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VÍSCERAS PÉLVICAS
Acadêmico: Guilherme Sêneca Sicuto
Professor: Roberto Yamada
Disciplina: Anatomia
Constituição: Incluem as partes distais
do sistema urinário e do trato digestório,
além do sistema reprodutivo.
VÍSCERAS PÉLVICAS
Órgãos Urinários
Constituição:
• Partes pélvicas dos ureteres, que levam a urina dos rins.
• Bexiga urinária, que armazena temporariamente a urina.
• Uretra, que conduz a urina da bexiga urinária para o
exterior.
Ureteres
• São tubos musculares, com 25-30 cm de comprimento, que conectam os rins à
bexiga urinária.
• São retroperitoneais.
Localização:
• Cruzam a bifurcação da artéria ilíaca comum ou o início da artéria ilíaca externa.
• Passagem sobre a margem da pelve, deixando o abdome e entrando na pelve
menor.
• Seguem nas paredes laterais da pelve, paralelas à margem anterior da incisura
isquiática maior.
• Próximo à espinha isquiática, eles se curvam anteromedialmente e entram na
bexiga urinária.
Urografia intravenosa
Características:
•“Válvula” unidirecional, e a pressão interna ocasionada pelo
enchimento da bexiga urinária causa o fechamento da passagem
intramural.
•As contrações da musculatura vesical atuam como esfíncter, impedind
o refluxo de urina para os ureteres quando a bexiga urinária se contrai,
que aumenta a pressão interna durante a micção.
•A urina é transportada pelos ureteres por meio de contrações
peristálticas, sendo levadas algumas gotas a intervalos de 12-20
segundos.
Suprimento Arterial e drenagem venosa da parte
pélvica dos ureteres
•Suprimento arterial é variável, formado por ramos uretéricos originados das
ilíacas comuns, ilíacas internas e ováricas. Esses se anastomosam ao longo do
trajeto do ureter, formando uma vascularização contínua.
•A drenagem venosa das partes pélvicas dos ureteres geralmente é paralela ao
suprimento arterial.
Inervação dos Ureteres:
•Os nervos para os ureteres são provenientes de plexos autônomos adjacentes
(renais, aórticos, hipogástricos superiores e inferiores).
BEXIGA
•Víscera oca que tem fortes paredes musculares, é caracterizada por sua
distensibilidade
•Reservatório temporário de urina e varia em tamanho, formato, posição e
relações de acordo com seu conteúdo e com o estado das vísceras adjacentes.
Localização:
•A bexiga urinária vazia no adulto situa-se quase toda a pelve menor, estando
sua face superior no mesmo nível da margem superior da sínfise púbica. Á
medida que se enche, a bexiga urinária entra na pelve maior enquanto ascende
no tecido adiposo extraperitoneal da parede abdominal anterior.
Características:
• Quando vazia, a bexiga urinária tem um formato tetraédrico e externamente tem:
-Ápice: aponta em direção à margem superior da sínfise púbica quando a bexiga urinária
está vazia.
-Corpo: é a parte principal da bexiga urinária entre o ápice e o fundo.
-Fundo: é oposto ao ápice, formado pela parede posterior um pouco convexa.
•Os óstios uretéricos e o óstio interno da uretra estão nos ângulos do trígono da bexiga
•A úvula da bexiga é uma pequena elevação do trígono, geralmente é mais proeminente
em homens idosos em razão do aumento do lobo posterior da próstata.
Suprimento Arterial e Drenagem Venosa da Bexiga Urinária
•As principais artérias que irrigam a bexiga urinária são ramos das
artérias ilíacas internas.
•As veias que drenam a bexiga urinária correspondem às artérias e
são tributárias das veias ilíacas internas.
Inervação da Bexiga Urinária
•Apresentam fibras simpáticas e parassimpáticas que estimulam
ou inibem a ação de músculos responsáveis pela micção.
•Fibras sensitivas: que na maior parte da bexiga são viscerais.
PARTE PROXIMAL (PÉLVICA) DA URETRA MASCULINA
A uretra masculina é um tubo muscular (18-22 cm de comprimento) que conduz urina do
óstio interno da uretra na bexiga urinária até o óstio externo da uretra, localizado na
extremidade da glande do pênis em homens. Ela também é via de saída do sêmen. Ela é
dividida em quatro partes:
-Parte intramural (pré-prostática): variação no diâmetro e comprimento a medida que a
bexiga urinária está se enchendo.
-Parte prostática: é nesse ponto que os tratos urinários e reprodutivo se fundem.
-Parte membranácea (intermédia)
-Parte esponjosa
Suprimento Arterial e Drenagem Venosa da Parte Proximal da
Uretra Masculina
•Partes intramural e prostática da uretra são irrigadas por ramos prostáticos das artérias
vesicais inferiores e retais médias
•As veias das duas partes proximais da uretra drenam para o plexo venoso prostático.
Inervação da Parte Proximal da Uretra Masculina
•Os nervos são derivados do plexo prostático (fibras simpáticas, parassimpáticas e
aferentes viscerais mistas).
URETRA FEMININA
A uretra feminina (cerca de 4 cm de comprimento e 6 mm de diâmetro) segue
anteroinferiormente do óstio interno da uretra na bexiga urinária, posterior e
depois inferior à sínfise púbica, até o óstio externo da uretra.
A uretra situa-se anteriormente à vagina, sendo seu eixo paralelo ao da própria
vagina.
Há presença de glândulas na uretra, sobretudo em sua parte superior, sendo as
glândulas uretrais homóloga à próstata.
Suprimento Arterial e Drenagem Venosa da Uretra Feminina
•É irrigada pelas artérias pudenda interna e vaginal.
•As veias seguem as artérias e têm nomes semelhantes.
Inervação da Uretra Feminina
•Os nervos que suprem a uretra têm origem no plexo (nervo) vesical e no nervo pudendo.
RETO
É a parte pélvica do tubo digestório, mantendo continuidade
proximal com o colo sigmoide e distal com o canal anal.
É caracterizado por várias flexuras, importantes para manter
a continência fecal.
Suprimento arterial e drenagem venosa do
reto
•A artéria retal superior, irriga a parte proximal do reto.
•As artérias retais médias direita e esquerda irrigam as partes média e inferior do reto,
•As artérias inferiores suprem a junção anorretal e o canal anal.
•O sangue do reto drena através das veias retais superiores médias e inferiores.
Inervação do Reto
•Provém dos sistemas simpáticos e parassimpático, a inervação simpática provém da medula
espinhal lombar e a inervação parassimpática provém do nível S2-S4 da medula espinhal.
Órgãos genitais internos
masculinos
Incluem os testículos, epidídimos, ductos deferentes, glândulas
seminais, ductos ejaculatórios, próstata e glândulas bulbouretrais.
Entretanto, apenas os testículos e o epidídimo não são apresentados
como órgãos da pelve.
DUCTO DEFERENTE
-Inicia na cauda do epidídimo;
-Termina próxima a próstata;
-A união com o ducto da vesícula seminal forma o ducto ejaculatório;
-Função: conduzir os espermatozoides do epidídimo para o ducto
ejaculatório;
-Próximo a bexiga o ducto deferente alarga-se, sendo denominada
ampola do ducto deferente;
-A parede é formada por três camadas: túnica mucosa, túnica muscular e
túnica adventícia
Suprimento arterial e drenagem venosa do
ducto deferente
•Irrigação pela artéria do ducto deferente.
•As veias da maior parte do ducto drenam para a veia
testicular, incluindo o plexo pampiniforme distal.
GLÂNDULAS SEMINAIS
Estruturas tubulares enoveladas, envolvidos numa bainha densa,
constituindo de músculos liso e tecido fibroso;
Localizam-se na face posterior da bexiga;
Produzem grande quantidade de líquido seminal (1,5 a 3 ml), secreção
rica em frutose;
Nutre e ativa os espermatozoides;
Representa 60% do conteúdo ejaculado;
Suprimento arterial e drenagem venosa
das glândulas seminais
•Originam-se nas artérias vesical inferior e
retal média.
•As veias acompanham as artérias e têm
nomes semelhantes.
DUCTOS EJACULATÓRIOS
Resultante da união do ducto da vesícula seminal
com o ducto deferente;
Abre-se no calículo seminal, na parte posterior da
uretra;
Suprimento arterial e drenagem venosa
dos ductos ejaculatórios
•Ramos das artérias vesicais superiores
suprem os ductos ejaculatórios.
•As veias unem os plexos venosos
prostáticos e vesical.
PRÓSTATA
É a maior glândula acessória do sistema reprodutivo masculino
Localiza-se abaixo da bexiga urinária;
Formada por 30 a 50 glândulas;
Envolvida externamente por tecido conjuntivo e fibras musculares lisas;
Secreta o líquido prostático, 30% do ejaculado;
Esse líquido é alcalino, ajuda na ativação dos espermatozoides
Suprimento arterial e drenagem venosa
da próstata
•São irrigadas principalmente pelas artérias prostáticas.
•As veias se unem para formar um plexo ao redor das
laterais e da base da próstata (plexo venoso prostático).
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS
São duas glândulas pequena;
Anexas à parte esponjosa da uretra;
Durante a excitação sexual secreta um líquido lubrificante,
alcalino que neutraliza a acidez da uretra;
ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS FEMININOS
Incluem os ovários, as tubas uterinas, o útero e a vagina.
OVÁRIOS
São as gônadas, possuem formato oval, com coloração
cinzento-rósea;
Situam-se na cavidade peritoneal pélvica, em depressões
denominadas de fossas ováricas;
Prendem-se à porção súpero lateral do útero pelo ligamento
útero-ovárica;
Produzem os óvulos, os hormônios: progesterona e
estrógeno;
Internamente são revestidos pelo epitélio germinativo;
Possuem duas regiões: córtex e estroma
TUBAS UTERINAS
São órgãos tubulares, com cerca de 10cm de comprimento,
cada.
Função: captar o ovócito na cavidade peritoneal e conduzi-
lo até o útero;
A fecundação e a segmentação ocorrem nas tubas.
Existe o óstio abdominal nas suas extremidades é rodeado
de fímbrias
Quatro partes: parte uterina, istmo, ampola e infundíbulo.
A túnica mucosa da tuba apresenta inúmeras pregas
longitudinais- pregas tubáricas.
Suprimento arterial e drenagem venosa
dos ovários e tubas uterinas
•Basicamente pelas artérias ováricas e uterinas.
•As veias que drenam o ovário formam um plexo venoso
pampiniforme. Essas geralmente se fundem para formar
uma única veia ovárica.
•As veias tubárias drenam para as veias ováricas e para o
plexo venoso uterino.
ÚTERO
- O colo do útero é subdividido em duas porções:
supravaginal e vaginal.
- A parede uterina possui três camadas: paramétrio,
miométrio e endométrio.
- Paramétrio: camada delgada formada por membrana
serosa que reveste externamente o útero.
- Endométrio: é uma túnica mucosa que reveste a camada
do útero internamente.
- O útero está fixado na cavidade pélvica por meio do
ligamento largo do útero. É uma lâmina dupla de peritônio.
Suprimento arterial e drenagem venosa do útero
•Provém principalmente das artérias uterinas.
•As veias uterinas entram nos ligamentos largos com as
artérias e formam um plexo venoso uterino.
VAGINA
É um tubo músculo-membranoso de 7 a 8 cm.
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É a via de eliminação do sangue menstrual e secreções uterinas e
passagem do bebê.
O óstio da vagina fica no períneo, entre o óstio da uretra e do orifício
anal.
Suprimento arterial e drenagem venosa da vagina
•As artérias que irrigam a parte superior da vagina originam-se das
artérias uterinas. As artérias que suprem as partes média e inferior
da vagina são ramos das artérias vaginal e pudenda interna.
•As veias vaginais formam plexos venosos vaginais, essas veias são
contínuas com o plexo venoso uterino, formando o plexo venoso
uterovaginal.
•3.18 e 3.41
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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Vísceras pélvicas: órgãos urinários, genitais e digestivos

  • 1. VÍSCERAS PÉLVICAS Acadêmico: Guilherme Sêneca Sicuto Professor: Roberto Yamada Disciplina: Anatomia
  • 2. Constituição: Incluem as partes distais do sistema urinário e do trato digestório, além do sistema reprodutivo. VÍSCERAS PÉLVICAS
  • 3. Órgãos Urinários Constituição: • Partes pélvicas dos ureteres, que levam a urina dos rins. • Bexiga urinária, que armazena temporariamente a urina. • Uretra, que conduz a urina da bexiga urinária para o exterior.
  • 4. Ureteres • São tubos musculares, com 25-30 cm de comprimento, que conectam os rins à bexiga urinária. • São retroperitoneais. Localização: • Cruzam a bifurcação da artéria ilíaca comum ou o início da artéria ilíaca externa. • Passagem sobre a margem da pelve, deixando o abdome e entrando na pelve menor. • Seguem nas paredes laterais da pelve, paralelas à margem anterior da incisura isquiática maior. • Próximo à espinha isquiática, eles se curvam anteromedialmente e entram na bexiga urinária.
  • 5.
  • 7. Características: •“Válvula” unidirecional, e a pressão interna ocasionada pelo enchimento da bexiga urinária causa o fechamento da passagem intramural. •As contrações da musculatura vesical atuam como esfíncter, impedind o refluxo de urina para os ureteres quando a bexiga urinária se contrai, que aumenta a pressão interna durante a micção. •A urina é transportada pelos ureteres por meio de contrações peristálticas, sendo levadas algumas gotas a intervalos de 12-20 segundos.
  • 8. Suprimento Arterial e drenagem venosa da parte pélvica dos ureteres •Suprimento arterial é variável, formado por ramos uretéricos originados das ilíacas comuns, ilíacas internas e ováricas. Esses se anastomosam ao longo do trajeto do ureter, formando uma vascularização contínua. •A drenagem venosa das partes pélvicas dos ureteres geralmente é paralela ao suprimento arterial. Inervação dos Ureteres: •Os nervos para os ureteres são provenientes de plexos autônomos adjacentes (renais, aórticos, hipogástricos superiores e inferiores).
  • 9.
  • 10.
  • 11. BEXIGA •Víscera oca que tem fortes paredes musculares, é caracterizada por sua distensibilidade •Reservatório temporário de urina e varia em tamanho, formato, posição e relações de acordo com seu conteúdo e com o estado das vísceras adjacentes. Localização: •A bexiga urinária vazia no adulto situa-se quase toda a pelve menor, estando sua face superior no mesmo nível da margem superior da sínfise púbica. Á medida que se enche, a bexiga urinária entra na pelve maior enquanto ascende no tecido adiposo extraperitoneal da parede abdominal anterior.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Características: • Quando vazia, a bexiga urinária tem um formato tetraédrico e externamente tem: -Ápice: aponta em direção à margem superior da sínfise púbica quando a bexiga urinária está vazia. -Corpo: é a parte principal da bexiga urinária entre o ápice e o fundo. -Fundo: é oposto ao ápice, formado pela parede posterior um pouco convexa. •Os óstios uretéricos e o óstio interno da uretra estão nos ângulos do trígono da bexiga •A úvula da bexiga é uma pequena elevação do trígono, geralmente é mais proeminente em homens idosos em razão do aumento do lobo posterior da próstata.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Suprimento Arterial e Drenagem Venosa da Bexiga Urinária •As principais artérias que irrigam a bexiga urinária são ramos das artérias ilíacas internas. •As veias que drenam a bexiga urinária correspondem às artérias e são tributárias das veias ilíacas internas. Inervação da Bexiga Urinária •Apresentam fibras simpáticas e parassimpáticas que estimulam ou inibem a ação de músculos responsáveis pela micção. •Fibras sensitivas: que na maior parte da bexiga são viscerais.
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  • 21. PARTE PROXIMAL (PÉLVICA) DA URETRA MASCULINA A uretra masculina é um tubo muscular (18-22 cm de comprimento) que conduz urina do óstio interno da uretra na bexiga urinária até o óstio externo da uretra, localizado na extremidade da glande do pênis em homens. Ela também é via de saída do sêmen. Ela é dividida em quatro partes: -Parte intramural (pré-prostática): variação no diâmetro e comprimento a medida que a bexiga urinária está se enchendo. -Parte prostática: é nesse ponto que os tratos urinários e reprodutivo se fundem. -Parte membranácea (intermédia) -Parte esponjosa
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  • 24. Suprimento Arterial e Drenagem Venosa da Parte Proximal da Uretra Masculina •Partes intramural e prostática da uretra são irrigadas por ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores e retais médias •As veias das duas partes proximais da uretra drenam para o plexo venoso prostático. Inervação da Parte Proximal da Uretra Masculina •Os nervos são derivados do plexo prostático (fibras simpáticas, parassimpáticas e aferentes viscerais mistas).
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  • 29. URETRA FEMININA A uretra feminina (cerca de 4 cm de comprimento e 6 mm de diâmetro) segue anteroinferiormente do óstio interno da uretra na bexiga urinária, posterior e depois inferior à sínfise púbica, até o óstio externo da uretra. A uretra situa-se anteriormente à vagina, sendo seu eixo paralelo ao da própria vagina. Há presença de glândulas na uretra, sobretudo em sua parte superior, sendo as glândulas uretrais homóloga à próstata.
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  • 31. Suprimento Arterial e Drenagem Venosa da Uretra Feminina •É irrigada pelas artérias pudenda interna e vaginal. •As veias seguem as artérias e têm nomes semelhantes. Inervação da Uretra Feminina •Os nervos que suprem a uretra têm origem no plexo (nervo) vesical e no nervo pudendo.
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  • 37. RETO É a parte pélvica do tubo digestório, mantendo continuidade proximal com o colo sigmoide e distal com o canal anal. É caracterizado por várias flexuras, importantes para manter a continência fecal.
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  • 39. Suprimento arterial e drenagem venosa do reto •A artéria retal superior, irriga a parte proximal do reto. •As artérias retais médias direita e esquerda irrigam as partes média e inferior do reto, •As artérias inferiores suprem a junção anorretal e o canal anal. •O sangue do reto drena através das veias retais superiores médias e inferiores. Inervação do Reto •Provém dos sistemas simpáticos e parassimpático, a inervação simpática provém da medula espinhal lombar e a inervação parassimpática provém do nível S2-S4 da medula espinhal.
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  • 42. Órgãos genitais internos masculinos Incluem os testículos, epidídimos, ductos deferentes, glândulas seminais, ductos ejaculatórios, próstata e glândulas bulbouretrais. Entretanto, apenas os testículos e o epidídimo não são apresentados como órgãos da pelve.
  • 43. DUCTO DEFERENTE -Inicia na cauda do epidídimo; -Termina próxima a próstata; -A união com o ducto da vesícula seminal forma o ducto ejaculatório; -Função: conduzir os espermatozoides do epidídimo para o ducto ejaculatório; -Próximo a bexiga o ducto deferente alarga-se, sendo denominada ampola do ducto deferente; -A parede é formada por três camadas: túnica mucosa, túnica muscular e túnica adventícia
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  • 45. Suprimento arterial e drenagem venosa do ducto deferente •Irrigação pela artéria do ducto deferente. •As veias da maior parte do ducto drenam para a veia testicular, incluindo o plexo pampiniforme distal.
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  • 47. GLÂNDULAS SEMINAIS Estruturas tubulares enoveladas, envolvidos numa bainha densa, constituindo de músculos liso e tecido fibroso; Localizam-se na face posterior da bexiga; Produzem grande quantidade de líquido seminal (1,5 a 3 ml), secreção rica em frutose; Nutre e ativa os espermatozoides; Representa 60% do conteúdo ejaculado;
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  • 50. Suprimento arterial e drenagem venosa das glândulas seminais •Originam-se nas artérias vesical inferior e retal média. •As veias acompanham as artérias e têm nomes semelhantes.
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  • 54. DUCTOS EJACULATÓRIOS Resultante da união do ducto da vesícula seminal com o ducto deferente; Abre-se no calículo seminal, na parte posterior da uretra;
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  • 57. Suprimento arterial e drenagem venosa dos ductos ejaculatórios •Ramos das artérias vesicais superiores suprem os ductos ejaculatórios. •As veias unem os plexos venosos prostáticos e vesical.
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  • 60. PRÓSTATA É a maior glândula acessória do sistema reprodutivo masculino Localiza-se abaixo da bexiga urinária; Formada por 30 a 50 glândulas; Envolvida externamente por tecido conjuntivo e fibras musculares lisas; Secreta o líquido prostático, 30% do ejaculado; Esse líquido é alcalino, ajuda na ativação dos espermatozoides
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  • 63. Suprimento arterial e drenagem venosa da próstata •São irrigadas principalmente pelas artérias prostáticas. •As veias se unem para formar um plexo ao redor das laterais e da base da próstata (plexo venoso prostático).
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  • 67. GLÂNDULAS BULBOURETRAIS São duas glândulas pequena; Anexas à parte esponjosa da uretra; Durante a excitação sexual secreta um líquido lubrificante, alcalino que neutraliza a acidez da uretra;
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  • 70. ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS FEMININOS Incluem os ovários, as tubas uterinas, o útero e a vagina.
  • 71. OVÁRIOS São as gônadas, possuem formato oval, com coloração cinzento-rósea; Situam-se na cavidade peritoneal pélvica, em depressões denominadas de fossas ováricas; Prendem-se à porção súpero lateral do útero pelo ligamento útero-ovárica; Produzem os óvulos, os hormônios: progesterona e estrógeno; Internamente são revestidos pelo epitélio germinativo; Possuem duas regiões: córtex e estroma
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  • 73. TUBAS UTERINAS São órgãos tubulares, com cerca de 10cm de comprimento, cada. Função: captar o ovócito na cavidade peritoneal e conduzi- lo até o útero; A fecundação e a segmentação ocorrem nas tubas. Existe o óstio abdominal nas suas extremidades é rodeado de fímbrias Quatro partes: parte uterina, istmo, ampola e infundíbulo. A túnica mucosa da tuba apresenta inúmeras pregas longitudinais- pregas tubáricas.
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  • 75. Suprimento arterial e drenagem venosa dos ovários e tubas uterinas •Basicamente pelas artérias ováricas e uterinas. •As veias que drenam o ovário formam um plexo venoso pampiniforme. Essas geralmente se fundem para formar uma única veia ovárica. •As veias tubárias drenam para as veias ováricas e para o plexo venoso uterino.
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  • 77. ÚTERO - O colo do útero é subdividido em duas porções: supravaginal e vaginal. - A parede uterina possui três camadas: paramétrio, miométrio e endométrio. - Paramétrio: camada delgada formada por membrana serosa que reveste externamente o útero. - Endométrio: é uma túnica mucosa que reveste a camada do útero internamente. - O útero está fixado na cavidade pélvica por meio do ligamento largo do útero. É uma lâmina dupla de peritônio.
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  • 79. Suprimento arterial e drenagem venosa do útero •Provém principalmente das artérias uterinas. •As veias uterinas entram nos ligamentos largos com as artérias e formam um plexo venoso uterino.
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  • 81. VAGINA É um tubo músculo-membranoso de 7 a 8 cm. O seu início é no colo do útero e vai até o óstio vaginal. Localiza-se entre os lábios menores do pudendo. É o órgão copulador feminino. É a via de eliminação do sangue menstrual e secreções uterinas e passagem do bebê. O óstio da vagina fica no períneo, entre o óstio da uretra e do orifício anal.
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  • 84. Suprimento arterial e drenagem venosa da vagina •As artérias que irrigam a parte superior da vagina originam-se das artérias uterinas. As artérias que suprem as partes média e inferior da vagina são ramos das artérias vaginal e pudenda interna. •As veias vaginais formam plexos venosos vaginais, essas veias são contínuas com o plexo venoso uterino, formando o plexo venoso uterovaginal. •3.18 e 3.41
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