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  1. 1. Fármacos e Produtos Naturais Prof. Dr. Heitor Silva
  2. 2. • Farmacognosia: ciência farmacêutica que se ocupa do estudo das drogas e substâncias medicamentosas de origem natural: vegetal e animal (incluindo-se o microbiano). Estuda tanto substâncias com propriedades terapêuticas como substâncias tóxicas, excipientes ou outras substâncias de interesse farmacêutico. (KUKLINSKI, C. 2003) vegetais animais Farmacognosia Enfoque principal: plantas medicinais minerais
  3. 3. FARMACOGNOSIA FARMACOLOGIA BOTÂNICA QUÍMICA
  4. 4. Etnofarmacologia Química Farmacologia Toxicologia Farmacotécnica Clínica Botânica Agronomia Farmacognosia
  5. 5. As plantas medicinais foram descobertas pelo homem através da procura por alimentos, e desde então, foram aplicadas empiricamente para tratamento de patologias. Plantas com propriedades conservantes; Plantas com propriedades cosméticas; Plantas com propriedades medicinais; Plantas tóxicas.
  6. 6. Dioscórides(40-90 aC) –Escreveu a primeira farmacopeia conhecida (“De MateriaMedica”). “Nascimento” da Farmacognosia 1815 – Alemanha Seydler (Analecta Pharmacognostica) – Ciência que estudava as matérias de origem natural usadas no tratamento das enfermidades.
  7. 7. • Segundo dados da OMS 80% da população mundial depende das práticas tradicionais no que se refere à atenção primária à saúde, e 85% dessa parcela utiliza plantas ou preparações a base de vegetais. matéria - prima vegetal in natura extratos sub-produtos (óleos, gomas, resinas etc) uso não tecnológico: popular ou nos serviços de saúde / organizações que trabalham com matéria-prima vegetal (remédios) etc. uso tecnológico, industrial: indústrias de medicamentos (fitoterápicos e químicos), alimentos, condimentos, cosméticos, perfumes, aromas, produtos químicos e fitossanitários, pigmentos etc.
  8. 8. Alguns conceitos Matéria-prima Vegetal - planta fresca ou droga vegetal ou o preparado fitoterápico intermediário empregado na fabricação de produto fitoterápico; Planta Medicinal – é a planta selecionada, silvestre ou cultivada, utilizada popularmente como remédio o tratamento de doenças. Segundo a OMS, é toda e qualquer planta contendo substâncias que possam ser usadas para prevenir, aliviar, curar ou modificar um processo fisiológico normal ou fisiológico normal ou patológico e que possa servir como fonte de fitofármacos e de seus precursores para síntese químico-farmacêutica; Droga Vegetal - é a planta ou suas partes que, após processo de coleta, secagem, estabilização e conservação, justificam seu emprego na preparação de medicamento;
  9. 9. Alguns conceitos Planta medicinal Papoula Papaver somniferum Ginkgo biloba
  10. 10. Exemplo de Droga vegetal (Curcuma longa – CÚRCUMA) rizoma Droga vegetal
  11. 11. Camomila recutita Stryphnodendron adstringens Alguns conceitos
  12. 12. Alguns conceitos Princípio ativo - substância ou grupo delas, quimicamente caracterizadas, cuja ação farmacológica é conhecida e responsável, total ou parcialmente, pelos efeitos terapêuticos do produto fitoterápico; Produto Fitoterápico - é todo medicamento tecnicamente obtido e elaborado, empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais, com finalidade profilática, curativa ou para fins de diagnósticos, com benefício para o usuário. É o produto final acabado, embalado e rotulado. Não podem estar incluídas substâncias ativas de outras origens, não sendo considerado produto fitoterápico quaisquer substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal, ou mesmo em misturas;
  13. 13. Alguns conceitos Preparado Fitoterápico Intermediário - produto vegetal triturado, pulverizado, rasurado, extrato, tintura, óleo fixo ou volátil, cera, suco e outros, obtido de plantas frescas e de drogas vegetais, por meio de operações de fracionamento, extração, purificação ou concentração utilizado na preparação de produto fitoterápico; Medicamento Fitoterápico Magistral – aquele preparado atendendo a uma prescrição médica que estabelece sua composição, forma farmacêutica, posologia e modo de usar. Devem ser compostos exclusivamente por matéria-prima vegetal, sem adição de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal;
  14. 14. Alguns conceitos Medicamento Fitoterápico Oficinal – aquele preparado atendendo a uma prescrição, cuja fórmula esteja na Farmacopeia Brasileira ou compêndios ou Formulários reconhecidos oficialmente. Devem ser compostos exclusivamente por matéria- prima vegetal, sem adição de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal; Fitofármaco – substância química isolada de vegetais, empregada para modificar ou explorar sistemas fisiológicos dos estados patológicos em benefício da pessoa à qual se administra; Morfina
  15. 15. Medicamento fitoterápico brasileiro contendo planta medicinal brasileira (Cordiaverbenacea–erva baleeira)
  16. 16. Medicamento contendo fitofármaco retirado de uma planta medicinal Jaborandi Pilocarpus jaborandi Hulmes P. Pinnatifoliusn Lem. Colírio para o tratamento do glaucoma folha
  17. 17. Alguns conceitos Marcadores - constituintes quimicamente definidos presentes na matéria-prima vegetal, preferencialmente os próprios ativos, destinados ao controle de qualidade da matéria-prima vegetal, dos preparados fitoterápicos intermediários e dos produtos fitoterápicos; Alopatia – sistema terapêutico da medicina convencional que visa tratar as doenças por meios contrários a elas. A prescrição alopática age em sentido oposto; administrado em doses de material em estado natural. O medicamento alopático produzido por síntese ou semissintése é escolhido por causar sintomas opostos àqueles apresentados pelo paciente, proporcionando efeitos colaterais desagradáveis e sérios;
  18. 18. Alguns conceitos Homeopatia – significa “sofrimento semelhante”, e está baseada na lei do tratamento do semelhante. O medicamento homeopático de origem vegetal, animal ou mineral pode causar certo quadro de sintomas em um indivíduo saudável, curará o mesmo quadro de sintomas quando presentes em um indivíduo doente. O tratamento homeopático trata o indivíduo como um todo ao invés de unicamente a doença. O medicamento homeopático corresponde à energia de quantidades diminutas da substância; proporcionando ausência de efeitos colaterais e dependência;
  19. 19. Alguns conceitos Farmacopeia – é o Código Oficial do País que estabelece os requisitos mínimos de qualidade para os fármacos, insumos, drogas vegetais, medicamentos e produtos para a saúde. É elaborada em parceria com universidades credenciadas e homologada pela Comissão da Farmacopeia e pela agência de vigilância sanitária. A Farmacopeia Brasileira está em sua 6ª edição sendo uma entidade que faz parte da ANVISA.
  20. 20. Plantas e suas finalidades: matéria-prima para: •medicamentos •alimentos •cosméticos •perfumaria •aromatizantes •outros (Vetiveriazizanioides-Vetiver)
  21. 21. Plantas Medicinais extrato total extrato purificado princípio ativo isolado purificação semi-síntese fitocomplexo medicamento químico medicamento fitoterápico remédio fitoterápico planta in natura
  22. 22. Condições para que uma matéria possa ser considerada como droga, segundo o sentido farmacognóstico • Ser de origem vegetal ou animal. • Ter sido submetida a processo de coleta e conservação (secagem). • Não ser obtida por meio de processos extrativos delicados (droga derivada). • Possuir propriedades farmacodinâmicas ou ser considerada como necessidade farmacêutica.
  23. 23. A Farmacognosia estuda tanto substâncias com propriedades terapêuticas como substâncias tóxicas, excipientes e outras substâncias de interesse farmacêutico, mesmo que seu uso seja basicamente tecnológico e não terapêutico (por exemplo, amido, algodão) (KUKLINSKI, C. 2003).
  24. 24. Objetivos da Farmacognosia • Determinar a origem sistemática da espécie (vegetal ou animal) da qual procede a droga. • Estabelecer características morfoanatômicas, tanto macroscópicas e microscópicas, como organolépticas, que permitam a caracterização da droga. • Investigar os métodos de produção das drogas.
  25. 25. • Estabelecer a composição química da droga, tanto qualitativa como quantitativamente. • Obter extratos da droga que contenham os princípios ativos. • Controlar a qualidade das drogas: assegurar a ausência de certos produtos tóxicos e evitar adulterações e falsificações.
  26. 26. • Estabelecer as propriedades farmacológicas, isto é, sua atividade. • Investigar novos princípios ativos que possam constituir o ponto de partida para o desenvolvimento futuro de novos fármacos.

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