Anúncio
Anúncio

Mais conteúdo relacionado

Anúncio

Gotico introducao

  1. O GÓTICO
  2. O GÓTICO  O gótico nasce na Europa entre os séculos XI a XIII.  Este estilo arquitectónico surge quando o abade Suger resolveu criar um modelo de construção novo e original para a basílica de S. Denis, em Paris.
  3. O GÓTICO Catedral de Chartres
  4. O GÓTICO Catedral de Notre Dame de Paris
  5. O GÓTICO
  6. O GÓTICO ROSÁCEAS VERTICALIDADE COBERTAS COM GRANDES VITRAIS GRANDES GRANDES ABERTURAS ABERTURAS
  7. O GÓTICO Catedral de Winchester
  8. O GÓTICO
  9. O GÓTICO OS VITRAIS (VIDROS COLORIDOS) PARA ALEM DE ILUMINAREM AS CATEDRAIS CONTAM TAMBÉM UMA HISTÓRIA (FUNÇÃO DIDÁCTICA)
  10. O GÓTICO ROSÁCEAS TÍMPANOS ARQUIVOLTAS ARCOS QUEBRADOS OU EM OGIVA
  11. O GÓTICO PINÁCULOS VERTICALIDADE ROSÁCEA ARCOBOTANTES ARCOS EM OGIVA ARCOS EM OGIVA
  12. O GÓTICO ABÓBADA EM CRUZARIA DE OGIVAS ABÓBADA EM CRUZARIA DE OGIVAS
  13. O GÓTICO  Os vitrais são formados por pedaços de vidro ligados por chumbo. Representam geralmente cenas do Antigo e Novo Testamento e vida dos Santos. Os diversos tons criam um ambiente irreal. VITRAIS
  14. PINÁCULOS ARCOBOTANTES ROSÁCEAS CONTRAFORTES
  15. O GÓTICO  A escultura é de grande riqueza decorativa. No exterior das igrejas, sobretudo nos portais, surgem figuras humanas e motivos florais representados de forma mais natural e mais próxima da realidade.
  16. O GÓTICO  A pintura gótica também, obras de grande beleza e dramatismo. PINTURA GÓTICA
  17. CARACTERÍSTICAS DO GÓTICO  Verticalidade, grandes aberturas, luminosidade proporcionada pelos vitrais;  Arcos em ogiva ou arcos quebrados;  Utilização de arcobotantes e contrafortes, abóbada em cruzaria de ogivas e vitrais;  Escultura e pintura ao serviço da religião (função didáctica).
  18. O GÓTICO EM PORTUGAL Desenvolveu-se a partir do séc. XIII, em construções monásticas (relativo a monges) das ordens medicantes (ordens religiosas que fazem voto de pobreza, vivendo apenas de esmolas) e militares. A ARQUITECTURA GÓTICA EM PORTUGAL
  19. O GÓTICO EM PORTUGAL (sécs. XIII e XIV) Até ao séc. XV, seguiram-se os princípio técnicos internacionais, embora com as seguintes características: •Dimensões modestas •Verticalidade menos acentuada •Estrutura (em planta e em volume) mais simples •Janelas mais pequenas e em menor número •Uso de contrafortes românicos •Decoração menos rica, menos exuberante de motivos vegetalistas (quase sem figuração)
  20. O GÓTICO EM PORTUGAL (séc. XV)  Apogeu no séc. XV, com a construção do Mosteiro de santa Maria da Vitória (Batalha)  Serviu de escola aos artistas nacionais e MOSTEIRO DA BATALHA de modelo para numerosas construções
  21. O GÓTICO EM PORTUGAL (finais do séc. XV e início do séc. XVI)  Nos finais do séc. XV, o gótico português encontrou uma expressão própria, dando início ao Manuelino.  Implementação coincidente com o período de expansão marítima (sensivelmente entre 1490 e 1540).
  22. MANUELINO (finais do séc. XV e início do séc. XVI)  Arte feita de muitos estilos (influências do gótico flamejante, do plateresco espanhol, da arte mudéjar, conjugados com novas influências locais e novos gostos)  Original sentido de ornamentação  Gramática decorativa profundamente imaginativa
  23. MANUELINO (arquitetura)  Elementos estruturais inovadores: tipos de arcos, abóbadas e portais variados, ricamente decorados (imagem desta arte)  Para além da arquitetura religiosa, estabeleceu-se em edifícios civis e militares
  24. MANUELINO (arquitetura: decoração)  Decoração marca a sua identidade: escultórica profusa e exuberante, concentrada nos portais, janelas e abóbadas  Elaborada em finos cinzelados e rendilhados na técnica do relevado.  Motivos naturalistas inspirados em: • Fauna e flora marítima e ultramarina (palmeiras, corais, conchas, animais exóticos, etc.) • Símbolos da pátria (cordas, âncoras, velas das caravelas, cruz de Cristo, bandeira das quinas • Heráldica régia (coroa real, brasão do rei, esfera armilar)
  25. MANUELINO (principais edifícios) Religiosos Civis e Militares Mosteiro Palácio Real de Sintra dos Jerónimos Mosteiro da Batalha Paços de D. Manuel, Évora Mosteiro de Alcobaça Solar de Sempre Noiva, Convento de Cristo Arraiolos Solar Água de Peixe, Alvito Sé de Elvas Torre de Belém Igreja de Nossa Senhora da Graça (Santarém) Igreja de Jesus (Setúbal)
  26. MANUELINO (principais arquitetos)  Diogo de Boitaca (francês): Mosteiro dos Jerónimos  Mateus Fernandes: Mosteiro da Batalha (Portal das Capelas Imperfeitas)  Diogo Arruda: arquiteto das reformas manuelinas, Convento de Cristo (Sala do Capítulo, cujas janelas ficaram como ex-libris desta arte)  Francisco Arruda: Torre de belém, Sé de Elvas

Notas do Editor

  1. N
Anúncio