aumento de 12cm e 2500g 3° ano em diante- 5 a 7cm ao ano aquisição de capacidades psicomotoras e neurológicas que podem ser observadas a cada mês.
  4. 4. • Profilaxia das doenças infantis: por falta ou excesso de nutrientes Profilaxia das doenças dos adultos: diabetes, hipertensão arterial, obesidade.
  5. 5. ALIMENTOS COMPLEMENTARES Qualquer alimento, que não o leite materno, oferecido à criança amamentada.
  6. 6. DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL MINISTÉRIO DA SAÚDE
  7. 7. PASSO 1 • Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.
  8. 8. PASSO 2 • Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais.
  9. 9. Aos 6 meses de idade o leite materno não é mais suficiente para atender a todas as necessidades nutricionais da criança. • O lactente já apresenta maturidade fisiológica e neurológica para receber outros alimentos: - enzimas digestivas em quantidade suficiente; - aparecimento da dentição; - desaparecimento do reflexo de protusão da língua; - pescoço firme.
  10. 10. • Oferecer água (tratada, filtrada, fervida). • A criança tende a rejeitar as primeiras ofertas dos alimentos: tudo é novo, a colher, a consistência e o sabor. • Respeitar a identidade cultural e alimentar da região.
  11. 11. PASSO 3 • Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno.
  12. 12. • Três vezes ao dia: papa de fruta, papa salgada e papa de fruta. • Fornecem energia, proteína e micronutrientes e preparam para a formação de hábitos saudáveis. • Aos 7 meses se acrescenta a 2° papa salgada. • Ovo pode ser introduzido aos 6 meses- considerar história familiar de alergia.
  13. 13. PASSO 4 • A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança.
  14. 14. • Ao iniciar a alimentação a criança está aprendendo a testar novos sabores e texturas. • Pequena capacidade gástrica: 20 a 30 ml por kg de peso. • Intervalos regulares entre as refeições ( 2 a 3 horas).
  15. 15. FATORES QUE INTERFEREM NO AUTOCONTROLE PELA DEMANDA DE ALIMENTO • Desconhecimento do comportamento normal da criança; • Dificuldade para distinguir fome de outras causas de choro (sede, calor, frio, etc...); • Expectativa exagerada quanto ao volume de alimentos que a criança deve receber.
  16. 16. PASSO 5 • A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; iniciar com a consistência pastosa (papas/purês) e, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família.
  17. 17. • As refeições espessas têm mais densidade energética (cal/gr) do que as ralas (sucos e sopas), dando mais aporte calórico às crianças que têm estômago pequeno. • Estímulo na função de lateralização da língua- melhorando o reflexo de mastigação.
  18. 18. PASSO 6 • Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.
  19. 19. • Oferecer alimentos de todos os grupos, todos os dias. • Carne e fígado- contém ferro e facilitam a absorção do ferro contido nos vegetais. • Oferecer 2 tipos de frutas por dia. • Oferecer os alimentos separados no prato.
  20. 20. PASSO 7 • Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
  21. 21. • Frutas, legumes e verduras são as principais fonte de vitaminas, minerais e fibras. • As frutas devem se oferecidas in natura, amassadas, ao invés de sucos. • No início podem ser pouco aceitos pelas crianças pequenas, que normalmente preferem o sabor doce.
  22. 22. • São necessárias 8 a 10 exposições a um novo alimento para que ele seja aceito pela criança. • As refeições não devem ser substituídas por lácteos ou lanches. • Não se recomenda que os alimentos sejam muito misturados- sabores e texturas.
  23. 23. PASSO 8 • Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
  24. 24. • Até 1 ano a criança tem a mucosa gástrica sensível- as substâncias presentes no café, chás, mate, enlatados e refrigerantes podem irritá-la, comprometendo a digestão e a absorção dos nutrientes, além de terem baixo valor nutricional • Alimentos industrializados, enlatados e embutidos contêm sal em excesso, aditivos e conservantes artificiais
  25. 25. • As frituras são desnecessárias. A fonte de lipídeos está presente no leite, nas proteínas e no óleo vegetal usado no cozimento dos alimentos. • O mel está contra-indicado no 1° ano pelo risco do botulismo. • O consumo deste tipo de alimento está associado à anemia,ao sobrepeso e às alergias alimentares.
  26. 26. PASSO 9 • Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.
  27. 27. • A introdução da alimentação complementar expõe ao risco de infecções ( doença diarréica). • Problemas:-contaminação da água e alimentos; -inadequada higiene pessoal e utensílios; -alimentos mal cozidos; -contato com insetos,pó e animais; -temperatura de conservação inadequada
  28. 28. PASSO 10 • Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
  29. 29. • A anorexia na criança doente é um fenômeno universal e pode persistir além do episódio da doença.
  30. 30. ESTRATÉGIAS • Manter o aleitamento materno; • Aumentar a frequencia das refeições; • Oferecer alimentos prediletos; • Ricos em calorias; • Em consistência que facilite a deglutição; • Flexibilizar horários e regras alimentares.
  31. 31. CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS • Até os 4 meses o leite de vaca deve ser diluído a 2/3 por causa do excesso de proteína e eletrólitos que fazem sobrecarga renal. • A partir dos 4 meses o leite de vaca pode ser usado integral.
  32. 32. FERRO • Sua deficiência se associa a: - anemia ferropriva; - retardo do DNPM; - diminuição das defesas; - queda da capacidade intelectual e motora.
  33. 33. • Uso do ferro profilático: RN prematuros e baixo peso – 2mg/kg dos 30 aos 60 dias. Depois, como as outras crianças. com LM – 1 a 2mg/kg dos 6 aos 18 meses sem LM – 1 a 2mg/kg dos 4 aos 18 meses. Biodisponibilidade do ferro: produtos animais – 22% ´rodutos vegetais – 1 a 6%
  34. 34. VITAMINA A • Essencial para o crescimento e desenvolvimento das crianças; • Problema só nas áreas endêmicas – estudo mostrou que a média de ingesta no Brasil em menores de 2 anos é adequada; • Alimentos ricos em vit. A: - fígado - gema de ovo - produtos lácteos - vegetais e frutas cor de laranja - folhas verde escuras
  35. 35. VITAMINA D • Única das vit. que é sintetizada pelo organismo, desde que haja exposição solar. • Sua deficiência causa o raquitismo. • Profilaxia - exposição à luz solar (5 a 7 min/dia) - suplementação com vit. D, nos meses de inverno, no sul- 400UI/dia
  36. 36. Esquema alimentar para criança amamentada:
  37. 37. Esquema alimentar para criança não amamentada
  38. 38. NUTRIÇÃO NO PERÍODO PRÉ- ESCOLAR, ESCOLAR E ADOLESCENTE
  39. 39. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • 2 a 6 anos de idade
  40. 40. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR  2 a 6 anos de idade Período crítico na vida da criança Sedimentação de hábitos Ritmo de crescimento regular e inferior ao do lactente Decréscimo do apetite familiares atribuem a doença Diagnósticos errôneos USO DE VITAMINAS (ANOREXIA)
  41. 41. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • Mediadores comportamentais de semelhança familiar no hábito alimentar e no estado nutricional FONTE: BIRCH, 2002,p161-176 ESTADO NUTRICIONAL DOS PAIS ESTADO NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS HÁBITOS ALIMENTARES DOS PAIS HÁBITOS ALIMENTARES DAS CRIANÇAS PRÁTICAS ALIMENTARES DAS CRIANÇAS
  42. 42. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • Média de ganho de peso e estatura na fase Peso Estatura 2 a 3kg /ano 5 a 7 cm/ano
  43. 43. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • Aspectos importantes na evolução do comportamento alimentar 1) Neofobia: dificuldades em aceitar alimentos novos -modificação do comportamento: provar de 8 a 10 vezes mesmo em quantidade mínima 2)Variação do apetite: momentânea e depende de vários fatores – idade, condição física, atividade física, temperatura ambiente.
  44. 44. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 3)Apetite pode reduzir, se na refeição anterior for dado uma ingestão maior de calorias. 4)A preferência das crianças são alimentos de sabor doce e calóricos . Observar o consumo de no máximo 25 gramas por dia de açúcar (AAP,2016). 5)Crianças em idade pré escolar devem usar sentidos como visão, odor na experiência com novos alimentos.
  45. 45. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 6)A criança tem diretos fundamentais na alimentação: quantidades, preferências e aversões. Os pais determinam onde e como as crianças devem se alimentar e as crianças determinam a quantidade a ser consumida. 7) A criança possui mecanismos internos de saciedade 8) Respeitar as preferências alimentares e individuais 9) Os conflitos nas relações familiares – mãe e filho
  46. 46. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 10)comportamentos como recompensa, chantagens, subornos, punições ou castigos para a criança comer devem ser evitados. 11)A alimentação deve ser lúdica: aromas, texturas, cor, sabor. Autonomia para alimentar sozinha.
  47. 47. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • Necessidade nutricionais do pré-escolar • Pães e cereais • Leite e seus derivados • Carne e leguminosas • Frutas e hortaliças • Óleos e gorduras já inseridos nos alimentos
  48. 48. ALIMENTAÇÃO PRÉ- ESCOLAR • De acordo com a necessidade do pré-escolar • Os objetivos são: 1) crescimento e desenvolvimentos adequados 2)evitar déficit de nutrientes específicos ( deficiência de ferro, anemia, deficiência de vitamina A , cálcio, entre outras) 3)prevenção de problemas na vida adulta serão influenciados pela dieta: hipercolesterolêmica, diabetes tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, obesidade, doença cardiovascular, osteoporose, cárie, entre outras.
  49. 49. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • Pratos saudáveis
  50. 50. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • Atividades de educação alimentar
  51. 51. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR • Faixa de distribuição aceitáveis de macronutrientes Fonte: Institute of Medicine- Dietary Reference Intake, 2002. Nutrientes 1 a 3 anos 4 a 18 anos Proteína 5 a 20 % 10 a 30% Lipídeo 30 a 40 % 25 a 30 % Carboidratos 45- 65 % 45-65%
  52. 52. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MICRONUTRIENTE NECESSIDADE CÁLCIO 1300 mg/dia FERRO 9 A 13 ANOS = 8 mg/dia 14 a 18 anos = sexo masculino = 15 mg/dia sexo feminino = 11 mg/dia ZINCO 9 A 14 ANOS = 8 mg/dia 14 a 18 anos =sexo masculino = 11 mg/dia sexo feminino = 9 mg/dia VITAMINAA 9 A 13 ANOS = 600 mcg 14 a 18 anos =sexo masculino = 900 mcg/dia sexo feminino = 700 mcg/dia
  53. 53. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MICRONUTRIENTE NECESSIDADE VITAMINA C 9 A 13 ANOS = 45 mg/dia 14 a 18 anos = sexo masculino = 75 mg/dia sexo feminino = 65 mg/dia VITAMINA D 5 mcg Fonte: Weffort VR & Lamounier JA. Nutrição em Pediatria. Da neonatologia à adolescência. 2009.
  54. 54. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CAPACIDADE DE SELECIONAR OS ALIMENTOS, APARTIR DE : - SABORES - CORES - EXPERIÊNCIAS SENSORIAS - TEXTURAS INFLUENCIARAM NO PADRÃO ALIMENTAR FUTURO.
  55. 55. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ESCOLAR • O MINISTÉRIO DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ADOTAM OS “10 PASSOS” COMO GUIA PARA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ( PRÉ ESCOLAR E ESCOLAR). • 1) DIFERENTES GRUPOS, 3 REFEIÇÕES E 2 LANCHES POR DIA • 2) DIARIAMENTE CEREAIS, TUBÉRCULOS, RAÍZES, PÃES E MASSAS • 3) LEGUMES, VERDURAS E FRUTAS COMO PARTE DAS REFEIÇÕES • 4) FEIJÃO COM ARROZ TODOS OS DIAS, MÍNIMO 5 VEZES POR SEMANA
  56. 56. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ESCOLAR • 5) OFEREÇA LEITE E DERIVADOS, CARNES, AVES, PEIXES E OVOS NAS REFEIÇÕES PRINCIPAIS • 6) EVITAR FRITURAS, GORDURAS E PREFERIR ASSADOS E GRELHADOS • 7) EVITAR OFERECER DOCES, REFRIGERANTES, GULOSEIMAS, SALGADINHOS • 8) DIMINUAA QUANTIDADE DE SAL NA COMIDA
  57. 57. ALIMENTAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ESCOLAR • 9) ESTIMULE A CRIANÇAA BEBER BASTANTE ÁGUA E SUCOS NATURAIS • 10) INCENTIVE A CRIANÇAA SER ATIVA, EVITAR PASSAR MUITAS HORAS ASSISTINDO TV, JOGANDO NO COMPUTADOR.
  58. 58. ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 7 A 10 ANOS INCOMPLETOS PERÍODO DE CRESCIMENTO E DEMANDA NUTRICIONAIS ELEVADAS CARDÁPIO JÁ ESTÁ ADAPTADO AS DISPONIBILIDADES E COSTUMES DIETÉTICOS DA FAMÍLIA REFORÇAR A FAMÍLIAA IMPORTÂNCIA DAALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA ALTO GASTO ENERGÉTICO METABOLISMO ELEVADO APETITE VORAZ , DIFERENTE DA PRÉ-ESCOLAR ( INAPETENTE)
  59. 59. ALIMENTAÇÃO ESCOLAR • DIMINUIÇÃO DA INGESTÃO DE LEITE • OFERTAR ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO
  60. 60. ALIMENTAÇÃO ADOLESCÊNCIA FASE DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO DA INFÂNCIA E A VIDAADULTA ESTATUTO DA CRIANÇAS E DO ADOLESCENTE: 12 AOS 18 ANOS OMS E MINISTÉRIO DA SAÚDE: 10 ANOS E 20 ANOS INCOMPLETOS
  61. 61. ALIMENTAÇÃO ADOLESCÊNCIA • ESTIMATIVA DA NECESSIDADE ENERGÉTICA (EER) PARA MENINOS EUTRÓFICOS DE 9 A 18 ANOS DE IDADE: • EER= 88,5 – (61,9) X idade[anos]) + PA x (26,7 x peso [kg] +903 x altura [metros]) + 25 (kcal para crescimento) Considerando o coeficiente de atividade física (PA): PA = 1 se sedentário PA= 1,13 se atividade leve PA = 1,26 se atividade moderada PA = 1,49 se atividade intensa
  62. 62. ALIMENTAÇÃO ADOLESCÊNCIA • ESTIMATIVADA NECESSIDADE ENERGÉTICA (EER) PARA MENINAS EUTRÓFICAS DE 9 A 18 ANOS DE IDADE: • EER= 135,3 – (30,8) X idade[anos]) + PAx (10 x peso [kg] +93 x altura [metros]) + 25 (kcal para crescimento) Considerando o coeficiente de atividade física (PA): PA = 1 se sedentário PA= 1,16 se atividade leve PA = 1,31 se atividade moderada PA = 1,56 se atividade intensa
  63. 63. ALIMENTAÇÃO ADOLESCÊNCIA
  64. 64. Estado Nutricional do Adolescente
  65. 65. Adolescência  10 a 19 anos (OMS) 2º período de vida extra-uterina  velocidade máxima de crescimento Puberdade: • Modificações ligadas ao amadurecimento sexual • Passagem da infância a adolescência • Inicio: 9 a 13 anos meninas 10 a 14 anos meninos
  66. 66. Pode-se dividir a adolescência em 3 etapas: Adolescência Inicial  10 aos 14 anos: 1. Está preocupado com o corpo e a imagem corporal 2. Confia e respeita os adultos 3. É ansioso quanto às suas relações com os colegas Implicações nutricionais dessa etapa: • Fazem ou experimentam qualquer coisa para melhorar a imagem corporal • Querem resultados imediatos
  67. 67. Adolescência Intermediária  15 aos 17 anos: 1. Muito influenciado pelo seu grupo de colegas; 2. Desconfia dos adultos; 3. Vê a independência como algo muito importante; 4. Experimenta um desenvolvimento cognitivo muito importante. Implicações nutricionais dessa etapa: • Escutam mais os colegas que os pais; • Mais responsáveis pelos alimentos que consomem; • Rejeição temporária dos padrões dietéticos da família; • Incorporação de modismos ou práticas alimentares alternativas.
  68. 68. Adolescência Final  18 aos 19 anos: 1. Estabeleceu uma imagem corporal; 2. Está orientado em direção ao futuro; 3. Está cada vez mais independentes; 4. É mais consistente com seus valores e crenças. Implicações nutricionais dessa etapa: • Estão interessados na melhora e manutenção de sua saúde; • Pode-se fazer orientações com objetivos a longo prazo.
  69. 69. Diagnóstico Nutricional: • Cuidados na interpretação: Considerar critérios de maturação sexual. • Avaliação da maturidade sexual: Critérios de Tanner •Grandes mudanças físicas  dificuldade em adotar um método de classificação nutricional • O IMC é recomendado para o diagnóstico individual e coletivo do adolescente • IMC segundo sexo e idade • Padrão de referência  NHANES II •Ausência de padrão nacional  Problema  Diversidade no inicio da puberdade
  70. 70. Pontos de corte para adolescentes – MS 2007
  71. 71. Critérios de maturação sexual - Tanner  Critérios enumerados de 1 a 5  Consideram as mamas, pelos masculina  Realizada por médico com pubianos, genitália experiência em adolescentes ou através da auto-avaliação
  72. 72. Método da auto-avaliação: •O adolescente identifica seu estágio de maturação com base em fotografias adaptadas de Tanner • Técnica já validada em estudos no Brasil Após o estirão, ocorre desaceleração gradual até a parada do crescimento:  Meninos  17 aos 18 anos Meninas  15 a 16 anos
  73. 73. Classificação de Tanner - Meninos
  74. 74. Classificação de Tanner - Meninas
  75. 75. Atraso puberal:  Meninas: sem desenvolvimento das características sexuais secundárias após o 13 anos/ sem a menarca após os 15 anos  Meninos: sem o desenvolvimento aos 14 anos/ sem alcançar o G3 até os 15 anos
  76. 76. Na avaliação nutricional também podem ser utilizados os índices A/I, P/I, P/A IMC  parece refletir melhor as mudanças corporais No caso de IMC elevado  utilizar dobras cutâneas para o diagnóstico diferencial Pregas mais utilizadas: Tricipital e subescapular Valores normais (Pregas) – entre o P15 e o P85 > P90 = obesidade Obesidade aos 6 anos – 50% chance  adulto obeso Adolescente obeso – 70 a 80% de chance  adulto obeso
  77. 77. OBRIGADA!

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